Ensaio de Tração - FEIS

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
A limite Elástico
A´
A´ limite de proporcionalidade
A


Zona Elástica
  E. 
E = módulo Young ou de elasticidade
Determinação do limite elástico ou limite Johnson
F
A
C
E
D
D
E
O
DE = 0,5 CD
A
O
FD = 1,5 FE
Limite de Escoamento
Ensaio de rotina limite de proporcionalidade é
substituída pelo limite de escoamento.
Aços doce , Mo, Ti, Nb, Ta, Al, Cd, Zn, latões
Tensão 
Limite de Escoamento Superior
Limite de Resistência
A
B
C
Limite de Escoamento Inferior
Deformação 
Estes dois limites não são ctes para um metal,
dependem:
- Geometria  CDP redondo elevam o L.E.S
- Velocidade de deformação   maior o L.E.
- Método de ensaio  a frio ou a quente
- Características da máquina de ensaio. : mole ou dura
Q
e  e
So
limite de escoamento
Limite de escoamento n
Tensão 
n = 0,5%
n = 0,1%
n = 0,2%
Deformação 
Deformação n%
n = 0,2%  metais e ligas
n = 0,1%  aços ou ligas não ferrosas duros
n = 0,01%  aços para molas
n = 0,5%  cobre e ligas
Q
n  n
So
limite de escoamento n%
Encruamento
A zona plástica caracteriza-se pelo endurecimento
por deformação a frio (encruamento).
T
M
2
1
O
N
p
Q R
e

Limite de Resistência Convencional
Q
 r  máx
So
Alongamento ( )
 
Lf  Lo
100 %
Lo
Estricção
S o  Sf

100 %
So
Resiliência
Capacidade de um metal absorver energia quando
deformado elásticamente.
UR 
p
2
.p 
p p
.

2 E
y = limite de proporcionalidade
e = limite de escoamento
e2
UR 
2. E
 2p
2. E
Tenacidade
Capacidade de um metal absorver energia na zona
plástica
Metais dúteis
  r
UT  e
f
2
ou U T   r  f
Metais Frágeis
UT 
2
r . f
3
Tensão 
r
e
A
Deformação 
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