MANEJO DE INSETOS NA SOJA INTACTA RR2 PRO®

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Manejo de Insetos na Soja
Intacta RR2 PRO®
SEMEANDO O FUTURO
A cultura da soja está exposta, durante
todo o seu ciclo, ao ataque de diferentes
espécies de insetos. Esses insetos têm
as suas populações reduzidas por
predadores, parasitóides e doenças, em
níveis que dependem das condições
ambientais e do manejo de pragas que é
praticado na lavoura. Entretanto, estes
insetos, quando atingem populações
elevadas, são capazes de causar
perdas significativas no rendimento
da cultura, necessitando-se, portanto,
da adoção de medidas de controle de
pragas.
A soja INTACTA RR2 PRO® apresenta
proteção contra as principais lagartas
da cultura da soja: lagarta da soja
(Anticarsia gemmatalis), lagarta falsa
medideira (Chrysodeixis includens e
Rachiplusia nu), lagarta das maçãs
(Heliothis virescens) e broca das axilas
ou broca dos ponteiros (Crocidosema
aporema), além de supressão às
lagartas do tipo Elasmo (Elasmopalpus
lignosellus) e Helicoverpa (H. zea e H.
armigera).
Do grupo de insetos não alvo à
tecnologia é importante destacar as
lagartas do gênero Spodoptera, que
podem causar danos similares às
principais lagartas da cultura da soja
controladas pela tecnologia Intacta RR2
PRO®, e percevejos, que passam a ter
ainda mais importância como pragas
primárias da cultura.
Desfolha causada por Anticarsia gemmatalis em soja
Fonte: 2013, Monsanto
Por essa razão, faz-se necessário a
identificação do inseto no local, uma
vez que os danos causados por lagartas
de Spodoptera podem ser confundidos
com danos causados pelas principais
lagartas da cultura da soja. Para essas
pragas, a recomendação é que o
produtor faça o Manejo Integrado de
Pragas (MIP) e atue tão logo o nível
populacional atinja o nível de ação.
Não há alterações no manejo de
pragas não alvo da tecnologia
Intacta RR2 PRO® em relação a soja
convencional ou soja RR, e portanto
deve-se prosseguir normalmente com
o MIP (Manejo Integrado de Pragas),
conhecendo os insetos, respeitando
os níveis de ação para cada praga
e
utilizando
preferencialmente
inseticidas específicos e mais seletivos
aos inimigos naturais.
SEMEANDO O FUTURO
Manejo de Insetos na Soja
Intacta RR2 PRO®
A cultura da soja está exposta, durante
todo o seu ciclo, ao ataque de diferentes
espécies de insetos. Esses insetos têm
as suas populações reduzidas por
predadores, parasitóides e doenças, em
níveis que dependem das condições
ambientais e do manejo de pragas que é
praticado na lavoura. Entretanto, estes
insetos, quando atingem populações
elevadas, são capazes de causar
perdas significativas no rendimento
da cultura, necessitando-se, portanto,
da adoção de medidas de controle de
pragas.
A soja INTACTA RR2 PRO® apresenta
proteção contra as principais lagartas
da cultura da soja: lagarta da soja
(Anticarsia gemmatalis), lagarta falsa
medideira (Chrysodeixis includens e
Rachiplusia nu), lagarta das maçãs
(Heliothis virescens) e broca das axilas
ou broca dos ponteiros (Crocidosema
aporema), além de supressão às
lagartas do tipo Elasmo (Elasmopalpus
lignosellus) e Helicoverpa (H. zea e H.
armigera).
Desfolha causada por Anticarsia gemmatalis em soja
Fonte: 2013, Monsanto
Do grupo de insetos não alvo à
tecnologia é importante destacar as
lagartas do gênero Spodoptera, que
podem causar danos similares às
principais lagartas da cultura da soja
controladas pela tecnologia Intacta RR2
PRO®, e percevejos, que passam a ter
ainda mais importância como pragas
primárias da cultura.
Por essa razão, faz-se necessário a
identificação do inseto no local, uma
vez que os danos causados por lagartas
de Spodoptera podem ser confundidos
com danos causados pelas principais
lagartas da cultura da soja. Para essas
pragas, a recomendação é que o
produtor faça o Manejo Integrado de
Pragas (MIP) e atue tão logo o nível
populacional atinja o nível de ação.
Não há alterações no manejo de
pragas não alvo da tecnologia
Intacta RR2 PRO® em relação a soja
convencional ou soja RR, e portanto
deve-se prosseguir normalmente com
o MIP (Manejo Integrado de Pragas),
conhecendo os insetos, respeitando
os níveis de ação para cada praga
e
utilizando
preferencialmente
inseticidas específicos e mais seletivos
aos inimigos naturais.
Manejo
de Insetos
na Soja
Intacta
RR2 PRO®
SEMEANDO O FUTURO
A cultura da soja está exposta, durante
todo o seu ciclo, ao ataque de diferentes
espécies de insetos. Esses insetos têm
as suas populações reduzidas por
predadores, parasitóides e doenças, em
níveis que dependem das condições
ambientais e do manejo de pragas que é
praticado na lavoura. Entretanto, estes
insetos, quando atingem populações
elevadas, são capazes de causar
perdas significativas no rendimento
da cultura, necessitando-se, portanto,
da adoção de medidas de controle de
pragas.
A soja INTACTA RR2 PRO® apresenta
proteção contra as principais lagartas
da cultura da soja: lagarta da soja
(Anticarsia gemmatalis), lagarta falsa
medideira (Chrysodeixis includens e
Rachiplusia nu), lagarta das maçãs
(Heliothis virescens) e broca das axilas
ou broca dos ponteiros (Crocidosema
aporema), além de supressão às
lagartas do tipo Elasmo (Elasmopalpus
lignosellus) e Helicoverpa (H. zea e H.
armigera).
Do grupo de insetos não alvo à
tecnologia é importante destacar as
lagartas do gênero Spodoptera, que
podem causar danos similares às
principais lagartas da cultura da soja
controladas pela tecnologia Intacta RR2
PRO®, e percevejos, que passam a ter
ainda mais importância como pragas
primárias da cultura.
Desfolha causada por Anticarsia gemmatalis em soja
Fonte: 2013, Monsanto
Por essa razão, faz-se necessário a
identificação do inseto no local, uma
vez que os danos causados por lagartas
de Spodoptera podem ser confundidos
com danos causados pelas principais
lagartas da cultura da soja. Para essas
pragas, a recomendação é que o
produtor faça o Manejo Integrado de
Pragas (MIP) e atue tão logo o nível
populacional atinja o nível de ação.
Não há alterações no manejo de
pragas não alvo da tecnologia
Intacta RR2 PRO® em relação a soja
convencional ou soja RR, e portanto
deve-se prosseguir normalmente com
o MIP (Manejo Integrado de Pragas),
conhecendo os insetos, respeitando
os níveis de ação para cada praga
e
utilizando
preferencialmente
inseticidas específicos e mais seletivos
aos inimigos naturais.
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