Atividade para as férias - Gabarito 3. Fita de DNA: TACAAAGCTCCCTTTACT RNA polimerase produz o RNAm com base no DNA: AUG-UUU-CGA-GGG-AAA-UGA Surgem vários RNAt, trazendo cada um, um aminoácido. Como o código genético é sempre escrito 3 bases = 1 aminoácido, serão necessários (em teoria) 6 transportadores para produzir a proteína escrita no RNAm acima. Cada transportador tem uma trinca (anticódon) que encaixa em uma das trincas do RNAm, permitindo que o aminoácido seja colocado na posição correta na proteína. Assim, O RNAt que deve vir primeiro é aquele que possui a trinca UAC, pois ela encaixa na trinca AUG. Retornando ao RNAm, devemos consultar a tabela para sabermos que a sequência de aminoácidos é: Met-Fen-Arg-Gli-Lys. Observe que são 6 trincas, mas somente 5 aminoácidos, isso porque a última trinca corresponde ao códon de parada, ou seja, aquele que não codifica aminoácido e sim sinaliza onde a síntese proteica deve parar. 4. É uma correspondência entre determinada sequencia de bases e os aminoácidos que formam as proteínas. Caracteriza-se por ser triplo (3 bases = 1 aminoácido); universal (pode ser traduzido por todos os seres vivos) e degenerado (diferentes trincas podem indicar o mesmo aminoácido – ex. AAU e AAC = Asn) 5. Oviparidade – desenvolvimento dentro de uma estrutura chamada ovo. Permite que a fêmea possa se reproduzir mais vezes, vez que ela não precisa carregar o filhote durante seu desenvolvimento, mas torna o filhote muito exposto aos perigos do meio; Viviparidade – desenvolvimento dentro do corpo do genitor (pai ou mãe). Garante maior proteção ao filhote, mas pode reduzir muito o número de crias que a espécie pode gerar por ano, além de exigir muito dos genitores. Ovoviviparidade - desenvolvimento dentro do ovo, porém o mesmo fica retido dentro do corpo do genitor. Garante maior proteção, mas ocupa por um tempo maior o genitor. 6. Hermafroditas de uma espécie podem trocar espermatozóides entre si, garantindo a variabilidade genética. 7. Em certos períodos da vida, o organismo não depende do parceiro para reproduzir e garantir a perpetuação da espécie, pois se reproduz assexuadamente. Na fase seguinte, ele assegura a variabilidade genética se reproduzindo de forma sexuada. forma de reprodução? 8. A diferença é a origem e a função. Estruturas análogas têm de ter a mesma função, porém origem embrionária diferente (ex. patas de uma centopéia e pernas de um homem), enquanto estruturas homólogas devem ter a mesma origem, independente de sua função (ex. asas de aves e nadadeiras peitorais de golfinhos) 9. Considerando as categorias taxonômicas (ReFiCOFaGE), indivíduos da mesma classe pertencem obrigatoriamente ao mesmo filo e reino, mas podem diferir nas demais categorias (“a”; “c”, “d” e “f”) 10. Para assegurar variabilidade genética e a possibilidade de maior adaptabilidade, vez que a união de gametas de diferentes indivíduos promove a mistura de genes. 11. Essa diferença se deve ao comportamento parental. Como a maioria dos insetos e répteis disponibiliza menor cuidado com a prole precisa compensar em número de filhotes para garantir que alguns atinjam a idade adulta e assegurem a continuidade da espécie. Como as aves têm um comportamento parental mais dedicado (o casal se reveza no cuidado do ninho) pode colocar um número menor de ovos. Nesse último caso, o cuidado parental confere maiores chances de o filhote atingir a idade adulta. OBS: Lembre-se, mais uma vez, que o conteúdo abrange Estrutura e função do núcleo celular, Reprodução e Classificação dos seres vivos. O material encontra-se na Biblioteca de arquivos do site da escola e também no centro de fotocópias (xeróx) da escola. No livro podem ser consultadas, porém sempre usando os slides como filtro, as páginas 200 – 206, 234 – 235; 356 – 357.