TABELA – Derivadas, Integrais e Identidades Trigonométricas Derivadas: Sejam u e v funções deriváveis de x e n constante. 1. y u n y ' n u n 1u ' . y ' u'v v 'u . 2. y u v u 'v v 'u . v2 y ' au (ln a) u ', y' 4. u v y au 5. y eu 6. y loga u 7. y ln u y ' eu u ' . u' y ' log a e . u 1 y' u'. u y ' v u v 1 u ' u v (ln u) v ' . y ' u ' cos u . y ' u 'sen u . 3. y 8. y u v 9. y sen u 10. y cos u 11. y tg u 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. y ' u 'sec2 u . y ' u 'cosec2u . y cotg u y ' u 'sec u tg u . y sec u y ' u ' cosec u cotg u . y cosec u u' y arc sen u y' . 1 u2 u ' y arc cos u y' . 1 u2 u' y' . y arc tg u 1 u2 u ' . y arc cot g u 1 u2 u' , u 1. y arc sec u, u 1 y ' u u2 1 20. y arc cosec u, u 1 y ' a 0, a 1 . u ' u u2 1 , u 1. Identidades Trigonométricas 1. sen 2 x cos2 x 1 . 2. 3. 1 cotg2 x cosec2 x . 4. 1 cos 2 x . 2 7. 2 sen x cos y sen x y sen x y . 5. cos2 x 8. 2 sen x sen y cos x y cos x y . 9. 2 cos x cos y cos x y cos x y . x . 2 10. 1 sen x 1 cos 6. 1 tg2 x sec2 x . 1 cos 2 x sen 2 x . 2 sen 2 x 2 sen x cos x . Integrais 1. du u c . 3. 5. 7. 9. 11. 13. 2. du ln u c . u e du e c . cos u du sen u c . cotg u du ln sen u c . cosec u du ln cosec u cotg u c . cosec u cotg u du cosec u c . u u 15. cosec u du cotg u c . 17. u 19. u 21. 2 2 du 1 ua ln c, u 2 a 2 . 2 a 2a u a du 1 u arc sec c . a u2 a 2 a du u arc sen c, u 2 a 2 . 2 2 a a u 4. 6. 8. 10, 12. 14. u n 1 u du n 1 c, n 1 . au u a du c, a 0, a 1 . ln a n sen u du cos u c . tg u du ln sec u c . sec u du ln sec u tg u c . sec u tg u du sec u c . sec u du tg u c . 2 16. u 18. 20. du 1 u arc tg c . 2 a a a du ln u u 2 a 2 c . 2 2 u a du ln u u 2 a 2 c . 2 2 u a 2 Fórmulas de Recorrências 1. 2. 3. 4. 5. 6. sen n 1au cos au n 1 n 2 sen au du . sen au du an n n 1 sen au cos au n 1 n n 2 cos au du . cos au du an n n 1 tg au n n 2 tg au du a(n 1) tg au du . cotgn1au n cotg au du cotgn2au du . a(n 1) secn2 au tg au n 2 n n 2 sec au du a(n 1) n 1 sec au du . cosecn2au cotg au n 2 n n 2 cosec au du cosec au du . a(n 1) n 1 n Revisão: O Ciclo Trigonométrico é uma maneira de se representar graficamente as relações de seno, cosseno e tangente. O ciclo está dividido em 360 graus (ou 2π radianos). Radiano é a medida padrão para arcos ou ângulos. Na maioria das vezes em respostas à questões de vestibulares, você só encontrará as alternativas em radianos, então é importante se conhecer e saber converter de graus para radianos e vice-versa. Um radiano (1 rad) é um arco de medida igual ao do raio de um dado círculo. O número que expressa a relação arco/radiano é o famoso π. Em 180 graus (meio ciclo) cabem 3,1415926... arcos radianos, o que equivale dizer que 180º = π radianos (Em graus 1 radiano equivale a mais ou menos 57º). A partir dessa relação, com uma regra de três simples, é possível se chegar aos equivalentes em radianos de qualquer grau. Exemplo: converter 300º para radianos: 180º _________ π 300º _________ x 300π = 180x x = 300π/180 x = 5π/3 radianos Para a conversão de radianos para graus o procedimento é mais simples ainda: basta se colocar 180 no lugar de π. Exemplos: π/2 = 180/2 = 90º, 5π/3 = 5.180/3 = 300º. Acima você pode ver os principais valores no Ciclo Trigonométrico, representados em graus e radianos. Para se achar o seno, cosseno ou tangente de um dado ângulo é só procurar o valor do ângulo ao redor do ciclo e seguir a linha pontilhada. A primeira linha vertical é a reta dos senos, a horizontal é a reta dos cossenos e por último a segunda vertical é a reta das tangentes. Caso o ângulo não esteja representado no ciclo, e ele for maior que 360º, pode ser que seja um ângulo equivalente aos presentes no ciclo, daí basta verificar o seno/cosseno/tangente do equivalente que ele será válido para o ângulo em questão também. O procedimento para verificar se um ângulo tem equivalente é simples: dado um ângulo x qualquer > 360º, fazemos x/360, pegando somente a parte inteira y do resultado. Então, multiplicamos esse y obtido por 360, e subtraímos o resultado do ângulo inicial x. Daí é só verificar se o ângulo encontrado se encaixa com algum valor no ciclo trigonométrico. Exemplos: Verificar se o ângulo 540º tem equivalentes. Dividimos 540/360, obtendo 1,5. Pegamos apenas a parte inteira (1), multiplicamos por 360, 1 . 360=360, e subtraimos o resultado de 540, 540 - 360 = 180. O complementar desse ângulo é 180º, que significa dizer que ambos tem os mesmos seno, cosseno e tangente. Encontrar (se possível) o seno, o cosseno e a tangente de 1200º Dividimos 1200/360, obtendo 3,333..., descartamos os decimais (3) e multiplicamos o número obtido por 360, 3.360=1080. Subtraimos o resultado de 1200, 1200 - 1080=120. O ângulo equivalente é o de 120º ou 2π/3. Procurando-o no Ciclo Trigonométrico temos, seno: 3 / 2 , cosseno: -1/2 e tangente: - 3 .