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CASOS CLINICOS
PATOLOGIA NASOSINUSAL
CASO I
Paciente sexo masculino, 16 anos, estudante.
Q.P: Obstrução nasal
HDA: Paciente com queixa de obstrução nasal esquerda, há
um ano, progressiva e com leve coriza ipsilateral nas
últimas semanas. Também refere dois episódios de epistaxe
severa controladas com tamponamento anterior e posterior,
e na última precisando reposição sanguínea.
HPP: NDN
EX. FÍSICO: Rinoscopia anterior: mucosa nasal normocorada
sem secreções, septo centrado, cornetos normotróficos,
massa escura e de consistência amolecida na fossa nasal
esquerda. Cavidade oral e orofaringe sem alterações.
Otoscopia: orelha esquerda apresentando retração de
membrana timpânica, e nível líquido. Resto Ok.
1. Diagnóstico provável?
2. Exames complementares necessários?
3. Diagnóstico diferencial.
CASO 2
Menor de três anos, sexo feminino, trazido
pela mãe por apresentar rinorréia fétida em
fossa nasal direita há seis meses e sem
melhora com vários tratamentos realizados
(amoxicilina, anti-histamínicos, solução
nasal,...). Nega sintomas sistêmicos.
HPP: NDN
Exame ORL: Menor em bom estado geral, afebril e
hidratada. Rinoscopia anterior: secreção
mucopurulenta e fétida em fossa nasal direita
assim como lesões tipo escoriação e descamação
em vestíbulo nasal ipsilateral e mucosa congesta.
Resto do exame dentro do normal.
1. Qual é o diagnóstico provável?
2. Que exames complementares são
necessários?
3. Diagnóstico diferencial.
CASO 3
Mulher de 50 anos, do lar.
QP: Obstrução nasal bilateral.
HDA: Refere ser portadora de rinite alérgica e ter
sido submetida a tratamento clínico de longa data.
Atualmente consulta por obstrução nasal
permanente e progressiva em ambas as fossas
nasais de cinco anos de evolução. Nega
sangramento ou outro sintoma além de coriza e
prurido nasal ocasionais.
Exame ORL: Alargamento do dorso nasal,
respiração bucal. Rinoscopia ant: mucosa
nasal hipocorada, e fossas nasais ocupadas
por massa gelatinosa, indolor ao toque e
sem sangramento. Restante do exame sem
alterações.
1. Qual é o diagnóstico provável?
2. Que exames complementares são
necessários?
3. Diagnóstico diferencial.
CASO 4
Jovem de 17 anos, estudante.
QP: Cefaléia e inflamação no olho direito.
HDA: Há 10 dias iniciou quadro de obstrução nasal
com coriza, evoluindo para rinorréia
mucopurulenta direita nos últimos três dias,
cefaléia e hoje acordou com inflamação no olho
direito. Fez uso de anti-inflamatórios e solução
nasal fisiológica.
HDA: Alérgico a penicilina.
Exame ORL: Paciente em mal estado geral, com
fácies de dor, e febril (38ºC). Presença de edema,
hiperemia intensa em região periorbitária direita,
sem limitação para os movimentos oculares nem
distúrbios visuais. Rinoscopia anterior: mucosa
nasal hiperemiada, secreção mucopurulenta em
meato médio esquerdo. Sem outra alteração.
1. Qual é o diagnóstico provável?
2. Que exames complementares são
necessários?
3. Diagnóstico diferencial.
4. Outras complicações da patologia principal.
5. Tratamento.
CASO 5
Paciente de 29 anos, sexo masculino,
advogado.
QP: Cefaléia e obstrução nasal.
HDA: Há dois dias inicia quadro com
obstrução nasal bilateral, rinorréia hialina,
cefaléia intensa e referida para a face, sem
febre nem mialgias. Esternutação.
H.SOCIAL: Trabalha em ambiente fechado,
com exposição a poeira e colegas tabagistas.
HPP: Portador de rinite alérgica sem
tratamento regular.
EX. ORL: Mucosa nasal pálida, com secreção
hialina, cornetos edemaciados, septo
centrado. Resto sem alterações.
1. Qual é o diagnóstico provável?
2. Que exames complementares são
necessários?
3. Diagnóstico diferencial.
4. Tratamento indicado.
EPISTAXE
• Uma das principais urgências em ORL
• Em 80% dos casos com resolução fácil , se
bem avaliado e tratado.
• Requer , quando complicado , intervenção.
(até mesmo cirúrgica)
• Ocorre em qualquer idade.
• Fatores mais variados
Tratamento
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Colabamento (pressão nasal digital)
Vasoconstrictor tópico (oximetazolina)
Cauterização
Tamponamento
Ligadura
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