Capítulo 8 – Eficácia e Falta de Eficácia - Coordenadores – Sandro Dorf e Elder Machado Sarmento TBC - copiar Roberta e Digitadoras Eficácia: Resposta medida no MAS, GAS, Goniometria, COPM, GMFM, PRS – European Journal of Neurology (Lovea, 2010) Maior benefício em Paralisia Cerebral até a 3ª. Aplicação – com baixo nível de evidência. Resultados das aplicações apresentam-se semelhantes a intervalos distintos – literatura (a cada 4 meses x 1 x ao ano, FUP parece ser semelhante), porém a experiência dos especialistas parece ser discordante, com intervalos entre sessões. (Em aberto) Definição de falta de resposta: Não melhora dos pacientes nos objetivos esperados, após 1 mês de aplicação, ou nas escalas utilizadas. Primárias: Já na primeira aplicação: sem resposta 1. Médicas -Erro de técnica -Erro de avaliação – contratura / fibrose / rigidez articular / metas não realistas/ escolha errada de músculos. 2. Relacionadas ao paciente - Habilidades cognitivas baixas - epilepsia refratária ao tratamento – tendência à baixa resposta. Secundária - Desenvolvimento de anticorpos (Até 1/3 ?, 1,8% -referências) Grupo de risco para desenvolvimento de Acs: - Associados a doses (adaptadas ao peso) – usar mais do que dose máxima -Frequência alta do tratamento com aplicações: não observar intervalo entre as aplicações (12 sem. Mínimo) - doses elevadas por músculo - sexo masculino - criança (possivelmente relacionado à aplicação de dose por kg = dose total maior), principalmente < 6anos Artigos:6, 32, 36. Como proceder para evitar falta de eficácia: Não confundir a falta de eficácia da ação da toxina com expectativas irreais ou discordantes entre a equipe, o paciente e a família. 1. Respeitar intervalo mínimo (1ª. E 2ª.) 2. Avaliação acurada 3. Usar menor dose eficaz 4. Observar grupo de risco Falhas decorrentes de NABs são raras, segundo a experiência dos centros. Necessidade de comunicação e trabalho integrado no seguimento do tratamento – para treinamento com os profissionais de reabilitação.