MAL DE PARKISON

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MAL DE PARKISON
Guia Alimentar
Beba seis a oito copos de água pura por dia. Evite todas as bebidas alcóolicas, nicotina, cafeína, refrigerantes,
chocolate, carnes vermelhas, açúcar e farinha refinada.
Consuma uma dieta rica em frutas e vegetais frescos e pobre em gordura animal.
Enfatize sementes, grãos e nozes. A fava fresca ou feijões largos são fonte alimentar de levodopa.
Use óleo de sementes de linho e azeite.
Consumir peixe de águas frias como o salmão semanalmente é recomendado.
Se estiver ingerindo levodopa, limite o consumo de carne, bananas, peixe, fígado, amendoim, batatas, grãos inteiros e
farinha de aveia. Estes alimentos contêm vitamina B6, que pode inibir a ação e a potência da droga.
Suplementos nutricionais recomendados
NUTRIENTES PRIMÁRIOS
Ácido alfa-lipóico: Um antioxidante potente que potencia a ação da vitamina E e vitamina C, ambos são excelentes
capturadores de radicais livres no cérebro.1Pesquisadores da University of Rochester Medical Center descobriram que a ALA
protege células do cérebro contra certos químicos perigosos que foram associados ao mal de Parkison e ao de Huntington.
Dose sugerida: Ingerir como recomendado.
Vitamina E e selênio: Dois compostos antioxidantes que mostraram oferecer proteção contra o mal de Parkinson reduzindo
o seu fator de risco.2 Além disso, estudos mostram que a progressão deste mal pode ser retardada pela suplementação com
estes dois nutrientes. 3 Dose sugerida: 800mg de vitamina E; ingerir selênio como indicado.
Sementes de uva e extrato de córtex de pinho: Outro capturador de radicais livres potente que pode ajudar a coletar os
metabólitos prejudiciais no tecido cerebral. 4 Dose sugerida: Ingerir como recomendado usando uma dose inicial maior para
atingir a saturação do tecido e então, seguir as dosagens como recomendado.
Vitamina C com bioflavonóides: Estudos abertos usando vitamina C como antioxidante nos estágios iniciais de Parkinson são
promissores. 5 A vitamina C também pode ajudar a contra-atacar os efeitos colaterais da terapia com L-dopa. Dose sugerida:
1.000 a 3.000 mg por dia.
Ácidos graxos essenciais: Como o cérebro é composto primariamente de ácidos graxos insaturados, fornecer o tipo certo
de compostos de ácidos graxos é vital nos casos de patologias como a de Parkinson. Pesquisadores canadenses usaram o
óleo de prímula da noite como tratamento clínico para o Parkinson e outros distúrbios que causam tremores. 6 Dose sugerida:
Duas colheres de sopa de óleo de prímula da noite por dia.
Ginkgo biloba: Trabalha estimulando a oxigenação, que pode inibir a progressão da demência senil. 7 Dose sugerida: 60 a 80
mg de 24% do produto com ginkgo flavo-glicosídio.
Fosfatidilserina: Testes conduzidos em pessoas de idade mostram que este composto pode ajudar a aliviar a depressão e
estimular a função mental. 8 Dose sugerida: 100mg em cada uma das três refeições.
Ácido fólico: A deficiência de ácido fólico foi relacionada com o desenvolvimento desta patologia. A deficiência de ácido fólico
pode estar associada com o mal de Parkinson. 9 Dose sugerida: Ingerir como recomendado.
Niacina: O ácido nicotínico pode prolongar níveis elevados de dopa e dopamina do cérebro em pacientes que estejam
ingerindo a L-dopa como tratamento do mal de Parkinson. 10 Dose sugerida: Ingerir como recomendado. NADH também pode
ser usado ao invés do suplemento com a niacina simples.
Vitamina B6 e tiamina: A vitamina B6 foi usada em pesquisas clínicas como tratamento para o Parkinson. Junto com a
tiamina, ajuda a tratar distúrbios do sistema nervoso. 11 Dose sugerida: Não ingerir se estiver usando L-dopa. Pergunte ao
seu médico sobre injeções de vitamina B6.
Magnésio: As concentrações deste nutriente podem estar reduzidas em pessoas com Parkinson no núcleo caudado. 12 Dose
sugerida: Ingerir 750mg por dia.
L-metionina: Este aminoácido essencial, contendo enxofre foi usado em pesquisas clínicas e foi determinado que a levodopa
pode abaixar as concentrações deste aminoácido nas células do sistema nervoso central. 13 Dose sugerida: Ingerir como
recomendado com o estômago vazio e em horários diferentes do medicamento L-dopa.
L-tirosina: A deficiência deste aminoácido devido a redução do consumo de alimento está presente em pessoas mais velhas
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que não se alimentam adequadamente e é importante para a produção adequada de neurotransmissores cerebrais. 14 Dose
sugerida: 100mg por dia. Não ingerir no mesmo horário que o medicamento L-dopa.
Combinação de ervas: A combinação deve incluir St. John’s wort (Hypericum perforatum) , ginkgo, lúpulo, raiz de valeriana,
Scutellaria lateriflora, Betonica officinalis e maracujá (Passiflora incarnata).
HYPERICUM PERFORATUM: Contém hypericum que funciona aliviando a depressão e outros distúrbios cerebrais elevando
certos neurotransmissores. 15 GINGKO BILOBA: Uma folha antioxidante que também estimula a circulação vascular para as
células do cérebro propiciando-lhes uma maior oxigenação. 16 LÚPULO: Considerado um alimento de ervas para os nervos
que também acalma o sistema nervoso central. SCUTELLARIA LATERIFLORA: Um sedativo natural que ajuda a acalmar os
distúrbios nervosos e deve ser ingerido em combinação com as outras ervas para os nervos. 18VALERIANA: Um
antiespasmódico que ajuda a acalmar tremores e promove um sono seguro sem dependência ou efeitos do “day after”
semelhantes à ressaca. 19 BETONICA OFFICINALIS: Uma erva para os nervos que ajuda a acalma-los e a controlar os
tremores tipicamente vistos no mal de Parkinson. 20
NUTRIENTES SECUNDÁRIOS
Cálcio: Trabalha logo após o magnésio acalmando o sistema nervoso central. Dose sugerida: 1.500mg por dia.
GABA: Ajuda a normalizar a atividade neurotransmissora no cérebro. Dose sugerida: Ingerir como recomendado.
DMAE: Ajuda a estimular os níveis de colina no cérebro. Dose sugerida: Ingerir como recomendado.
DHA: Um composto encontrado no óleo de peixe que estimula significativamente a função cerebral. Dose sugerida: Ingerir
como recomendado.
Ácido L-glutâmico: Apoia a transmissão nervosa adequada. Dose sugerida: Ingerir como recomendado.
OUTRAS TERAPIAS DE APOIO
ACUPUNTURA: Os estágios iniciais do mal de Parkinson respondem bem ao tratamento com acupuntura.
MASSAGEM: Uma massagem leve não muito intensa pode estimular a circulação para o tecido muscular.
YOGA: Ajuda a manter os músculos para que estes não se tornem rígidos e inflexíveis e promove o relaxamento, que pode
ajudar a controlar os sintomas.
FATOS CIENTÍFICOS DE RELANCE
Muitos estudos científicos relacionam o mal de Parkinson ao envenenamento com metais pesados ou um metabolismo falho
de minerais. Os níveis de cobre são tipicamente altos em pessoas com este mal. 21 Além disso, o excesso de consumo de
ferro e manganês podem ser fatores que contribuem. 22 A toxicidade do alumínio deve ser excluída como uma causa potencial
para este mal. Níveis elevados foram encontrados no tecido cerebral de pessoas com o mal de Parkinson e Alzheimer. 23
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