Nematóides - Café e Batata

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PRAGAS REGULAMENTADAS
NA CULTURA DA BANANA
MARIA EUNICE ASSIS CASTRO
ENGENHEIRA AGRÔNOMA - D.Sc. FITOPATOLOGIA
Gerência de Defesa Sanitária Vegetal-GDV
[email protected]
Fone: (31) 3915-8712
Fax: (31) 3915-8784
INTRODUÇÃO
BANANA
• 7.144.553 t/ano – 488.588 ha – (IBGE 2014)
PRAGAS: Fungos, Bactérias, Vírus e Nematóide
• Baixo nível tecnológico
• Aumento de incidência - Problemas fitossanitários
Ocorrência generalizada: Mal-do-Panamá, Mal-de-Sigatoka,
Nematóides e Vírus
Ocorrência restrita: Sigatoka Negra, Moko e Podridão mole do
rizoma.
PRAGAS REGULAMENTADAS
PRAGAS QUARENTENÁRIAS PRESENTES (A2)
BRASIL
•
Ralstonia solanacearum, raça 2 – MOKO DA BANANEIRA
•
Mycosphaerella fijiensis – SIGATOKA NEGRA
Praga Quarentenária Presente (A2) - MG
IN 17 – 31/05/2005 - Sigatoka Negra (MAPA)
IN 04 – 27/03/2012 – Altera a IN 17/2005
IN 17 – 27/05/2009 - Moko da Bananeira (MAPA)
PORTARIA 816 – 04/12/2006 - IMA
Praga Quarentenária Ausente (A1) - MG
PRAGAS NÃO QUARENTENÁRIAS
REGULAMENTADAS
Cucumber Mosaic Virus -CMV – Vírus do Mosaico do Pepino
Banana StreaK Virus - BSV – Vírus da Estria da Banana
(IN 29 – 29/02/2012)
FUNGO - DOENÇA
Mycosphaerella fijiensis
(SIGATOKA NEGRA)
SIGATOKA NEGRA - SN
Mycosphaerella fijiensis
SIGATOKA AMARELA – SA
Mycosphaerella musicola
OCORRÊNCIA
SIGATOKA AMARELA
 Java - 1902
 Prejuízos/1933 - Ilhas Fiji - Vale de Sigatoka
 Brasil/1944 - Estado do Amazonas
 Hoje – Todas as regiões produtoras do mundo
SIGATOKA NEGRA
 Ilhas Fiji - Sigatoka - 1963
 Prejuízos/1972 – Honduras
 Brasil/1998 – Estado do Amazonas
MANCHAS DE SIGATOKA
SIGATOKA NEGRA
SIGATOKA AMARELA
SIGATOKA NEGRA
HOJE:
Toda América central
Vários países da África e da Ásia
América do Sul:
Colômbia, Venezuela, Peru, Equador e Bolívia
BRASIL:
• Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Pará, Amapá,
Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná,
Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina
SIGATOKA NEGRA NO MUNDO
SIGATOKA NEGRA NO BRASIL
Quadro 1. Municípios com Histórico de ocorrência da Sigatoka Negra
em Minas Gerais .
Municípios
Região
Nova União
Metropolitana
Taquaraçu de Minas
Metropolitana
Barão de Cocais
Metropolitana
Bom Jesus do Amparo
Metropolitana
Caeté
Metropolitana
Sabará
Metropolitana
Igarapé
Metropolitana
Cristina
Sul/Sudoeste de Minas
São José do Alegre
Sul/Sudoeste de Minas
Gonçalves
Sul/Sudoeste de Minas
Maria da Fé
Sul/Sudoeste de Minas
Piranguçú
Sul/Sudoeste de Minas
Juiz de Fora
Zona da Mata
Piau
Zona da Mata
Coronel Pacheco
Zona da Mata
Rio Pomba
Zona da Mata
Fonte: IMA/2008
Quadro 2. Municípios pertencentes a área livre de Sigatoka Negra em Minas Gerais1.
Municípios
Região
João Pinheiro*, Lagamar*, Paracatu*, Presidente Olegário*, São
Gonçalo do Abaeté*, Unaí*, Varjão de Minas*, Vazante*.
Noroeste de Minas
(08)
Água Vermelha*, Bocaiúva*, Buritizeiro*, Capitão Enéias*, Catutí*,
Claro das Poções*, Engenheiro Navarro*, Espinosa*, Francisco
Dumont*, Francisco Sá, Guaraciama*, Itacarambí*, Jaíba*, Janaúba*,
Norte de Minas
Januária*, Jequitaí*, Lassance*, Manga*, Matias Cardoso*, Mato
(32)
Verde*, Monte Azul*, Montes Claros*, Nova Porteirinha*, Pai
Pedro*, Pedras de Maria da Cruz*, Pirapora*, Porteirinha*, Santo
Antônio do Retiro*, São Francisco**, São João das Missões**,
Várzea da Palma*, Verdelândia*.
Araguarí***, Araporã***, Cachoeira Dourada***, Campina Verde***,
Campos Altos*, Canápolis***, Capinópolis***, Carmo do Parnaiba***,
Carneirinho***, Cascalho Rico***, Centralina***, Estrela do Sul***,
Frutal*, Gurinhatã, Indianópolis***, Ipiaçu***, Iraí de Minas*,
Itapagipe*, Ituiutaba***, Iturama*, Lagoa Formosa*, Limeira do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba
(40)
Oeste*, Monte Alegre de Minas***, Monte Carmelo*, Nova Ponte*,
Patos de Minas***, Patrocínio*, Perdizes*, Prata***, Rio Parnaiba,
Sacramento*, Santa Rosa da Serra*, Santa Vitória***, São Gotardo*,
Serra do Salitre*, Tapira* Tupaciguara***, Uberaba***, Uberlândia***
e Veríssimo***.
Vale do Jequitinhonha
Araçuaí*, Itaobim*, Jequtinhonha*, Joaima*, Medina* e Ponto dos
*
volantes .
(06)
1IMA
(2013)
Normativa No 59, de 20 de outubro de 2006
**Instrução Normativa No 71, de 29 de dezembro de 2006
***Instrução Normativa N° 26, de 1° de novembro de 2013
*Instrução
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
SIGATOKA NEGRA
• É a doença mais destrutiva da bananeira
• Supera a Sigatoka Amarela:
- Agente etiológico é mais agressivo
- Maior gama de variedades suscetíveis
• Perdas: Podem chegar a 100%
• Elevação dos custos de produção:
- 40 pulverização/ano
- Custos de 4 a 5 vezes maior - Sigatoka amarela
SIGATOKA AMARELA SIGATOKA NEGRA
SIGATOKA AMARELA
SIGATOKA NEGRA
Morte precoce das folhas
 Enfraquecimento da planta
Diminuição do no de pencas
 Redução do tamanho dos frutos
 Maturação precoce dos frutos no campo
 Perfilhamento lento
SIGATOKA AMARELA
 Perdas médias da bananicultura nacional: 50%
 Microclimas favoráveis: perda total
SINTOMATOLOGIA
FASES DE SENVOLVIMENTO
1. INFECÇÃO INICIAL NAS FOLHAS JOVENS
• SA: DESCOLORAÇÃO OCORRE EM AMBAS AS FACES
• SN: DESCOLORAÇÃO APENAS NA FACE ABAXIAL
2. ESTRIAS
SA
3. MANCHAS
SN
SA
4. MANCHA – HALO AMARELO
• SA: COMUM PARA TODAS VARIEDADES
• SN: VARIEDADES TERRA E PRATA
5. LESÕES
•
SIGATOKA AMARELA
SN
SA
SN
DESCOLORAÇÃO INICIAL
ESTRIAS
MANCHA
SA
SN
LESÃO
SIGATOKA AMARELA
SIGATOKA AMARELA
X
SIGATOKA NEGRA
SIGATOKA NEGRA
SIGATOKA AMARELA
SIGATOKA AMARELA
SIGATOKA NEGRA
SIGATOKA AMARELA
SIGATOKA NEGRA
Sigatoka Negra
(SN)
Abaxial da folha
Sigatoka Amarela
(SA)
Adaxial da folha
ABAXIAL DAS FOLHAS
(SA)
(SN)
Abaxial da folha - SA Abaxial da folha - SN
Embrapa/Manaus/AM
IMA/Coronel Pacheco/Zona da Mata/MG
IMA/Coronel Pacheco/Zona da Mata/MG
ETIOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA
Agente causal:
 Mycosphaerella fijiensis Morolet - Fase sexuada
 Paracercospora fijiensis (Morolet) Deighton - assexuada
Sobrevivência:
Ascósporos: inóculo primário - sobrevivência
Conídios: inóculo secundário - rápida multiplicação
Condições favoráveis:
Temperatura alta
Umidade elevada
ETIOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA
DISSEMINAÇÃO :
 Ventos
Água (chuva, orvalho)
Mudas contaminadas
 Folhas infectadas - proteção dos frutos
 Caixa de madeira infestada
 Caixa plástica infestada
 caminhão (madeira, pneus) infestado
 Roupas e sapatos infestados
ETIOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA
ETIOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA
CONTROLE
1. MEDIDA DE EXCLUSÃO – Legislação – Defesa Sanitária Vegetal**
•
ONDE A DOENÇA NÃO OCORRE – Área Livre Praga - ALP
•
ONDE A DOENÇA OCORRE – Sistema de Mitigação de Risco - SMR
**IN
17- 31 de maio de 2005
2. CONTROLE INTEGRADO
• Onde ocorre a doença: - Controle Cultural
- Variedades resistentes
- Controle Químico
CONTROLE
CONTROLE CULTURAL
CONTROLE DA DRENAGEM DO SOLO;
COMBATE ÀS PLANTAS DANINHAS;
ELIMINAÇÃO DE FOLHAS DOENTES;
ADUBAÇÃO EQUILIBRADA;
ESPAÇAMENTO ENTRE PLANTAS.
CONTROLE
CONTROLE QUIMICO
CONTROLE
CONTROLE QUIMICO
CONTROLE
CONTROLE GENÉTICO
BACTÉRIA - DOENÇA
Ralstonia solanacearum, raça 2
MOKO DA BANANEIRA
Ralstonia solanacearum, raça 2
(MOKO OU MURCHA BACTERIANA)
Fusarium oxysporum f. sp. cubense
(MAL - DO- PANAMÁ OU FUSAROSE)
Fusarium oxysporum f. sp. cubense
MAL-DO-PANAMÁ
OCORRÊNCIA
1904 - Honolulu - Havaí
 1904 - Prejuízos - Panamá
 Caribe, América

Central e do Sul - “Gros Michel”
1930 - Brasil - Piracicaba/SP
 Hoje - Todos os Estados brasileiros produtores
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
• Sério problema da bananicultura mundial
 Fungo de solo - Alta sobrevivência
 Infecta o sistema radicular - doença sistêmica
 Cultivo limitado - Variedades resistente
 Substituição : “Gros Michel” - Subgrupo cavendish
 Eliminação da variedade maçã - SP, MG, GO
Grande Preocupação:
 Ineficácia das medidas de controle
 Constatação da raça 4 - Subgrupo cavendish
SINTOMATOLOGIA
SINTOMAS EXTERNOS
SINTOMAS
INTERNOS
Ralstonia solanacearum, raça 2
(MOKO OU MURCHA BACTERIANA)
OCORRÊNCIA
 Trinidad
 Norte da América do Sul
 Alguns países da América Central
 1976 - Brasil - Amapá
 1987 - Sergipe - Campanha de erradicação
 Hoje - restrita na região Norte do país, Pernambuco
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
 Doença sistêmica - Afeta todos os órgãos da planta
 Prejuízos - Murcha e morte das plantas infectadas
SINTOMATOLOGIA
SINTOMAS EXTERNOS
OU SECUNDÁRIOS
SINTOMATOLOGIA
SINTOMAS INTERNOS OU
PRIMÁRIOS
SINTOMATOLOGIA
SINTOMAS INTERNOS – MOKO
SINTOMAS INTERNOS – Mal-do-Panamá
SINTOMATOLOGIA
SINTOMATOLOGIA
SINTOMATOLOGIA
TESTE DO COPO D’ÁGUA
ETIOGIA E EPIDEMIOLOGIA
Agente causal: Bactéria
Ralstonia solanacearum (Smith 1896) Yabuuchi et al. 1996 – raça 2
Especialização - Estirpes - Agressividade e/ou virulência
Sobrevivência:
• Solo e plantas hospedeiras – Banana e Heliconia spp.
Estirpe A e SFR - 8 meses
Estirpe B e D - 11 meses
Penetração:
• Aberturas naturais,
•
ferimentos e
• insetos
ETIOGIA E EPIDEMIOLOGIA
DISSEMINAÇÃO:
 Mudas infectadas
 Frutos infectados
 Contatos inter-radiculares
 Insetos visitadores de inflorescência - Abelha arapuá
 Ferramentas utilizadas nos tratos culturais
CONTROLE
1. Medidas de exclusão - Defesa Vegetal Fitossanitária
2. Medidas de erradicação - Inspeção
3. Medidas profiláticas:
 Desinfestação
de ferramentas utilizadas em capinas, desbaste,
desfolha, corte de coração
 Evitar capinas manuais e mecânicas
 Eliminação do coração - atrativo de insetos visitadores de
inflorescência - abelha arapuá (Trigonia spp.).
4. Resistência varietal
 Todas variedades comerciais são suscetíveis - B e SFR
PRAGAS NÃO QURENTENÁRIAS
REGULAMENTADAS
VÍRUS - DOENÇAS
CMV - Cucumber Mosaic Virus
BSV - Banana Streak Virus
IN 29 – 29/02/2012
CUCUMBER MOSAIC VIRUS - CMV
VÍRUS DO MOSAICO
CUCURBITÁCEAS
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
É a virose mais comum da bananeira;
Os sintomas variam de suaves estrias até severa necrose
interna;
 Mosaico
 Nanismo
 Morte das plantas infectadas
No Brasil
 Variedades subgrupo: Cavendish, Prata, Terra
SINTOMATOLOGIA
SINTOMATOLOGIA
ETIOLOGIA e EPIDEMIOLOGIA
Agente Causal: Vírus
 Partículas isométricas - 30 nm
 Variabilidade - estirpes - mosaico a necrose
Sobrevivência:
 Plantas infectadas
 Plantas hospedeiras
Disseminação:
Mudas infectadas
Afídeos - Aphis gossypii
CONTROLE
1. Medidas de exclusão - Defesa Sanitária Vegetal
• Legislação - Órgão oficial
2. Eliminação de hospedeiros alternativos
3. Erradicação de plantas com sintomas
BANANA STREAK VIRUS - BSV
VÍRUS DA ESTRIADA BANANA
OCORRÊNCIA
Costa do Marfim - Variedade “Poyo”
 Vários países - diferentes variedades
 Brasil - associada - variedade “Mysore”(AAB)
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
 Ocorre estrias necróticas nas folhas
 Crescimento reduzido
 Cachos menores
 Morte de plantas jovens - “Mysore”
SINTOMATOLOGIA
SINTOMA
CLORÓTICO
SINTOMA
NECRÓTICO
ETIOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA
Agente Causal: Vírus
 Banana Streak Vírus
 Partículas baciliformes - Grupo badnavirus
Sobrevivência:
• Plantas infectadas
Disseminação:
 Plantas infectadas
 Cochonilha – Plannococus citri
CONTROLE
1.Medidas de exclusão - Defesa Vegetal
2. Erradicação - inspeções
3. Controle do inseto transmissor
DECLARAÇÃO ADICIONAL DO CFO/CFOC/PTV
PRAGAS REGULAMENTADAS - BANANA
 Mycosphaerella fijiensis – SIGATOKA NEGRA
 Ralstonia Solanacearum – MOKO DA BANANEIRA
 Cucumber Mosaic Virus – CMV
 Banana Streak Virus – BSV
 Aleurocanthus woglumi – MOSCA NEGRA DOS CITROS
1. ÁREA LIVRE
 MUDAS – Sigatoka Negra, Moko, CMV, BSV e Mosca Negra dos citros
 FRUTOS – Sigatoka Negra, Moko e Mosca Negra
2. SISTEMA DE MITIGAÇÃO DE RISCO
 MUDAS – Sigatoka Negra, Moko, CMV, BSV e Mosca Negra dos citros
 Frutos – Sigatoka Negra, Moko e Mosca Negra
DECLARAÇÃO ADICIONAL DO CFO/CFOC/PTV
ÁREA LIVRE DE SIGATOKA NEGRA
MUDAS

A PARTIDA É ORIGINÁRIA DE ÁREA LIVRE E SE ENCONTRA LIVRE
DA SIGATOKA NEGRA”. AS MUDAS SE ENCONTAM LIVRES DE
Ralstonia solanacearum RAÇA 2

A PARTIDA ENCONTRA-SE LIVRE DOS VÍRUS BANANA STREAK
VIRUS (BSV) E CUCUMBER MOSAIC VIRUS (CMV), DE ACORDO COM
O LAUDO LABORATORIAL (NÚMERO DO LAUDO), (NOME DO
LABORATÓRIO) – (MUNICÍPIO E UF DE LOCALIZAÇÃO DO
LABORATÓRIO).
Ralstonia solanacearum, raça 2

NÃO SE OBSERVARAM SINAIS DE Aleurocanthus woglumi NO LOCAL
DE PRODUÇÃO DURANTE OS ÚLTIMOS SEIS MESES E A PARTIDA
FOI INSPECIONADA E ENCONTRA-SE LIVRE DA PRAGA
Instrução Normativa No 17 – 31/05/2005
Instrução Normativa No 17 – 27/05/2009
Instrução Normativa No 29 – 29/02/2012
Instrução Normativa No 23 – 29/04/2008
Portaria No 816 – 04/12/2006
Portaria No 936 – 02/10/2008
DECLARAÇÃO ADICIONAL DO CFO/CFOC/PTV
ÁREA LIVRE DE SIGATOKA NEGRA
FRUTOS

“A PARTIDA É ORIGINÁRIA DE ÁREA LIVRE DE SIGATOKA
NEGRA .”

OS FRUTOS FORAM SUBMETIDOS A PROCESSO DE SELEÇÃO
PARA A RETIRADA DAS FOLHAS E PARTES DE RAMOS E A
PARTIDA ENCONTRA-SE LIVRE DE Aleurocanthus woglumi .
Instrução Normativa No 17 – 27/05/2009
Instrução Normativa No 23 – 29/04/2008
Portaria No 816 – 04/12/2006
Portaria No 936 – 02/10/2008
DECLARAÇÃO ADICIONAL DO CFO/CFOC/PTV
2. SISTEMA DE MITIGAÇÃO DE RISCOS SIGATOKA NEGRA
MUDAS

“A PARTIDA É ORIGINÁRIA DE UNIDADE DE PRODUÇÃO
ONDE FOI IMPLANTADO O SMR E SE ENCONTRA LIVRE DE
SIGATOKA NEGRA.” “AS MUDAS ENCONTRAM-SE LIVRE
DE Ralstonia solanacearum RAÇA2.”

“A PARTIDA ENCONTRA-SE LIVRE DOS VÍRUS BANANA
STREAK VIRUS (BSV) E CUCUMBER MOSAIC VIRUS (CMV),
DE ACORDO COM O LAUDO LABORATORIAL (NÚMERO DO
LAUDO), (NOME DO LABORATÓRIO) – (MUNICÍPIO E UF DE
LOCALIZAÇÃO DO LABORATÓRIO).”

“NÃO SE OBSERVARAM SINAIS DE Aleurocanthus woglumi
NO LOCAL DE PRODUÇÃO DURANTE OS ÚLTIMOS SEIS
MESES E A PARTIDA FOI INSPECIONADA E ENCONTRA-SE
LIVRE DA PRAGA
DECLARAÇÃO ADICIONAL DO CFO/CFOC/PTV
SISTEMA DE MITIGAÇÃO DE RISCOS SIGATOKA NEGRA
FRUTOS

“A PARTIDA É ORIGINÁRIA DE UNIDADE DE PRODUÇÃO
ONDE FOI IMPLANTADO O SMR E SE ENCONTRA LIVRE DE
SIGATOKA NEGRA.”

OS FRUTOS FORAM SUBMETIDOS A PROCESSO DE SELEÇÃO
PARA A RETIRADA DAS FOLHAS E PARTES DE RAMOS E A
PARTIDA ENCONTRA-SE LIVRE DE Aleurocanthus woglumi .
Fitossanitaristas do IMA
Fitossanitaristas do IMA
Fitossanitaristas do IMA
OBRIGADA,
MARIA EUNICE ASSIS CASTRO
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