Sistema de Apoio à Decisão Logística (SADLog)

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Sistema de Apoio à Decisão Logística
Comando de Operações Navais
Centro de Análises de Sistemas Navais
Autores
CMG (T-RM1) Paulo Antonio Cheriff dos Santos
CC Marco Eugênio Madeira Di Beneditto
CT (T) Maurício Pires Malburg da Silveira
Sumário
• Introdução
• Fases de Desenvolvimento e Arquitetura do
Sistema
• Estudos em andamento
• Expectativas
Introdução
Tela principal do SADLog
Sistema de Apoio à Decisão
Logística (SADLog)
ORIGEM
Banco de Dados de CONDEF para avaliação da gestão
da manutenção
Grupo de Estudos para baixa e definição de prioridades
de prontificação de meios para a FER
PROPÓSITO
Gerar informações logísticas acerca do aprestamento dos
meios, a fim de subsidiar o processo de identificação das
ações corretivas e de prioridades necessárias ao sistema
de apoio logístico.
A ATIVIDADE TEM COMO FOCO O COMPORTAMENTO DO MEIO
(Comportamento do Meio)
(Período Operativo)
MODELAGEM DO APRESTAMENTO
SISTEMA DE APOIO À DECISÃO LOGÍSTICA (SADLog)
ESTRUTURA
ComOpNav
(CON-21/22)
MEIOS
OMPS-I
SINGRA
MEIOS
PAIOL DE BORDO
INPUT
INPUT
INPUT
PLANEJAMENTO DE
MANUTENÇÃO
REGISTRO DE
RESTRIÇÕES/AVARIAS
OUTPUT
OUTPUT
MEIOS
OMPS-I
MÓDULO EM DESENVOLVIMENTO
CUSTOS
OUTPUT
ComOpNav (Avaliação da CONDEF)
DE
OMPS-I
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DA MB
FORÇAS/ESQUADRÕES
ComOpNav
MÓDULOS A DESENVOLVER
Objetivos
• Avaliar a Gestão da Manutenção e o grau de
obsolescência dos meios e respectivos sistemas.
¾Meios: Navios, Aeronaves e Viaturas Especiais do CFN
• Identificar Pontos Fracos (Componentes - Sistemas e
Equipamentos) e Itens de Suprimento Críticos
¾Aspectos que afetam a prontidão de um meio
• Conhecer, em tempo real, a capacidade de um meio
de cumprir determinada tarefa (confiabilidade), de
acordo com as restrições existentes num
determinado momento.
Funcionamento do Sistema
• Os meios acompanhados informam as restrições
existentes, em qualquer sistema, que restringem o
seu emprego (perda de capacidade).
¾Uma restrição é qualquer incapacidade, momentânea
ou não, que um meio possui.
¾A restrição abrange sistemas/equipamentos e pessoal/
abastecimento.
¾A restrição irá afetar uma determinada capacidade
operativa que modifica a CONDEF do meio.
Fases de Desenvolvimento e
Arquitetura do Sistema
Fases do Projeto (1)
• Início em abril/2003.
• FASE I:
¾ Versão monousuário entregue em junho/2004.
¾ Dados de Navios.
• FASE II:
¾ Versão Web (multiusuário) prevista para julho/2005.
¾ Estudo da integração com Sistema de Abastecimento e Sistema
de Reparo.
¾ Estudo/Protótipo do módulo de pessoal.
Fases do Projeto (2)
• FASE III:
¾Integração aos Sistemas dos Órgãos de Abastecimento
e Reparo.
¾Modelo para aeronaves.
¾Modelo para Viaturas Especiais.
• FASE IV:
¾Módulo de Descoberta de Conhecimento (Mineração
de Dados).
Arquitetura Física – FASE II
Comunicação
Segura
Cliente
Intranet
Cliente
Servidor Web
Cliente
Sistema
Gerenciador
de Banco de
Dados
Arquitetura (1)
• Os clientes utilizam um navegador para web.
¾Independência de plataforma na estação cliente.
• O servidor Web e o Sistema Gerenciador de Banco
de Dados (SGBD) utilizam o sistema operacional
Linux.
¾Uso de software de código aberto e gratuito
• Utilização da infra-estrutura de segurança
existente
¾Comunicação segura entre o cliente e o servidor
Arquitetura (2)
• A arquitetura distribuída permite:
¾A introdução do dado na origem: resumo da situação
de um meio em cada instante de tempo.
¾A redução da interação (pessoal) entre os órgãos
responsáveis pela manutenção.
Estudos em andamento
Estudos em Andamento
• Integração com as informações de pessoal.
¾Obtenção de indicadores de rotatividade de pessoal nas
equipes de bordo.
¾Rotatividade X Fator de Forma da Distribuição de
Weibull
• Integração com Órgãos de Abastecimento.
• Integração com Órgãos de Manutenção e Reparo.
• Modelo para aeronaves.
Integração com Órgãos de
Abastecimento
• Item de suprimento:
¾Possui características essenciais que o individualizam
no Sistema de Abastecimento.
¾Cada Item de Suprimento possui um código específico
e único.
¾Equipamento: pode ser um Item ou ser uma
composição destes.
• Obter itens de suprimento críticos.
Hierarquia do Registro de Restrições
CIMA PARA
BAIXO
SÉRIE
Modelo
atual
ITEM
ITEM
ITEM
Modelo em
estudo
ITEM DE
SUPRIMENTO
ITEM DE
SUPRIMENTO
ITEM DE
SUPRIMENTO
Expectativas
Sistema de Comando e Controle
Comportamento
do material
Apoio
Subsídios para o Gerenciamento do Desempenho
Sistema de Comando e Controle
Informações Logísticas
Aprestamento
Indicadores
Avaliação da Gestão da
Manutenção
Importância Estratégica do Meio
Eficácia Operacional =
f (Desempenho x Aprestamento x Avaliação)
Priorizar o atendimento dos meios de
acordo com a sua importância
estratégica e a sua CONDEF
Garantir a máxima disponibilidade operacional
dos meios.
Aumentar o TMEF e reduzir o TMPR
Realimentar o sistema de ALI com
dados obtidos na operação dos
meios, contribuindo para
aperfeiçoamento dos sistemas.
Aperfeiçoamento do sistema de apoio logístico integrado, que proporcione o
aumento da disponibilidade dos meios, a redução dos custos de manutenção,
reparo e operação e a otimização do emprego dos recursos humanos.
INPUT
Ações Corretivas
OUTPUT
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