História

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História
Capítulo 16
Capítulo 15
O Antigo Regime Europeu: o Estado
absolutista
Reformas religiosas
1. E
A figura mostra o poder do Marketing, já que a pessoa
física do rei, observada na área central da charge, passa
a ter eloquência ao se vestir com roupas próprias da
etiqueta nobiliárquica do Antigo Regime. Com o impacto
visual ligado à ideologia, o monarca se destaca perante a
sociedade consolidando o absolutismo monárquico, tendo
inclusive contribuído para solidificar os privilégios do clero e
da nobreza na Idade Moderna. É importante ressaltar que o
poder ideológico absolutista estava intrinsicamente acoplado
à teoria da origem divina do poder Real de Bossuet, bem
como de que o “Homem é o lobo do próprio homem”, de
Hobbes.
1. E
O movimento conhecido como Reforma Protestante não
pode ser visto isoladamente como apenas uma expressão de
insatisfação aos elementos que constituem a religiosidade,
mas como um processo atrelado às questões políticas,
econômicas e sociais que se desdobravam do quadro de
profundas transformações que vivia a Europa no século XVI.
Grupos excluídos, notadamente camponeses, encontraram
acolhimento na doutrina anabatista que propunha,
legitimados pela fé, uma reação aos grupos que lhes
impunham dominação e opressão.
2. B
A divulgação de “As 95 Teses” em 1517 fazia duras críticas
às práticas do Clero Romano como a venda de indulgências
bem como a doutrina que considerava o Papa infalível.
O questionamento da infalibilidade papal e da venda de
indulgência acompanhada pela proposta de livre leitura e
interpretação da Bíblia bem como a sua tradução para a
língua nacional e a simplificação dos rituais de culto tiveram
fortes implicações políticas e sociais.
2. E
A formação dos estados Ibéricos na Idade Moderna remonta
ao contexto da Guerra da Reconquista, quando os reinos de
Leão, Castela, Navarra e Aragão uniram-se para expulsar os
muçulmanos da península Ibérica. D. Afonso VI (soberano de
Leão e Castela) que liderava os cristãos contou com a ajuda
de nobres como D. Henrique de Borgonha que em retribuição
recebeu um lote de terra denominado Condato Portucalense.
Na sequência, a relação de suserania e vassalagem foi
interrompida em 1139 quando D. Afonso Henriques declarou
autonomia de seu território originando Portugal, tornando
o primeiro soberano da dinastia de Borgonha em Portugal.
A dinastia de Borgonha teria no entanto uma interrupção
quando da morte de D. Fernando sem deixar herdeiros
homens. A sucessão com sua filha D. Beatriz, casada com
D. João soberano de Leão e Castela constituía uma ameaça
à autonomia de Portugal. Após intensas batalhas onde se
destacou a atuação popular e da burguesia foi conduzido
ao trono o homônimo D. João (Mestre de Avis) em 1385
contribuído para reforçar o processo político de centralização
em torno do Rei. A Espanha enquanto estado centralizado
tem suas raízes no casamento dos reis católicos Fernando
e Izabel e só concretizado em 1492 quando muçulmanos
foram definitivamente expulsos de Granada.
3. A
De maneira geral, as teses luteranas contavam com a simpatia
e o apoio de alguns príncipes feudais (notadamente no
território que mais tarde viria a ser a Alemanha) que estavam
interessados nas terras da Igreja. Nesse sentido, podemos
também destacar que enfrentando Carlos V, Imperador
do Sacro Império Romano Germânico (de base católica),
os nobres alemães, especialmente Frederico da Saxônia,
prendiam fincar posição no que se refere à manutenção de
sua autonomia política. A ligação de Lutero com os príncipes
explica os duros discursos de Lutero contra as invasões
promovidas por camponeses adeptos das teses anabatistas
às propriedades de senhores feudais. Por fim, podemos
lembrar que a burguesia se identificou com o calvinismo que
legitimava práticas outrora condenadas pela Igreja como o
lucro e a usura e o Anglicanismo surge como estratégia de
reforço à realeza inglesa rompendo com o Papado de Roma.
3. D
Os estados absolutistas europeus se desenvolveram no
período de transição da Idade Média para a Idade Moderna,
sendo favorecidos pelo confronto da nobreza decadente que
buscava manter seus privilégios e a burguesia ascendente
que procurava ampliar seu poder e participação política,
dependendo ainda das políticas econômicas mercantilistas.
4. A
Foi a Inquisição ou o Tribunal do Santo Ofício um dos
instrumentos mais usados para evitar a disseminação de
doutrinas consideradas heréticas pela Igreja Católica. No
fragmento, o réu (Menocchio) responde ao questionamento
sobre os fundamentos de sua fé no cristianismo, destacando
o caráter consuetudinário de sua prática, já que houvera
aprendido tais princípios com o pai e com o avô, considerando
ser a melhor fé, porém em seu discurso ele deixa transparecer
que existam outras crenças (consideradas heréticas pela Igreja
Católica) e que cada um considera a sua melhor.
ensino médio
4. A
A sustentação ideológica do Absolutismo foi feita por teóricos
que sustentavam as vantagens do regime, como era o caso
de Montesquieu e Thomas Hobbes. Para Maquiavel, deveria
ser prioridade para o governante atingir seus objetivos e se
manter no poder, independente dos meios utilizados para
isto. O foco da teoria de Hobbes é justificar a origem desta
forma de poder, isto é, de um contrato social para proteger
o homem de si mesmo (“Homo homini lúpus”).
1
1o ano
Capítulos 17 e 18
Capítulo 19
A revolução comercial e a expansão
ultramarina europeia
A América Pré-Colombiana
1. A
A denominação “inca” é mais apropriada para o título de
imperador ou monarca e não para designar o povo que
conhecemos como inca. O imperador (inca) era considerado
filho do Sol e igual ao seu “pai” era um deus vivo, semelhante
ao faraó no Egito antigo. Essa realidade despótica conseguiu
centralizar inúmeros povos nos Andes peruanos permitindo o
aumento da servidão coletiva, gerando o excedente agrícola.
Como a civilização inca se expandiu nas encostas andinas,
o grau de desenvolvimento arquitetônico foi espetacular
criando técnicas de construção onde não havia espaços vazios
entre as rochas que compunham paredes nas suas cidades.
A chegada dos espanhóis, liderada por Pizarro, coincidiu com
a progressiva decadência do império, pois já se observava o
declínio do poder do inca sobre as várias comunidades dos
Andes.
1. D
Vale a pena destacar a importância da África no processo
de expansão marítima europeia dos séculos XV e XVI.
A tomada de Ceuta, marco inicial das Grandes Navegações
pelos portugueses em 1415 é indicativo de tal importância.
O projeto português consistia no contorno do litoral africano
(périplo africano) até chegar às Índias, o que se concretizou
em 1498. Na passagem portuguesa no litoral africano, ainda
que não se observe esforços para colonizar o continente,
fato que os europeus, via de regra, só farão no contexto do
neocolonialismo no século XIX, manifestavam-se as primeiras
relações de exploração, onde os portugueses retiravam alguns
produtos que tivessem relevância econômica dentro da lógica
mercantilista e principalmente o tráfico humano de escravos.
Esses elementos posteriormente passaram a constituir a
principal mão de obra para os gêneros do plantation do
Brasil. Essa exploração ao longo do tempo contribuiu para
o quadro de miséria na África e que só seria agravado nos
séculos seguintes.
2. D
As civilizações anteriores à chegada de Colombo se
caracterizaram pelo Modo de Produção Asiático que tinha
como suporte econômico o excedente agrícola oriundo do
trabalho compulsório da servidão coletiva imposto pelo forte
Estado teocrático. As grandes cidades toltecas, maias, astecas
e incas eram sustentadas pela grande produção de milho e
batatas. Os incas conseguiram se notabilizar pela magnífica
engenharia urbana que pode ser vista na cidade de Machu
Picchu, já os astecas ficaram reconhecidos pela crueldade
com que tratavam seus inimigos levando-os à escravidão e
torturas, sem, contudo perder o foco da servidão coletiva no
trabalho agrícola.
2. E
Entre os séculos XV e XVIII, o mercantilismo como modelo
econômico esteve atrelado ao absolutismo se caracterizando
pela intervenção do Estado na economia promovendo
a regulamentação básica das atividades econômicas, se
difundindo na Europa Ocidental, especialmente nos países
Ibéricos, França e Inglaterra.
3. D
No processo de transição feudo-capitalista observamos
algumas importantes transformações que criaram as condições
ideais para a expansão marítimo-comercial onde além da
burguesia, o Estado e até mesmo a Igreja, tiveram interesses
associados a esse grande empreendimento. Concorreram
neste sentido o fortalecimento do poder central do Rei e
o desenvolvimento de práticas comerciais mercantilistas
que favoreceram os interesses da nascente burguesia que
se fortalecia. Os “descobrimentos” e as riquezas do novo
mundo contribuíam para dar sustentabilidade a este sistema.
3. C
A questão trata da localização das mais conhecidas civilizações
pré-colombianas. A letra “A” corresponde aos astecas
que estavam em franca ascensão durante a chegada dos
espanhóis, que liderados por Cortés, destruíram a vitalidade
dessa civilização indígena impondo o trabalho compulsório
da “mita” e, principalmente, da “encomienda”. A letra “B”
corresponde ao povo maia na América Central, esse povo
tinha, anteriormente, abandonado suas cidades-Estado
numa espécie de diáspora antes da chegada dos espanhóis
entrando numa decadência econômica, política e cultural
de tal maneira que quando os ibéricos encontraram esse
povo, já não havia mais o esplendor de outrora, inclusive,
já tinham esquecido das avançadas técnicas de irrigação ou
de espetaculares operações matemáticas e da complexidade
de seus calendários. A letra “C” corresponde à civilização
inca que se alastrou pelos Andes, principalmente o peruano,
essa civilização estava numa espiral de decadência quando
os espanhóis destruíram o reinado do inca Atahualpa.
4. A
No contexto da Expansão Marítima, contribui como elemento
primordial para o pioneirismo português, a prematura
centralização do poder que se materializa com a chamada
Revolução de Avis, de 1385. Nesse contexto observa-se a
decisiva participação da burguesia no processo que culminou
com o coroamento de D. João I, o Mestre de Avis. Sob essa
dinastia o estado fomentou ideias nacionalistas mobilizando
diversos segmentos em torno do projeto das Grandes
Navegações. Destaque para a burguesia mercantil, que
seria beneficiada com os empreendimentos marítimos que
desenvolveu práticas mercantilistas facilitadas pela exploração
do novo mundo.
ensino médio
4. D
As civilizações pré-colombianas possuíam alto grau de
desenvolvimento agrícola desenvolvendo vegetais de alto
poder alimentício como o milho que de simples e pequeno
cereal se tornou o “sustento da vida”, conforme definição
2
1o ano
4. A
A colonização por povoamento que marcou a ocupação do
norte, chamado de Nova Inglaterra, dos Estados Unidos, se
deu com uma expedição de colonos calvinistas em Plymouth,
que buscavam um novo lar sem aspirações mercantilistas,
mas sim liberais na famosa viagem no navio “mayflower”.
A ilha de Manhattan estava sob jurisdição holandesa no início
da colonização, e o norte do continente foi pioneiramente
colonizado por franceses que não criaram uma efetiva
ocupação do território, por isso a Inglaterra, posteriormente
na Guerra dos Sete Anos, dominou o Canadá. O vale do
Mississipi também pertencia à França, como a cidade de
Nova Orleans, mas os Estados Unidos incorporaram ao seu
território após negociações diplomáticas e econômicas com
Paris no século XIX. O interesse espanhol na Flórida tinha um
viés estratégico de defender o Caribe, contudo, a decadência
se mostrou evidente e os Estados dominaram essa área no
século XIX.
de antigos caribenhos. As antigas civilizações indígenas em
nada ficaram a dever aos povos mediterrâneos, africanos ou
asiáticos, pois poderosos impérios foram construídos criando
avanços na matemática, engenharia e na própria agricultura
como os Olmecas, Toltecas, Maias, Incas e Astecas, além de
outras que temos o registro de sua existência, mas não sua
identificação como a do povo que elaborou os desenhos de
Nascar.
Capítulo 20
A América colonial
1. E
Os projetos coloniais advindos de Madri não importaram
mão de obra ibérica, porém utilizaram contingentes
populacionais já existentes de indígenas como se pode
observar quando os espanhóis iniciaram a exploração dos
incas com a expedição de Pizarro e dos astecas com a de
Cortés. Os trabalhos impostos (compulsórios) foram a
“mita” e a “encomienda” levando ao desbaratamento de
significativas civilizações. O aculturamento se deveu, em
grande parte, ao trabalho dos missionários jesuítas que
conseguiram impor a contrarreforma católica por intermédio
da catequização, durante esse momento, a igreja católica
disseminou a filosofia da inquisição e os traços religiosos
indígenas foram perseguidos por serem vistos como heresias.
No Brasil, o trabalho compulsório ficou sobre os ombros dos
negros africanos escravizados, já os índios estiveram num
patamar de “liberdade” para poder serem catequizados nas
missões jesuíticas, mas vale salientar que o aculturamento
e o genocídio no Brasil se tornaram evidentes, já que o
colonialismo português não necessitou dos braços dos índios,
então nada mais lógico para o mercantilismo de Lisboa a
morte dos indígenas.
Capítulo 21
Pré-História Brasileira
1. A
A expedição de Cabral encontrou índios, principalmente os
tupis, numa transição do neolítico. A divisão das tarefas nas
tribos era por idade e gênero. Aos homens cabiam as tarefas
de desbravar a floresta, a defesa por intermédio da guerra, a
caça e a pesca, já as mulheres tinham a incumbência da coleta
ou da agricultura de subsistência, o que são características
próprias de comunidades nômades. Entretanto, com o
alargamento da colonização, os portugueses, notadamente
nas missões jesuíticas, mudaram o estilo de vida dos índios
que foi severamente transformado para o sedentarismo e as
tarefas produtivas se adequaram a essas mudanças. Então,
percebe-se que é o homem índio que passou a se ocupar da
agricultura.
2. C
A elite colonial espanhola ficou admirada com as características
avançadas das civilizações indígenas encontradas nas
Américas, mas os destruiu para usurpar a mão de obra e as
riquezas minerais e agrícolas. Consequentemente, a cultura
dos índios foi duramente aniquilada. A cidade de Tenochtitlán
era maior que a maioria das cidades europeias e muitos
observadores afirmavam que havia excelente saneamento
básico numa espécie de ilhas artificiais num lago que foi
soterrado para dar origem à cidade do México.
2. A
As comunidades indígenas brasileiras viviam no momento
histórico da Pré-História quando chegaram os primeiros
brancos portugueses. A Pré-História se caracteriza, na
visão marxista, pelo comunismo primitivo, ou seja, o índio
não possuía o conceito de propriedade privada na criação
de riquezas, retirando os utensílios pessoais, o restante
da riqueza, as ferramentas ou “coisas”, como, inclusive,
alimentos, era de uso de toda a comunidade. Como não havia
Estado, as decisões eram tomadas em várias assembleias onde
cada participante tinha toda a liberdade em expor suas ideias.
3. D
A Espanha criou uma estrutura administrativa no território
latino-americano onde a descentralização burocrática era
evidente através de vice-reinos, governo-gerais e capitanias
hereditárias sem ligação interna. Contudo, Madri implantou a
Casa de Contratação onde a equipe colonial, liderada pelo rei,
deveria ter o controle e entendimento do comércio de toda
a colônia, ou seja, internamente a América espanhola era
descentralizada, mas em relação ao comando monárquico,
a América era vista integralmente.
ensino médio
3. C
O pau-brasil era uma árvore onde retirava a matéria-prima
que se transformaria em matéria de tingimento. Como eram
raras as substâncias à base de cores na Europa do antigo
regime, o pau-brasil era uma mercadoria procurada e cara.
No Brasil, a exploração somente ocorreria após a autorização
pela coroa em Lisboa, como a dada ao cristão-novo Fernão
de Noronha, surgindo, então, as feitorias que estocariam os
troncos derrubados pelos indígenas. A relação com os índios
era amistosa, pois os portugueses ainda não tinham iniciado
3
1o ano
o processo de usurpação de suas terras, mas apenas fazendo
um comércio de escambo lucrativo para ambas as partes,
contudo, surgiram expedições francesas que objetivavam
isolar os portugueses criando os primeiros conflitos em terras
brasileiras.
Tanto no litoral da África quanto no Brasil as feitorias
constituíam-se em importantes entrepostos comerciais
que se adequavam aos interesses lusitanos que, naquele
momento, não pretendiam despender de grandes recursos
em outros projetos que os desviassem do comércio oriental
de especiarias que lhes forneciam lucros extraordinários.
As feitorias na costa da África permitiram, por exemplo, que
os portugueses obtivessem marfim e escravos enquanto no
Brasil elas foram montadas para dar suporte à exploração
do pau-brasil.
4. C
A questão possui um momento histórico claro que é o
início do contato entre índios e brancos, ou seja, o período
pré-colonial. Nessa época, a colonização efetiva mercantilista
ainda não havia sido implantada porque Portugal ainda tinha
gigantescas taxas de lucro com o comércio de especiarias
nas Índias orientais. O contato econômico com os índios
se estruturava na derrubada de árvores de pau-brasil e
na armazenagem delas nas feitorias em troca de objetos
simplórios para os portugueses como facões e machados
de ferro ou espelhos, mas que para os indígenas que viviam
no estágio do paleolítico eram de suma importância, já o
pau-brasil não tinha essa importância para as tribos. Nesse
momento, as caravelas não traziam apenas aventureiros
e comerciantes, mas, também, padres missionários,
principalmente, jesuítas que estavam sedentos em catequizar
novas comunidades para fazer frente à expansão protestante
na Europa, já que essa era a época da inquisição e da
contrarreforma católica.
4. E
Dentro de uma interpretação mais crítica do episódio do
descobrimento do Brasil devemos lembrar que a chegada de
Cabral por estas bandas em 1500 fazia parte de um projeto
maior dos lusitanos, onde era imperativo a busca de riquezas
que se enquadrassem à lógica do sistema colonial. Porém,
vale lembrar que o novo território na América, de certa forma,
poderia contribuir para a segurança da rota que levava ao
reino das Índias à qual os portugueses tinham se dedicado
por 83 anos.
Capítulo 22
Mercantilismo e a Colonização
Brasileira
1. B
O fragmento oferecido na questão remete aos fatores que
explicam o relativo desinteresse de Portugal pelo Brasil
nos anos que se seguiram à chegada de Cabral em 1500.
Os relatos enviados à metrópole sobre o modelo de vida das
tribos indígenas estruturado em uma espécie de coletivismo
(não produziam excedentes comercializáveis) e a não
constatação da existência de metais preciosos somava-se ao
fato de que, era pouco racional naquele momento, desviar
esforços e recursos do comércio oriental de especiarias que
ofereciam extraordinários lucros.
093553/15: Cl@udi@ – Rev.: Nara – Desenhista: ___ – 24/06/15
2. E
A riqueza de detalhes da pintura de grandes dimensões,
representando múltiplas expressões e situações, eternizaram
a versão histórica oficial da descoberta do Brasil como
um ato heroico e pacífico, celebrado em ecumenismo
por colonizadores e indígenas. Essa visão romantizada da
chegada dos portugueses projeta a ideologia da classe
dominante, ou seja, da história oficial. Rendeu homenagens a
Victor Meirelles, como a Ordem da Rosa, também originou as
primeiras críticas, justamente pelo que seria “um excesso de
imaginação”. O item E responde à questão, onde o quadro de
Victor Meirelles repassa excesso de imaginação dos primeiros
dias da ocupação portuguesa no Brasil.
3. C
O recurso da montagem de feitorias era recorrente pelos
portugueses na estruturação de seu projeto colonizador.
ensino médio
4
1o ano
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