epb0390 presença da proteína dkk1 em carcinoma

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XVII Encontro de Iniciação Científica
XIII Mostra de Pós-graduação
VII Seminário de Extensão
IV Seminário de Docência Universitária
16 a 20 de outubro de 2012
INCLUSÃO VERDE: Ciência, Tecnologia e
Inovação para o Desenvolvimento Sustentável
EPB0390
PRESENÇA DA PROTEÍNA DKK1 EM CARCINOMA
EPIDERMOIDE ORAL
ISADORA FERNANDES ANDRADE
[email protected]
ODONTOLOGIA INTEGRAL
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
ORIENTADOR(A)
MÁRCIA SAMPAIO CAMPOS
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
RESUMO
PRESENÇA DA PROTEÍNA DKK1 EM CARCINOMA EPIDERMOIDE ORAL (Autor 1) Isadora
Fernandes Andrade (Orientador) Márcia Sampaio Campos Resumo A despeito dos avanços
nas pesquisas, o carcinoma epidermoide oral continua apresentando altos índices de
mortalidade e morbidade. Por isso, estudos buscando o melhor entendimento de sua
patobiologia e o envolvimento de vias de sinalização, genes e proteínas em seu
estabelecimento e progressão são alvos das pesquisas recentes. Nesse sentido, o Dickkopf-1
(DKK1) tem sido apontado como participante do processo da carcinogênese em diversos
tumores. O DKK1 é uma proteína envolvida no desenvolvimento embrionário de vertebrados
que age como potente antagonista e inibidor da via de sinalização Wnt. Ele que tem sido ora
descrito regulado negativamente indicando que possa agir como um supressor de tumor, ora
super-expresso em muitas malignidades, denotando que sua expressão e seu papel podem
variar de acordo com o tipo de câncer. Porém sua participação na carcinogênese de boca
ainda é pouco explorada. Trabalhos buscando investigar vias de sinalização bem como genes
e proteínas que estejam ligados mais especificamente a tumores tem ganhado força na
literatura e podem levar ao diagnóstico precoce a descoberta de possíveis alvos terapêuticos.
Assim, o objetivo desse projeto foi investigar, por meio de imuno-histoquímica, a presença e a
localização da proteína DKK1 em lesões de carcinoma epidermoide oral e em mucosa oral
normal. Foram selecionados 25 casos de carcinoma epidermoide oral (13 de língua e 12 de
assoalho) e 10 casos de mucosa oral livre de lesão. A análise semi-quantitativa foi realizada
por 2 observadores calibrados. Os dados imuno-histoquimicos revelaram uma maior incidência
da proteína DKK1 em tecidos tumorais frente aos tecidos normais. Concluindo assim que o
DKK1 mostrou-se frequentemente superexpresso nos carcinomas epidermoides de língua e
assoalho em comparação com os tecidos normais. Esses dados sugerem uma importante
participação nesses tumores que deve ser melhor investigada em estudos futuros.
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