Grupo de Trabalho Advocacia (Divulgação, sensibilização) Dano cerebral “Só sabe quem passou por isto” é uma verdade tao mais forte quanto o pouco frequente será a situação a que se refere. Um dano cerebral pode variar muito nas sequelas que traz para a vida de quem o sofre. Mas o dano e a vida vivida com sequelas deveriam ser o menos penosos possível tendo em conta que estão estabelecidos direitos humanos que tentam dar igualdade de oportunidades a todos. Se os direitos estão a ser respeitados, quais as reais necessidades que a vitima tem, a pessoa em si será a única vitima ou devemos considerar a sua família e cuidadores como vitimas a ter em conta e observar e ouvir também as suas necessidades? Como dar voz a tantos milhares e sendo as necessidades tao dispersas e em áreas tao destintas e tao variáveis conforme a fase de vida pós dano, conforme o apoio familiar existente, a classe socioeconómica, dano clinico no cérebro, tipo de vida antes do dano versus pós dano, etc. A representatividade de um sobrevivente de dano cerebral ou do seu cuidador devem ser um tema prioritário sabendo que existem números alarmantes de vítimas, muitas poderiam ser evitadas e outras perderam uma qualidade de vida de forma mais brutal do que o que poderia ser real se seus direitos fossem respeitados ou se a sociedade os aceitasse com maior facilidade Neste grupo de trabalho pretende-se: 0. Conhecer a) Quem são as organizações-participantes no grupo de trabalho b) Exemplos de práticas já implementadas neste âmbito pelas organizações 1. Debater: a) Quem devemos representar b) Porquê c) Quais os objetivos dessa “representação” 2. Criar um plano de “representação” eficiente: a) Que estratégias poderiam ser implementadas para chegar a esses objetivos, tendo em conta o ponto1 b) Plano de comunicação/inquérito/estudos c) Distribuição de tarefas e plano de trabalho e objetivos temporais e quantitativos