Comportamento de um transistor MOS - NMOS VG = 0 V SiO 2 VS = 0 V VD ++++++ ++++ ++++++ ++++++ ++++ +++ ++++++ ++++++ ++++++ ++++++ ++++ +++++++++++ +++++++++++ ++++++ +++++++++ Substrate (type p) +++++++++ Source (type n) (a) Quando V Drain (type n) GS = 0 V, o transistor está off 1 Comportamento de um transistor MOS - NMOS VDD VG = 5 V SiO2 VS = 0 V VD = 0 V ++++++ ++++ +++ ++++++ ++++++ ++++++ +++++++++++ +++++++++++++++++ +++++++++ ++ +++++++ ++++++++++ Channel (type n) (b) Quando V = 5 V, o transistor está on V GS GS > V T há a formação do canal 2 Comportamento de um transistor MOS – NMOS Comprimento e Largura de Canal ID = k’nW / L [ ( VGS – VT ) VDS – ½ V2DS ]; (gráfico no próximo slide) onde k’n é a transcondutância (parâmetro de processo – unidade A / V2 quando VDS = VGS – VT , a corrente atinge a máximo (saturação) e ID = k’nW / L [ ( VGS – VT )2] independe de VDS OBS – A análise para o PMOS é semelhante, só que teremos VS com a maior tensão e VT negativo e K’p ~ 0,4 K’n Exercício: Assumir k’n = 60 u A/V2, W/L = 2,0 mm / 0,5 mm, VS = 0. Se VD = 2,5, qual a corrente ID na região de triodo e na região de saturação. ON – Resistence em um MOSFET RDS = VDS / ID RDS = 1/[k’n W/L (VGS – VT)] Exercício: Assumir k’n = 60 u A/V2, W/L = 2,0 mm / 0,5 mm, VGS = 5V. Calcular RDS. 3 Relação tensão-corrente em um transistor NMOS I ID Triode 0 Saturação VGS – VT VDS + W1 + W2 L L (a) Small transistor (b) Larger transistor 4 Níveis de tensão em um inversor NMOS inverter DD DD V V R Vf I stat Vx (a) NMOS NOT gate V f = VOL RDS (b) V x = 5 V OBS: Nos inversores NMOS, geralmente o resistor é um transistor PMOS pseudo PMOS compatível com CMOS VX = 0 NMOS aberto, sem fluxo de corrente Vf = 5V VX = VDD Vf = VDD (RDS /(RDS + R)) Exercício: R = 25 KW e RDS -= 1KW. Calcular Isat e Vf 5 Curva de transferência de um inversor CMOS VX = 0 NMOS off Vf Sem fluxo de VOH= VDD VX = VDD PMOS off Slope = -1 corrente Na realidade existe uma pequena corrente leakage current VOL = 0,1 mV VOL, VIL, VOH e VIH quantifica a robustez de uma família lógica VOL = 0V VT VIH (V – V )VDD VIL VDD DD T Vx — 2 6 Margem de Ruído N1 x A N2 f Dois inversores em cascata Ruído perturbações randômicas que podem alterar um sinal. Por exemplo, a saída de N1 pode ser alterada por uma perturbação externa (ruído). Se este ruído alterar VIL de N1, este nível deve se manter abaixo de VIL, para ser interpretado corretamente por N2. A capacidade para tolerar ruídos sem afetar a operação correta margem de ruído NML = VIL – VOL NMH = VOH – VIH Exercício – Dada na figura do slide 6, temos que VOH = VDD e VOL = 0 V. Nos pontos onde a inclinação da curva = -1, podemos tirar: VIL =~ 1/8 (3VDD + 2VT) e VIH =~1/8 (5VDD - 2VT) Para o valor típico de VT = 0,2VDD, temos NML = NMH = 0,425 x VDD Calcule a margem de ruído para VDD = 5 V e VDD = 3.3 V. 7 Operações Dinâmicas de Portas Lógicas VDD VDD N1 Vx N2 VA Vf C - capacitor parasita Carga capacitiva no ponto A Por causa da construção dos transistores, o inversor N2 recebe o efeito da capacitância de carga (capacitância parasita) do ponto VA. A capacitância parasita no ponto VA é devido ao Inversor N1 e ao inversor N2, mas o que mais contribui é a capacitância que existe na entrada de N2 e o terra. O valor do desta capacitância depende do tamanho do transistor. Cada transistor contribui com a capacitância de porta Cg = W x L x Cox. O parâmetro Cox(capacitância do óxido), é uma constante e depende da tecnologia unidade fF/mm2. 8 Efeito da capacitância parasita na velocidade de um circuito lógico A capacitância tem um efeito negativo na velocidade de um circuito lógico. tr rise time (10% a 90% de VDD) tf fall time (90% a 10% de VDD) tp propagation time (medido a 50% de VDD, entre entrada e saída) tp = C DV/ID = C(VDD/2) / ID 1,7 C / K’n (W/L) VDD V DD Vx 50% 50% Gnd Propagation delay Propagation delay V DD 90% VA 90% 50% Gnd 50% 10% tr 10% tf Exercício – Para C = 70 fF, K’n = 60mA/V2, W/L = 2,0/0,5 e VDD = 5V. Calcular tp. 9 Dissipação de Potência – tecnologia MOS Quando um transistor está em saturação PS = Isat x VDD (inversor NMOS). Se Isat = 0,2 mA e VDD = 5 V , PS = 1,0 mW. Para um circuito com 10.000 inversores P = 10 W crítico para circuitos alimentados por bateria. Potência Estática x Potência Dinâmica NMOS dissipa ambas, CMOS apenas a dinâmica Inversor CMOS Vx baixo NMOS off não existe corrente Vx alto PMOS off não existe corrente Quando há a transição, existe fluxo de corrente dissipação de potência. Potência dissipada em um inversor CMOS PD = f x C x VDD2 Exercício – Se C = 70 fF, VDD = 5 V e f = 100 MHz, calcule PD de um inversor MOS. E para 10.000 inversores, supondo 20% chaveando ? VDD Fluxo de corrente na mudança de 0 V para 5 V ID Vf Vx Vx Fluxo de corrente na mudança de 0 V para 5 V ID Vf 10 V DD Fan-in de uma porta NOR e uma porta NAND NMOS Vf tp = (1,7 C / (K’n (W/L) VDD ) x n. de entradas Vx 1 Vx 2 Vx 3 Vx k VDD Vf Vx1 Vx2 Vxk 11 Efeito do fan-out no atraso do tempo de propagação N1 x Vf To inputs of x n other inverters f To inputs of n other inverters Cn Circuito equivalente Inversor que alimenta (drive) n inversores V f for n =1 VDD V f for n = 4 Gnd 0 Time (c) Tempo de propagação para diferentes valores de n 12 Buffer não-inversor V DD Vx Vf (a) Implementation of a buffer x f (b) Graphical symbol 13 Buffer Tri-state e= 0 x e x f f e= 1 x (a) Buffer tri-state (b) Circuito Equivalente e x f e 0 0 1 1 Z Z 0 1 x 0 1 0 1 (c) Tabela Verdade f f (d) Implementação 14 Quatro tipo de buffers tri-state e e f x f x (a) (b) e e f x (c) f x (d) 15 Uma aplicaçao de buffers tri-state x1 f s x2 Que circuito é este ?????????? 16 Transmission gate s x f s s f 0 1 Z x (b) Tabela Verdade (a) Circuito s= 0 x x s= 1 x s f=Z f=x (c) Circuito equivalente f s (d) Símbolo gráfico 17 Porta Exclusive-OR x1 x2 0 0 1 1 0 1 0 1 f = x 1 x2 0 1 1 0 Tabela Verdade x1 f = x1 x 2 x2 Símbolo Gráfico x1 x2 f = x1 x2 Implementação em soma-de -produtos 18 CMOS Exclusive-OR gate x1 x2 f = x1 x2 implementação CMOS 19 Um multiplexador 2-to-1 usando transmission gates x 1 s x 2 f 20 Um exemplo de um NOR-NOR PLA x1 x2 x3 NOR plane VDD VDD VDD f1 f2 S1 VDD S2 VDD S3 NOR plane 21 Um Plano NOR Programável x1 x2 xn VDD S1 VDD S2 VDD Sk (a) Plano NOR Programável Ve = Ve (b) Uma chave programável ++++ +++++ ++++++++++++++++ (c) transistor EEPROM 22 x1 x2 x3 x4 NOR plane V DD V DD S1 S2 S3 S4 S5 S6 NOR plane PLA Programável NOR-NOR f1 f2 23 x1 x2 x3 x4 NOR plane V DD VDD P1 P2 P3 P4 P5 P6 NOR plane Uma PLA NOR-NOR PLA usada como SOP f1 f2 24 x1 x2 x3 x4 VDD P1 P2 f1 P3 P4 P5 f2 P6 NOR plane PAL programada para implementar duas funções 25 Transistor de passagem em FPGAs x1 x2 0 0 0 1 Vf f1 1 VA 1 0 0 SRAM SRAM SRAM (to other wires) 26