1. A via aérea superior (VAS), é uma estrutura

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1. A via aérea superior (V.A.S.), é uma estrutura dinâmica, tridimensional e complexa constituído por ossos,
cartilagens, músculos e tecidos moles. E para a sua funcionalidade, quais estruturas necessitam de
interação?
a) Cavidades nasais, a faringe, laringe e a traqueia.
b) Cavidades nasais e traqueia.
c) Traqueia, hipofaringe e tuba auditiva.
d) Músculo palatoglosso e orofaringe.
e) Laringe e faringe.
2. Sabemos que é de fundamental importância da atuação conjunta dos profissionais Otorrinolaringologista e
Fonoaudiólogo no processo de auxílio ao deficiente auditivo com uso de Próteses Auditiva. Marque a
resposta correta que se refere ao papel do Fonoaudiólogo neste processo.
a) O Fonoaudiólogo fornece o diagnóstico da alteração auditiva do paciente.
b) Realiza o exame de audiometria e indica o uso da prótese auditiva para o paciente quando necessário.
c) Realiza o exame de audiometria e encaminha o paciente com alteração auditiva a retornar ao médico
otorrinolaringologista que indicará o uso da Prótese auditiva caso a alteração auditiva não tenha
tratamento medicamentoso ou cirúrgico.
d) O Fonoaudiólogo é o profissional que faz indicação, seleção e adaptação da Prótese Auditiva.
e) O médico otorrinolaringologista realiza exame de audiometria e o fonoaudiólogo indica a Prótese
Auditiva ao paciente deficiente auditivo.
3. São os principais tratamentos indicados para a SAOS (Síndrome da apneia obstrutiva do sono):
a) Dormir em decúbito dorsal e tratamento psiquiátrico.
b) Usar aparelho de pressão aérea positiva contínua (CPAP).
c) Perda de peso, placa de avanço mandibular, cirurgia na V.A.S., motricidade oral e aparelho de
pressão aérea positiva contínua (CPAP).
d) Perda de peso e motricidade oral.
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
4. Qual a conduta a tomar quando uma disfluência, que se prolonga por mais de 5 a 6 meses em crianças de 3
a 6 anos, ou em fase de aquisição de linguagem?
a) Ainda é cedo para terapia fonoaudiológica, faz-se orientação aos pais e aguarda 2 anos para nova
reavaliação.
b) Encaminha a criança para avaliação neurológica e psicológica.
c) É possível que a criança, depois de certa idade, queira abandonar o hábito de gagueja, por isso
aguarda a maturidade.
d) O problema da disfluência está diretamente relacionado aos maus hábitos alimentares, encaminhar a
um nutricionista resolverá o caso.
e) Deve ser investigado mais a fundo, pois o comportamento de falar com disfluência pode estar
solidificando-se e vai acabar se tornando um hábito aprendido ou condicionado, a terapia
fonoaudiológica é imprescindível neste caso.
5. Os fonoaudiólogos encontram muitos pacientes com diferentes queixas que levem à hipótese de que o
frênulo da língua pode estar com alguma alteração e sendo causador dos problemas, ou pelo menos, senão
agravante dos mesmos. Os sintomas mais comuns são:
a) Macroglossia
b) Imprecisão da articulação da fala, troca ou distorção no fone /r/.
c) Língua com exagerada protrusão.
d) Pronúncia exagerada nos fones /r/.
e) Língua com postura elevada no palato.
6. Estão envolvidos na produção da fala:
a) Lábios, língua, bochechas, palato mole, dentes, músculos supra-hioideos, mandíbula, faringe, laringe e
músculos da respiração.
b) Lábios, língua, bochechas, cartilagem cricóide e sistema estomatognático.
c) Lábios, língua, músculos da respiração e sistema auditivo.
d) Lábios, língua, bochechas, cavidade nasal, e auditiva.
e) Lábios, língua, bochechas, palato mole, dentes, músculos supra-hioideos, mandíbula, laringe e sistema
auditivo.
7. Sobre o desenvolvimento da linguagem, podemos afirmar:
a) A linguagem é característica do cérebro de todos os seres vivos.
b) Qualquer rompimento na função cognitiva, especialmente durante os primeiros anos de vida, não afeta
a aquisição da linguagem.
c) A fala é um modo particular de linguagem, é a expressão através do uso de sons produzidos somente
pelos órgãos digestivos.
d) A criança, do seu nascimento até um ano, produz vocalizações pré-linguísticas e desenvolve a
percepção dos sons da fala. De um ano a um ano e seis meses desenvolve-se a fonologia das
primeiras palavras.
e) Na criança autista o prejuízo é apenas na linguagem.
8. No caso de respirador oral, o fonoaudiólogo deve determinar, depois de receber o histórico do caso e
examinar a cavidade oral, se há necessidade de encaminhamento a um médico para a avaliação mais
completa. Caso conclua que o hábito pode ser apenas funcional, ajudará o paciente a eliminá-lo. Numa
primeira etapa do tratamento, se não, o encaminhará a um Otorrinolaringologista ou alergologista. Quais
tratamentos este paciente poderá utilizar?
a) Terapia fonoaudiológica para reeducação da musculatura oral.
b) Cirurgia e medicação.
c) Placa oral e aparelho de Andresen.
d) Bionator e faixa de queixo (no caso de má oclusão classe III).
e) Todas as alternativas anteriores são opções para tratamento de respirador oral.
9. Quais são as fases da deglutição?
a) Fase mastigatória, fase oral, fase crico-faringea e esofágica.
b) Fase preparatória mastigatória, fase laríngea e fase esofágica.
c) Fase preparatória oral, fase oral, fase faríngea e fase esofágica.
d) Fase preparatória oral, fase oral, fase faríngea e fase laríngea.
e) Fase oral, fase gástrica e fase duodenal.
10. Na disfagia não é correto afirmar:
a) Na disfagia moderada, o controle e o transporte do bolo alimentar estão atrasados e lentos, com sinais
de penetração laringeal e risco de aspiração.
b) As causas mais comuns da disfagia são os problemas neurológicos.
c) A disfagia ou dificuldade para deglutir, é a sensação de retenção dos alimentos em seu trajeto da boca
até o estômago.
d) A terapia de grupo é a melhor indicação no processo terapêutico.
e) A disfagia só aparece durante ou poucos segundos depois de iniciada a deglutição.
11. Qual das alternativas é a definição de PAIR (Perda Auditiva Induzida por Ruído)?
a) PAIR é aquela provocada pela exposição sistemática e abrupta ao ruído. Configura-se como uma perda
auditiva do tipo neurossensorial, geralmente bilateral, reversível e progressiva com o tempo de
exposição ao ruído.
b) PAIR é aquela provocada pela exposição por tempo prolongado ao ruído. Configura-se como uma
perda auditiva do tipo neurossensorial, geralmente bilateral, irreversível e progressiva com o tempo de
exposição ao ruído.
c) PAIR é aquela provocada pela exposição por tempo prolongado ao ruído, agentes químicos e
biológicos. Configura-se como uma perda auditiva do tipo neurossensorial, geralmente bilateral,
irreversível e progressiva com o tempo de exposição ao ruído.
d) PAIR é perda auditiva provocada por ruído, de origem central e geralmente unilateral.
e) Todas as alternativas anteriores podem ser definidas como PAIR.
12. Ao promover publicamente os seus serviços, o fonoaudiólogo deve fazê-lo com exatidão e dignidade,
observando os preceitos do Código de Ética, bem como as normas dos Conselhos Federal e Regionais.
Sobre a propaganda e publicidade, o que configura infração ética:
a) Nos anúncios, placas e impressos, devem constar o nome do profissional, de profissão e o número de
inscrição no Conselho Regional.
b) Logomarca, logotipo ou heráldicos relacionados à Fonoaudiologia.
c) Consultar, diagnosticar ou prescrever tratamento por quaisquer meios de comunicação de massa.
d) Nos anúncios constar instalações, equipamentos e métodos de tratamento.
e) Nos anúncios constar os títulos de formação acadêmica.
13. No programa de conservação auditiva, o fonoaudiólogo deve ser responsável por quais atividades?
a) Audiometria, elaboração do PCMSO e seleção de protetores auriculares.
b) Audiometria, recrutamento e organização dos trabalhadores para os exames periódicos.
c) Avaliação audiológica e controle do ruído, através de medidas de proteção coletiva.
d) Avaliação audiológica e definição de aptidão para as atividades que os trabalhadores desenvolverão na
empresa.
e) Avaliação audiológica, orientação sobre saúde auditiva e seleção de protetores auriculares.
14. Como advento do PEATE e da RAEE, a ECoG (eletrocócleografia) deixou de ser realizada para estimar o
limiar auditivo em crianças. Com a possibilidade de realizar o teste com eletrodos menos invasivos, há
descrições de quais aplicações clínicas?
a) Diagnóstico de hidropisia labiríntica/doença de Menière, diagnóstico de neuropatia auditiva/dessincronia
auditiva, e diagnóstico de lesões retrococleares.
b) Diagnóstico de hidropisia labiríntica, VPPB e otite crônica.
c) Doença de Menière, lesões retrococleares, PAIR e otite média.
d) Zumbido e doença de Menière associado à Diabetes.
e) Dessincronia auditiva, dessincronia labiríntica e dessincronia nas latências inter-picos.
15. Marque a alternativa que apresenta alguns dos Princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) que se
encontram na lei 8080/90:
a) Universalidade, participação popular e autonomia.
b) Hierarquização, centralização e integralidade.
c) Universalidade, igualdade e integralidade.
d) Centralização, universalidade e integralidade.
e) Integralidade, participação popular e autonomia.
16. Sobre o exame de PAC (Processamento Auditivo Central), está correto afirmar:
a) Os testes dióticos, dicóticos e monóticos não fazem parte do exame de PAC.
b) Nos testes dióticos avaliam-se as habilidades de localização e memória sequencial.
c) Nos testes dicóticos avaliam-se as habilidades de fechamento e atenção seletiva, fechamento, figurafundo e associação áudio-visual.
d) Nos testes monóticos avalia-se a memória sequencial.
e) No teste dicótico de dígitos não se avalia figura-fundo.
17. Os registros de sons originados nas células ciliadas externas do órgão de Corti e, quando presentes,
sugerem mecanismos fisiológicos normais na orelha interna, gerados após apresentação de estímulos
acústicos. (Isaac Aquino, 1998). Esta definição se refere a:
a) Tomografia por Emissão Positrônica (PET).
b) Potenciais Evocados Auditivos de curta, média e longa latência (PEA).
c) Eletrococleografia (ECoG).
d) Emissões Otoacústicas (EOA).
e) Imitânciometria.
18. Durante a alfabetização, na maioria das regiões do Brasil (exceto Nordeste) o método utilizado é Silábico.
Neste método utilizam-se estágios para aquisição da leitura. Qual é a ordem destes estágios?
a) Palavra/silaba/fonema – pré-silábico/silábico/alfabético.
b) Fonema/silaba/palavra – alfabético/pré-silábico/silábico.
c) Silaba/fonema/palavra – silábico/alfabético/présilábico.
d) Palavra/fonema/silaba – pré-silábico/alfabético/silábico.
e) Nenhuma das respostas anteriores.
19. Características dos Distúrbios de Aprendizagem:
a) Falta de iniciativa para ações e desmotivação para realização de atividades propostas. Ausência de
noção de perigo e/ou medo excessivo perante situações que não o oferecem, e distúrbios do sono e
alimentação.
b) Bom desempenho em testes de inteligência, alterações de linguagem que se estendem desde o
mutismo até uma linguagem sem função comunicacional.
c) Conjunto de sintomas específicos que implicam em disfunções subcorticais e corticais frequentemente
de origem constitucional, que afetam o aprendizado da linguagem escrita.
d) Déficit cognitivo, motricidade global, linguagem receptiva e expressiva, dificuldade de decodificação e
compreensão de leitura.
e) Déficit no processamento da linguagem oral e escrita: distúrbios fonológicos, habilidades sintáticas,
semânticas e/ou pragmáticas alteradas, alterações ortográficas, dificuldade de decodificação e
compreensão de leitura e produção de textos.
20. Distúrbio vestibular nº 1, causando cerca de 25% dos encaminhamentos a clínicas especializadas em
Reabilitação Vestibular, sua prevalência aumenta com o avançar da idade e mais acometido em mulheres.
Envolve cada canal semicircular, sendo o posterior a variante mais comum.
a) VRP – Vertigem Recorrente Paroxística.
b) VPPB – Vertigem Posicional Paroxística Benigna.
c) Nistagmo.
d) Neurite vestibular.
e) Tontura Psicogênica.
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