Apresentação do PowerPoint

Propaganda
Tratamento da CIV
• CIV correspondem a cerca de 20% de todas
as formas de cardiopatia congênita
• Acianogênica com hiperfluxo pulmonar
• CIV pode ser dividido em 4 regiões:
1) Membranosa (CIVpm)
2)Muscular/Trabecular (CIVm)
3) Via de entrada
4)Via de saída
• Podem ser únicas, em qualquer região do
septo, ou múltiplas na sua porção muscular
• 70% dos casos
• Parte da borda é
formado por
tecido fibroso do
septo
membranoso
• 5 -20% dos casos
• A borda toda de
tecido muscular
• 5 – 30% dos casos
• Parte da borda está
em contiguidade com
o tecido fibroso das
valvas arteriais
Ventriculografia esquerda em OAE longo eixo mostra em A uma
CIV muscular apical e, em B, uma CIV perimembranosa clássica
Fisiopatologia
• Magnitude do shunt é determinada pelo
tamanho da CIV:
-pequena (diâmetro <0,5cm/m²SC ) e pelo
nível de resistência vascular pulmonar.
-moderada (0,5 – 1cm/m²SC)
-grande (>1cm/m²SC ou diâmetro
semelhante V.Ao)
ECG
CIV pequena - Normal
CIV moderada - Sobrecarga Ventricular Esquerda
CIV grande - Sobrecarga biventricular
CIV com hipertensão pulmonar – sobrecarga
ventricular direita
ETT
• Melhor método diagnostico para avaliar a CIV
• Determina: tipo, dimensão, # de defeitos, além
de estimar em forma indireta o regime de
pressão atrial- pulmonar
• Tratamento cirúrgico da
CIVpm é efetivo e seguro
• Método de escolha em
crianças abaixo de 2 a 3 anos
(< 8 a 10 kg)
• No passado, altas taxas de
BAV foram o principal fator
limitador do tratamento
percutâneo com as próteses
Amplatzer de 1a geração,
específicas p/ CIVpm
Comunicação interventricular
muscular (CIVm)
• A CIV muscular, por definição, está circundada por tecido
muscular ao redor de todo o defeito e geralmente fica
distante do nó atrioventricular e dos mais importantes feixes
de condução
• Pacientes portadores de CIVm, como nas outras CIV,
c/comprometimento hemodinâmico (dilatação das câmaras
cardíacas esquerdas e Qp/Qs >= 2/1), são indicados p/
tratamento percutâneo c/ prótese
• Nos pacientes c/ peso < 5 a 6 kg, a abordagem percutânea
oferece risco elevado, sendo mais apropriada a via
perventricular através da abordagem híbrida (toracotomia
mediana e punção direta da parede livre do VD), guiada por
ETE ou ecocardiograma epicárdico nos menores de 2,5 kg.
Critérios de exclusão p/ oclusão da
CIVm c/ prótese
1) distância <= 4 mm entre uma das bordas
do defeito e as valvas aórtica, mitral ou tricúspide
2) tamanho maior que 22 a 24 mm
3) resistência vascular pulmonar indexada ≤ 7,0 w.m2
4) sepse associada
5) qualquer condição que contraindique o uso da
antiagregação plaquetária c/ AAS ou clopidogrel
Após implante, AAS por 6 meses e também se
recomenda o mesmo tempo p/ profilaxia p/
endocardite infecciosa, desde que não haja fluxo
residual
Amplatzer muscular VSD Occluder
Cera mVSD Occluder
Nit Occlud VSD
Melhor ângulo de ataque para o implante da
prótese: acesso venoso preferencial é pela veia
femoral nos casos de CIVm nas porções superiores
e anteriores do SIV e veia jugular direita, nas suas
porções médias, inferiores e apicais.
• Acesso arterial através da artéria femoral
Realiza-se o cateterismo diagnóstico em câmaras
direitas e esquerdas, além das cineangiografias do
VE em OAEcr ou axial alongada, dependendo da
localização do defeito
Pela via arterial, cruza-se à CIV com auxilio de fioguia hidrofílico de 260 cm(ou maior) direcionandoo para o tronco pulmonar.
Esse guia é lançado por via venosa e exteriorizado
através do introdutor venoso, criando-se uma alça
arteriovenosa.
Por sobre a extremidade venosa do guia, troca-se o
introdutor venoso por bainha longa de entrega
especifica. A bainha longa é progredida até o VE.
O fio-guia e o dilatador da bainha são retirados.
• Técnica de laçada
arteriovenosa
• Fio de troca é laçada
e passado através da
CIV para o ventrículo
Direito para receber
a bainha de entrega
• À prótese escolhida deve apresentar cintura
central de diâmetro de 1-2 mm superior ao
diâmetro medido ao ETE.
• No caso da mola, esta deve apresentar
diâmetro no mínimo superior à duas vezes o
menor diâmetro da CIVm durante a diástole.
• Uma vez escolhida, a prótese é carregada na
bainha através de dispositivo próprio e levada
até sua extremidade.
• Sob supervisão ecocardiográfica, o disco
esquerdo da prótese é aberto no VE, com o
cuidado de não envolver o aparelho subvalvar
mitral, e trazido de encontro ao septo.
• O implante é finalizado com à abertura do disco D
na face D do SIV.
• Após confirmar ausência de fluxo residual
significativo (≥ 2mm) e exclusão de
acometimento das estruturas ventriculares
adjacentes, a prótese é liberada através de
mecanismo próprio
complicações
•
•
•
•
•
Migração ou embolização da prótese
Insuficiência tricúspide ou mitral
Hemólise
AIT ou AVC
TV e BAV (raro nas CIVm)
Download