Pneumococo e Influenza - Sabin Vaccine Institute

Propaganda
BM
SECRETARIA
ÚDE
SECRETARIA DE
DE ESTADO
ESTADO DA
DA SA
SAÚDE
COORDENADORIA
ÇAS
COORDENADORIA DE
DE CONTROLE
CONTROLE DE
DE DOEN
DOENÇAS
INSTITUTO
INSTITUTO ADOLFO
ADOLFO LUTZ
LUTZ
BIOLOGIA MÉDICA
Divisão de Biologia Médica
Serviço de Virologia
Simpósio Nacional de Vigilância:
Pneumococo e Influenza
Diagnóstico Laboratorial das Infecções Respiratórias Virais
Terezinha Maria de Paiva
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Infec
ções Respiratorias Agudas de Etiologia Viral
Infecções
Víírus
Nº subtipos
INFLUENZA
PARAINFLUENZA
CAXUMBA
SARAMPO
RESPIRATÓRIO
SINCICIAL
ADENO
RINOVÍRUS
COXSACKIE
ECHO
ÓLIO
PÓ
CORONA
HERPES SIMPLES
CITOMÉGALO
Principais síndromes clínicas
3
4
1
1
2
Gripe, laringite, pneumonia, laringotraqueobronquite
Coriza, renite, rinofaringite, crupe
Doença respiratória aguda indiferenciada, parotidite
Broncopneumonia, laringotraqueíte, laringite
Bronquite, broncopneumonite intersticial
52
Doença respiratória aguda indiferenciada, febre, faríngo
conjuntival, pneumonia, faringite, conjuntivite
Resfriado comum, bronquite, faringite, broncopneumonia
Faringite, herpangina, amigdalite
Doença respiratória aguda indiferenciada, coriza, pneumonia
infantil, faringite
Amigdalofaringite
Resfriado, Doença respiratória aguda indiferenciada,
Amigdalofaringite com vesículas e úlceras
Faringite e tonsilite infantil (mononucleose)
>100
2
33
3
3
2
1
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V
ÍRUS RESPIRAT
ÓRIOS DE MAIOR
VÍRUS
RESPIRATÓRIOS
IMPORTÂNCIA EM SA
ÚDE PUBLICA
SAÚDE
l
l
Influenza
l
l
V
írus respirat
ório sincicial (VRS)
Vírus
respiratório
l
l
Parainfluenza
l
l
Adenov
írus
Adenovírus
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Rota de
infecção
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EQUIPE RESPONS
ÁVEL PELA COLETA
RESPONSÁVEL
l
l
l
l
l
l
Receber educa
ção e treinamento adequados,
educação
quanto a coleta de amostras biol
ógicas
biológicas
Utiliza
ção de EPIs universais (aventais
Utilização
descart
áveis, m
áscaras, luvas, ó
culos de
descartáveis,
máscaras,
óculos
prote
ção)
proteção)
Descarte apropriado
IAL
IAL
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FATORES IMPORTANTES PARA O
SUCESSO DA INVESTIGA
ÇÃO
INVESTIGAÇÃO
l
l
Escolha da amostra e seu transporte
adequado ao laborat
ório possibilitarão
laboratório
medidas de controle imediatas e medidas de
preven
ção ao longo do tempo
prevenção
l
l
Essa meta ser
á obtida pela investiga
ção
será
investigação
epidemiol
ógica acurada e os dados do
epidemiológica
laborat
ório
laboratório
IAL
IAL
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Procedimentos de Coleta
Aspirado de nasofaringe
Swab de nasofaringe
Swab de orofaringe
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Aspirado da nasofaringe - ANS
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AMOSTRAS BIOL
ÓGICAS
BIOLÓGICAS
l
l
l
l
l
l
l
l
*Aspirado da nasofaringe (não congelar)
Swab nasal
Swab da orofaringe
Swab combinado
l
l
Lavado da orofaringe (gargarejo)*
Aspirado traqueal
l
l
Lavado broncoalveolar
l
l
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AMOSTRAS BIOL
ÓGICAS
BIOLÓGICAS
l
l
Sangue, amostras pareadas, fase aguda
((primeira
primeira amostra
segunda
amostra)) e convalescente ((segunda
amostra
amostra))
l
l
Adulto de 5 a 10 mL de sangue total
l
l
Crian
ças de 2 a 5 mL de sangue total
Crianças
Ø O sangue total dever
á ser transportado à
deverá
temperatura ambiente
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ACONDICIONAMENTO DAS AMOSTRAS
l
l
l
l
l
l
l
l
l
l
Frascos apropriados de polipropileno com
tampa de rosca
Meio de transporte adequado
Temperatura adequada*
Gelo seco
Nitrogênio llíquido
íquido
Intercâmbio de informações
constante com o laboratório
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IAL
IAL
AMOSTRAS BIOL
ÓGICAS
BIOLÓGICAS
l
l
l
l
l
l
l
l
l
l
Caldo comum volume de 3 mL
Soro fisiol
ógico est
éril volume de 3 mL
fisiológico
estéril
Ø Para acondicionamento dos swabs (combinado)
Ø Lavado da orofaringe
Ø *Aspirado da nasofaringe
Ø Transporte para o lab
lab.. em banho de gelo, gelo seco ou
nitrogênio llíquido
íquido
Ø ** Tempo
Cuidado na identifica
ção da amostra
identificação
Observar as normas nacionais e internacionais da IATA
Rastrear o envio da amostra desde o ponto de origem
at
é a chegada ao laborat
ório
até
laboratório
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IAL
IAL
TRANSPORTE DAS AMOSTRAS
BIOL
ÓGICAS
BIOLÓGICAS
l
l
Cuidado na identifica
ção da amostra
identificação
l
l
Observar as normas nacionais e
internacionais da IATA
l
l
Rastrear o envio da amostra desde o ponto
de origem at
é a chegada ao laborat
ório
até
laboratório
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Transporte das Amostras Biológicas
O transporte das
amostras ao
laboratório, deve
ser realizado no
mesmo dia da
coleta em isopor
com gelox
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COLETA DO ASPIRADO
NASOFARINGEO
IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA
TESTE R
ÁPIDO
RÁPIDO
Conjugado
Conjugado marcado
marcado
com
com fluoresceína
fluoresceína
Anticorpos
Anticorpos
monoclonais
monoclonais (Flu-A,
(Flu-A, Flu-B,
Flu-B,
PF1,
PF1, PF2,
PF2, PF3,
PF3, VRS
VRS ee Adenovírus
Adenovírus
Amostra
Amostra não
não congelada
congelada
Secreção
Secreção
respiratória
respiratória
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IDENTIFICA
ÇÃO DE V
ÍRUS POR
IDENTIFICAÇÃO
VÍRUS
IMUNOFLOURESCÊNCIA INDIRETA
Cultura de célula normal
Cultura de célula infectada
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Transporte Aéreo de Amostras Biológicas
Associação Internacional de Transporte Aéreo “IATA”
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TENTATIVA DE ISOLAMENTO EM
CULTURAS DE C
ÉLULAS
CÉLULAS
Presen
ça
Presença
de
de ECP
ECP
-2
HEp
HEp-2
Vero
Vero
Isolamento
Isolamento viral
viral
Ausência
Ausência
do
do ECP
ECP
Culturas
Culturas celulares
celulares
Segunda
Segunda
passagem
passagem
MDCK
MDCK
Segunda
Segunda passagem
passagem
em
em tubos
tubos
IFI
IFI
Leituras
Leituras
di
árias
diárias
HEp
-2, Vero
HEp-2,
Vero,, MDCK,
MDCK,
Anticorpos
Anticorpos
monoclonais
FluFlu-A,
monoclonais ((Flu-A,
Flu-B, PF1,
Flu
Flu-B,
PF1, PF2,
PF2, PF3,
PF3, VRS
VRS ee
Adenoví
írus)
Adenov
rus)
Adenovírus)
Ausência
Ausência
do
do ECP
ECP
Leituras
árias
Leituras di
diárias
Efeito
ático (ECP)
Efeito citop
citopático
(ECP)
Identifica
ção do
Identificação
do
agente
ógico
agente etiol
etiológico
Terceira
Terceira
passagem
passagem
Imunofluorescência
Imunofluorescência
Indireta
ório)
respirat
Indireta (pool
(pool respirató
respiratório)
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Alterações morfológicas
decorrentes de replicação viral –
sincícios - .
Vírus Respiratório Sincicial; Vírus da
Parainfluenza
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OVOS EMBRIONADOS DE GALINHA
Câmara de Ar
1Cavidade
Amnió
Amniótica
Inoculaç
Inoculação Membrana
corioalantó
corioalantóide
3Membrana
Casca
2Cavidade
Alantó
Alantóica
Albumina
Córioalantó
rioalantóide
Inoculaç
Inoculação Cavidade
Alantó
Alantóica
Saco Vitelí
Vitelínico
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IDENTIFICA
ÇÃO DO ISOLADO - INFLUENZA
IDENTIFICAÇÃO
Cultura de ccélulas
élulas (MDCK)
Ovos embrionados
Teste de hemadsor
ção
hemadsorção
Teste de hemaglutina
ção
hemaglutinação
Tipagem (A e B)
Subtipagem (H1 e H3)
Imunofluorescência
Imunofluorescência indireta
indireta
Inibi
ção da
ção
Inibição
da hemaglutina
hemaglutinação
Soros
íficos (OMS)
Soros imune
imune espec
específicos
(OMS)
Subtipagem (H1 e H3)
Inibi
ção da
ção
Inibição
da hemaglutina
hemaglutinação
Soros
íficos (OMS)
Soros imune
imune espec
específicos
(OMS)
CDC Atlanta
Organiza
ção Mundial de Sa
úde
Organização
Saúde
CDC Atlanta
Organiza
ção Mundial de Sa
úde
Organização
Saúde
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V
írus da Influenza
Vírus
Microscopia eletrônica
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Identifica
ção de um novo subtipo viral
Identificação
l
l
RT – PCR
l
l
PCR em Tempo Real
Ø Primers Universal A e B
Ø Subtipos H1, H3, H5, H7, H9
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Primers
Amostras
A
H3
A
H1
A
H3
B
A
H3
C
B
B
D
E
B
B
F
G
B
A
H H2O
Paiva, TM; Santos, CLS et al (em publicaç
publicação) Serviç
Serviço de Virologia, IAL
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1996
21%
2% 5%
1999
14%
7%
25%
79%
28%
3%
16%
18%
1997
37%
2000
6% 1%
14%
1%
45%
44%
Vírus da
influenza
isolados e
caracterizados
no período de
1996-2000.
25%
9%
1998
2% 0%
17%
81%
A/Texas/36/91 (H1N1)
A/Wuhan/35/95 (H3N2)
A/Bayern/07/95 (H1N1)
A/Sydney/05/97 (H3N2)
A/Taiwan/01/86 (H1N1)
A/Moscou/10/99 (H3N2)
A/New Caledonia/20/99 (H1N1)
A/Panama/2007/99 (H3N2)
A/Johannesburg/82/99 (H1N1)
B/Beijing/184/93
A/Alaska/10/95 (H3N2)
B/Sichuan/379/99
A/Johannesburg/33/94 (H3N2)
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IAL - SP
meses
meses do
do ano
ano
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ddeezz//0
011
nnoovv//0
011
oouutt//0
011
sseett//0
011
aaggoo/0
/011
jjuull//001
1
jjuunn//0
011
maai
m
i//0011
aabbrr//0
011
maar
m
r//0011
ffeevv//001
1
jjaann//0
011
ddeezz//0
000
nnoovv//0
000
oouutt//0
000
sseett//0
000
aaggoo/0
/000
jjuull//000
0
jjuunn//0
000
maai
m
i//0000
aabbrr//0
000
maar
m
r//0000
ffeevv//000
0
jjaann//0
000
Diagnóstico rápido pelo teste de IFI, durante 2000 - 2001
60
50
40
NEG
NEG
Pf
Pf
VRS
VRS
30
AdV
AdV
VIB
VIB
VIA
VIA
20
10
0
Investiga
ção do Agente Etiol
ógico
Investigação
Etiológico
Metodologias Diagn
ósticas
Diagnósticas
Amostra biol
ógica
biológica
Microscopia
eletrônica (ME)
(colora
ção negativa)
(coloração
PCR
Imunofluorescência
Tentativa de
indireta (IFI)
isolamento viral
(IV)
Culturas celulares
e ovos
Sorologia
embrionados
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