“Morrer de doença não é destino. Intestinos: a armadilha de todas

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“Morrer de doença não é destino.
Intestinos: a armadilha de todas as doenças e a chave da saúde e
longevidade.”
Dr. Jong Suk Yum
Por conhecermos essa realidade é que já trabalhamos desde, de 1970 (39 anos), com o
procedimento abaixo:
Leia atentamente o que a fantástica revista – Planeta / Março de 2009 - publicou
abaixo:
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INTESTINO
SETE METROS DE ENCRENCA
Alergias, artrites, dores de cabeça, problemas de pele, tumores
- esses e vários outros problemas de saúde que afligem as
pessoas na nossa civilização industrializada estão relacionados
ao mau funcionamento do intestino
O intestino representa a terceira etapa que os alimentos
ingeridos nas refeições devem atravessar em sua viagem
dentro de nós. Eles passam primeiramente pela boca, onde
devem ser bem mastigados e misturados à saliva, depois pelo
estômago, onde acontece boa parte da digestão, e finalmente
por esse longo tubo onde a digestão se completa – o intestino.
Neles são absorvidos os nutrientes e aquilo que resta do bolo
fecal é tornado semissólido para poder ser eliminado. Como
consequência desse processo, pelo menos três vezes ao dia
transitam no intestino os alimentos e as bebidas que
consumimos nas refeições principais.
Na primeira metade do século 20, Sir Arbuthnot Lane,
cirurgião do rei da Inglaterra, se especializou na amputação de
trechos doentes do intestino e em costurar as pontas que
sobraram para fazer com que o órgão recobrasse sua
capacidade de funcionamento. Ele observou um curioso
fenômeno: alguns meses depois de passar por intervenções no
cólon, alguns pacientes se curavam de doenças que não
tinham, aparentemente, nenhuma ligação com o órgão
operado. Entre eles, um rapaz sarou de uma grave forma de
artrite e uma mulher se curou completamente do bócio que a
fazia sofrer.
Essas e outras experiências convenceram o cirurgião Lane de
que a intoxicação intestinal – sobretudo a do cólon – podia contribuir para o adoecimento de outras partes do
organismo que pareciam não ter relação com os intestinos.
Ainda hoje, a medicina oficial declara não ter descoberto a causa de muitas doenças que afligem a humanidade,
entre elas o câncer, tumores, doenças autoimunes, vários problemas da pele (psoríase, etc.), alergias ambientais
e alergias e intolerâncias alimentares, as quais são cada vez mais numerosas.
Por que ainda não se descobriram as causas desses males? Segundo o médico e escritor norte-americano Bernard
Jensen, porque, ao examinar casos de intoxicação orgânica, a medicina leva em consideração apenas os venenos
que podem chegar do meio externo (fungos, substâncias químicas, gases, etc.) e não avalia aqueles que podem
ser criados no intestino e se difundir para o resto do organismo, prejudicando a boa saúde de outras áreas dele.
Essa falha é surpreendente. Até poucos anos atrás, a limpeza intestinal era considerada muito importante, e a
purga mensal, bem como os periódicos enemas dos quais as pessoas mais velhas certamente se recordarão, era
um sinal evidente disso.
O intestino, com sua notável área de contato com os produtos da
digestão (cerca de 300 metros quadrados de superfície!), representa um
dos “órgãos” mais influentes do corpo. Ele executa importantes funções
digestivas, promove a absorção dos nutrientes e colabora com os rins, a
pele e os pulmões nos processos de eliminação de detritos.
As últimas partes do intestino – o cólon (ou intestino grosso) e o reto –
são certamente as mais relevantes. Nessas áreas, graças às enzimas e à
flora bacteriana, a digestão se completa e substâncias fundamentais são
absorvidas: a água, os aminoácidos (constituintes das proteínas) e
muitos dos produtos medicinais que usamos.
O que acontece quando as paredes do cólon não são sadias?
Acontece algo muito perigoso para a boa saúde: a mucosa se inflama e
perde sua impermeabilidade, ou seja, permite que substâncias tóxicas,
alguns parasitas e fragmentos de alimento não bem digeridos a
atravessem e entrem nos líquidos orgânicos (o sangue e a linfa).
Tais substâncias nocivas, difundindo- se no organismo inteiro, podem
gerar os sintomas mais diversos. A relação inclui enxaquecas e
hemicranias crônicas, alergias, acnes, psoríase e outras doenças da pele,
distúrbios da próstata, diverticulite, graves prisões de ventre, prolapsos
intestinais, artrites, reumatismos, problemas cardíacos, asma, problemas
respiratórios, nódulos das mamas, perda de vitalidade, cansaço,
depressão, falta de concentração, agressividade, ataques de pânico,
infecção, inflamações, poliartrite, problemas dos cabelos, parasitoses
intestinais que produzem o bruxismo (ranger de dentes noturno) e
muitos outros distúrbios.
Examinemos algumas condições responsáveis por fazer do nosso
intestino o ponto inicial de tantas disfunções e doenças que, num
primeiro momento, ninguém iria associar a esse órgão. Fundamentalmente, até mesmo numa pessoa sadia é
possível se encontrar uma ou mais das seguintes anomalias:
1.
2.
3.
4.
5.
Incrustações fecais
Disbiose intestinal
SII (síndrome do intestino irritável)
Síndrome de hiperpermeabilidade intestinal
Glúten e doença celíaca
1 As incrustações fecais
“Metade das pessoas que declaram gozar de boa saúde carrega continuamente dentro de si, desde a infância, vários
quilos de substâncias que nunca foram eliminadas”, afirma o professor médico Arnold Ehret. “Para essas pessoas,
uma boa evacuação ao dia não tem nenhum significado.”
Quando pensamos na farinha de trigo, sentimos gratidão, imaginando que com ela se mata a fome da humanidade
desde os primórdios da história. É preciso, porém, deixar claro que a farinha usada nos tempos passados era
integral, e as donasde- casa que tentaram fazer com ela massa para pão sabem muito bem quanto é difícil trabalhála sem misturá- la com farinha branca normal.
Mas a farinha branca, infelizmente, apresenta um grave inconveniente, perigoso e pouco conhecido: ela cola! Isso é
fácil de verificar cozinhando a fogo baixo farinha branca e água: cria-se uma cola tão boa que até hoje é usada para
encadernar livros antigos.
Com o passar dos anos, os alimentos que contêm farinha branca deixam uma camada sobre as paredes do intestino,
especialmente sobre a parte final deles, o intestino grosso ou cólon. Essa pátina, acumulandose mais e mais a cada
dia, pode se tornar tão espessa que no espaço central do intestino (o chamado lúmen) fica difícil passar um lápis.
Uma das maiores causas dos problemas intestinais, especialmente os do cólon, é essa pátina que, ao longo dos anos,
se torna uma verdadeira incrustação, parecida, nas palavras do doutor Jensen, aos pneus de um automóvel! Claro,
essas incrustações não são as únicas responsáveis. A elas deve-se acrescentar a vida sedentária, a poluição
ambiental, o uso de medicamentos não naturais, uma alimentação não balanceada, demasiado rica em açúcares,
alimentos refinados e aditivos químicos e, ao mesmo tempo, pobre de elementos importantes como fibras,
vitaminas e sais minerais.
A tudo isso é preciso acrescentar o estresse, que determina uma alteração das paredes intestinais, provocando
contrações excessivas ou insuficientes. Essa condição não apenas causa um acúmulo de escórias e um aumento das
incrustações fecais antes descritas, mas pode influenciar a flora bacteriana, tornando mais lentos e menos eficazes
os processos biológicos próprios do intestino.
2 A disbiose intestinal
No cólon existe uma notável flora intestinal, passível de modificações que a tornam muito perigosa para a saúde.
Quando a flora é equilibrada e útil ao organismo, ocorre uma condição de saúde que tem o nome de eubiose. Ao
contrário, quando essa flora está desequilibrada (condição, infelizmente, muito difundida na atualidade), toma o
nome de disbiose, e suas consequências podem ser nefastas.
Uma alimentação pouco inteligente (muitos açúcares e proteínas, combinações erradas de alimentos, pouca ou
nenhuma mastigação), refeições ingeridas de modo apressado e uso de laxantes, antiácidos, antibióticos, etc. criam
um produto da digestão (um “bolo”) rico de proteínas mal digeridas e outros elementos anômalos que predispõem
ao desenvolvimento de várias substâncias tóxicas e bactérias da putrefação, ambas muito danosas. Tudo isso,
infelizmente, contribui para o forte aumento estatístico das patologias graves do cólon, como diverticulites, pólipos,
retocolites ulcerosas e tumores.
3 SII (síndrome do intestino irritável)
A SII (síndrome do intestino irritável) é uma patologia que faz o intestino “espremer” o alimento ingerido de modo
excessivamente débil ou forte, fazendo com que o trânsito desse alimento seja demasiado lento ou veloz.
Às vezes, a SII é provocada pela ansiedade ou pelo estresse. No entanto, muitas outras vezes, os testes que
determinam a permeabilidade e a motilidade intestinal revelam a presença de fungos, parasitas e/ou bactérias
patogênicas. Os micróbios mais comumente encontrados em situações do gênero são o Blastocystis hominis e as
várias espécies de cândida.
Se se permite que a SII prossiga no tempo sem o devido tratamento, ela pode dar origem a desordens muito sérias,
como a infecção por cândida, a sensibilidade química múltipla, a síndrome da fadiga crônica, muitas doenças
autoimunes e até mesmo o câncer.
Vale notar que raras vezes os tratamentos médicos conseguem eliminar a SII. Para seu tratamento efetivo, são mais
adequados os remédios naturais. Eles devem ser dirigidos à remoção das causas, à melhora das funções
gastrointestinais e à cura da mucosa intestinal.
4 Síndrome de hiperpermeabilidade intestinal
Diversos problemas de saúde surgem por conta do mau funcionamento do intestino, muitas vezes causado pelo
estado precário de suas paredes, que perderam a necessária impermeabilidade. Essa patologia é chamada de “perda
de impermeabilidade da mucosa intestinal”. Há fortes suspeitas de que essa perda é a causa básica de várias
patologias, entre as quais doença celíaca, infecção por cândida, doença de Crohn, infestação por giárdias, eczema
atópico, problemas digestivos, fadiga crônica, alergias alimentares, intolerâncias alimentares, asma, dores de cabeça
e artrite.
A patologia acontece quando, nas paredes do intestino, os espaços entre as células se ampliam a ponto de
possibilitar a passagem e a subsequente entrada de substâncias tóxicas na corrente sanguínea. Essa condição
anômala permite às gorduras e aos dejetos que não puderam ser absorvidos (bactérias, fungos, parasitas com suas
toxinas, proteínas não digeridas) “gotejar para fora” e entrar na corrente sanguínea.
Considerando-se a vasta superfície da mucosa intestinal e sua grande capacidade de absorção, pode-se
compreender quanto é importante que ela permaneça perfeitamente impermeável, para evitar que as substâncias
tóxicas possam ser lançadas nos líquidos externos (sangue e linfa) e distribuídas no corpo todo, criando múltiplas
disfunções e doenças.
Dessa distribuição de venenos deriva uma série de distúrbios de caráter geral que, à primeira vista, parecem não ter
nenhuma relação com o intestino: dores de cabeça, nervosismo, ansiedade, depressão, mau hálito, rinites, acne,
dermatites, eczemas, fadiga crônica, envelhecimento da pele, dores nas articulações, artroses, etc. Essa invasão
provoca também uma forte baixa das defesas orgânicas, pois no intestino existem entre 100 e 200 “placas de Peyer”
(aglomerados de nódulos linfáticos localizados principalmente na mucosa do íleo, que têm a mesma atividade das
tonsilas: produzir substâncias que protegem a mucosa contra a ação de micróbios), essenciais para a manutenção do
nosso potencial imunológico. Isso, obviamente, abre as portas a várias alergias e intolerâncias alimentares.
5 Glúten e doença celíaca
O glúten é uma proteína que, infelizmente, está cada dia mais presente na nossa alimentação. Ao contrário da
crença comum que o associa sobretudo ao pão e ao macarrão, o glúten existe também em vários outros cereais
(trigo, cevada, farro, centeio, sorgo) e, obviamente, em todos os seus derivados. Às vezes o glúten é utilizado para
tornar mais densos cremes e pudins, no presunto cozido e em embutidos como salames, mortadelas, salsicha e
inclusive em alguns medicamentos.
Com o passar dos anos, especialistas em agricultura selecionaram cereais com conteúdo cada vez maior de glúten.
Do farro com pouquíssimo glúten, como aquele usado na Europa na época dos antigos romanos, passou-se ao trigo,
que contém muito glúten.
A grande utilização atual do glúten advém do fato de que essa substância torna as massas mais macias e elásticas –
uma grande vantagem na panificação, pois assim o pão fica mole e não se esfarela quando cortado em fatias.
Arroz, milho e trigo-sarraceno não contêm glúten. Ainda não foi bem definida a sua quantidade na aveia e no cereal
quinoa. Mas o seitan (produto de linha macrobiótica) contém 100% de glúten!
Esse é o motivo pelo qual se prescreve uma “dieta branca” aos que sofrem de gastroenterites, de doenças do
aparelho digestivo ou de fenômenos de infecção generalizada. Essa dieta se baseia em arroz cozido e água de arroz.
São relativamente comuns as alergias ao glúten, nas quais a resposta imunológica é similar àquela que acontece nas
demais doenças alérgicas de origem alimentar, com o aparecimento de vários sintomas. Às vezes, essas alergias
podem desembocar numa moléstia autoimune extremamente grave, a doença celíaca. Nessa patologia, o sistema
imunológico cria anticorpos contra o glúten e pode destruir as vilosidades intestinais e/ou gerar caquexia (estado de
magreza extrema), e inclusive levar à morte.
Por conhecermos a importância do intestino na saúde, já trabalhamos com
desintoxicação/purificação desse orgão há 39 anos.
BIOINTEGRAÇÃO
Coordenação: Dra. Blandina Brito
Dr. Fábio Marconde
Av. ACM, 771 - Edf. Torre do Parque, sala 1207 – Itaigara - Salvador - Bahia
(71) 3494-5779 / 3015-0014 / 3481-4966
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