Associação da adubação química e orgânica na produção de milho para silagem no Oeste do Paraná Luiz N. Berté1, Deise D. Castagnara2, Lucas G. Bulegon1, Jéferson A. Kühl1, Evandro M. Eninger1, Loana B. Santos2, João P. Vendrame1, Paulo S.R. de Oliveira3, Marcela A. Neres3 1 Acadêmicos do Curso de Agronomia da Unioeste. E-mail: [email protected] Alunos da Pós Graduação em Agronomia da Unioeste. E-mail: [email protected] 3 Docentes do Centro de Ciências Agrárias da Unioeste. E-mail: [email protected] 2 Introdução A região Oeste do Paraná é caracterizada predominantemente por pequenas propriedades, nas quais os produtores têm suas atividades baseadas na produção de grãos, e na produção animal. Enquanto na produção de grãos se tem a predominância do sistema de plantio direto, na produção animal a região apresenta um expressivo plantel de bovinos de leite, e grande número de pocilgas e aviários comerciais. Essa característica leva a região a produzir grande quantidade de resíduos orgânicos, além de possuir vastas áreas de pastagens e culturas anuais, como milho, sorgo e girassol, para confecções de silagens para alimentação animal. Estes resíduos orgânicos são utilizados na adubação de pastagens e lavouras sem nenhum critério técnico, sem a avaliação das necessidades do solo e das plantas e tão pouco da constituição química dos produtos (SILVA et al., 2009). Os resíduos provenientes da criação intensiva de frangos, denominados de cama de frango, são ricos em nutrientes e, por estarem disponíveis nas propriedades a um baixo custo, podem ser viabilizados pelos produtores na adubação das culturas comerciais (COSTA et al., 2009). A cama de frango é uma boa fonte de nutrientes, especialmente de nitrogênio, e quando manejada adequadamente, pode suprir parcial ou totalmente, o fertilizante químico. Além do benefício como fonte de nutrientes, o seu uso adiciona matéria orgânica que melhora os atributos físicos do solo, aumenta a capacidade de retenção de água, reduz a erosão, melhora a aeração e cria um ambiente mais adequado para o desenvolvimento da flora microbiana do solo (BLUM et al., 2003). A dose de cama a ser recomendada deve levar em consideração as necessidades da cultura e propriedades físicas e químicas do solo (SILVA et al., 2009). Muitos trabalhos, principalmente no sul do Brasil, têm demonstrado a viabilidade da utilização da cama de frango como fertilizante (ERNANI, 1981; GIANELLO & ERNANI, 1983; HOLANDA et al., 1982; ANDREOLA et al., 2000; MELLO & VITTI, 2002; MENEZES et al., 2004). Os adubos orgânicos apresentam variabilidade de acordo com o sistema de criação empregado, número de lotes criados sobre a cama, modo e tempo de compostagem, entre outros fatores. Castro (2005) observou teores de N, P e K em cama de aviário de 25,9; 20,6 e 10,0 g kg-1, enquanto Andreotti et al. (2005) constataram 19,3; 16,5 e 41,1 g kg-1, destes macronutrientes. Oliveira et al. (2006) também encontraram valores diferentes (N= 35,3; P = 3,07 e K = 30,0 g kg-1). A literatura reporta a mesma variação quando o esterco bovino é analisado, no trabalho de Castro (2005) os teores de N, P e K foram 23,7; 2,18 e 22,50 g kg-1, respectivamente. Já na pesquisa de Oliveira et al. (2006) foram constatados valores de 2,8; 3,6 e 4,1 g kg-1, de N, P e K, respectivamente. Essa variação nos produtos utilizados não é o único problema na adubação dita orgânica, há também problemas relacionados com o excesso de nutrientes que podem contaminar o solo e lençóis freáticos, quando utilizados sem critérios técnicos. XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2010, Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo. CD-Rom 961 Além disso, uma das principais dificuldades enfrentadas pela agricultura orgânica reside no aporte de nitrogênio aos sistemas produtivos. Tratando-se de condições tropicais, isto se agrava devido à rápida mineralização da matéria orgânica decorrente de temperatura e umidade elevadas. A maioria dos estudos sobre o efeito da adubação orgânica foram realizados sobre hortaliças, inexistindo pesquisas sobre a produção de silagem, que é bastante utilizada na alimentação dos rebanhos leiteiros. Com o constante aumento da busca por alimentos oriundos da pecuária sustentável, a utilização de adubos oriundos da própria propriedade ou da região se torna importante. Este trabalho teve como objetivo estudar o efeito da aplicação de doses de cama de aviário associadas com doses de nitrogênio mineral na cultura do milho para a produção de silagem. Material e Métodos O estudo foi desenvolvido em condições de campo, em área experimental da Universidade Estadual do Oeste Paraná - Campus Marechal Cândido Rondon, região Oeste do Paraná; situado a latitude 24º 33' 22'' S e longitude 54º 03' 24'' W, com altitude aproximada de 400 metros. O solo da área experimental foi classificado como Latossolo Vermelho eutroférrico de textura argilosa (EMBRAPA, 2006), cujas características químicas determinadas através de amostragem realizada por ocasião da implantação do experimento estão apresentadas na Tabela 1. O clima local, classificado segundo Koppen, é do tipo Cfa, subtropical com chuvas bem distribuídas durante o ano e verões quentes (OMETTO, 1981). As temperaturas médias do trimestre mais frio variam entre 17 e 18°C, e do trimestre mais quente entre 28 e 29 °C. Os totais anuais médios normais de precipitação pluvial para a região variam de 1.600 a 1.800mm, com trimestre mais úmido apresentando totais entre 400 a 500 mm (IAPAR, 2007). Tabela 1. Características químicas na camada de 0-20 cm dos dois solos utilizados no experimento P mg.dm-3 20,20 MO g dm-3 25,29 pH CaCl2 5,43 Al+H Al3+ K+ Ca2+ Mg2+ SB CTC -3 -------------------------cmolc.dm -------------------------6,48 0,00 0,37 4,87 0,58 5,82 12,30 V Al % 47,32 0,00 O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com oito tratamentos (Tabela 2) e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de doses de cama de aviário no período do inverno e adubação química e/ou doses de nitrogênio no período do verão. As doses de cama de aviário foram aplicadas manualmente com 30 dias de antecedência à semeadura da cultura da aveia (Tabela 2), enquanto a adubação química foi aplicada por ocasião da semeadura da cultura do milho e as doses de nitrogênio em cobertura foram aplicadas quando as plantas de milho encontravam-se no estágio V4, visando o fornecimento de 140 kg ha-1 de N (Tabela 2). Como adubação química de base foi utilizado o formulado 8:20:20, e como fonte de nitrogênio para aplicação em cobertura foi utilizada a uréia com 45% de N. A análise química da cama de aviário revelou a seguinte composição: N – 67,38 g kg-1; P – 11,18 g kg-1; K – 25,75 g kg-1; Ca – 22,30 g kg-1; Mg – 2,70 g kg-1; Cu – 69,00 mg kg-1; Zn – 610,00 mg kg-1; Mn – 460,00 mg kg-1; Fe – 8360,00 mg kg-1. XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2010, Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo. CD-Rom 962 Tabela 2. Detalhamento dos tratamentos utilizados no experimento Tratamentos Testemunha Convencional 0,0CA+140kgN 1,5CA+116kgN 3,0CA+91kgN 4,5CA+67kgN 6,0CA+43kgN 7,5CA+19kgN Inverno - Cama de aviário Doses Nutrientes fornecidos# (kg ha-1) (kg ha-1) N P K 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1500 24 39 74 3000 49 78 149 4500 73 116 223 6000 97 155 297 7500 121 194 371 Verão – Adubação química Plantio* Cobertura** -1 (kg ha ) (kg ha-1) 0 0,00 500 222,22 0 311,11 0 257,78 0 202,22 0 148,89 0 95,56 0 42,22 N Final (kg ha-1) 0 140 140 140 140 140 140 140 *Formulado 8:20:10; **Uréia (45% N) A semeadura da aveia preta comum (Avena strigosa cv. Comum) foi realizada mecanicamente em maio de 2009 utilizando-se 70 kg ha-1 de sementes sem adubação de base. A implantação da cultura do milho foi realizada em 29 de outubro de 2009, utilizando-se o híbrido triplo CD 384, com espaçamento entre linhas de 0,70m, e densidade populacional de 4,2 sementes por metro linear, objetivando-se uma densidade de 60.000 plantas ha-1. O manejo de plantas daninhas da área experimental foi realizada em 30 de outubro de 2009 utilizando-se o herbicida glifosato (1.800 g ha-1 do i.a.), com volume de calda de 250 L ha-1. Foram avaliadas a produção de matéria seca de colmos, de folhas, de espigas e de plantas inteiras no momento em que o milho se encontrava em ponto de silagem (26/01/2010). Para as avaliações foram amostradas cinco plantas da área útil de cada parcela, as quais foram separadas em folhas, colmos e espigas que foram trituradas e pesadas para determinação da produção de matéria verde de cada fração da planta. Posteriormente foi retirada uma subamostra de cada porção que foi embalada em saco de papel e submetida à secagem em estufa com circulação forçada sob temperatura de 55ºC para durante 72 horas. Foram tomados os pesos anterior e posteriormente à secagem para a determinação do teor de matéria seca. A produção de matéria seca foi obtida a partir da multiplicação do teor de matéria seca pela produção de matéria verde. As produções de matéria verde e de matéria seca total (de planta inteira) foram obtidas a partir da soma das produções das frações da planta. Os resultados obtidos foram submetidos à análise estatística através do programa SISVAR (FERREIRA, 2000), e as médias foram comparadas através do teste Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Resultados e Discussão A análise de variância revelou efeito significativo dos tratamentos sobre a produção de matéria seca de colmos (P<0,01), espigas (P<0,01) e de plantas inteiras (P<0,01), sem significância para a produção de matéria seca de folhas (P>0,05) (Tabela 3). Para a produção de matéria seca de folhas, através da comparação das médias pelo teste Tukey, verificouseque não houve diferenças entre os tratamentos estudados. Para a produção de colmos, a testemunha foi inferior aos demais tratamentos, porém, não diferiu do tratamento 7,5CA+19kgN, que recebeu a maior dose de cama de aviário e a menor dose de nitrogênio mineral (uréia). Esse resultado pode estar relacionado com a maior quantidade de matéria orgânica fornecida nesse tratamento e a menor quantidade de nitrogênio mineral. O nitrogênio XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2010, Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo. CD-Rom 963 fornecido via adubação orgânica apresenta liberação mais lenta em comparação ao nitrogênio de fertilizantes minerais, sendo essa liberação dependente da ação de microorganismos. Dependendo da relação carbono/nitrogênio da matéria orgânica presente no solo, os microorganismos podem estar realizando o processo de mineralização, com a liberação de nutrientes, ou o processo inverso, conhecido como imobilização, em que o nitrogênio presente na matéria orgânica ou mesmo fornecido na forma mineral é imobilizado na forma de proteína microbiana, ficando indisponível para as plantas. A produção de matéria seca de espigas e de plantas inteiras foi inferior no tratamento Testemunha em relação aos demais. Esse resultado revela o efeito positivo do fornecimento de nitrogênio aos sistemas de cultivo, pois este é um dos nutrientes mais importantes para a produção das gramíneas (FRANÇA et al., 2007), pois é componente de compostos orgânicos essenciais à vida das plantas, como aminoácidos e proteínas, ácidos nucléicos, hormônios e clorofila (LAVRES JR. & MONTEIRO, 2003). A fotossíntese, o crescimento e produtividade estão fortemente ligados à disponibilidade do nitrogênio, e a maior capacidade de fixação do N nas plantas C4 tem sido associada à reduzida fotorrespiração, especializada anatomia de folhas e vias bioquímicas que diferem as plantas C3. A maior eficiência no uso do nitrogênio pelas plantas C4 está relacionada a resultados que evidenciam o menor investimento relativo do nitrogênio nas enzimas de carboxilação fotossintética, caracterizando a adaptação destas plantas durante a evolução em condições onde o nitrogênio é limitado (BROWN, 1978). Tabela 3. Produção de matéria seca de milho para silagem cultivado sobre palhada de aveia preta fertilizada com doses crescentes de cama de aviário com o nivelamento do nitrogênio Tratamentos MS Folhas MS Colmos MS Espigas MS Pl. Inteira Testemunha 3679,177a* 2992,620b 7838,941b 14564,008b Convencional 4649,745a 5372,008a 9598,764a 20194,975a 0,0CA+140kgN 4712,900a 5838,929a 9793,141a 20942,538a 1,5CA+116kgN 4714,681a 5178,355a 10175,720a 20145,575a 3,0CA+91kgN 4744,982a 5044,263a 9413,681a 18902,926a 4,5CA+67kgN 4921,707a 5463,455a 9609,157a 20415,657a 6,0CA+43kgN 4956,875a 5200,399a 9720,540a 20393,532a 7,5CA+19kgN 4430,980a 4736,864ab 9645,489a 18377,259a Média 4601,381 4978,362 9436,929 19242,059 CV % 11,80 15,23 7,83 6,71 Significância 0,0718 0,0015 0,0095 0,0000 *Médias seguidas de letras distintas na coluna diferem pelo teste Tukey ao nível de 5% de probabilidade. MS Folhas (kg ha1 ): matéria seca de folhas, MS Colmos (kg ha-1): matéria seca de colmos, MS Espigas (kg ha-1): matéria seca de espigas, MS Pl. Inteira (kg ha-1): matéria seca da planta inteira. Conclusões Os tratamentos com cama de aviário se apresentaram eficientes em relação ao fornecimento de nitrogênio para as plantas quando associados com adubação química. Observou-se que a produção de matéria seca das plantas, seja em partes ou na totalidade, não variou quando comparadas ao sistema convencional de produção, e apresentaram resultados melhores em relação ao tratamento testemunha. XXVIII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2010, Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo. CD-Rom 964 Referências Bibliográficas ANDREOLA, F.; COSTA, L. M.; OLSZEVSKI, N. Influência da cobertura de inverno e da adubação orgânica e, ou mineral sobre as propriedades físicas de uma Terra Roxa Estruturada. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 24, n. 4, p. 587-865, out./dez. 2000. ANDREOTTI, M.; NAVA, I.A.; WIMMER NETO, L.W. et al. Fontes de nitrogênio e modos de adubação em cobertura sobre a produtividade de feijão (Phaseolus vulgaris L.) na “safra das águas”. 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