análise dos casos de apendicite em crianças

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Anais 80 Mostra de Saúde
ANÁLISE DOS CASOS DE APENDICITE EM CRIANÇAS:
TEMPO DE DIAGNÓSTICO X COMPLICAÇÕES
Luis Felipe Estevam Sidney Silva1, Patrícia Aline de Andrade Rodriguês1, Olegário Indemburgo da Silva
Rocha2.
1. Discente do curso de medicina Centro Universitário UniEVANGÉLICA;
2. Docente curso de medicina Centro Universitário UniEVANGÉLICA.
RESUMO: A apendicite aguda constitui a principal causa de afecção de abdome Palavras-chave:
Apendicite.
agudo cirúrgico na criança com mais de dois anos de idade. O retardo ou o não Apendicectomia.
diagnóstico dessa enfermidade é prejudicial para o paciente ,contribuindo assim
Saúde da Mulher, Criança e Adolescente
para o aumento da morbi-mortalidade .Sabendo de tal importância ,esse projeto de
pesquisa propõe uma análise dos casos de apendicite , em crianças com idade entre
02 e 12 anos, atendidos no Hospital Materno Infantil em Goiânia no período de
2014.A partir disso, será estabelecida a relação entre o tempo de diagnóstico e as
complicações do quadro. A metodologia utilizada é a de estudo descritivo
,retrospectivo, de abordagem quantitativa. A pesquisa será realizada através da
coleta de dados. Os mesmos referentes à internação, diagnóstico, tratamento e
possíveis complicações dos casos de apendicite serão coletados dos prontuários
existentes dentro do próprio Hospital, bem como os dados sobre a realização de
exames anatomo-patológicos. Será contabilizada a quantidade de crianças com
faixa etária e período propostos que passaram pelo serviço. Após análise, os dados
serão tabelados de modo a comparar as complicações ocorridas em crianças
diagnosticadas com até 72 horas de evolução e as diagnosticadas mais tardiamente.
A realização desta pesquisa proporcionará informações a serem utilizadas e
divulgadas no meio acadêmico, revelando a importância do diagnóstico precoce na
apendicite para evitar possíveis complicações pós-tratamento, já que trata-se ,ainda,
de uma doença responsável pelo maior número de cirurgias pediátricas.
RESU – Revista Educação em Saúde: V3, suplemento 1, 2015.
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