A IMPORTÂNCIA DO ACOLHIMENTO AOS PACIENTES QUE

Propaganda
II Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG
http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao
ISSN 2318-8014
A IMPORTÂNCIA DO ACOLHIMENTO AOS PACIENTES QUE BUSCAM
ATENDIMENTO PSICOLÓGICO NO INSTITUTO INTEGRADO DE SAÚDE
Giana Maira Musskopfa, Camila Scheifler Langb
a
Acadêmcia de Psicologia da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG). [email protected].
b
Mestranda em Filosofia; Faculdade da Serra Gaúcha (FSG); [email protected]
Informações de Submissão
Autor Correspondente: Giana Maira
Musskopf, endereço: Rua Treze e Maio,
1604/ 23 - Caxias do Sul - RS - CEP:
95084-460
Palavras-chave:
Acolhimento. Instituição. Atendimento
humanizado. Demanda. Vínculo.
Resumo
A palavra acolher advém do Latim Acolligere, e significa “levar em
consideração, receber”. No dicionário Português Aurélio acolher
significa “dar acolhida a, hospedar, atender, receber, tomar em
consideração”. Mas trazendo o termo acolhimento para a área da
saúde percebemos que uma palavra pode carregar em si um conceito
muito mais complexo que seu significado em si. Muitos autores se
debruçam sobre a temática do acolhimento, buscando respostas às
constantes perguntas que o assunto gera, visto que parece ser um
desafio constante acolher às demandas de uma sociedade em
movimento acelerado como a que está posta, que tem desejos e
necessidades tão fugazes e ao mesmo tempo consistentes.
Através do método de pesquisa qualitativo este artigo pretende
abordar a importância do acolhimento quando esta sociedade, de
forma individualizada, busca atendimento psicológico no Instituto
Integrado de Saúde (IIS), instituição vinculada à Faculdade da Serra
Gaúcha onde estão centralizados todos os serviços de saúde
oferecidos pela faculdade. Não resta dúvida de que o acolhimento
favorecerá a vinculação do paciente ao tratamento bem como traz
subsídio à instituição para o melhor encaminhamento dos serviços
oferecidos.
1 INTRODUÇÃO
O conceito de acolhimento nas mais diversas áreas da saúde compreende em receber e
compreender o paciente de forma singular, neste contexto o desafio do profissional que acolhe
é entender a necessidade do paciente e direcioná-lo para o tratamento que o beneficiará de
forma também singular. A proposta do acolhimento é uma diretriz defendida pelo Sistema
Único de Saúde (SUS) através de Política Nacional de Humanização (PNH), esta defendida
através das Portarias 4.279/2010, 3.088/2011, 1.459/2011 e do Decreto 7.508/2011, este
Caxias do Sul – RS, de 27 a 29 de Maio de 2014
II Congresso de Pesquisa e Extensão da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG)
474
último regulamenta a Lei 8.080 que dispõe sobre a organização do SUS. Com isso pretende-se
ressaltar a importância e o percurso histórico do conceito do acolhimento, que atualmente e
cada vez mais é trazido para o ambiente privado e institucional.
O presente estudo surge da necessidade de identificar a demanda dos usuários que
buscam atendimento psicológico no Instituto Integrado de Saúde (IIS) – unidade de serviço
vinculada à Faculdade da Serra Gaúcha que atende a comunidade de Caxias do Sul e região
da Serra, oferecendo serviços em diversas áreas ligadas à saúde. Até o presente momento
essas pessoas não passavam por qualquer processo de acolhimento ou escuta qualificada para
entender suas demandas, o que, em muitos casos, resultava em encaminhamento para outro
estagiário, dificultando o processo de vinculação com o novo profissional e ocasionando
demora no início do tratamento do paciente. Atualmente, quando um usuário procura o IIS
demandando atendimento psicológico, este fica em uma lista de espera, porém nem mesmo se
sabe qual é sua queixa, não há um acolhimento inicial. Esta recepção parece estar na
contramão do que preconiza o atendimento humanizado e diante desta dissonância que
pensou-se no projeto de acolhimento para estes usuários, no intuito de atende-los de forma
individualizada e singular, como pede sua demanda e os preceitos da nossa profissão .
Neste contexto Neumann e Zordan (2011) apontam que o acolhimento proporciona
uma melhora entre a relação dos serviços de saúde e o usuário. Assim, a proposta do presente
estudo é aliar o acolhimento à escuta qualificada visando o melhor encaminhamento do
usuário aos serviços de Psicologia oferecidos pelo IIS, sejam eles: Psicoterapia nas
abordagens
Psicanálise,
Sistêmica
ou
Cognitivo-Comportamental,
acompanhamento
Psicopedagógico, Avaliação Psicológica e Vocacional ou outros encaminhamentos a serem
realizados como enfermagem, educação física......
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Acolhimento
O processo de acolhimento é muito mais do que receber, ouvir a demanda e fazer o
melhor encaminhamento ao paciente, visto assim, parece algo mecânico, que facilmente pode
ser tornar um procedimento rotineiro. Acolher para Gomes (2009, apud NEUMANN e
ZORDAN, 2011 p. 499) “prevê o deslocamento do foco de atenção do entrevistador, transferindoo da priorização do saber técnico para o olhar sobre o sujeito e o seu sofrimento”, para isso o
Caxias do Sul – RS, de 27 a 29 de Maio de 2014
II Congresso de Pesquisa e Extensão da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG)
475
profissional precisa ser dinâmico, ter a capacidade de lidar com a diversidade tanto de demandas
quanto das pessoas que buscam o serviço e, sobretudo estar disposto a escutar.
Coimbra (2003) define o acolhimento como uma tecnologia, geradora de trabalho vivo,
este labor visto como um momento de encontros dos sujeitos, sendo autônomo, singular e único.
Na perspectiva desta mesma autora as tecnologias podem ser leves, produtoras de vínculo e
acolhimento, ou duras como equipamentos tecnológicos, normas e estruturas organizacionais.
(COIMBRA, 2003 p. 57 -58)
2.2 Acolhimentos no ambiente institucional
O acolhimento no ambiente institucional demonstra o comprometimento da instituição
em oferecer um serviço de excelência pautado no aperfeiçoamento constante. Salinas e Santos
(2002, apud NEUMANN e ZORDAN, 2011 p. 499) discorrem sobre a importância do
acolhimento no ambiente institucional
permite a ratificação ou a retificação da procura, pois possibilita verificar quais
indivíduos sustentam uma busca cujo motivo inicial é, muitas vezes, difuso. Por
outro lado, permite atender melhor ao objetivo institucional de encaminhar aos
estagiários sujeitos com indicação para psicoterapia e com maior probabilidade de
aderência ao tratamento. Além disso, também esclarece aos indivíduos aspectos
mais operacionais relacionados à busca, tal como o tempo de espera até um
atendimento psicoterápico, quando é o caso. (SALINAS e SANTOS, 2002, apud
NEUMANN e ZORDAN, 2011 p. 499)
Gomes (2009, apud NEUMANN e ZORDAN, 2011 p 498) defende que a partir da
demanda trazida pelo paciente é possível criar uma estratégia de acolhimento, como uma
forma ímpar de receber, se relacionar e compreender o paciente. Tal estratégia se pauta nos
processos de subjetivação, de responsabilização e de organização do serviço.
Como subjetivação entende-se “estabelecimento de relações que permitam ao usuário
a apropriação, a significação e a reconstrução de suas histórias de vida e possibilitem a
singularização das soluções para a promoção da saúde” (MÂNGIA, et al, 2002, p. 17 apud
GOMES p. 47 – 48). A responsabilização “está relacionado à divisão de poder com a qual
profissional e usuário tomam para si os problemas e a tarefa de solucioná-los, favorecendo a
autonomia” e a organização do serviço é o “rompimento com a verticalidade das estruturas e
com a centralização do poder de mando e para o planejamento voltado às necessidades
locais”. (GOMES, 2009, p. 48)
Caxias do Sul – RS, de 27 a 29 de Maio de 2014
II Congresso de Pesquisa e Extensão da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG)
476
Assim, o acolhimento configura um compromisso em oferecer ao paciente todos os
serviços disponíveis para auxiliá-lo na solução de sua queixa, porém não significa que a
instituição terá recursos para todas as demandas apresentadas pelos usuários, cabe ao
profissional, a partir do acolhimento, saber quem poderá se beneficiar com os serviços
oferecidos e quem precisa ser encaminhado para outros serviços de saúde.
3 METODOLOGIA
O Instituto Integrado de Saúde, espaço especializado de saúde vinculado à Faculdade
da Serra Gaúcha, atende a comunidade caxiense e da região que busca qualidade de vida,
prevenção, proteção, manutenção ou recuperação da saúde. O atendimento é oferecido para
todos os públicos: crianças, adultos, idosos bem como pessoas com necessidades especiais.
A equipe conta com professores, acadêmicos e estagiários dos cursos de Biomedicina,
Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia, Psicologia, Nutrição e Terapia
Ocupacional, bem como profissionais das diferentes áreas da saúde. O presente artigo faz o
recorte aos cidadãos que buscam atendimento na área da Psicologia no IIS.
O Projeto de Acolhimento surgiu da necessidade de resolver a problemática
relacionada à fila de espera para atendimento e a eventual desistência/ baixa adesão a
psicoterapia devido à demora em iniciar o tratamento. Além disto percebeu-se que este
paciente precisava ser ouvido para ser melhor encaminhado. Depois de identificada a
problemático foi preciso responder a perguntas como: quem faria os atendimentos, como eles
seriam feitos e qual seria o fluxo de encaminhamento. Todas estas questões estão
contempladas.
Para tornar o Projeto de Acolhimento uma realidade lançou-se mão do método de
pesquisa qualitativo, fase em que se buscou embasamento teórico para o segundo momento,
de aplicação do projeto, em que se usou da pesquisa-ação.
Flick (2002) aponta que “a complexidade do objeto de estudo é o fator determinante
para a escolha do método e não o contrário”, este estudo direcionou para o uso do método
qualitativo dado sua complexidade de criação e aplicabilidade, visto se tratar de um projeto
que poderá, futuramente, ser adaptado a outros áreas da saúde. O autor vai além quando fala
que tal método não estuda situações artificiais em laboratório, mas as práticas e interações dos
sujeitos na vida cotidiana.
Caxias do Sul – RS, de 27 a 29 de Maio de 2014
II Congresso de Pesquisa e Extensão da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG)
477
Para os atendimentos foram elaborados dois modelos de anamnese, uma para criança e
outra para adulto (Anexo 1 e 2). Concomitante à anamnese se fará uso da entrevista clínica,
modelo de entrevista em que se busca estudar os motivos e os sentimentos das pessoas
(Lakatos e Marconi, 2001).
4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
O Projeto de Acolhimento no Instituto Integrado de Saúde para o pacientes que
buscam atendimento psicológico surge da necessidade de acolher e entender a demanda deste
paciente a fim de encaminhá-lo, internamente, para o serviço que o beneficiará de forma mais
satisfatória. Além das preocupações já apontadas, tempo na fila de espera também gerou um
sinal de alerta, à medida que, o Instituto oferecia um serviço, porém não de forma efetiva,
pois quando solicitado, em muitos casos, não conseguia atender a necessidade do usuário na
urgência demandada.
Para tanto foi criado um plano de ação para implantar o Projeto de Acolhimento,
organizando a logística e dinâmica do plano estratégico, conforme quadro 1.
Caxias do Sul – RS, de 27 a 29 de Maio de 2014
II Congresso de Pesquisa e Extensão da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG)
478
4.1 Organização do Projeto de Acolhimento
Ação: Acolhimento Ao Paciente Solicitante De Atendimento Psicológico
Problemática
Fila de espera com alto número de pacientes;
Desistência do paciente que inicia processo de avaliação ou psicoterapia;
Investigar as demandas do paciente, as demandas não atendidas, as a serem
direcionadas a outros serviços.
O quê?
Realizar acolhimento de pacientes que buscam atendimento psicológico no IIS.
Por quê?
Aprimorar o serviço de psicologia do IIS;
Analisar a demanda da fila de espera, reduzindo o tempo de espera do
paciente;
Encaminhar o paciente para as devidas especialidades, interna e externamente;
Desenvolver a escuta breve e focal dos acadêmicos de psicologia.
Como?
Serão marcados dois atendimentos ao paciente que busca o serviço de
psicologia do IIS na modalidade “Avaliação”, os atendimentos terão duração
de 45 minutos cada.
Quando?
De segunda a sexta em horários pré-determinados junto a secretaria.
Quem realiza a Alunos da prática de estágio III e estagiária da Ênfase em Saúde e Educação.
ação?
Ações
em Criação de mini sala de espera da Psicologia em frente ao laboratório de
concomitância
Psicologia, instalação de mais dois bancos e uma mesinha.
Operacionalização 2014/01 iniciamos o processo com estagiária da Ênfase de Saúde e Educação;
2014/02 segue com estagiária da Ênfase de Saúde e Educação e estagiário de
Avaliação.
Quadro 1: Ação: Acolhimento Ao Paciente Solicitante De Atendimento Psicológico
Cabe ressaltar que os dois atendimentos, que visam identificar a queixa do paciente e
buscar o melhor encaminhamento terão suporte na escuta qualificada, na entrevista clínica, na
anamnese, que contempla perguntas abertas e fechadas além do acolhimento, foco principal
do projeto. O estagiário poderá utilizar a proposta que julgar mais conveniente para atingir o
objetivo, que é escutar de forma acolhedora o usuário, entender sua demanda e encaminhá-lo
para o atendimento psicológico que se mostrar mais eficiente na resolução da sua queixa.
A partir do planejamento foi organizado o fluxograma (quadro 2), com as
possibilidades de encaminhamento, de acordo com a demanda identificada no acolhimento
pelo estagiário de Psicologia.
Caxias do Sul – RS, de 27 a 29 de Maio de 2014
II Congresso de Pesquisa e Extensão da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG)
Fluxograma de Atendimentos Psicológicos
ACOLHIMENTO
E TRIAGEM
ATENDIMENTO
?
Avaliação
Orientação Vocacional
Infantil
Sistêmica
Psicoterapia
Psicanálise
Grupos
TCC
Programa de Psicopedagogia
Nutrir com Saúde
Esclerose Múltipla
Projetos
SEM BARREIRAS
Outros
Quadro 2 Fluxograma de atendimento psicológico
Caxias do Sul – RS, de 27 a 29 de Maio de 2014
479
II Congresso de Pesquisa e Extensão da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG)
480
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Acolher em Psicologia tem inúmeros sinônimos: olhar o outro, prestar atenção a ele,
escutá-lo, importar-se, empatizer-se, entre tantos outros. De fato o Projeto de Acolhimento
ainda está em vias de ser implantado e sabe-se que a próxima fase é de desafios e ajustes até o
modelo que o aplicado e testado possa ser apresentado. Mas a proposta vai além de oferecer
acolhimentos às pessoas que buscam atendimento psicológico no Instituto Integrado de
Saúde, a pretensão é de qualificar o serviço, torná-lo mais humanizado, o que certamente será
notado pela comunidade caxiense. Expressar credibilidade, fazendo um trabalho sério e que,
sobretudo, atenda à demanda dos solicitantes, permite aos envolvidos no processo sentir a
sensação de que seu compromisso social esteja se cumprindo de forma satisfatória e ética.
6 REFERÊNCIAS
BREHMER, L. C; VERDI, M. Acolhimento na Atenção Básica: Reflexões Éticas sobre a
Atenção à Saúde dos Usuários. 2010. Disponível em < http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nex
tAction=lnk&exprSearch=566029&indexSearch=ID> Acesso em 01 mai. 2014.
CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa: Métodos Qualitativo, Quantitativo e Misto. 2.
ed. Porto Alegre: Artmed. 2007.
COIMBRA, V. C. C; KANTORSKI, L. P. O Acolhimento em Centro de Atenção
Psicossocial. 2005. Disponível em http://www.facenf.uerj.br/v13n1/v13n1a09.pdf Acesso em
01 mai. 2014.
FIGUEIREDO, N. M. A. Método e Metodologia na Pesquisa Científica, 3. ed. São Caetano
do Sul: Yendis, 2008
GOMES, N. A. Critérios Utilizados por Trabalhadores para a Inclusão de Adolescentes
em Serviços Públicos de Saúde Mental. 2009.
Disponível em < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-08012010-141442/ptbr.php> Acesso em 01 mai. 2014
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
Legislação federal publicada em 2011 relacionada aos princípios, diretrizes e
Caxias do Sul – RS, de 27 a 29 de Maio de 2014
II Congresso de Pesquisa e Extensão da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG)
481
dispositivos da Política Nacional de Humanização. Disponível em <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/legislacao_federal_humanizacao_2011.pdf>
Acesso em 01 mai. 2014
NEUMANN, A. P; ZORDAN, E. P. A implantação de Acolhimento na Abordagem
Sistêmica em uma Clínica-Escola: Possibilidades e Desafios. 2011.
Disponível em < http://seer.imed.edu.br/index.php/revistapsico/article/view/83> Acesso em
01 mai. 2014
Caxias do Sul – RS, de 27 a 29 de Maio de 2014
II Congresso de Pesquisa e Extensão da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG)
482
Anexo 1
ANAMNESE PARA CRIANÇA – DATA
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
NOME_____________________________________________________________________
IDADE_______________________ DATA DE NASCIMENTO_______________________
SEXO _______________________ COR_______________________________________
NACIONALIDADE__________________________________________________________
_
ESCOLARIDADE______________________
TELEFONE_________________________
ENDEREÇO________________________________________________________________
COM QUANTAS PESSOAS
MORAM____________________________________________
RENDA MENSAL
(FAMILIAR)__________________________________________________
PLANO DE SAÚDE__________________________________________________________
MOTIVO DA PROCURA
QUEIXA OU MOTIVO DA CONSULTA
QUEIXA PRINCIPAL
HÁ QUANTO TEMPO?
OUTRAS QUEIXAS
HÁ QUANTO TEMPO?
FAZ USO DE MEDICAÇÃO? QUAL(IS)?
ATITUDE DA FAMÍLIA FRENTE ÀS QUEIXAS
QUEM SUGERIU/FEZ ENCAMINHAMENTO PARA ATENDIMENTO PSICOLÓGICO?
DADOS FAMILIARES
NOME DO PAI
IDADE
ESCOLARIDADE
ENDEREÇO
TELEFONE
NOME DA MÃE
IDADE
ESCOLARIDADE
ENDEREÇO
PROFISSÃO
ESTADO CIVIL
PROFISSÃO
Caxias do Sul – RS, de 27 a 29 de Maio de 2014
II Congresso de Pesquisa e Extensão da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG)
483
TELEFONE
ESTADO CIVIL
TEM IRMÃOS?
QUANTOS?
NOMES DOS IRMÃOS
LUGARES FREQUENTADOS PELA FAMÍLIA
QUAL SUA RELIGIÃO?
É PRATICANTE?
QUANTAS VEZES MUDOU DE CASA E OU CIDADE?
COMO FOI?
COMO É/FOI CASAMENTO DOS PAIS?(EM CASO DE SEPARAÇÃO VER MOTIVO)
DOENÇAS NA FAMÍLIA
NASCIMENTO/CONCEPÇÃO
FOI PLANEJADO (A)
COMO FOI GESTAÇÃO
DOENÇAS NA GRAVIDEZ
USO DE MEDICAÇÃO
PRÉ-NATAL
NASCEU NO HOSPITAL?
TIPO DE PARTO
PAI ACOMPANHOU
REAÇÕES PÓS-PARTO
TEMPO DE HOSPITALIZAÇÃO
ALGUÉM, ALÉM DA MÃE CUIDOU DO BEBÊ? QUEM? QUANTO TEMPO?
DESENVOLVIMENTO
COM QUAL IDADE PASSOU POR CADA ETAPA ABAIXO:
ENGATINHOU
SENTOU
ANDOU
FALOU
DENTES
USO DE CHUPETA
RETIRADA DAS FRALDAS
RÓI UNHA, ARRANCA CABELOS, MORDE LÁBIOS, TEM TIQUES OU OUTROS
COMPORTAMENTOS.
OBSERVAÇÕES
COMO É O SONO
SONHOS
SONAMBULISMO
OBSERVAÇÕES
COM QUEM DORME
ALIMENTAÇÃO
AMAMENTAÇÃO, COMO FOI?
ALIMENTO EXTERNO, QUANDO COMEÇOU A SER DADO?
REJEITOU ALGUM ALIMENTO?
FOI FORÇADO A COMER?
OBSERVAÇÕES
Caxias do Sul – RS, de 27 a 29 de Maio de 2014
II Congresso de Pesquisa e Extensão da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG)
SOCIABILIDADE
COMO É SUA RELAÇÃO COM OS AMIGOS?
SEU INTERESSE POR ATIVIDADES/BRINCADEIRAS?
CUIDADO COM SEUS OBJETOS/BRINQUEDOS?
LIDERA ATIVIDADES/BRINCADEIRAS?
ATITUDE COM ANIMAIS
OBSERVAÇÕES
SEXUALIDADE
CURIOSIDADE SEXUAL (INFÂNCIA)
ATITUDE DOS PAIS
PREFERÊNCIAL SEXUAL
TEVE EDUCAÇÃO SEXUAL?
COMO CONHECEU MÉTODOS CONTRACEPTIVOS?
OBSERVAÇÕES
ESCOLA
GOSTA/GOSTAVA DE IR À ESCOLA?
COMO É O DESEMPENHO NA ESCOLA?
PAIS ESTUDAM/ESTUDAVAM COM A CRIANÇA?
GOSTA/GOSTAVA DAS PROFESSORAS?
ATITUDE DOS PAIS FRENTE AO DESEMPENHO ABAIXO DO ESPERADO?
COMO É O COMPORTAMENTO NA ESCOLA?
ALGUMA REPROVAÇÃO?
OBSERVAÇÕES
DOENÇAS
RELATO DAS DOENÇAS
ALGUM TRAUMATISMO?
CONVULSÃO, DESMAIO, FICOU ROXO, FICOU MOLE, FICOU DURO, FEBRE
CIRURGIAS?
VACINAS
OBSERVAÇÕES
Caxias do Sul – RS, de 27 a 29 de Maio de 2014
484
II Congresso de Pesquisa e Extensão da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG)
485
Anexo 2
ANAMNESE PARA ADULTO – DATA
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
NOME_____________________________________________________________________
IDADE_______________________ DATA DE NASCIMENTO_______________________
SEXO _______________________ COR_______________________________________
NACIONALIDADE_______________________ ESTADO CIVIL____________________
NOME CÔNJUGE_______________________ IDADE CÔNJUGE_________________
ESCOLARIDADE______________________
TELEFONE_________________________
ENDEREÇO________________________________________________________________
COM QUANTAS PESSOAS
MORAM____________________________________________
RENDA MENSAL
(FAMILIAR)__________________________________________________
PLANO DE SAÚDE__________________________________________________________
MOTIVO DA PROCURA
QUEIXA OU MOTIVO DA CONSULTA
QUEIXA PRINCIPAL
HÁ QUANTO TEMPO?
OUTRAS QUEIXAS
HÁ QUANTO TEMPO?
FAZ USO DE MEDICAÇÃO? QUAL(IS)?
ATITUDE DA FAMÍLIA FRENTE ÀS QUEIXAS
QUEM SUGERIU/FEZ ENCAMINHAMENTO PARA ATENDIMENTO PSICOLÓGICO?
DADOS FAMILIARES
NOME DO PAI
IDADE
PROFISSÃO
ESCOLARIDADE
NOME DA MÃE
IDADE
PROFISSÃO
ESCOLARIDADE
TEM IRMÃOS?
QUANTOS?
NOMES DOS IRMÃOS
TEM HÁBITOS DE LEITURA, TV, INTERNET?
Caxias do Sul – RS, de 27 a 29 de Maio de 2014
II Congresso de Pesquisa e Extensão da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG)
486
LUGARES FREQUENTADOS COM A FAMÍLIA
QUAL SUA RELIGIÃO?
É PRATICANTE?
QUANTAS VEZES MUDOU DE CASA E OU CIDADE?
COMO FOI?
COMO É/FOI O CASAMENTO DOS PAIS?(EM CASO DE SEPERAÇÃO SABER O
MOTIVO)
VOCÊ TEM HISTÓRICO DE DOENÇAS NA FAMÍLIA?
NASCIMENTO/CONCEPÇÃO
FOI PLANEJADO (A)
COMO FOI GESTAÇÃO
NASCEU NO HOSPITAL?
TIPO DE PARTO
PAI ACOMPANHOU
TEMPO DE HOSPITALIZAÇÃO
ALGUÉM, ALÉM DA MÃE CUIDOU DO BEBÊ? QUEM? QUANTO TEMPO?
DESENVOLVIMENTO
COMO É O SONO
SONHOS
SONAMBULISMO
COM QUEM DORME
RÓI UNHA, ARRANCA CABELOS, MORDE LÁBIOS, TEM TIQUES OU OUTROS
COMPORTAMENTOS.
OBSERVAÇÕES
ALIMENTAÇÃO
FOI AMAMENTADO(A)?
COMO SE SENTE COM RELAÇÃO À SUA IMAGEM CORPORAL?
TEM ALGUMA DIFICULDADE RELACIONADA À ALIMENTAÇÃO? (COME EM
EXCESSO, COME POUCO, SENTE CULPA POR COMER, PROVOCA VÔMITO APÓS
SE ALIMENTAR).
OBSERVAÇÕES
SOCIABILIDADE
COM VOCÊ DESCREVE SUA RELAÇÃO COM SEUS AMIGOS?
COMO VOCÊ SE RELACIONA COM AS PESSOAS ATRAVÉS DAS REDES SOCIAS?
OBSERVAÇÕES
DOENÇAS
RELATO DAS DOENÇAS
ALGUM TRAUMATISMO?
CONVULSÃO, DESMAIO, FICOU ROXO, FICOU MOLE, FICOU DURO, FEBRE
CIRURGIAS?
VACINAS
OBSERVAÇÕES
Caxias do Sul – RS, de 27 a 29 de Maio de 2014
Download