Urgências e Emergências Neurológicas

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Avaliação do
Paciente
Neurológico
O paciente, na UTI de um hospital, fica ENTUBADO ou INTUBADO?
O paciente ficará INTUBADO. Veja porquê:
INTUBAR corresponde a INTRODUZIR um
TUBO, nesse caso, com o fim de atingir um
determinado órgão; ENTUBAR É SINÔNIMO
DE FAZER EM FORMA DE TUDO, como se
fora um cano, construir algo em forma de
tubo, em forma de cano. O paciente não
perde a forma, então fica INTUBADO, para
receber oxigênio ou outra necessidade;
ENTUBADO, jamais.
Alterações do nível de consciência
-Sonolência: indivíduos que despertam sob
leve estímulo.
-Torpor:
indivíduos
que
apresentam
comprometimento da fala e diminuição
das atividades físicas e mentais.
-Coma: ausência de consciência e da
capacidade de despertar. Indivíduo
encontra-se completamente irresponsivo.
Exame do Paciente Comatoso
-
Postura do corpo e dos membros
-Presença de movimentos espontâneos em
um ou nos dois lados do corpo
-Posição da cabeça e dos olhos
-Ritmo e frequência respiratória
-Rigidez de nuca
Exame Clínico
-Avaliação pupilas
miose/midríase
iso/anisocoria
reflexo fotomotor
- Escala de coma – Glasgow
- Escala de Ramsay (sedados)
ESCALAS NEUROLÓGICAS
Padronizam a avaliação neurológica de uma
maneira objetiva, reprodutível e universal.
ESCALA DE GLASGOW: (3 – 15)
-ABERTURA OCULAR
-RESPOSTA VERBAL
-RESPOSTA MOTORA
Escala de Coma de Glasgow
VARIÁVEIS
Abertura ocular
Resposta verbal
Resposta motora
TOTAL MÁXIMO
05/08/2016
15
Espontânea
À voz
À dor
Nenhuma
Orientada
Confusa
Palavras inapropriadas
Palavras incompreensivas
Nenhuma
Obedece comandos
Localiza dor
Movimento de retirada
Flexão anormal
Extensão anormal
Nenhuma
TOTAL MÍNIMO
3
CT de Medicina de Urgência e
Emergência
CT de Medicina
Intensiva - CREMEC/CFM
ESCORE
4
3
2
1
5
4
3
2
1
6
5
4
3
2
1
INTUBAÇÃO
8
8
Escala de Coma de Glasgow
Pontuação-classificação do trauma
cranoencefálico
• ≥ 13: dano cerebral ( coma leve)
• 9 a 12: dano cerebral moderado (coma
moderado)
• ≤ 8: dano cerebral grave-intubação
imediatra (coma grave)
05/08/2016
9
Exame Motor
Avaliar tônus
Resposta a estímulos dolorosos
•
•
•
•
Nenhuma
Flexora anormal
Extensora anormal
Localização normal / retirada
Evitar os termos descerebrado / decorticado-segundo
algumas literaturas
11
Figura A - Decorticação. Figura B - Descerebração.
Reação à dor
05/08/2016
13
05/08/2016
CT de Medicina de Urgência e
Emergência
CT de Medicina
Intensiva - CREMEC/CFM
14
Sinal de Babinsky
05/08/2016
15
glabela é o espaço compreendido entre
as sobrancelhas
Escala Pré-hospitalar para AVC de Cincinnati
A classificação pré-hospitalar de AVC pode ser feita pela Escala Préhospitalar para AVC de Cincinnati, onde será utilizada a avaliação de três
achados físicos em menos de um minuto.
Nesta escala, serão avaliados a queda facial, a debilidade dos braços e a fala
anormal, onde, pacientes com aparecimento súbito de um destes três
achados possui 72% de probabilidade de um AVC; se os três achados
estiverem presentes a probabilidade passa a ser maior que 85%.
Queda facial Como testar: pede-se para o paciente mostrar os dentes ou
sorrir Normal: ambos os lados da face movem-se igualmente Anormal: um
lado da face não se move tão bem quanto o outro
Debilidade dos braços Como testar: O paciente fecha os olhos e mantém os
braços estendidos Normal: ambos os braços movem-se igualmente ou não se
movem Anormal: Um braço não se move ou cai baixo, quando comparado
com o outro.
Fala anormal Como testar: Pede-se para o paciente dizer “o rato roeu a roupa
do rei de Roma” Normal: usa as palavras corretas, com pronúncia clara.
Anormal: pronuncia palavras ininteligíveis, usa palavras incorretas ou é
incapaz de falar.
NIH Stroke Scale (NIHSS)
A escala do NIH é um instrumento de uso sistemático utilizado
para uma avaliação quantitativa do déficit neurológico
relacionado com o acidente vascular encefálico (AVC). É
utilizada, atualmente, para documentar e monitorar o estado
neurológico do paciente, prever a extensão e a gravidade do
AVC, além de representar uma ferramenta importante para
determinação do prognóstico e do tratamento adequado do
paciente, e garante uma linguagem universal para troca de
informações entre os profissionais de saúde.
Escala de (NIH) NIHSSDéfice ligeiro. NIHSS < 5
• Défice moderado NIHSS 5-17
• Défice grave NIHSS > 17-22
• Défice muito grave NIHSS > 22
Traumatismo Craniano (TCE)
DEFINIÇÃO
 O trauma cranioencefálico (TCE) é causado por
uma agressão ou por aceleração ou
desaceleração de alta intensidade do cérebro
dentro do crânio. Esse processo causa
comprometimento estrutural e funcional do
couro cabeludo, crânio, meninges, encéfalo ou
de seus vasos.
TCE - causas
•
•
•
•
•
Acidentes automobilísticos
Quedas
Agressões físicas
Vítimas de armas de fogo
Vítimas de arma branca
Tipos de Trauma
1) Fraturas de Crânio
 Fraturas lineares Simples
 Fraturas com Afundamento
 Fraturas Abertas
 Fraturas da Base do Crânio
2)
Lesões Cerebrais Difusas
 Concussão Cerebral
 Lesão Axonal Difusa (LAD)
TRAUMATISMO CRÂNIOENCEFÁLICO- TCE
Tipos específicos de trauma cranianos
•As lesões podem ser divididas em:
- Lesões de couro cabeludo
- Lesões cerebrais
27
TRAUMATISMO CRÂNIOENCEFÁLICO- TCE
LESÕES DE COURO CABELUDO
• A aparência pode ser bem dramática,não apresenta
geralmente,complicações e lesões cerebrais.
• O sangramento na lesão pode ser intenso e deve-se
localizar e avaliar a lesão.
• Estancar o sangramento
28
29
TRAUMATISMO CRÂNIOENCEFÁLICO- TCE
LESÕES CEREBRAIS
Fratura de Crânio
• São comuns, mas nem sempre associadas à lesão
cerebral.
• Identificação da fratura é um fator muito
importante(comprometimento de vasos sanguíneos)
• Pode desenvolver hematoma intracraniano, lesões
do cérebro e fraturas com afundamento e infecções.
30
31
TRAUMATISMO CRÂNIOENCEFÁLICO- TCE
Fratura base do Crânio
• Caracteriza-se clinicamente pela perda de líquor
(LCR) pelo ouvido, nariz, equimose, na região do
mastóide(sinal de battle) e equimose periorbitária.
• Esse tipo de fratura está associado a grandes
traumas.
32
33
TRAUMATISMO CRÂNIOENCEFÁLICO- TCE
Lesão Cerebral Difusa
• É produzido por rápidos movimentos da cabeça, levando a
interrupção das funções cerebrais.
•
•
•
•
Concussão
Caracteriza-se pela perda rápida das funções neurológicas.
Confusão mental e amnésia temporária.
Cefaléia, náuseas e vômitos.
Perda da consciência.
34
TRAUMATISMO CRÂNIOENCEFÁLICO- TCE
Lesão axonal difusa
• Tipo de lesão cerebral freqüente, caracterizado por
um coma prolongado devido ao aumento de pressão
intracraniano(edema cerebral).
• Alta taxa de mortalidade (33%).
35
TRAUMATISMO CRÂNIOENCEFÁLICO- TCE
Lesão Focal
Contusão
• Lesão direta do cérebro no local do impacto.
• Pode ser única ou múltipla, pequena ou grande.
• O quadro clínico depende do tipo de lesão,associado
ao déficits neurológicos
36
TRAUMATISMO CRÂNIOENCEFÁLICO- TCE
•
•
•
•
Laceração
Perda de continuidade do tecido cerebral.
Está associado com a contusão e fratura de crânio.
Ferimentos penetrantes e ferimentos por arma de
fogo.
Tratamento cirúrgico.
37
Avaliação Inicial
1) Medidas Iniciais do ABCDE
A – Airway
Vias aéreas e estabilização da
coluna vertebral
B - Breathing
Respiração e ventilação
C - Circulation
Circulação
D - Disability
Incapacidade
E - Exposition
Exposição
2) Exame Neurológico
 Avaliação do Nível de Consciência
 Avaliação da Função Pupilar
 Déficit Motor Lateralizado
Fraturas de Crânio
1) Fratura Linear Simples
 Não necessita de tratamento cirúrgico
 Cuidado : Observar se a linha de fratura cruza algum
território vascular*
2) Fraturas com Afundamento
 Tratamento dirigido para lesão cerebral subjacente
 Fixação Cirúrgica : Apenas nos casos em que a
depressão supera a espessura da calota craniana
Tipos de Trauma
3) Lesões Focais
 Hematoma Subdural Agudo
 Hematoma Extradural Agudo
 Contusão Cerebral
4) Lesões aos Pares Cranianos decorrentes do TCE
 Nervo Olfatório ( I par)
 Nervo óptico ( II par)
 Nervo Troclear (IV par)
 Nervo Facial ( VII par)
 Nervo Vestíbulo – Coclear ( VIII par)
Fraturas de Crânio
3) Fraturas Abertas
 São aquelas em que há rompimento da dura –
máter e comunicação entre o meio externo e o
parênquima cerebral
 Desbridamento e Sutura das lacerações na dura –
máter
4) Fraturas da Base do Crânio
 Diagnóstico Clínico :
• Rinorréia
• Otorréia
• Equimoses na região
Equimoses peri – orbitárias*
SINAIS QUE INDICAM LESÃO NA BASE DO CRÂNIO
SINAL DE PANDA
BLEFARO-HEMATOMA
Sinal de Battle
SINAIS E SINTOMAS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Cefaléia ou dor no local da lesão
Náusea e vomito
Alterações da visão
Alteração do nível de consciência,podendo chegar a
inconsciência
Ferimento ou hematoma no couro cabeludo
Deformidade do crânio
Anisocoria
Epistaxe,otorragia e otorréia (liquido claro- Liquido
cefaloraquidiano)
Alterações dos sinais vitais
43
TRAUMATISMO
CRANIOENCEFÁLICO
• CUIDADOS DE ENFERMAGEM:
• Deitar o paciente em superfície rígida tendo o
cuidado de não realizar movimentos bruscos;
• Colocar a cabeça e o pescoço alinhados com o eixo
do corpo;
• Verificar sinais vitais a cada 15 minutos;
• Manter as vias aéreas permeáveis e com oxigenação
adequada;
• Puncionar veia calibrosa;
TRAUMATISMO
CRANIOENCEFÁLICO
•
•
•
•
•
Fazer cateterismo vesical de demora;
Fazer tricotomia craniana;
Acompanhar o paciente durante a realização de exames;
Observar e relatar as evidências de choque hipovolêmico;
Colocar almofadas de gazes esterilizadas sob o nariz ou ouvido
para observar secreções drenadas;
• Apoio emocional ao paciente e a família;
• Manter o ambiente o mais clamo possível
CLASSIFICAÇÃO
• Mecanismo: Fechado ou Penetrante
• Anatômica:
– Extracraniana
– Intracraniana: Focais e Difusas
– Fraturas de crânio-lineares ou abalamentos
• Gravidade (Escala de Coma de Glsagow):
– Leve: 14-15
– Moderado: 9-13
– Grave: 3-8
TCE leve
• CT se perda consciência > 5minutos, amnésia,
cefaléia grave, ECG < 15 ou déficit neurológico
focal
• Se exames normais e paciente assintomático > após algumas horas pode receber alta sob
observação nas próximas 24h.
TCE moderado
• CT crânio + avaliação NCR – TODOS
• Hospitalização em UTI
• Avaliação neurológica freqüente
• Nova CT se necessário
TCE grave
•
•
•
•
Prioridade à correção de hipotensão e hipóxia
Avaliação neurológica + CT crânio
IOT (cuidado com broncoaspiração)
Monitorização PCO2 (manter entre 30 e
35mmHg) – evitar hiperventilação
• Se necessário expansão volêmica - cristalóides
PRESSÃO INTRACRANIANA
• reflete a dinâmica entre os componentes da caixa
craniana, parênquima cerebral, liquor e
circulação cerebral,sendo a caixa craniana um
compartimento fechado, qualquer alteração de
volume em um dos compartimentos cerebrais
provoca mudanças na dinâmica cerebral.
• A monitorização da PIC: é obtida pela colocação
de um transdutor intracraniano posicionado na
cavidade ventricular, no espaço subaracnóide ou
no espaço extradural.
• Fornece dados que precedem o
aparecimento de sinais e sintomas de
descompensação e é útil na avaliação da
resposta às medidas terapêuticas
implementadas.
• É indicada para uso em pacientes com
possibilidade de desenvolver hipertensão
intracraniana, pois possibilita o cálculo da
pressão de perfusão cerebral(PPC), obtida
subtraindo a PIC da Pressão arterial
média(PAM).
Normalizar PIC
• Intervir sempre que PIC > 20mmHg por mais
de 5 – 10 min
• Se possível, drenar líquor para controle PIC
• Evitar hiperventilação
• Manitol – eficiente (0,25 – 1g/kg)
Depois de estabelecida a monitorização da PIC, a PPC pode ser calculada
pela fórmula
PPC = PAM – PIC.
Em pacientes com TCE grave, se aceita um valor de PIC
relativamente normal de 20 a 25 mmHg ( o ideal é abaixo de 20)
sendo valores maiores considerado PIC aumentada, discriminando
pacientes com melhor ou pior prognóstico.
-PIC
normal
(literatura
considera
0 á 15mmhg).
PIC entre
16 a
-PIC<<15mmHg:
10mmHg:
normal;
PIC entre
11 ade
20mmHg:
levemente
elevada;
20mmHg:
elevada;moderadamente
PIC entre 21 a 40mmhg:
moderadamente
elevada;
PIC entrelevemente
21 a 40mmhg:
elevada;
PIC > 41mmHg:
PIC > 41mmHg: gravemente elevada
A isquemia cerebral é o principal fator secundário responsável por pior
sobrevida ou aumento da morbidade em pacientes com trauma, sendo a
manutenção da PPC o objetivo central dos cuidados em pacientes com
trauma craniano.
No último consenso em neurotrauma foi definido como um valor
aceitável a PPC > 60 mmHg no paciente com TCE. Valores de PPC abaixo
de 60 mmHg em pacientes com TCE sugerem isquemia cerebral, e está
associado a maiores taxas de mortalidade e sequelas tardias
Normalizar PIC
•
•
•
•
•
Reposição volêmica para evitar hipovolemia
Cabeceira elevada a 30º e centrada
Sedação: midazolam / propofol + opiáceo
Corticóide – não recomendado
Hipotermia moderada (32 a 34º C)
Manter PPC
• PPC > 60mmHg
• Capacidade transporte oxigênio adequada: Hb
> 9, SatO2 > 95%
• Expansão volêmica adequada
• BH cuidadoso
• Ajuste sedação
• Drogas vasoativas, se necessário
Determinação da morte
cerebral
• Morte cerebral é a ausência de função
encefálica clínica quando a causa provável é
conhecida e considerada irreversível.
• A Academia Americana de Neurologia
estabelece os critérios mencionados a seguir
para diagnóstico clínico de morte cerebral.
Recomendações
• Para determinação de morte encefálica:
• Será caracterizada mediante a realização de
exames clínicos e complementares durante
intervelos de tempo variável, próprios para
determinadas faixas etárias.
Protocolo
IDADE
AVALIAÇÃO
PERÍODO OBSERVAÇÃO
7 dias-2 meses
2 exames clínicos e 2 exames
complementares
48 horas
2 meses-1 ano
2 exames clínicos e 2 exames
complementares
24 horas
1-2anos incompletos
2 exames clínicos 2 exames
complementares
12 horas
> 2 anos
2 exames clínicos e 1 exame
complementar
6 horas
Resolução CFM n 1480 de 8/8/97
Observações:
Estas situações clínicas são ocasionalmente vistas e não
devem ser confundidas como evidências clínica de
atividade do tronco cerebral:
 Movimentos espontâneos das pernas;
 Movimentos que lembram movimentos respiratórios;
 Sudorese, rubor e taquicardia;
 Estabilidade hemodinâmica sem drogas vasoativas;
 Ausência de diabetes insipidus;
 Presença de reflexos tendinosos ou tríplice retirada;
 Reflexo de Babinski.
• No paciente comatoso que vai dar início ao
protocolo de ME podemos manter o uso de
drogas vasoativas, antibióticos, mas é
obrigatório a suspensão de uso de drogas
neuroprotetoras ou depressoras do SNC como
os barbitúricos
Teste laboratoriais confirmatórios
• O diagnóstico de morte cerebral é clínico.
• Sugere-se a repetição do exame neurológico
após 6 horas.
• A realização de um teste laboratorial
confirmatório não é obrigatória, mas desejável
quando componentes específicos do teste
clínico não podem ser executados do este
possui resposta indeterminável:
Documentação médica
•
•
•
•
•
Etiologia e irreversibilidade da condição.
Ausência de sinais de tronco cerebral.
Ausência de respostas motora à dor.
Ausência de respiração com PaCO2 > 60 mmHg.
Justificativa
para
realização
do
teste
confirmatório.
• Repetição do exame neurológico após 6 horas, se
necessário.
 O exame clínico deve ser realizado por dois médicos
diferentes sendo um neurologista ou neurocirurgião
não membro da equipe assistente e:
 Um médico clínico, intensivista, de preferência .
 Nenhum deles podem participar da equipe de
transplante
 antes de iniciar o protocolo o médico assistente deve
comunicar o responsável legal da suspeita diagnóstica e
do seu significado, bem como das etapas a serem
seguidas. Nenhuma pessoa do hospital pode falar sobre
transplante de órgãos com nenhum familiar do
paciente
Protocolo de ME (Brasil)
• Elementos do exame neurológico- Resultados
Protocolo de Urgência e Emergência da SES-DF, 1 ed 2006
PRIMEIRO EXAME
SEGUNDO EXAME
Coma
aperceptivo
SIM ( )
NÃO ( )
SIM ( )
NÃO ( )
Pupilas fixas e
arreativas
SIM ( )
NÃO ( )
SIM ( )
NÃO ( )
Ausência de
reflexo córneo
palpebral
SIM ( )
NÃO ( )
SIM ( )
NÃO ( )
Ausência de
reflexo óculo
cefálico
SIM ( )
NÃO ( )
SIM ( )
NÃO ( )
Ausência de
resposta a PC
SIM ( )
NÃO ( )
SIM ( )
NÃO ( )
Ausência de
reflexo de tosse
SIM ( )
NÃO ( )
SIM ( )
NÃO ( )
Apnéia
SIM ( )
NÃO ( )
SIM ( )
NÃO ( )
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Obrigada
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