Resolução da frequência (31/01/2004): 1.1. D f x IR : 1 x 0 x 0 x 0 IR Continuidade: Para x 0 : A função é contínua, porque é a diferença entre uma constante e a composição de uma função logarítmica com uma função afim (contínua em ,1 ; em particular em IR ). Para x 0 : A função é contínua, porque é a composição de uma função exponencial com uma função polinomial (contínua em IR; em particular em IR ). Para x 0 : lim f x lim e ln 1 x e ln 1 e x 0 x 0 lim f x lim e1 x e1 e 2 x 0 x 0 E, f 0 e . Assim, a função é contínua em x 0 . Logo, a função é contínua em IR. 1.2. A função não tem assimptotas verticais, porque é contínua em IR . Assimptotas não verticais: m lim x f ( x) e ln 1 x R. C. 1 lim lim 0 x x x x 1 x b lim f ( x) mx lim e ln 1 x x x A função não tem assimptota à esquerda. f ( x) e1 x 0 1 m lim lim 0 00 0 x x x x 2 b lim f ( x) mx lim e1 x e 0 2 x x y 0 é uma assimptota horizontal à direita. 1.3. Se x 0 : f ' x Se x 0 : f ' x 2 xe1 x 1 1 x f ' x 0 2 f ' x 0 2 xe1 x 0 x0 2 1 0 1 x C. Imp. C. Imp. x -∞ +∞ 0 f ' x + ? - f x e A função é decrescente em 0, e crescente em ,0 . Da análise da tabela, e como a função é contínua em x 0 , concluímos que ela tem aí um máximo. 1.4. x0 1 y 0 1 m f ' x0 f ' 1 2 ; y y 0 m x x 0 y 1 2 x 1 y 2 x 3 1.5.1. lim ln g x 1 x x 0 lim ln e1 x x 0 2 1 lim 1 x 2 x x 0 1 x 1 Ind. Aplicando logaritmos: ln lim 1 x 2 x 0 1 x lim ln 1 x 2 x 0 1 x 2x 2 2x 0 lim 1 x lim 0 2 x 0 x 0 1 1 1 x Assim, lim ln g x x 0 1 x e0 1 . ln 1 x 2 1 0 R. C. lim ln 1 x 2 lim x 0 x x x 0 0 1.5.2. xgx dx xe 1 x 2 dx 2 2 1 2 x e1 x dx 1 e1 x c 2 2 2.1. 3q 2 q 48 48 CUM q 3q 1 q q CUM ' q 3 48 q2 CUM ' q 0 3 48 0 3q 2 48 0 q 4 2 q q 0 +∞ 4 CUM' q - 0 + CUM q m O CUM será menor quando se produzirem 4 unidades do bem. 2.2. C ' q CUM q 6q 1 3q 1 48 48 3q 3q 2 48 q 4 q q 3.1.1. n 1 1 1 lim u n lim lim 1 e e n n n n n n n 3.1.2. u n 1 n u n 1 n 1 é uma série de Mengoli, com u n e k 1. n n Como lim u n e (finito), a série é convergente e a sua soma é: n n 1 S u1 1 lim 2e n n n 3.2. 2 n 1 1 1 , com a n n . 2 n! n! n Pelo critério da razão: 1 a 2 n n! 2 n n! 1 1 1 2 n 1! lim n 1 lim lim n 1 lim n lim 0 0 1 1 an n 1 2 2 n 1! 2 2 n 1 n! 2 n 2 n! Conclusão: a série dada é convergente. n 1 4.1. f x, y e xy ye xy 0 f x x, y 0 y 0 xy xe 0 x 0 f y x, y 0 0,0 é o único ponto crítico. x, y f xx x, y f yy x, y f xy2 x, y x, y y 2 e xy x 2 e xy 1 xye xy 2 Como 0,0 1 0 0,0 é ponto sela. 4.2. Como f x dx, y dy f x, y f x x, y dx f y x, y dy , então: f 0,01;2,02 f 0,2 f x 0,2 0,01 f y 0,2 0,02 1 2 0,01 0 0,02 0,98 5.1. 1 x1 ln x dx 2 Seja ln x t x e t x' e t Então, 1 1 e 1 t e dt 1 t t t 2 2 dt * Cálculo auxiliar: 1 1 A B 2 1 t 1 t 1 t 1 t 1 t Pela regra do tapa: 1 1 A 1 t t 1 2 1 1 B 1 t t 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 * 2 dt dt dt ln 1 t ln 1 t c 1 t 1 t 2 1 t 2 1 t 2 2 1 ln 1 t ln 1 t c 1 ln 1 t c ln 2 2 1 t 1 t c 1 t Assim: 1 x1 ln x dx ln 2 1 ln x c 1 ln x 5.2. 1 6x 2x 6x 2 x x 2 1 dx dx dx 6 dx 2 x x x x dx 6dx 2 x 2 dx 1 1 1 x 2 x 2 6x 2 c 6x 2 c 6x 2 2 x c 6x 2 2x c 1 1 1 2 2