Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento – ESPM/SUL André M. Marques – UFPB Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento – ESPM/SUL André M. Marques – UFPB O NÚCLEO DE ECONOMIA EMPRESARIAL ESPM-SUL PESQUISA E APOIO 1. Despesas em propaganda no Brasil e sua interligação com a economia internacional 2. Persistência da taxa de câmbio real: em direção à paridade? Uma abordagem fracionária 3. Inovação e “Elementos da Ilustração” durante o século XVIII no Brasil colonial Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento – ESPM/SUL André M. Marques – UFPB MOTIVAÇÃO 1. O atual desempenho da economia brasileira, caracterizado por crescimento econômico com estabilidade de preços foi fruto de importantes mudanças institucionais processadas ao longo das décadas de 1990 e 2000. Qual a relação deste movimento positivo da economia brasileira com marketing? 2. Crescente internacionalização do mercado publicitário brasileiro. Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento – ESPM/SUL André M. Marques – UFPB PERGUNTA INICIAL Qual o impacto dos fatores macroeconômicos e da economia internacional sobre o desempenho do mercado publicitário brasileiro? Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento – ESPM/SUL André M. Marques – UFPB TEORIA 1. Microeconomia 2. Princípio da Constancia Relativa (PCR) O PCR postula uma relação empírica definida entre as despesas com propaganda das empresas e o Produto Interno Bruto (PIB) dos países. Quanto maior o nível de atividade de uma economia, provavelmente, maior o volume de gastos em propaganda verificado nas mídias Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento – ESPM/SUL André M. Marques – UFPB RESULTADOS ANTERIORES “Sugerem que a expansão do crédito bancário e a trajetória de queda no desemprego foram os principais aspectos responsáveis pelo fator dinamismo do mercado interno/externo no período. O fator financeiro tem exerce influência desprezível e o fator instabilidade tem baixa correlação negativa com os investimentos em propaganda no Brasil.” Pesavento; Marques (2013) Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento – ESPM/SUL André M. Marques – UFPB AMOSTRA 1. Estados Unidos 2. Japão 3. China 4. Alemanha 5. Inglaterra 6. Brasil 7. Austrália 8. França 9. Canadá 10. Coréia do Sul 11. Itália 12. Rússia 13. Espanha 14. México 15. Indonésia 16. Suíça 17. Índia 18. Holanda 19. Bélgica 20. Áustria 21. África do Sul 22. Argentina 23. Suécia 24. Tailândia 25. Noruega 26. Turquia 27. Malásia 28. Polônia 29. Hong Kong 30. Taiwan 31. Singapura 32. Dinamarca 33. Porto Rico 34. Filipinas 35. Nova Zelândia 36. Finlândia 37. Grécia 38. Irlanda 39. Chile 40. Colômbia 41. Tchecoslováquia 42. Venezuela 43. Israel 44. Portugal 45. Hungria 46. Bulgária 47. Arábia Saudita 48. Uruguai 49. Peru 50. Luxemburgo Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento – ESPM/SUL André M. Marques – UFPB DADOS Variável: descrição (unidade de medida) Y: Despesas em propaganda, em US$. Q: Produto Interno Bruto per capita, em US$ por habitante. i: taxa de juros anual, em %. P: taxa anual de inflação, em %. RM: reservas internacionais como proporção das importações. UR: taxa de desemprego do país, em %. VE: volatilidade cambial (coeficiente de variação) TU: proporção da mão obra não rural, em %. Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento – ESPM/SUL André M. Marques – UFPB MODELO Yit 0 0 D12 1t Q 2t i 3t P 4t RM 5tUR 6tVE 7tTU i it 1, D12 0, t 2012 t 2000. Fatores não observados que não mudaram no período (efeitos fixos) Fatores não observados que mudaram no período e afetam as despesas em propaganda Esse coeficiente ( 0) pode ser interpretado como a tendência secular de evolução do mercado publicitário, observado durante a década devido, por exemplo, às mudanças nas características demográficas e sócio-culturais da população, como tamanho das famílias, gênero, qualificações profissionais, etc. Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento – ESPM/SUL André M. Marques – UFPB RESULTADOS ESPERADOS A partir de uma amostra de razoável dimensão para 50 países e com um modelo mais flexível, espera-se que os resultados sejam mais robustos que os obtidos na literatura corrente sobre o tema. Além disto, em contraste com os testes tradicionais do PCR, o modelo especificado permite testar se o mercado publicitário é capaz de apresentar uma dinâmica própria independente das condições macroeconômicas. Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento – ESPM/SUL André M. Marques – UFPB OBRIGADO! [email protected]