II SEVALING Seminário de Variação e Mudança Linguística

II SEVALING
Seminário de Variação e Mudança Linguística no Sudoeste da Bahia
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
DEPARTAMENTO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS – DELL
GRUPO DE PESQUISA EM LINGUÍSTICA HISTÓRICA
GRUPO DE PESQUISA EM SOCIOFUNCIONALISMO
SIMPÓSIO TEMÁTICO: Estudo de línguas naturais e suas interfaces:
aspectos funcionais, escolarização, cultura e memória.
COORDENADOR (A): Prof. Dr. Lucas Campos (PPGCEL/ProfLetras/UESB)
EMENTA: O Grupo de Pesquisa em Linguística Histórica e Aplicada – GPLHA
vem, desde 2005, realizando trabalhos, voltados para diversos aspectos de
línguas naturais, a exemplo do Português e da Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS. Neste simpósio temático tem o objetivo de socializar estudos ligados à
variação linguística no seio desses veículos de interação social, esses trabalhos
versam sobre a dinâmica do emprego de metáforas, como elemento
dinamizador da comunicação humana; sobre o contraste da utilização da
linguagem formal e informal nos ambientes virtuais de comunicação social;
diferenças, geográficas identificadas na Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;
uma demonstração de que, muitas vezes, realizações em desacordo com a
gramática normativa em um dado momento, podem, com o passar do tempo,
se tornar, formas consagradas na língua; a interpretação de um fenômeno de
variação que resultou em mudança linguística, fato ocorrido na lenta e
gradativa mudança do Latim para o Português; uma reflexão que permeia a
relação entre variação, ensino e letramento, no Ensino Fundamental e Médio; a
necessidade do cultivo de métodos, técnicas e recursos de aprendizagem,
adaptados às necessidades do educando surdo, ao invés de esses estudantes
serem forçados a se adaptarem ao sistema concebido e voltado para os
ouvintes, visto que surdos e ouvintes fazem uso de línguas diferentes; o
levantamento de aspectos que caracterizam a língua e a cultura surda, como
forma de evidenciar a importância de se conhecer, respeitar e valorizar o outro
no espaço escolar e a indicação do hábito de ler, como suporte para a
ampliação vocabular do educando e, consequentemente, o domínio de formas
variantes da língua.
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