Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Movimento retilíneo uniforme (MRU) Para o VESTIBULAR 7 a A velocidade média não equivale à média das velocidades. vm4 = 150 km/h vm3 = 120 km/h vm1 = 100 km/h vm = 120 km/h 2 Sabe-se que, por definição, vm 5 s . t Assim, s 5 20 km. 5 5 1 5 t 5 ____ 1 2 ∙ ____ 1 ____ ] t 5 __ h 6 100 120 150 20 ___ Logo, vm 5 ] vm 5 120 km/h. 1 __ 6 2 b Considerando como referencial para o movimento o avião A, que está com a mesma velocidade do avião B, pode-se concluir que um está parado em relação ao outro. 3 d ∆t = 21,30 – 9,69 = 11,61 s 4 b 1.500 1.500 ∆s vm ∙ ∙ 14 ∙ 60 + 41,54 ∙ ∙ 3,6 ∙ 881,54 ∆t ∙ 5.400 ∙ 6,13 km/h ≃ 6 km/h 881,54 5 c Dado que o movimento é uniforme, podem-se escolher quaisquer dois pares ordenados (t, s) da tabela para obter a velocidade do móvel. Escolhendo (t0, s0) 5 (0, 0) e (t, s) 5 s 27 20 5 ______ v 5 3 m/s. 5 (9, 27), tem-se: v 5 920 t 6 a 2πr + 2L ∆s + ∆s2 4 4 ⇒ v. 5 ⇒ v. 5 v. 5 1 2πr 2L ∆t1 + ∆t2 5 5 + 2 v. v 3 . 2πr + 2L 2πr + 2L 4 ⇒ v. 5 ? v . ⇒ 4 ? (3πr + 2L) 5 5 3πr + 2L 3πr + 2L 5 v. = 5 ? (2πr 1 2L) ⇒ 12πr 1 8L ∙ 10πr 1 10L ⇒ ⇒ 2L 5 2πr ⇒ L 5 πr 10 nós 5 m/s; 5 milhas 8.000 metros. Usando o conceito de velocidade média: s 8.000 ] t 1.600 s 26,6 min ] 5 5 _____ vm 5 t t 8 c (38.986,4 – 38.692,4) ∙ 1.000 ∆s ∙ ∙ 2 ∙ 3.600 + 38 ∙ 60 + 55 ∆t 294.000 ∙ 30,8 m/s ∙ 9.535 vm ∙ 9 a A frequência das passadas dos outros atletas é dada por: 45 f ∙ 10 ∙ 4,5 passadas/s O tamanho médio da passada de Usain Bolt é: 100 ∆passada ∙ 41 m Assim, a velocidade média que Usain desenvolveria, em m/s, se mantivesse a mesma frequência que os outros atletas, em m/s, seria de: Assim, sendo a velocidade suposta constante, tem-se: 100 450 m/s vm ∙ 41 ∙ 4,5 = 41 41 4.100 ∆s ∙ ∙ 9,1 s ∆t ∙ ∙ 100 ∙ Usain 450 450 vm 10 b ∆s ⇒ ∆s = vm ∙ ∆t. ∆t Do enunciado pode-se concluir que ambos os movimentos terão mesma direção e sentido, pois se trata de uma perseguição. Além disso, sendo a velocidade do motorista constante, pode-se afirmar que a velocidade média do seu movimento é igual à velocidade constante do movimento. Assim, o policial terá alcançado o motorista quando: Sabe-se que: vm ∙ ∆spol = ∆smot ⇒ vpol ∙ ∆tpol = vmot ∙ ∆tmot ⇒ vpol ∙ 30 = 4 = vmot ∙ 40 ⇒ vpol = vmot 3 11 e Instante e posição de encontro dos automóveis: s1 5 s2 ⇒ 220 2 20t 5 10 1 10t ⇒ ⇒ 30t 5 230 ⇒ t 5 –1 s Como t , 0, os automóveis não se encontrarão mais. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 b 12 b Instante inicial t 5 0: x(0) 5 3 ∙ 0 ⇒ x(0) 5 0 y(0) 5 03 2 12 ∙ 0 ⇒ y(0) 5 0 Logo, o corpo está inicialmente na origem do plano XY. Instante final t 5 4 s: x(4) 5 3 ∙ 4 ⇒ x(4) 5 12 cm y(4) 5 43 2 12 ∙ 4 ⇒ y(4) 5 16 cm O deslocamento ocorreu entre os pontos (0, 0) e (12, 16). Usando a relação de Pitágoras: (s)2 5 122 1 162 5 400 ⇒ s 5 20 cm 13 d ∆tmot ∙ ∆smot ∙ 3 ∙ 2π ∙ 36 ∙ 648 ∙ 32,4 s 20 20 vmot 14 a Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Cálculo do deslocamento do comboio, enquanto o motorista está parado: ∆s ∆s vm 5 ⇒ 90 5 ⇒ s 5 18 km 12 ∆t 60 Assim, o comboio tem de estar, no mínimo, 18 km atrás do local de parada do motorista para que este não seja ultrapassado antes de terminar seu lanche. Isso equivale à posição132 km, contada a partir da ultrapassagem. scomboio 150 2 18 vcomboio 5 _______ ⇒ 90 5 ________ ⇒ tcomboio 1,46 h tcomboio tcomboio 150 tcomboio 5 tmotorista ⇒ vmotorista 5 ____ ⇒ vmotorista 1,46 102,3 km/h 15 d O gráfico nos mostra que, nas posições relacionadas às cidades A e B, os respectivos instantes são 0,5h e 3h. Portanto, o instante inicial foi escolhido às 9,5h, e a cidade B será alcançada às 12,5h. 16 a O gráfico s × t é uma reta, o que caracteriza um movimento uniforme cuja função horária é do tipo s 5 s0 1 vt. Isso descarta as alternativas b e c. Do gráfico, tem-se: s 5 s 2 s0 5 0 2 20 s 5 220 s 220 v 5 ___ 5 ____ v 5 22 10 t t 5 t 2 t0 5 10 2 0 t 5 10 Logo, a função horária do movimento é s 5 20 2 2t. 17 b Cálculo da posição final do elevador, em movimento uniforme: s 5 s0 1 v ∙ t 5 2,2 1 0,4 ∙ 20 ⇒ s 5 10,2 m Nesse instante, o elevador passará pelo quarto andar do prédio, que compreende alturas entre 10,0 metros e 12,5 metros em relação ao solo. 18 c a)Correta. Até 10 s, o movimento é progressivo; a partir de 20 s, é retrógrado. b)Correta, pois d 5 (80 2 30) + (80 2 0) d 5 130 m c)Incorreta. Entre 0 e 10 s, a velocidade do móvel foi de: s 80230 ⇒ v 5 5 m/s. Entre 20 e 40 s, a v 5 ___ 5 10 t s 0 2 80 ⇒ velocidade foi: v 5 ___ 5 ______ v 5 24 m/s 20 t d)Correta. Entre 10 e 20 s, o corpo permaneceu na posição 80 m. 19 Do gráfico, pode-se escrever: s 5 Área. Portanto, o deslocamento total do automóvel é: stotal 5 s1 1 s2 1 s3 5 30 1 180 1 120 stotal 5 330 km Aplicando agora a definição de velocidade média, obtém-se: vm 5 Stotal 330 v m 5 66 km/h. 5 5 t 20 a Do gráfico, conclui-se que os móveis M e N estão em movimento uniforme cuja função horária é do tipo s 5 s0 1 vt. Móvel M Do gráfico: s 5 s 2 s0 5 0 2(220) s 5 20 m t 5 t 2 t0 5 5 2 0 t 5 5 s Portanto: s 20 v 5 ___ 5 ___ v 5 4 m/s 5 t Logo: sM 5 220 1 4t Móvel N Do gráfico: s 5 s 2 s0 5 30 2 40 ⇒ s 5 210 m t 5 t 2 t0 5 5 2 0 ⇒ t 5 5 s Portanto: 10 s v 5 ___ 5 2___ ⇒ v 5 22 m/s 5 t Logo: sN 5 40 2 2t No encontro dos móveis, tem-se: sM 5 sN ⇒ 220 1 4t 5 40 2 2t ⇒ 6t 5 60 t 5 10 s 21 b Cálculo do deslocamento total do veículo no intervalo de tempo considerado: s s1 ___1 v1 5 ___ ⇒ 80 5 15 ⇒ s1 5 20 km t1 ___ 60 s2 s2 v2 5 ___ ⇒ 60 5 ___ ⇒ s2 5 15 km t2 15 ___ 60 s3 s3 v3 5 ___ ⇒ 100 5 ___ ⇒ s3 5 50 km 30 t3 ___ 60 O deslocamento total, nesses 60 min, foi de: stotal 5 20 1 15 1 50 5 85 Portanto, a velocidade média do veículo foi de 85 km/h. 22 e I – correta Do enunciado: t 5 6 2 4 t 5 2 s Do gráfico: s 5 3 2 5 s 5 22 m s 22 5 21 m/s Por definição, tem-se: vm 5 ___ 5 ___ 2 t II – correta No intervalo de tempo dado, tem-se: s 5 6 2 5 s 5 1 m III – correta Analisando o gráfico passo a passo: De 0 a 3 s, d 5 3 m; De 3 s a 4 s, a partícula permaneceu em repouso; De 4 s a 6 s, d 5 2 m; De 6 s a 8 s, a partícula permaneceu em repouso; De 8 s a 10 s, d 5 3 m; Portanto, a distância total percorrida é: d 5 3 m 1 2 m 13m5 8 m I – Verdadeiro, pois no ponto mais alto do gráfico o móvel não sai da posição d = 200 m por 10 min (reta paralela ao eixo dos tempos). II – Verdadeiro, pois as funções que descrevem o movimento do móvel, na ida (de 0 a 5 min.) e na volta (de 15 a 25 min.) são lineares, o que caracteriza movimentos de velocidade constante. III – Falso. A área correspondente ao deslocamento do móvel é obtida em um gráfico v × t. IV – Verdadeiro, pois a declividade da reta que representa o movimento de ida – entre 0 e 5 min – é bem maior do que a declividade que representa o movimento de volta – entre 15 e 25 min. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 23 e Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Movimento retilíneo uniforme (MRU) Para o ENEM 1 b I – Verdadeira: a posição inicial depende do referencial adotado. II – Verdadeira: quando se usa um cronômetro, o tempo inicial é zero, e a variação do tempo fica sendo o próprio tempo final. III – Falsa: o movimento depende do referencial adotado; mudando o referencial, altera-se a forma de descrevê-lo. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2 c a) Se o resgate demora 1 minuto para alcançar o ponto de encontro, e ambos chegam juntos, é porque o balão também leva 1 minuto para cair, na razão de 100 m a cada período de 20 segundos. Portanto, em 1 minuto ele desce 300 m. b) O resgate anda 120 m a cada 10 s. Em 1 minuto, ele se desloca 720 m. c) Como o resgate se move na horizontal e o balão na vertical, a distância entre eles é a hipotenusa de um triângulo formado pelos respectivos deslocamentos em 1 minuto. Usando o teorema de Pitágoras: D22 = D12 + H2 ⇒ D22 = 7202 + 3002 = 518.400 + 90.000 = = 608.400 ⇒ D2 = 780 m d) O balão desce 100 m a cada período de 20 s, ou seja, sua velocidade é 5 m/s. e) O resgate avança 120 m a cada período de 10 s, ou seja, sua velocidade é 12 m/s. 3 c I – Verdadeira: a velocidade é obtida dividindo-se o espaço percorrido pelo tempo gasto; 44min07s = 44,1 min. O tempo em horas: 60 min = 1 h 44,1 44,1 min = t, portanto t = h 60 15 km v= = 20,4 km/h 44,1 60 II – Falsa: a velocidade de Marilson na primeira parte do percurso não foi mencionada; portanto, não há como saber. III – Verdadeira: a velocidade do corredor intermediário será, na primeira parte: distância de 6 km e duração de 10 min. 6 v= 10 = 36 km/h 60 4 d a) A sequência correta é: retrógrado, repouso e progressivo. b) O espaço percorrido total foi: da casa para a padaria, 100 m; parado na padaria, 0 m; da padaria para a banca, 40 m; total: 140 m. c) O deslocamento considera apenas as posições final e inicial: 0 – (– 40) = 40 m. 60 ∆s ∙ 1,5 ∙ d) vm ∙ 40 ∆t e) No trecho 2, a velocidade é zero (repouso). 5 d I – Falsa: 20 passos a cada período de 10 segundos; 1 quarteirão = 90 m em 2 min = 120 s; para cruzar o 120 ∙ 20 passos = 240 passos = 90 m ⇒ quarteirão foram 10 90 = 0,375 m ⇒ 1 passo = 240 20 passos 0,375 m II – Verdadeira: v = ⇒ v = 20 ∙ ⇒ 10 segundos 10s ⇒ v = 0,75 m/s = 75 cm/s III – Falsa: 1 quarteirão = 90 m, 1 passo = 0,375 m, 90 n passos = 90 m; pela regra de 3: n = = 0,375 = 240 passos Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) Para o vestibular 7 d Júlia verá uma trajetória na direção de seu movimento, com a moeda sofrendo aceleração. Isso descarta as alternativas a e b. Em uma única direção, ela verá uma trajetória retilínea. Tomás verá uma trajetória resultante da combinação de movimentos na horizontal (com velocidade constante) e na vertical (com aceleração constante). Isso descarta a alternativa d. De 0 a 5 s, o movimento é MRUV acelerado, com maior valor de aceleração entre 2,5 e 5 s, como se pode perceber pelo gráfico. A declividade da reta que representa a velocidade em função do tempo entre esses instantes é maior quando comparada com a que representa o intervalo entre 0 e 2,5 s. Entre os instantes 5 e 22,5 s não há variação de velocidade e, portanto, a aceleração entre esses instantes será nula. Já após os 22,5 s, a aceleração se torna negativa, enquanto o carro diminui sua velocidade muito mais rapidamente do que aumentou. Portanto, o gráfico que melhor representa esse movimento descrito é o da letra d. 2 c A velocidade inicial da bola, em m/s, é dada por: 108 v0 5 ____ } v0 5 30 m/s 3,6 A velocidade final da bola é v 5 0. Portanto: Sv 5 v 2 v0 5 0 2 30 ] Sv 5 230 m/s Do enunciado, St 5 0,1 s. Aplicando a definição de aceleração média, tem-se: Sv 230 a 5 ___ 5 ____ ] a 5 2300 m/s2 0,1 St 3 e Analisando o gráfico, os trechos em que o módulo da velocidade do corpo aumenta no tempo são: AB e DE. 4 b A aceleração escalar, por definição, é uma grandeza física que mede a taxa de variação da velocidade escalar instantânea no tempo. Dessa forma, dizer que a aceleração a que um corpo está submetido é constante e igual a 5 m/s2 equivale a dizer que sua velocidade aumenta 5 m/s a cada segundo. 5 c Se a velocidade varia no tempo, conclui-se necessariamente que o móvel está submetido a uma aceleração. Isso descarta as alternativas a e b. Do gráfico, tem-se: Sv 5 v 2 v0 5 20 2 10 } Sv 5 10 m/s e St 5 t 2 t0 5 2 2 0 } St 5 2 s Aplicando a definição de aceleração, tem-se: Sv 10 a 5 ___ 5 ___ } a 5 5 m/s2 St 2 6 A = ∆v ∆v = ∆v1 + ∆v2 + ∆v3 ∆v1 = 6 ∙ 4 = 24 cm/s ∆v2 = 4 ∙ (–3) = –12 cm/s ∆v3 = 6 ∙ 4 = 24 cm/s ∆v = 24 + (–12) + 24 = 36 cm/s ∆v = v – v0 ⇒ 36 = v – 2 ⇒ v = 38 cm/s 8 Substituindo t0 5 0 na função horária do movimento, obtém-se: s0 5 22 2 4 3 0 1 2 3 02 Analogamente, para t 5 4 s, obtém-se: s 5 22 2 4 3 4 1 2 3 42 Portanto, o deslocamento escalar é de: Ss 5 s 2 s0 5 14 2 (22) ] Ss 5 16 m e ocorreu em um intervalo de tempo dado por: St 5 t 2 t0 5 4 2 0 ] St 5 4 s Pela definição de velocidade média, tem-se: Ss 16 vm 5 ___ 5 ___ ] vm 5 4 m/s 4 St 9 e Pelo gráfico, verifica-se que a frenagem ocorre entre os instantes t 5 70 s e t 5 100 s. Sabendo que 108 km/h 5 30 m/s, tem-se: Sv 5 0 2 30 ] Sv 5 230 m/s Aplicando a definição de aceleração: Sv 230 230 5 ____ a 5 ___ 5 ________ } a 5 21 m/s2 100 2 70 30 St Em módulo: OaO 5 1 m/s2 10 a Como os valores de velocidade são positivos em toda a trajetória, tem-se Ss 5 área sob o gráfico, que corresponde à área de um trapézio. Assim: (100 1 50) 3 30 } Ss 5 2.250 m _____________ Ss 5 2 11 d Da equação horária do movimento (MRUV), tem-se: a ∙ t2 s ∙ s0 + v0 ∙ t + ⇒ 0,05t2 = 3,2 ⇒ t2 = 64 ⇒ 2 ⇒ t=8s Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 c 2 3 Ss 2 3 800 3 24 avião 5 __________ ] vnavio 5 32 km/h 12 a) vnavio 5 ________ 17 d 50 3 24 Stnavio b)Hipóteses: aR 5 10 m/s2 e v0 5 0. Substituindo na equação horária, tem-se: Da equação horária do movimento antes da reação do motorista: 180 s ∙ s0 + v0 ∙ t = ∙ 0,9 = 45 m 3,6 Após o acionamento do freio, por Torricelli: aR 3 t2 10t2 Ss 5 v0 3 t 1 _____ ] 800.000 5 ____ ] t 5 400 s. 2 2 O foguete leva apenas 6min40s para percorrer a distância indicada. v2 ∙ v20 + 2 ∙ a ∙ ∆s ⇒ ∆s = Assim, antes de parar, o motorista percorrerá d = 45 + 125 = 170 m. Portanto, o motorista só conseguirá parar o carro após atropelar a criança. 13 c O deslocamento é numericamente associado à área entre o gráfico e o eixo horizontal. A área do trecho inicial contará negativamente, e a do trecho final, positivamente. 2 3 2a Ss 5 2A1 1 A2 5 2 _____ 1 2 18 Do enunciado, tem-se: v0 5 0; v 5 90 km/h 5 25 m/s; t0 =0; t = 20 s Da relação v 5 v0 1 at, determina-se a aceleração do trem: 25 5 0 1 20a } a 5 1,25 m/s2 Aplicando agora a equação de Torricelli, determina-se o deslocamento do trem: [(5a 2 2a) 1 (5a 2 3a)] 3 1 _______________________ 1 ] 2 a 5a ] Ss 5 22a 1 ___ ] 20 2 12 5 __ ] a 5 16 s 2 2 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2.500 – 0 = 125 m 2 ∙ 10 v2 5 v02 1 2aSs ] 252 5 0 1 2 3 1,250 Ss ] 625 ] Ss 5 } Ss 5 250 m 2,5 14 a Como o movimento é sempre progressivo (v . 0), a distância percorrida coincidirá com o deslocamento se a trajetória for retilínea. Além disso, o deslocamento é numericamente igual à área sob o gráfico v # t. Seria possível calcular as áreas de cada trecho com inclinação distinta e somá-las ao final, mas obtém-se uma boa aproximação com um triângulo retângulo de 1,4 3 1 altura 1 e base 1,4. Ou seja: Ss 7 ______ ] Ss 7 0,7 m. 2 0 2 (210) Sv ] a1 5 2 m/s2. 15 a) Carro 1: a 5 ___ ] a1 5 _________ 520 19 c Da equação da velocidade para esse movimento (MRUV): a ∙ t2 s ∙ s0 + v0 ∙ t + ⇒ 600 = a ∙ 5.000 ⇒ a = 0,12 m/s2 2 Aí, da equação de Torricelli: v2 = v20 + 2 ∙ a ∙ ∆s = = 0 + 2 ∙ 0,12 ∙ 600 = 144 ⇒ v = 12 m/s 20 (02) St Essa partícula realiza um MRUV acelerado em direção ao centro da Terra quando abandonada de uma altura muito pequena em relação ao raio da Terra, ficando sujeita à força de atração gravitacional denominada força peso. Sv 0 2 20 Carro 2: a 5 ___ ] a2 5 ______ ] a2 5 24 m/s2. St 520 b) Equação horária do carro 1: a 1 3 t2 s1 5 s01 1 v01 3 t 1 _____ ] s1 5 75 2 10t 1 t2 2 Equação horária do carro 2: a2 3 t2 s2 5 s02 1 v02 3 t 1 _____ ] s2 5 50 1 20t 2 2t2 2 c)Em t 5 5 s, ambos os carros estão com velocidade nula e, logo após, invertem o sentido de seu movimento. 16 d Do enunciado, tem-se: a 5 25 m/s2; v0 5 54 km/h 5 15 m/s; v 5 0 Aplicando a equação de Torricelli, tem-se: v2 5 v02 1 2aSs ] 0 5 152 2 2 3 5 3 Ss } Ss 5 22,5 m 21 (02) Equação horária do movimento até o acionamento dos freios: s = s0 + v0 ∙ t = 0 + 10 ∙ 0,5 = 5 m Equação de Torricelli: (0 – 100) = 10 m v2 ∙ v 20 + 2 ∙ a ∙ ∆s ⇒ ∆s = [2 (25)] Assim, a distância percorrida será: d = 5 + 10 = 15 m. 22 d Do enunciado, v0 5 0. Tomando como origem da trajetória a borda do poço e a orientação para baixo, tem-se: 2 3 52 ______ ___ ] s 5 0 1 0 3 5 1 10 s 5 s0 1 v0t 1 at } s 5 125 m 2 2 23 Do gráfico: v0 5 30 m/s. Na altura máxima, tem-se v 5 0. Aplicando a equação de Torricelli e lembrando que, durante a subida da bola, o movimento é retardado e, portanto, terá aceleração a 5 210 m/s2, tem-se: v 2 5 v02 1 2aSs ] 0 5 302 2 2 3 10 3 Ss } Ss 5 45 m 24 a Da equação de Torricelli: v2 = v20 + 2 ∙ g ∙ ∆h = 4 + + 2 ∙ 10 ∙ 0,6 = 16 ⇒ v = 4 m/s 25 (02) (04) As equações horárias dos movimentos serão: sA = 0 + 20 ∙ (t + 1) – 5(t + 1)2 sB = 35 – 5t2 No encontro: sA = sB ⇒ 20 ∙ (t + 1) – 5(t + 1)2 = 35 – 5t2 ⇒ 10t = = 20 ⇒ t = 2 s Sendo a equação da velocidade dos movimentos dada por: vA = 20 – 10(t + 1) vB = 0 – 10t Assim, as velocidades no instante do encontro serão: vA = 20 – 10(2 + 1) = –10 ⇒ ∙va∙ = 10 m/s vB = 0 – 10 ∙ 2 = –20 ⇒ ∙vB∙ = 20 m/s 26 e 0 – 36 = 1,8 m –2 ∙ 10 Assim, a altura máxima que o objeto atingirá será: hmáx = ∆h + h0 = 1,8 + 19,2 = 21 m v2 = v20 – 2 ∙ g ∙ ∆h ⇒ ∆h = Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. As afirmativas corretas são 2 e 4. Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) Para o ENEM 1 c 6 c As posições são calculadas em: t = 16 s s(16) = 5 ∙ 162 s(16) = 5 ∙ 256 s(16) = 1.280 m t = 18 s s(18) = 5 ∙ 182 s(18) = 5 ∙ 324 s(18) = 1.620 m A diferença percorrida será: s(18) – s(16) = = 1.620 – 1.280 = 340 m Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2 c a) Não. Foram 1.500 m na ida e outros 1.500 m na volta. Total: 3.000 m de caminhada, com uma marca a cada trecho de10 m. Portanto, são 300 pares ordenados, e não 4.500. b) Não é citada nenhuma montanha na caminhada. c) Exato. d) Não há subida nem descida mencionadas nessa caminhada. 3.000 m ⇒ v ∙ 0,67 m/s e) Não. v ∙ 4.500 s Portanto, a alternativa correta é a c. 3 c s carrinhos se movendo no sentido positivo da O trajetória, indo em direção à origem, executam movimento progressivo. Na ladeira, o movimento é acelerado; no vale, é uniforme; e no aclive, é retardado. Portanto, está correta a alternativa c. 4 a Queda acelerada representada por uma reta ascendente; queda desacelerada representada por uma curva descendente; velocidade constante representada por uma reta horizontal – portanto, o gráfico correto é o da alternativa a. 5 a A aceleração é a variação da velocidade pelo intervalo de tempo. (30 – 0) No SI, 108 km/h = 30 m/s, então: a = = 2,5 m/s2 12 A distância percorrida é: v2 = v20 + 2 ∙ a ∙ d ⇒ 302 = 02 + + 2 ∙ 2,5 ∙ d ⇒ 900 = 5 ∙ d ⇒ 900 = d = 180 m 5 I. A função horária da onda é: s = s0 + v0t + ⇒ s = 0 + 10t – 0,02 2 t ⇒ s = 10t – 0,01t2 2 1 2 t ⇒ 2 1 A função horária do automóvel é: s = s0 + v0t + t2 ⇒ 2 2 ⇒ s = 40 + 2 t2 ⇒ s = 40 + t2. Igualando as funções para verificar se haverá encontro, ou seja, se a onda atinge o automóvel, tem-se: 10t – 0,01t2 = 40 + t2 ⇒ ⇒ 1,01t2 – 10t + 40 = 0 t= ∙100 – 161,6 –(–10) + ∙(–10)2 – 4(1,01)(40) ⇒t= 2(1,01) 2,02 Como ∆ < 0, não há valores reais para t, ou seja, a onda não encontra o automóvel. II. Como a onda tem suas condições de movimento inalteradas, pode-se utilizar a equação de Torricelli para calcular o avanço de sua frente até ter sua velocidade zerada. 02 = 102 + 2 ∙ (–0,02) ∙ ∆s ⇒ 0,04∆s = 100 ⇒ ⇒ ∆s = 100 = 2.500 m 0,04 Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Cinemática vetorial Para o VESTIBULAR 1 b 1 Com base no diagrama tem-se: 6 b 2 b 1 A partir da figura tem-se que a 5 b . Logo: a 2 b 5 0 e d 5 c. Ou seja, o vetor d tem módulo 2 u, e sua orientação é vertical e para baixo. Margem vA/T 3 a Adote-se a seguinte legenda: vB/T 5 velocidade do barco vB/A em relação à Terra vB/T vB/A 5 velocidade do barco em relação à água vA/T 5 velocidade das águas em relação à Terra Margem Do enunciado, tem-se que vA/T 5 3 km/h. Ss 2 vB/T 5 ___ 5 ___ } vB/T 5 4 km/h St 0,5 Portanto, o triângulo obtido com a soma dos vetores é pitagórico; daí vB/A 5 5 km/h. 4 b Considere a legenda: vAr/T 5 velocidade do ar em relação à Terra vA/Ar 5 velocidade do avião em relação ao ar vA/T 5 velocidade do avião em relação à Terra Então, com base no enunciado, segue a figura: B VAr/T = 50 km/h A VA/T VA/Ar = 150 km/h De onde se obtém: vA/T 5 vA/Ar 2 vAr/T 5 150 2 50 } vA/T 5 100 km/h Dado que a viagem de B a A dura 4 h e supondo vA/T constante, tem-se: Ss Ss ] 100 5 ___ vA/T 5 ___ 4 St } Ss 5 400 km 5 b Primeiramente obtém-se o equivalente da frequência de 20 rpm em rps. Para tanto, utiliza-se uma simples regra de três: 20 rot. 60 s f 1s De onde se obtém: 1 1 60f 5 20 ] f 5 __ rps 5 __ Hz 3 3 1 __ Sabendo que T 5 , tem-se: f 1 T5 } t53s 1 3 Na direção x tem-se um movimento uniforme regido pela função horária: sx 5 s0x 1 v0x t 5 0 1 v0t (1) s x 5 v 0t Na direção y tem-se um movimento uniformemente variado regido pela função horária: 10t2 at2 sy 5 s0y 1 v0y t 1 ___ 5 0 1 0 3 t 1 ____ (2) 2 2 } sy 5 5t2 Obtém-se o tempo de queda substituindo sy = 0,2 m na expressão (2): 0,2 = 5t2 ] t2 5 0,04 } t 5 0,2 s Por outro lado, nesse mesmo instante, na direção x, tem-se: sx 5 0,3 m. Finalmente, substituindo na expressão (1): sx 5 v0t ] 0,3 5 v0 3 0,2 } v0 5 1,5 m/s 7 b 2s 7 acp 5 h2R, em que h 5 ___ T 2 2s 2s ___ 4s2 R ____ acp 5 ___ R ] T2 5 4s ] T 5 5 0,5 T acp 0,25 2 } T 5 4s s 8 A) a Para calcular a velocidade angular da polia, deve-se determinar o raio R da polia utilizando a relação v = R. Admitindo que os pontos A e B sejam fixos, ambos possuem mesma velocidade angular, isto é: vA vB ωA 5 ωB ] __ 5 ______ ] R R 2 20 10 50 ] ___ 5 ______ } R 5 25 cm R 2 20 R Logo, a velocidade angular da polia será: vA 50 ω 5 __ 5 ___ } ω 5 2 rad/s R 25 B) b Com base na questão anterior, o diâmetro D da polia será: D 5 2R 5 2 3 25 } D 5 50 cm Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. a 1 c 5 b ] a 1 c 1 (2a) 5 b 1 (2a) ] c 5 b 2 a 9 e 11 b I. Correta. A polia motriz gira no sentido horário e transmite esse sentido de rotação para as outras duas. Nos limites de tangência da esteira com a polia, seus vetores de velocidade linear coincidem e, no ramo em que estão os objetos, esse vetor tem sentido da esquerda para a direita. II. Correta. Indicando por (1) a polia motriz, por (2) a polia maior e por (3) a outra polia pequena, a aceleração centrípeta de um ponto na periferia da polia (1) será: v2 acp1 5 __ R (I) Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Como as polias (1) e (2) estão unidas por uma correia, tem-se v2 5 v. Como as polias (2) e (3) estão rigidamente unidas, tem-se: v2 __ v 5 3 h2 5 h3 ] ___ 2R R v2 __ v __ } v3 5 5 2 2 Logo, a aceleração centrípeta de um ponto na periferia da polia (3) é: v23 v2 acp3 5 __ 5 ___ R 4a (II) Comparando as expressões (I) e (II), obtém-se acp1 5 4acp3. III.Correta. Com base na afirmação I, sabe-se que os objetos são transportados pela esteira com velocidade linear igual à de um ponto na periferia da polia menor. A v partir da afirmação II, tem-se v3 5 __ . 2 10 a Dado que a velocidade (v) do projétil é constante, tem-se: Ss 2r v 5 ___ 5 ___ St St Mas St corresponde ao intervalo de tempo necessário T para que a placa dê meia-volta; logo, St 5 __ , em que T 2 é o período de rotação do disco. 2s 2s s __ Agora: h 5 ___ ] T 5 ___ h ] St 5 h T 2hr Retornando à relação inicial: v 5 ____ s . 12 d a) Incorreta. Direção e sentido constantes são características se movimentos retilíneos. b) Incorreta. Em um MCU sempre existirá uma força centrípeta, diferente de zero, que será a resultante de forças. c) Incorreta. Como a frequência é o inverso do período, 1 rpm equivale a uma frequência de uma volta por 1 minuto, ou seja, Hz. 60 d) Correta. V e) Incorreta. Por definição, ω 5 . R 13 e V V2 e acp 5 ] acp 5 ω2 R, tem-se: R R x = (2ω)2 R ] x 5 4ω2 R, mas como 400 5 ω2 R, vem que x 5 4(ω2 R) ] x 5 4 3 400 ] x 5 1.600 m/s2 Como ω 5 14 b Na direção vertical ao movimento, tem-se um MUV com a 5 g 5 10 m/s2, orientando a trajetória para baixo. Adotando a origem dos espaços no ponto A, tem-se: at2 sy 5 s0y 1 v0y t 1 ___ ] H 5 5t2 2 Portanto, o tempo gasto pelo motociclista até H atingir novamente a rampa é t 5 . 5 Na direção horizontal ao movimento, tem-se um MU, orientando a trajetória para a direita; assim: sx 5 s0x 1 vxt ] D 5 10t. H Substituindo, tem-se t 5 e H 5 D, de onde resulta: 5 D 5 20 m. = 45° 2m Como o alcance do lançamento é dado por A5 v02 sen 2J v 2 sen (2 3 45°) , tem-se: 2 5 0 ] g 10 ]25 v 02 ] v0 5 20 10 15 a vb 5 11 km/h vc 5 (0,83 3 3,6) km/h 5 2,99 km/h No sentido da correnteza: vb 1 vc 5 11 1 2,99; 14 km/h. Contra a correnteza: vb 2 vc 5 11 2 2,99; 8 km/h. 16 e 2 Em um lançamento vertical, tem-se: h 5 2 v0 . 2g‘ Na situação de alcance máximo J 5 45°, e o alcance é dado por: R 5 v 02 2g’ 2 v0 h h 1 ] 5 5 , então: R R 2 g‘ v 02 g’ d 20 a) h 5 d 3 tg J 2 5 3 [ v 2 ] 3 (1 1 tg2 J) ] 0 ] 0 5 32 3 tg J 2 5 3 [ ] 0 5 tg J 2 [ 322 ] 3 (1 1 tg2 J) ] 202 160 ] 3 (1 1 tg2 J) ] 400 ] 0 5 20,4tg2 θ 1 tg J 2 0,4 ] tg J1 5 2 21 ! ∙12 2 4 3 (20,4) 3 (20,4) ]{ 2(20,4) tg J2 5 0,5 4 b) VSA 5 VSB ] 5 4 4 DCA(inicial) 5 VSB 3 120; DCA(final) 5 VSB 3 FCA 5 5 ] DCB(inicial) 5 VSB 3 120; DCB(final) 5 VSB 3 150 ] tg J 5 60° 5 km 5 km Ss Ss ] 5 km 30° { Como DCA(final) 2 DCA(inicial) 5 DCB(final) 2 DCB(inicial), tem-se: 60° 5 km Pela Lei dos Cossenos: SS 5 ∙a2 1 2ab cos J 1 b2 ] ] SS 5 ∙52 1 2 3 5 3 5 cos 60° 1 52 ] ] SS 5 ∙52 1 52 1 52 5 ∙3(52) 5 5∙3 18 d a) Incorreta. Tanto a altura máxima quanto o alcance dependem do ângulo de lançamento e não são iguais. b) Incorreta. Somente a velocidade vertical do projétil é nula na altura máxima, porém ele possui velocidade não nula na horizontal. c) Incorreta. A energia cinética do projétil é máxima quando sua velocidade é máxima, ou seja, a energia cinética é máxima logo após o lançamento e no retorno do projétil ao nível do lançamento. d) Correta. A aceleração é constante e igual à aceleração da gravidade no local. e) Incorreta. O projétil realiza a combinação de dois movimentos: MU na horizontal e MUV na vertical. 19 d a) Incorreta. f 5 120 rpm 5 2 Hz b) Incorreta. O sistema faz com que as duas esferas estejam ligadas a um mesmo elemento que obriga que elas se movam com velocidades distintas. c) Incorreta. V 5 h 3 R, ou seja, a velocidade linear depende do raio da trajetória. d) Correta. Toda partícula em movimento circular possui aceleração centrípeta. e) Incorreta. De acordo com a frequência calculada em a, pode-se afirmar que a partícula realiza duas rotações por segundo (2 Hz) e não uma volta a cada 2 s. 4 4 VS 3 FCA 2 VSB 3 120 5 VSB 3 150 2 VSB 3 120 ] 5 B 5 4 ] 3 FCA 2 96 5 30 ] FCA 5 157,5 batimentos 5 por minuto. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 17 d Revisão em 22 volumes – Biologia – Gabarito ESTUDANDO Cinemática vetorial Para o ENEM 1 a Enquanto a roda dentada dá uma volta completa, o disco interno terá girado o equivalente a 4 voltas. Assim, como o raio do disco interno é de 5 cm, tem-se: ΔS 5 4 3 2sr ] ΔS 5 40s cm ] ΔS 5 40 3 3,2 5 128 cm π Como a velocidade da roda dentada é de rad/s e o 2 deslocamento angular é de 2π rad, tem-se: 2π Δt 5 ] Δt 5 4 s. π 2 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2 b Se o ângulo de inclinação do braço da catapulta é 60°, então o ângulo da velocidade de lançamento será 30°. 2 g 3 t2 y 5 y0 1 v0yt 1 g 3 t ] y 5 v0 3 sen a 3 t 2 2 2 30 10 2 2 3 t ] 10 5 15t 2 5t ] 3t2 10 5 2 2 3!1 3 ! ∙9 2 8 ] t2 2 3t 1 2 5 0 ] t 5 5 2 2 t1 5 1 s e t 2 5 2 s Como se deseja saber a menor distância, será utilizado o tempo de 1 s, que é o tempo, na subida, em que a altura de 10 m é atingida. ∙3 x 5 v0 3 cos a 3 t ] x 5 30 3 2 3 1 Fazendo ∙3 7 1,7, tem-se: x 5 25,5 m. 3 e Definindo a velocidade de translação da Terra em relação ao Sol como vT e a velocidade da Lua em relação à Terra como vL, tem-se que a velocidade da Lua em relação ao Sol será dada pela soma vetorial vT 1 vL 5 v. Analisando a imagem do enunciado, pode-se dizer que a metade interna da trajetória da Lua em torno da Terra, isto é, quando ela está entre a Terra e o Sol, a componente de vL na direção da velocidade vT tem sentido oposto à vT, o que faz que v tenha o módulo menor que vT. Já na parte externa da trajetória, quando a Terra está entre a Lua e o Sol, a componente de vL na direção da velocidade vT tem mesmo sentido que vT, o que faz que v tenha o módulo maior que vT. 4 a Se ela gira s rads/s, isso quer dizer que gira 2s ou uma volta a cada 2 segundos. Então, a cada 2 segundos ele tem chance de acertar o orifício, se não errar o tiro e mantiver a arma na direção inicial. Em 60 segundos fará 30 disparos, podendo acertar todas as balas, o que não é fácil probabilisticamente. Se ele acertasse todos os tiros, então gastaria toda a sua munição – 30 balas –, uma a cada 2 segundos. Se errar os 10 primeiros tiros, ainda tem 20 chances no tempo restante de 40 segundos. E se acertar o último tiro apenas, finda seu tempo logo após o disparo, e já terá perdido as outras 29 balas. Se ele dispara aleatoriamente, sem contar o tempo entre os disparos e sem manter a arma na direção inicial, terá menos chance de acertar, pois é mais fácil prever um tiro a cada 2 segundos na direção inicial (fixa) da arma em relação ao orifício. Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Leis de Newton e algumas forças especiais Para o VESTIBULAR 1 b 8 b Em relação a um referencial fixo fora do carro, observa-se, antes da frenagem, que o carro e o passageiro apresentam a mesma velocidade. Portanto, pelo princípio da inércia, tanto o carro quanto o passageiro tendem a permanecer nesse estado de movimento. Assim, no momento da frenagem do carro, o passageiro continua em movimento. Logo, pode-se concordar apenas com a explicação da 1a pessoa. Isto é: 4,2 = (1 1 2 1 3) ∙ a } a = 0,7 m/s2 Logo, a força resultante sobre o corpo B será: FR = mB ∙ a = 2 ∙ 0,7 } FR = 1,4 N. 9 a N Caixa P Veja o contexto da figura 5 na teoria. –N Tampo da mesa –P Centro da Terra Observe que as trações nas extremidades do fio 2 são iguais em módulo, já que os fios são ideais. Dado que o sistema está em equilíbrio, tem-se: • Para o corpo de massa M: T1 5 T2 1 PM ] T1 5 T2 1 Mg (1) • Para o corpo de massa m: T2 5 Pm ] T2 5 mg (2) Substituindo (2) em (1) e considerando g 5 10 m/s2: T1 5 mg 1 Mg 5 10 3 10 1 20 3 10 } T1 5 300 N 3 c Substituindo T1 5 300 N na expressão (1), obtém-se: T1 5 T2 1 Mg ] 300 5 T2 1 20 3 10 } T2 5 100 N Considere a figura: Tmáxima = 1.800 N Cabo Aplicando a 2a Lei de Newton ao movimento do corpo, tem-se: FR 5 Tmáx ] m 3 amáx 5 Tmáx } 900amáx 5 1.800 } amáx 5 2,0 m/s2 4 a Pelo princípio de ação e reação – 3a lei –, se a Terra atrai a maçã com a força peso, a maçã também atrai a Terra com a mesma força em módulo e mesma direção, mas em sentidos opostos. Portanto, a Terra é acelerada em direção ao corpo, mas como a massa da Terra é muito maior que a do corpo, sua aceleração será praticamente nula durante a queda do corpo – 2a lei. 5 e Como não há movimento na direção vertical, pode-se escrever: N = Pcaixa + F ∙ sen 30 = 2 ∙ 10 + 30 ∙ 0,5 = 35 N 6 c Da 2a lei tem-se: 4.000 = 2.000 m/s2 2 1 = 7 m/s Assim: v = v0 + a ∙ t = 5 + 2.000 ∙ 1.000 F = m ∙ a⇒a = 7 a F – P = m ∙ a ⇒ 30 – 2 ∙ 10 = 2 ∙ a ⇒ a = 5 m/s2 Assim, da equação da velocidade para esse movimento tem-se: v = v0 + a ∙ t = 0 + 5 ∙ 2 = 10 m/s2 T1 Logo: __ 5 3. T2 10 c A equação horária desse movimento será: 2∙2 a ∙ t2 ⇒a= = 4 m/s2 s = s0 + v0 ∙ t + 12 2 Para o equilíbrio tem-se: T – P = m ∙ a ⇒ T = 3 ∙ 10 + 3 ∙ 4 = 42 N 11 a Para que o bloco se mova, a força F = 20 N deve ser superior à força de atrito estático máximo Amáx est , que pode ser calculada como segue: Amáx = μest ∙ N = μest ∙ mg = 0,3 ∙ 10 ∙ 9,8 ∴ Amáx = 29,4 N est est Nesse caso: F Amáx est ; portanto, o corpo ainda está em repouso e deve-se ter A = F = 20 N. 12 II, III, IV fat = μc ∙ N = 0,3 ∙ 4 ∙ 10 = 12 N 20 –12 = 2 m/s2 4 A força resultante será dada por: FR = F + fat = 20 – 12 = 8 N Da 2a Lei, tem-se: F – fat = m ∙ a ⇒ Da equação de Torricelli: v2 = v20 + 2 ∙ a ∙ ∆s = 1 + 2 ∙ ∙ 2 ∙ 12 = 49 ⇒ v = 7 m/s –12 = –3 m/s2 4 49 ≃ 8,16 m. Assim: v2 = v20 + 2 ∙ a ∙ ∆s = ∆s = 2∙3 Da 2a Lei: fat = m ∙ a ⇒ a = Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2 d Considerando os blocos A, B e C como um único corpo, o módulo da força resultante sobre ele (F ) é dado pela 2a Lei de Newton: F = (mA 1 mB 1 mC) ∙ a 13 a 18 c Tem-se a seguinte marcação de forças sobre o corpo A: pelo princípio de ação e reação, conclui-se que a reação à força Fel N normal sobre o corpo está no prato da balança. Portanto, determinar a indicação da balança significa determinar a O coeficiente de atrito não depende de fatores externos, mas sim da natureza das superfícies em contato. Portanto, ele é o mesmo em ambos os planetas. 19 d A P Sobre o bloco atuam as seguintes forças: Fat intensidade da força normal. Supondo que N o corpo esteja em equilíbrio sobre a balança, tem-se: F N + Fel = P ⇒ N = P – kx ⇒ N = 5 – 20 ∙ 0,2 ∴ P ∴N=1N Para que o bloco não deslize, deve-se ter N = F. Assim: Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 14 a A força de atrito é proporcional à normal que a superfície exerce sobre o corpo fat = μ ∙ N, sendo menor quando o corpo está em movimento (atrito dinâmico) do que quando o corpo está parado (atrito estático). 15 b No corpo B, tem-se: Fel = mB ∙ aB = 5 ∙ 1,6 = 8 N No corpo A: FR F – Fel F – Fel = mA ∙ aA ⇒ aA = ⇒ aA = 4 mA Sendo a força resultante: FR = F – Fel = F – mB ∙ aB = f – 8 Testando a equação que vincula a aceleração à força resultante em cada uma das alternativas, conclui-se que o único par que a satisfaz é o da letra b. 16 d Da 1a lei: F – fat = 0 ⇒ F = μ ∙ m ∙ g Somando vetorialmente a força de atrito e a normal (as forças de contato), tem-se: FR2 = f 2at + N2 = (μ ∙ m ∙ g)2 + (m ∙ g)2 = m ∙ g ∙1 + μ2 17 Sabendo que a inclinação da reta do gráfico representa a aceleração, quanto mais inclinada, maior a aceleração. Assim, conclui-se que a aceleração máxima será: ∆v 11 – 0 a= = = 2,2 m/s2 ∆t 5 A força de atrito será a resultante das forças que atuam sobre o corredor enquanto ele acelera – desconsiderando a resistência do ar. Conclui-se que, para que o corredor não derrape: (fat)mín = m ∙ amáx = (μe)mín ∙ N = (μe)mín ∙ m ∙ g ⇒ ⇒ (μe)mín = a 2,2 m∙a = = = 0,22 g 10 m∙g Fat = P ⇒ μest ∙ N = mg ⇒ μest ∙ F = mg ⇒ mg 2 ∙ 10 _____ ⇒ F = ____ jest = 0,5 ∴ F = 40 N 20 b Como o sistema está em movimento uniforme, para o corpo A tem-se: T = PA = mA ∙ g = 3 ∙ 10 ∴ T = 30 N E, para o corpo B: 30 = T = Fat = cin ∙ N = cin ∙ mBg = cin ∙ 10 ∙ 10 ∴ ∴ cin = 0,30 21 Dado que o corpo está em repouso e na iminência de escorregar, tem-se: Fel + Fat = Px ⇒ kx + μest ∙ N = P ∙ sen θ Mas: N = Py = P ∙ cos θ = 10 ∙ 0,8 ∴ N = 8 N Logo: 6 2 1,6 ∴ k ∙ 0,2 + 0,2 ∙ 8 = 10 ∙ 0,6 ⇒ k = _______ 0,2 ∴ k = 22 N/m 22 a Aplicando a 2a Lei de Newton a cada um dos blocos, chega-se ao sistema: 14 2 fAB 2 fat 5 2 3 1 fAB 2 fat 5 2 3 1 14 2 2fat 5 4 ] fat 5 5 N Retornando à segunda equação, obtém-se fAB = 7 N. 23 c As velocidades das esferas tornam-se constantes quando o módulo da força de resistência do ar em cada esfera torna-se igual ao módulo da força peso. Nessas m Ag condições, tem-se: FA 5 PA ] kvA2 5 mAg } vA2 5 k Dado que mA 5 2 mB, tem-se: d lllll 2mBg 2mB 3 g , conforme orientação. } vA 5 _____ • vA2 _______ k k m lllll B3g _____ • FB 5 PB ] kvB2 5 mBg ] vB 5 k , conforme orientação. Assim: ∙ d k 2mBg vA ∙ 2. 5 dll 5 m vB Bg k 24 b Aplicando a 2a Lei de Newton ao movimento do corpo, tem-se: F 2 Fat 5 m 3 a ] F 2 jcin 3 N 5 m 3 a 25 e Do enunciado pode-se concluir que a força de atrito estático é maior que 12 N. Assim: fat – 12 0 ⇒ fat 12 N. F1 – F2 = 9 N é menor do que a força necessária para superar a força de atrito estático e colocar o corpo em movimento; então, ele permanece parado. Como o atrito é uma força passiva, conforme a resultante das forças ativas aplicadas ao corpo aumenta, empurrando-o horizontalmente – suas rugosidades contra as rugosidades do piso –, este, pelo princípio da ação e reação, empurra o corpo de volta com a mesma intensidade, mesma direção e sentido oposto. Assim, até que a força de atrito estático – dada por fate = μe ∙ N – seja superada, a resultante no corpo continua nula e o corpo permanece parado. A partir desse valor, a resultante deixa de ser nula e o corpo entra em movimento. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Como N 5 P 5 mg, ou seja, N 5 20 N, tem-se: 60 2 0,2 3 20 5 2 3 a } a 5 28 m/s2 Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Leis de Newton e algumas forças especiais Para o ENEM 1 a I – Verdadeira: no estado de inércia, tem-se FR = 0 sobre o corpo e, portanto, sua aceleração é nula. Assim, ou o corpo se encontra em repouso (equilíbrio estático) ou em movimento retilíneo e uniforme (equilíbrio cinético). II – Verdadeira. III – Verdadeira. 2 e I – Verdadeira: se não desprezarmos a resistência do ar, apenas ela e o peso atuam na bola durante o voo. Assim, a resultante é a soma de ambas. II – Falsa: não se soma força com velocidade. III – Falsa: a reação da bola no pé ficou no pé, e não na bola. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 3 a Se o empilhamento máximo é de cinco caixas, a última é capaz de suportar apenas a carga das outras quatro sobre si. Se cada caixa tem 10 kg, 4 caixas têm 40 kg, com um peso de 400 N. Na pilha com 10 caixas, serão danificadas as que tiverem mais de 4 caixas sobre si, ou seja, as 5 mais abaixo. 4 c O tamanho da mola com a massa de 2 kg (P = 20 N) vale 2 m. Sem a massa, seu tamanho natural é 1,8 m. Portanto, a deformação x = 0,2 m. No equilíbrio, a força elástica deve equilibrar somente o peso: Fel = P. Então: Fel = P k∙x=m∙g (2 ∙ 10) k= 0,2 k = 100 N/m 5 d Com velocidade constante, a caravela, o marujo e sua moeda seguem um sistema com referencial inercial, em que a lei da inércia afirma que um objeto tende a continuar seu movimento, desde que nenhuma força interfira. A moeda tende a acompanhar o mastro, apesar de ganhar MUV na vertical devido à queda livre. Então, a moeda cai ao pé do mastro. 6 b Caso A – carga no vagão 1: Usando a 2a Lei de Newton no vagão 1: FR = m1 ∙ a T = (500 + 1.000) ∙ a ⇒ T = 1.500 ∙ a (I) Usando a 2a Lei de Newton no vagão 2: FR = m2 ∙ a F – T = 500 ∙ a ⇒ 2.000 – T = 500 ∙ a (II) Resolvendo o sistema das equações I e II, obtém-se a aceleração a = 1 m/s2. Substituindo a aceleração em uma das equações, obtém-se a tração T = 1.500 N. Caso B – carga no vagão 2: Usando a 2a Lei de Newton no vagão 1: FR = m1 ∙ a ⇒ T = 500 ∙ a (I) Usando a 2a Lei de Newton no vagão 2: FR = m2 ∙ a F – T = (500 + 1.000) ∙ a ⇒ 2.000 – T = 1.500 ∙ a (II) Resolvendo o sistema das equações I e II, obtém-se a aceleração a = 1 m/s2. Substituindo a aceleração em uma das equações, obtém-se a tração T = 500 N. Conclusão: a aceleração é a mesma, mas a tração muda. Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Aplicações das Leis de Newton e gravitação universal Para o VESTIBULAR 4 c 1 a No plano inclinado, Px 5 P 3 sen 30° e Fc 5 jc 3 N 5 5 jc 3 P 3 cos 30°. Como o bloco sobe em MU, a resultante das forças na direção paralela à rampa deve ser nula. Logo, F 5 Px 1 Fc, o que torna corretas as afirmativas I e IV. 2 b Antes de discutir as questões, devem-se marcar as forças que agem sobre cada um dos blocos de massas M1 e M2 e suas componentes: T N J P1 Da equação da velocidade para o movimento desse –8 móvel tem-se: v = v0 + a ∙ t ⇒ a = = –5 m/s2 1,6 Assim: v = v0 + a ∙ t ⇒ v0 = 8 + 5 ∙ 2,4 = 20,0 m/s A inclinação do plano será dada por: a 5 sen θ = = = 0,5 ⇔ θ = 30° g 10 M2 P2 Dessa forma, para que o corpo de massa M2 desça em movimento acelerado, deve-se ter: P2 . Px ] M2 g . P1 3 sen J ] ] M2 g . M1 g 3 sen J ] M2 . M1 sen J. Por outro lado, para que o corpo de massa M1 desça em movimento acelerado, deve-se ter P2 , Px. Finalmente, a condição para que o sistema permaneça em equilíbrio é que P2 5 Px. Portanto, as respostas da questão I são, respectivamente: M2 . M1 sen J; M1 sen J . M2; e M2 5 M1 sen J. Pelas condições em II, verifica-se que M1 sen J . M2, pois: M1sen J 5 40 3 0,5 5 20 . 10. Logo, o corpo M1 desce o plano inclinado em movimento acelerado. Orientando a trajetória no sentido anti-horário, tem-se: • para o corpo de massa M1: Px . T ] Px 2 T 5 M1 3 a (1) • para o corpo de massa M2: P2 . T ] T 2 P2 5 M2 3 a (2) Somando (1) e (2) membro a membro, tem-se: Px 2 P2 5 M1 a 1 M2 a ] M1 g sen 30° 2 M2 g 5 5 a(M1 1 M2) ] g(M1 sen 30° 2 M2) 5 a(M1 1 M2) ] ]10(40 3 0,5 2 10) 5 a(40 1 10) ] } a 5 2 m/s2 3 c Sabe-se que: PT = P ∙ sen θ PN = P ∙ cos θ Assim, da primeira lei aplicada à polia tem-se: mB ∙ g PB = 2 ∙ T ⇒ T = 2 Agora, da primeira lei aplicada ao corpo A tem-se: m ∙g Pt = fat + T = μ ∙ mA ∙ g ∙ cos θ + B = mA ∙ g ∙ sen θ ⇒ 2 2 (50 ∙ 10 ∙ 0,8 – 0,2 ∙ 50 ∙ 10 ∙ 0,6) = 68 N ⇒ mB = 10 Como as massas dos corpos são diferentes, se o elevador estivesse com velocidade constante, os corpos não poderiam ficar equilibrados. A única forma de isso acontecer é se os corpos – e o elevador – estiverem em queda livre. Assim, o movimento será de descida acelerada – pela gravidade. 7 a Sejam, respectivamente, T1 e T2 as forças de tração no fio que une os corpos de massas 4 kg e 6 kg ao corpo de massa 10 kg. Considerando que o sistema tende a se movimentar no sentido horário (a inércia favorece o corpo de massa 6 kg), a força de atrito (Fat) sobre o bloco de 10 kg tem sentido da direita para a esquerda. Nessas condições, dado que o sistema permanece em repouso, tem-se: Fat 1 T1 5 T2 ] Fat 5 T2 2 T1 (1) Para os corpos de massas 4 e 6 kg, pode-se escrever, respectivamente: T1 5 P1 5 4 3 10 } T1 5 40 N (2) T2 5 P 5 6 3 10 } T2 5 60 N (3) Substituindo (2) e (3) em (1), resulta: Fat 5 60 2 40 } Fat 5 20 N 8 (02) (08) Soma: 02 + 08 ∙ 10 Chamando as massas de 200 g e 400 g, respectivamente, de A e B, tem-se: PB – T = 0 ⇒ T = 3,92 N T – PA = mB ∙ a ⇒ 3,92 – 1,96 = 0,2 ∙ a ⇒ a = 9,8 m/s2 Como a roldana tem a metade da aceleração de A, além de se poder afirmar que os deslocamentos serão diferentes, pode-se dizer que: aA = 2 ∙ aroldana ⇒ vA = 2 ∙ vroldana ⇒ vA = 9,8 m/s Após a parada da roldana tem-se: PB – T = a B ∙ mB T – PA = a ∙ mA Assim: PB – PA = a ∙ (mA + mB) ⇒ ⇒a= 1,96 PB – PA ≅ 3,27. m/s2 = 0,6 (mA + mB) Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Px 5 b 6 d T M1 Pela primeira lei tem-se: T = fat + Ptan = μc ∙ m ∙ g ∙ cos θ + + m ∙ g ∙ sen θ = 0,1 ∙ 60 ∙ 10 ∙ 0,9 + 60 ∙ 10 ∙ 0,44 = = 54 + 264 = 318 N 9 e 11 b Pela segunda lei tem-se que: Fcp = P + N ⇒ P = m ∙ acp = v2 = m ∙ g ⇒ v = ∙r ∙ g =m∙ r Como: P = m ∙ acp = m ∙ g ⇒ acp = g 10 a) Em queda livre, a única força que atua sobre o objeto durante todo seu movimento é a força peso; portanto: a 5 g. Observe a figura: v0 = 0; s0 = 0; t0 = 0 (0,1) Origem P Água N Observe que a normal corresponde à reação da força que a água P aplica sobre o fundo do balde quando Balde ele se encontra nessa posição. Para obter a velocidade mínima que o conjunto (balde 1 água) deve ter para que a água não caia, deve-se considerar que a água no interior do balde esteja na iminência de cair, ou seja, que N 5 0. Nessas condições, como o movimento do conjunto é circular, a resultante centrípeta sobre a água v 2mín 5mg ] corresponde ao seu peso: Fcp 5 P ] m ∙ ____ R Rg 5 dlllll ] v 2mín 5 Rg ] vmín 5 dlll 5 3 9,8 } vmín 5 7 m/s 12 Como o movimento é curvilíneo, a esfera está submetida s = 2.420 m a uma resultante centrípeta. Para que haja resultante centrípeta sobre a esfera, deve-se ter T . P. Logo: Solo Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. (+) Substituindo os dados na equação horária do movimento, tem-se: 10t2 } t 5 22 s 2.420 5 0 1 0t 1 ____ 2 b) Nesse caso, tem-se a figura: v0 = 0; s0 = 0; t0 = 0 Origem F t = 7 s; s = 200m Movimento variado P Movimento uniforme (v = 60 m/s) Solo s = 2.420 m (+) Segundo o enunciado, o tempo de queda durante o movimento variado é de 7 s. Portanto, falta acrescentar a esse valor o tempo de queda durante o movimento uniforme. O início do movimento uniforme ocorre em s0 5 200 m. Assim, da relação s 5 s0 1 vt, tem-se: 2.420 5 200 1 60t ] t 5 37 s Logo, o tempo total de queda será: ttotal 5 7 1 37 } ttotal 5 44 s mv2 5 T 2 mg Fcp 5 T 2 P ] ____ R em que R é o raio da trajetória, que corresponde, nesse caso, ao comprimento do fio. Substituindo os devidos valores na expressão acima, 0,6 3 22 5 T 2 0,6 3 10 ] T 5 14 N. obtém-se: ______ 0,3 13 d 3 v2mín _______ Na situação-limite, tem-se Fcp 5 P; então: m 5 R 2 2 5 m 3 g ] v mín 5 R 3 g ] v mín 5 2,5 3 10 ] vmín 5 5 m/s 14 a) Descrevendo as forças: N Caso I P → Peso do ciclista + bicicleta θ fa N → Força normal fa → Força de atrito N P Caso II N v2 N θ ⇒ μmg = b) fa = fc ⇒ μN = m R 2 2 2 v 10 v ⇒μ= =m = = 0,1 Rg 100 ∙ 10 fa R v2 P , Ny =P P ⇒ c) Nx = Fc ⇒ Nsen θ = m R ⇒ N cos θ = mg ou, dividindo a primeira equação pela v2 v2 segunda, tg θ = Rg ⇒ tg 45° = 100 ∙ 10 ⇒ v = 10∙10 m/s P 20 a É necessário basear-se na segunda Lei de Kepler para determinar a relação entre tAB e tBC, e na Lei da gravitação universal para determinar os sentidos de FA e FB. Consideradas essas condições, observe a figura: Área AB; tAB B C Área BC; tBC FB FA Estrela A D Como a estrela está mais próxima de A, tem-se: área BC > área AB. Portanto, pela segunda Lei de Kepler, deve-se ter tBC > tAB, uma vez que a velocidade de translação do planeta diminui à medida que ele se afasta ≃+ AB da estrela, já que + BC. Como a resultante das forças é centrípeta, FA e FB apontam para o centro da estrela. 16 d @ # @ # TB 2 Da terceira Lei de Kepler, tem-se __ 5 TA RB 3 __ . RA Substituindo os dados do enunciado, tem-se: @ # @ # @ # 6R 3 TB 2 TB 2 TB ___ 6 __ 5 ] __ 5 216 ] __ 5 6dll R TA TA TA 17 (01) (02) (08) (16) Soma: 01 + 02 + 08 + 16 ∙ 27 A única proposição errada é a 04, pois a terceira Lei de Kepler diz que o quadrado do período de tempo que um planeta leva para dar uma volta completa em torno do Sol é proporcional ao cubo do raio médio da elipse. 18 d Pela Lei da gravitação universal, tem-se: m1 3 m2 F 5 G _______ d2 d Com __ , a intensidade da nova força Fe será: 3 m1 3 m2 G 3 m 1 3 m2 _________ 5 9F 5 9 3 G _______ Fe 5 2 d d2 __ 3 @ # 19 a Nas condições do enunciado, a única força que age sobre Vênus é a da atração gravitacional (F ), que corresponde à própria resultante centrípeta: F 5 Fcp ] F 5 mVênus 3 acp ] 2s 2 ___ ] F 5 mVênus 3 h2R ] F 5 mVênus 3 T 3 R @ # Substituindo os devidos valores e adotando s 5 3,14, @ # 2 3 3,14 2 tem-se: F 5 5 3 1024 3 _______7 3 1011 } F 7 5 3 1022 N 2 3 10 A velocidade do satélite em órbita geoestacionária pode 2s ser obtida pela relação: v 5 h 3 R ] v 5 ___ 3 R, T em que T 5 24 h (ou 86.400 s), já que o período de rotação do satélite deve ser o mesmo que o da Terra em torno do seu próprio eixo. 2s 2s Então: v 5 ___ 3 R ] v 5 ______ 3 3,6 3 104. 86.400 T Adotando s 5 3,14, obtém-se: v ≃ 2,6 km/s. Para o cálculo da aceleração centrípeta, utiliza-se a (2,6)2 v2 relação: acp 5 __ ] acp 5 _______4 } acp 7 1,9 3 1024 km/s. R 3,6 3 10 21 e gT = ≃ 1,5 GM G5M 5 GM ∙ 2 ≃ ⇒ gC = ⇒ gC = R2 (1,8R2) 3,24 R GM , ou seja, gC + 1,54gT R2 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 15 a Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Aplicações das Leis de Newton e gravitação universal Para o ENEM 1 b A força peso sobre a criança é: P = m ∙ g. P = 30 ∙ 10 = 300 N A resultante sobre a criança é a parte do peso que a faz descer pelo toboágua. PT é a componente tangente: PT = P ∙ sen (θ) = 300 ∙ 0,6 = 180 N Assim, aplicando a Lei de Newton, a aceleração fica: FR = m ∙ a 180 = 30 ∙ a a = 6 m/s2 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2 e I – Falsa: as estações do ano estão relacionadas com a inclinação do eixo de rotação da Terra, e não com sua proximidade do Sol. II – Verdadeira: áreas iguais são varridas em tempos iguais, pela reta que liga o Sol ao planeta. Então, quanto mais próximo do Sol mais veloz deve estar o referido planeta. III – Falsa: a terceira Lei de Kepler relaciona o período de translação com o raio médio (T2 = k ∙ R3), e não o período de rotação. 3 d A resultante centrípeta depende da massa e da velocidade do corpo, bem como do raio de curvatura da trajetória. A massa e o raio são constantes nas situações A, B e C. m ∙ v2 Rcp = R A componente tangencial do peso age acelerando a massa no caminho AB e desacelerando no caminho BC. 4 d I – Verdadeira: a forma do objeto pode diminuir a resistência do ar. II – Verdadeira: diminuindo o volume do objeto a resistência do ar encontra menos área de secção reta para agir. III – Verdadeira: quanto mais rarefeito o ar no local da queda, menor será sua interferência. 5 e A polia fixa só altera a direção da força aplicada, enquanto a móvel compartilha a carga com o teto, dividindo-a pela metade. A primeira polia entrega metade da carga para a segunda, que entrega metade da metade para a terceira, e assim sucessivamente, até chegar à fixa, que não altera o valor, apenas a direção. Portanto, a vantagem mecânica vale: VM = 2n = 25 = 32, em que n é o número de polias móveis. 6 c No looping, a situação extrema é quando a posição do carrinho for a invertida, de ponta-cabeça. Nela a força normal é nula, e a resultante centrípeta é a força peso. m ∙ v2 =m∙g Assim: Rcp = P R 2 v =R∙g v = (R ∙ g) 1 2 Substituindo os valores: v = (10 ∙ 10) 12 ⇒ v = 10 m/s Convertendo para km/h, resulta: 10 m/s ∙ 3,6 = 36 km/h Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Estática e hidrostática Para o VESTIBULAR 1 b 4 d TB TA T em que T 5 P, já que o bloco se encontra em equilíbrio na direção vertical. Aplicando as condições de equilíbrio, é feita a soma vetorial de T, TA e TB, de modo a obter uma linha poligonal fechada, o que garante que a resultante seja nula. TA 45° T=P TB 45° Do triângulo, tem-se: P P 2 ∙ P sen 45° = __ ⇒ TB = ___ ∴ TB = d ll ll T 2 d___ 2 2 e Analisando as forças que atuam no prego em equilíbrio: 36 N Tx Tx T θ θ Ty Ty T 2Ty = 36 ⇒ Ty = 18 N Fy 6 e Por definição, a pressão ( p) é a razão entre a intensidade de uma força ( F ) aplicada em uma superfície F e a área (A) desta. Em símbolos: p = __ . Portanto, A pode-se afirmar que a pressão é inversamente proporcional à área. 7 a Do equilíbrio em P1 vem: 500 C P B NB Para haver equilíbrio no sistema, é necessário que Fx = NB e Fy = P. Com base na figura, também se pode 2 concluir que: tg a = __ . 3 P F ∙ sen a = P ⇒ tg a = ___ ⇒ NB F ∙ cos a = NB 2 30 ⇒ __ = ___ ⇒ NB = 45 N 3 NB Como θ é menor do que α, seu cosseno será menor. Assim, pode-se concluir que a tração na corda curta é maior do que na longa; a possibilidade de ela romper é maior do que a da longa. ΣFY = 0 ⇒ P2 = T3 ∙ sen 30º ⇒ P2 = ∙ N 3 α A Sendo θ o ângulo formado pela intersecção da corda longa com uma horizontal passando pela argola que prende a esfera e α o ângulo formado pela intersecção da corda curta com a mesma horizontal, como o sistema está em equilíbrio, tem-se: cos θ T ΣFX = 0 ⇒ Tlongo cos θ = Tcurto cos α ⇒ curto = cos α Tlongo Fazendo o mesmo para o corpo P2, vem: 1.000 ΣFx = 0 ⇒ T3 ∙ cos 30º = T2 ⇒ T3 = ∙ N 3 3 Diagrama de forças: Fx 5 d ΣFY = 0 ⇒ T1 ∙ sen 45º = P1 ⇒ T1 = 500 ∙2 N ΣFx = 0 ⇒ T2 = T1 ∙ cos 45º ⇒ T2 = 500 N Ty 30 18 cos θ = __ ⇒ ___ = ___ ⇒ T = 30 N T 50 T F Situação 1: equilíbrio de rotação y m m ∙ g ∙ x = m1 ∙ g ∙ y ⇒ __ = ___ x m1 (1) Situação 2: equilíbrio de rotação y m2 m2 ∙ g ∙ x = m ∙ g ∙ y ⇒ __ = ___ m (2) x m2 m ∙ ___ Igualando (1) e (2): ___ m1 = m ⇒ m = m1 ∙ m2 . 8 b Sabe-se que: ∆V1 = ∆V2 ⇒ A2 ∙ H2 = A1 ∙ h1 ⇒ H A A 1 ⇒ 2= 1 = 1 = h1 A2 16A1 16 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. No ponto de cruzamento dos fios, tem-se as forças: 9 A pressão (p) que a parede externa do submarino deve suportar corresponde à pressão hidrostática, dada por: p = dgh ⇒ p = 103 ∙ 10 ∙ 100 ∴ p = 106 N/m2 Sabendo que 1 mm2 corresponde a 10–6 m2, reescreve-se: p = 106 N/m2 = 1 N/mm2. Ou seja, para cada mm2 da parede do submarino existe uma força de 1 N. 10 c Pelo princípio de Stevin: pfundo = patm + d ∙ g ∙ h ⇒ 29,7 ∙ 104 = 9,9 ∙ 104 + 103 ∙ ∙ 10 ∙ h ⇒ 104 ∙ h = 19,8 ∙ 104 ∴ h = 19,8 m Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 11 c No nível de separação dos dois líquidos, a pressão nos dois ramos do tubo deve ser igual. Pelo teorema de Stevin: d gh p1 = patm + 1 e p2 = patm + d2gh 4 d gh Como p1 = p2 ] patm + 1 = patm + d2gh ] 4 d gh ] 1 = d2gh ] d1 = 4d2 4 12 a Por Stevin, tem-se: PA = PB = 100.000 + 1.000 ∙ 10 ∙ 2 = =1,2 ∙ 105 Pa 13 a Considere a notação: • Pi = Peso dos blocos sobre o êmbolo i • Ai = Área do êmbolo i i = {L, M, N} Pelo teorema de Pascal, tem-se: PN PL PM PM PN PN P L PM __ = ___ = ___ ⇒ __ = ___ = ___ ⇒ PL = ___ = __ AN A 2A 3A 3 2 A AM O número de blocos a ser colocado nos êmbolos coincide com os respectivos denominadores nas frações acima; o trio que satisfaz a essa condição está na alternativa a. 14 a O peso dos líquidos será: P = P1 + P2 = g(d1 ∙ v1 + d2 ∙ v2) = 10(0,0026 ∙ 500 + + 0,0008 ∙ 400) = 16,2 N 15 (02) (04) (01)Incorreta. O volume total da esfera B (e, portanto, o volume submerso) é oito vezes maior que o da esfera A. (02)Correta. Pelo argumento anterior. (04)Correta. Pelo princípio de Arquimedes, no dcorpo ∙ Vcorpo equilíbrio tem-se vsub = . dlíq (08)Incorreta. O empuxo depende do volume de líquido deslocado, e já foi concluído que o volume deslocado por B é maior que o deslocado por A. 16 a Por Stevin, pode-se escrever: F F Patm + E = Patm + D + d ∙ g ∙ h ⇒ FD = SE SD 900 ∙ 10 = SE [ 900 ∙ 10 ∙ 4] = 0 0,2500 17 c Ao ser solta: E – P = m ∙ a ⇒ g(ρH2O ∙ Vesfera – mesfera) = = 10(1 ∙ 200 – 40) = 0,04 ∙ a ⇒ a = 40 m/s2 1.000 Assim: v2 = v02 + 2 ∙ a ∙ ∆h = 0 + 2 ∙ 40 ∙ 0,5 = 40 ⇒ ⇒ v2 = 40 Portanto: v2 = v02 – 2 ∙ g ∙ ∆h = 40 – 2 ∙ 10 ∙ ∆h = 0 ⇒ ⇒ ∆h = 2 m = 200 cm 18 d Na situação de equilíbrio: P = Eágua + Eóleo . dcorpo ∙ Vcorpo = dágua ∙ Vágua + dóleo ∙ Vóleo Como a área da base é a mesma para todo o bloco, os fatores volumétricos serão simplificados, restando apenas as respectivas alturas das colunas: dcorpo ∙ hcorpo = dágua ∙ hágua + dóleo ∙ hóleo d ∙ 10 = 1 ∙ 2,0 + 0,80 ∙ 8,0 ⇒ 10d = 8,4 ⇒ ⇒ d = 0,84 g/cm3. 19 b Sendo o empuxo dado por: E = dH2O ∙ VH2O ∙ g = = 8, 77 8,27 ⇒ VH2O = Vliga = VAu + VAg = 0,05 m3 Assim: mliga = mAu + mAg = dAu ∙ VAu + dAg ∙ VAg ⇒ ⇒ 19,3VAu + 10,5VAg = 0,877 Resolvendo o sistema formado pelas duas equações acima, tem-se que: 8,8VAu = 0,352 ⇒ VAu = 0,04 m3 ⇒ ⇒ PAu = dAu ∙ VAu ∙ g = 19,3 ∙ 0,04 ∙ 10 = 7,72 N 20 b V, V, V, F, F O movimento de subida ou descida dependerá do sentido da resultante entre o peso do balão e o empuxo. Assim, admitindo-se a partida do repouso, o balão sobe se E > P e desce se E < P. Por outro lado, a relação E > P só ocorre quando dar > db e E < P implicam dar < db. 21 e A massa de água deslocada pelo volume do corpo imerso é de 40 gramas. Assim: 40 mH2O ∙ dH2O ∙ vcorpo ⇒ vcorpo = = 40 cm3. 1 Assim: dcorpo = mcorpo = 100 ∙ 2,50 g/cm3. 40 vcorpo 22 (02) ⇒V= 40.000 = 4 m3 1.000 ∙ 10 Portanto, a proposição 02 está correta. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Soma: 02 A densidade do bloco será dada por: 16.000 m = = 2.666,7 kg/m3 d= 1∙2∙3 V Como essa densidade é menor que a do ferro, pode-se afirmar que as proposições 01 e 04 estão erradas. Mudando o volume do bloco, tem-se: m 16.000 = 1.000 kg/m3 d= V = 16 Assim, como a densidade do bloco e a da água são iguais, não há flutuação. A pressão na base do bloco não será de 250 kPa, pois: Pbase = Patm + dágua ∙ g ∙ h = 100.000 + 1.000 ∙ 10 ∙ 25 = ∙ 350 kPa A proposição 32 não está correta, pois existem outras forças atuando, como o atrito entre a água e o casco. O volume do bloco imerso para que o cabo aguente será dado por: E = P – Fmáx ⇒ d ∙ V ∙ g = 160.000 – 120.000 ⇒ Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Estática e hidrostática Para o ENEM 3 e 1 a I – Verdadeira – a pressão (p) resulta da relação força (F) F pela área (A): p = . Como a força peso da válvula é A constante, se a área aumenta, a pressão diminui. II – Verdadeira – com a mesma relação, mantendo a área e aumentando a força peso, a pressão de equilíbrio será maior. III – Falsa – sem a válvula, a pressão interna se iguala à externa, que vale 1 atm, e não zero. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2 c I – Falsa – a diferença entre as massas do submarino cheio de água e vazio é a massa do volume de água que cabe no tanque de lastro: mlastro = mcheio – mvazio (I) Quando estiver cheio de água, seu volume será a razão entre a massa e a densidade da água: mágua = 18.000 – 12.000 = 6.000 toneladas = 6.000.000 kg m 6.000.000 Vlastro = água (II) mágua = dágua 1.000 6.000.000 Usando II: Vlastro = 1.000 Vlastro = 6.000 m Comparando com o volume do submarino, de 15.000 m3: Vlastro é menor que o resto do submarino. II – Verdadeira – empuxo é o peso da água deslocada pelo volume do objeto, no caso, o submarino: E = dágua ∙ Vsub ∙ g E = 1.000 ∙ 15.000 ∙ 10 = 150.000.000 N Para equilibrar, o peso da embarcação mais o lastro deve ser igual ao empuxo: Psub + Plastro = 150.000.000 N (msub + mlastro) ∙ g = 150.000.000 N (12.000.000 + mlastro) ∙ 10 = 150.000.000 N mlastro = 15.000.000 – 12.000.000 = 3.000.000 kg mlastro = 3.000 toneladas, que equivalem à metade da capacidade do tanque de lastro. III – Verdadeira – a pressão exercida por um líquido vale: p = d ∙ g ∙ h = 1.000 ∙ 10 ∙ 500 = 5.000.000 ⇒ ⇒ p = 5 ∙ 106 N/m2 ou 50 atm > 30 atm. 3 I – Falsa – se cada balão suporta 100 g = 0,1 kg, para suportar a casa toda são necessários n balões: mcasa 5.000 n= = = 50.000 balões 0,1 mbalão II – Falsa – o volume das caixas seria: Vcaixa = comprimento ∙ altura ∙ largura Vcaixa = 5 cm ∙ 10 cm ∙ 20 cm = 1.000 cm3 = 1 litro = 10–3 m3 O número de caixas necessárias será: (no de balões) 50.000 ∙ = 500 caixas C= (balões por caixa) C O volume de 500 caixas será 500 vezes o volume de uma única caixa: V500 = Vcaixa ∙ 500 = 500 ∙ 10–3 = = 0,5 m3 = 500 litros. Caberia facilmente. III – Verdadeira – todos os balões cheios teriam 50.000 vezes o volume de um único balão: Vtotal = 50.000 ∙ 5 litros = 250.000 litros = =250 m3. É menor que o da casa. 4 d a) A força gravitacional entre corpo e esfera é muito menor que o peso da esfera e não influencia o sistema; b) O peso da esfera é constante: P = m ∙ g; c) Não há contato entre o corpo e a esfera, portanto não há atrito a ser considerado; d) A esfera no extremo do braço gera um momento de giro sobre o ombro, que depende da distância da esfera ao ombro; e) O peso é constante. 5 b O volume do iceberg é Vice = 200 m3 Com 15% emersos, sobram 85% imersos. Vfora = 15% de 200 m3 = 30 m3 Vdentro = 85% de 200 m3 = 170 m3 Assim: a) Vdentro = 85% de 200 m3 = 170 m3 (densidade corpo) (densidade do líquido) 0,85 densidade do corpo = = 0,935 g/cm3 1,1 b) % imersa = c) Vdentro = 85% de 200 m3 = 170 m3 d) A densidade deve ser menor que a da água para o iceberg boiar. e) Vfora = 15% de 200 m3 = 30 m3 Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Trabalho e energia mecânica Para o VESTIBULAR a II. Verdadeira. Nesse caso, a ∙ 0°; logo: †F ∙ 100 3 2 3 1 } †F ∙ 200 J. III. Falsa. No caso da força peso, a ∙ 90°. Como cos 90° ∙ 0, tem-se necessariamente: †P ∙ 0. IV.Verdadeira. Para a força normal, a ∙ 90°. ∴ †N ∙ 0. 2 b A distância percorrida em meia hora é de 2,7 km. Transformando a energia consumida de quilocalorias para kJ, tem-se 810 kJ. Da definição de trabalho de uma força constante: † ∙ F 3 d ] F ∙ 300 N. a)A aceleração adquirida pelo corpo é máxima quando a força resultante sobre ele também é máxima. Isto é: Fmáx ∙ m 3 amáx. Com base no gráfico, Fmáx ∙ 4 N e, do enunciado, m ∙ 2 kg. Portanto: Fmáx ∙ m 3 amáx ] 4 ∙ 2amáx } amáx ∙ 2 m/s2. b)Como a força F =é variável, o trabalho realizado por ela pode ser calculado como segue: †f ∙ área sob o gráfico 334 } † ∙6J base 3 altura f †f ∙ ___________ ∙ ____ 2 2 Segundo o enunciado, a força F =atua na mesma direção e no mesmo sentido do deslocamento do corpo. Portanto: †f . 0, ou seja, †f ∙ 6 J. 4 b F ∙ P ∙ m ∙ g ∙ 1,5 ∙ 10 ∙ 15 N † ] F ∙ d ∙ cos J ] † 5 15 3 30 3 0,5 5 225 5 d † ∙ F ∙ d ∙ cos θ Como F ∙ cos θ ∙ constante, tem-se que † é função de d, que apresenta a forma de uma função afim, ou seja, seu gráfico é uma reta que passa pela origem dos eixos. † ∙ F ∙ d ∙ cos 60° ∙ 4 ∙ 1 ∙ 0,5 ∙ 2 J Como o trabalho é proporcional ao deslocamento, d é o gráfico correto. 6 b Calculando a área abaixo do gráfico até o eixo d, tem-se o trabalho realizado pela força. (40 1 20) ∙ x 2 ∙ 40 Área ∙ 20 ∙ 2 + + ∙ 140 J 2 2 Fmotor Sentido do deslocamento O enunciado sugere a figura: P Supondo que os pesos sejam elevados em movimento uniforme: Fmotor ∙ P . Nessas condições, a potência do motor será dada por: OF O†motorO motor 3 Ss 3 cos aO ________________ ] Pmotor ∙ Pmotor ∙ ______ St St Como a ∙ 0, a força do motor tem o mesmo sentido do deslocamento. Logo: mgSs P 3 Ss _____ ∙ Pmotor ∙ _____ St St Calcula-se agora a potência do motor ao realizar cada uma das tarefas: 100 3 10 3 20 ___________ } PI 5 2.000 W I. PI ∙ 10 200 3 10 3 10 ___________ } PII 5 1.000 W II. PII ∙ 20 300 3 10 3 15 ___________ } PIII ∙ 1.500 W III. PIII ∙ 30 8 c P∙ mgh (700 – 460) ∙ 10 ∙ 50 ∙ ∙ 6.000 W tempo 20 9 d 40% de 7,2 ∙ 108 J ∙ 2,88 ∙ 108 J 2,88 ∙ 108 J P∙ ∙ 4 ∙ 104 W ∙ 40 kW 2 ∙ 3.600 s 10 d Para determinar a velocidade do móvel no instante t ∙ 10 s, substitui-se esse valor na função horária: v ∙ 3 1 0,2t ] v ∙ 3 1 0,2 3 10 } v ∙ 5 m/s Logo, a energia cinética associada a esse móvel é dada mv2 20 3 52 } E por: Ec ∙ ____ ∙ ______ c ∙ 250 J 2 2 11 c 72 km/h ∙ 20 m/s e 36 km/h ∙ 10 m/s Pelo Teorema da Energia Cinética: 1.000 3 (202 2 102) ________________ † ∙ Ec 2 Ecinicial ] † ∙ ] final 2 ] † ∙ 500 3 300 ∙ 150.000 } † ∙ 150 kJ Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. O trabalho (†) de uma força (F) é dado pela relação: † ∙ F 3 Ss 3 cos a. I.Falsa. Nesse caso, cos 180° ∙ –1. Como Fa > 0 e Ss > 0, tem-se: †F < 0. 3 Motor 7 e 1 d 12 a) V ∙ 250 m/s e L ∙ 50 m. Para essas estimativas, VL 250 3 50 tem-se: R ∙ ___ ] R 5 ________ ] R 7 8,3 3 108 bar 1,5 3 1025 b) P rimeiramente, determina-se a velocidade média da bactéria com os dados do enunciado. V 3 2,0 3 1026 VL 25 ] R ∙ ____ ] 1,0 3 10 ∙ ___________ bágua 1,0 3 1026 } v ∙ 5 3 1026 m/s Então, a energia cinética média vale: 3 10216 3 (5 3 1026)2 m 3 V2 6_________________ Ecin ∙ ______ ] ∙ 2 2 } Ecin ∙ 7,50 3 10227 J Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 13 b Como F é a única força responsável pelo movimento do corpo, pode-se considerá-la a própria força resultante, cujo trabalho realizado é: †F ∙ F 3 Ss 3 cos a ∙ 4,0 3 5 3 cos 0° } †F ∙ 20 J Aplicando o Teorema da Energia Cinética: † ∙ Ec 2 Ecinicial, em que: Ecinicial ∙ 0, pois v ∙ 0. F final 0 Logo, Ecfinal ∙ †F ∙ Ecinicial ∙ 20 J 14 c O bloco, no ponto A, está dotado apenas de energia potencial gravitacional, já que sua velocidade inicial é zero (Ecinicial ∙ 0). No ponto B, entretanto, o bloco possui energia potencial gravitacional e cinética. Logo, por conservação de energia: EpgA ∙ EpgB 1 EcB mv2B mghA 2 mghB 1 ____ ] v2B ∙ 2g(hA 2 hB) ] 2 100 } OvBO ∙ 10 m/s ] v2B ∙ 2 3 10 3 (10 2 5) ∙ dllll 15 d Como a energia total do sistema é a mesma, considerando a descida da pedra nas trajetórias, ou seja, é igual a mgh, todas as pedras sairão das rampas com a mesma velocidade; logo, o alcance de todos os lançamentos também será igual. 16 c Ep ∙ mgh ∙ P ∙ h ∙ 800 ∙ 3 ∙ 2.400 J Se o atleta consegue ganhar 600 J a cada ida e vinda, são necessárias 4 voltas. 17 c A velocidade horizontal é maior em III. Como a energia potencial é a mesma nos três casos, a trajetória que exigiu a maior energia foi a III. 18 b Inicialmente, determina-se a velocidade do garoto no d ____ 20 ∙ ___ ponto B: vB ∙ ] vB ∙ 10 m/s. StAB 2 Considerando o nível de referência de alturas na reta $CD%, determina-se a energia mecânica total em B: m 3 102 ] Emec B ∙ Epg B 1 Ecin B ∙ m 3 10 3 5 1 ______ 2 } EmecB ∙ 100 m Conservação da energia entre B e C: m 3 v2c ] E mecB ∙ EpgB 1 EcinB ] 100 m ∙ 0 1 _____ 2 } vc 7 14,2 m/s Desprezados os atritos, o movimento no trecho CD também é uniforme. Logo: d 20 vc ∙ ____ ] 14,2 ∙ ____ ] StCD 7 1,4 s StCD StCD 19 b Situação inicial: E ∙ m 3 g 3 h m Situação final: E ∙ __ 3 g 3 2h ∙ m 3 g 3 h 2 Assim, as energias cinéticas dos dois objetos são as mesmas ao atingirem o solo. 20 d Segundo o gráfico, a energia total (mecânica) associada ao sistema é de 120 J. No ponto de altura máxima, a energia cinética associada à bola é a mínima possível. Segundo o gráfico: Ec ∙ 30 J, que ocorre a 21 metros do local de lançamento. Por conservação de energia, no ponto mais alto da trajetória: Epg 1 Ec ∙ 120 } Epg 5 90 J mín mín Logo, a altura máxima atingida pela bola pode ser calculada como segue: Epg ∙ 90 } mghmáx ∙ 90 ] 90 90 _______ ] hmáx ∙ ___ mg ∙ 0,5 3 10 } hmáx ∙ 18 m 21 e I. Correta. A força em uma mola depende da deformação. Como o corpo está em movimento, B é o momento em que ele inverte seu movimento; a força é variável, pois x é variável. II. Correta. A energia armazenada em B é potencial elástica; de fato, a expressão da assertiva II fornece o valor da energia potencial elástica. III. Incorreta. Não se pode somar a energia da situação A com a da B. IV. Incorreta. Nas situações A e B, nada se pode concluir sobre a conservação da energia. 22 a Por conservação de energia: d 2 lll k kx2 mv2 kx ] OvO ∙ OxO __ ∙ ___ ] v2 ∙ ___ Ec ∙Epel ] ____ m m 2 2 llll 0,18 } OvO ∙ 0,06 m/s OvO ∙ O0,2O ____ 2 d 23 Cálculo da altura h do ponto C, em relação ao nível de referência em B: B O Å C ∙ 30° O dll 3 R H ∙ R 3 cos 30° ] H ∙ ____ 2 @ dll H # 30° R vc 60° 3 h ∙ R 2 H ] h ∙ 1 2 ___ R 2 h 30° C d B Agora, avaliando a conservação da energia mecânica entre os pontos A e C da trajetória: mvC2 dll 3 1 ____ EA ∙ EC ] mgR ∙ mg 1 2 ___ R 2 2 v2c ll 3 d___ 3 gR gR ∙ __ ] v2c ∙ dll 2 2 De C a D, tem-se um lançamento oblíquo, cujo alcance a é preciso calcular. 3 1 dll 3 gR 3 2 3 __ 3 ___ dll 2 v_______________ 3R 2 2 c 3 2sen J 3 cos J _______________ ∙ a ∙ ] } a ∙ ___ 2 g g # A distância L procurada é tal que L 5 d 1 a. 3R R 3R L 5 R 3 cos 60° 1 ___ ∙ __ 1 ___ ] } L 5 2R 2 2 2 24 d Considere a figura: A hA = 2 m B v0 = 0 v=0 hB Solo Por conservação de energia: E Apg ∙ E Bpg 1 12 ] mghA ∙ mghB 1 12 ] mghA 2 12 ] hB ∙ __________ mg 1____________ 3 10 3 2 2 12 hB ∙ } hB ∙ 0,8 m ∙ 80 cm 1 3 10 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. @ Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Trabalho e energia mecânica Para o ENEM Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 e O gráfico i mostra o aumento contínuo da energia cinética, ou seja, da velocidade do móvel, fato que é observado apenas no móvel III. O gráfico ii ilustra uma energia cinética constante, seguida de diminuição, e volta a ser constante, embora menor. Essa análise qualitativa corresponde à figura I, do skatista, que vem por uma plataforma horizontal com velocidade constante, sobe o aclive perdendo velocidade e segue por outra plataforma, com velocidade constante. O gráfico iii está relacionado à figura IV, pois a bola é chutada com velocidade máxima, perde velocidade enquanto ganha altura e volta a ficar veloz ao cair. No ponto de energia cinética mínima, a bola está em sua altura máxima, em que tem apenas velocidade horizontal. E o último gráfico (iv) corresponde ao movimento do pêndulo (II). Ele parte de velocidade nula, aumenta continuamente até passar pelo ponto de menor altura, em que a velocidade é máxima, e perde velocidade ao subir até atingir sua altura máxima, com velocidade nula, do outro lado. 2 b Em A, a energia cinética (EC) é nula, pois o esquiador está em repouso, e a energia gravitacional (EG) vale: EG ∙ m ∙ g ∙ h ∙ 100 ∙ 10 ∙ 45 ] ] EG ∙ 45.000 joules ∙ 45 kJ Assim, a energia mecânica total em A vale: EM ∙ EC + EG ∙ 0 + 45.000 ] EM ∙ 45.000 J ∙ 45 kJ Em B, a energia gravitacional se anula, enquanto a 100 ∙ 202 m ∙ v2 ∙ cinética vai valer: EC ∙ ∙ 2 2 100 ∙ 400 ∙ 20.000 J ] EC ∙ 20 kJ ∙ 2 E a energia mecânica total vale: EM ∙ EC + EG ∙ 20.000 + 0 ∙ 20.000 J ] EM ∙ 20 kJ A energia dissipada (Ediss) na descida foi de: Ediss ∙ EMA – EMB ∙ 45.000 – 20.000 ] Ediss ∙ 25.000 J 3 b Impulsionada pela força do saque, a bola (m ∙ 300 gramas ∙ 0,3 kg) sobe a uma altura de 25 m com a gravidade local valendo 10 m/s2. A energia potencial gravitacional da bola, na altura máxima, é de: EG ∙ m ∙ g ∙ h ∙ 0,3 ∙ 10 ∙ 25 ] EG ∙ 75 J A energia cinética é nula na altura máxima, pois não há velocidade na bola. Porém, na descida, toda a energia gravitacional vai se transformando em cinética e, ao tocar a quadra, a energia gravitacional se anula; portanto, a energia cinética é máxima: EC ∙ 75 J. Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Princípio da conservação da quantidade de movimento Para o VESTIBULAR 1 1 mv2 ⇒ 9 ∙ ∙ m ∙ 32 ⇒ m ∙ 2 kg 2 2 q ∙ m ∙ v ∙ 2 ∙ 5 ⇒ q ∙ 10 kg ∙ m/s 5 e Ec ∙ Para determinar a intensidade F da força, utiliza-se o Teorema OSqO _____ do Impulso: IF ∙ OSqO ] F 3 St ∙ OSqO } F ∙ St Segundo o enunciado: St ∙ 0,08 s. Falta determinar Sq. Como o choque é perfeitamente elástico, pode-se escrever: OqinicialO ∙ OqfinalO ∙ mv ∙ 0,1 kg 3 8 m/s ∙ 0,8 kg 3 m/s. 2 d O impulso da força exercida sobre a parede é: I ∙ variação da quantidade de movimento ∙ ∙ m ∙ vfinal – m ∙ vinicial. Agora: Sq ∙ qfinal – qinicial . Vetorialmente: I ∙ 0,1 ∙ 10 – 0,1 ∙ (–0,8) ∙ 1,8 kg ∙ m/s Logo, o impulso da força exercida pela parede sobre a bolinha é –1,8 kg ∙ m/s. qfinal Sq 3 d Antes da curva y Considere a figura: Depois da curva y Fazendo a devida conversão, –qinicial Como OqfinalO ∙ OqinicialO e o ângulo entre qfinal e –qinicial é de 60°, o triângulo da figura é equilátero. Logo: OSqO ∙ 0,8 kg 3 m/s. 0,8 Sq ∙ ____ } F ∙ 10 N. Assim: F ∙ ___ 0,08 St 60° x x a velocidade do veículo é de 14 m/s. Assim, a quantidade de movimento do veículo antes da curva era: q0 ∙ mv ∙ 500 3 14 } q0 ∙ 7.000 kg 3 m/s Após a curva: qf ∙ mvf ⇒ qf ∙ 500 ∙ 14 } qf ∙ 7.000 kg Da relação vetorial ∆q ∙ qf – q0, tem-se o esquema: Como q ∙ q0 e o ângulo entre 60° ∆q é equilátero. Logo: ∆q ∙ 7.000 kg ∙ m/s. e u 6 b I ∙ F ∙ 0,04, mas I ∙ variação da q ∙ 0,75 ∙ 10 – 0,75 (–10) ∙ 15 kg ∙ m/s. 15 ∙ F ∙ 0,04, então F ∙ 375 N. –q0 q e –q0 é de 60°, o triângulo da figura qf 60° 7 Como o impulso é na mesma direção e sentido da velocidade, tem-se: ∆q ∙ I ⇒ ∆q ∙ F ∙ ∆t ⇒ 6 ∙ vf – 6 ∙ ∙ 0,4 ∙ 12 ∙ 1 ⇒ vf ∙ 2,4 m/s 4 d 540 km/h ∙ 150 m/s. Quantidade de movimento da ave após o choque q ∙ m 3 v ∙ 3 3 150 ] q ∙ 450 kg 3 m/s Pelo Teorema do Impulso: Sq ∙ I ∙ F 3 St ] 450 ∙ F 3 0,001 ] } F ∙ 450.000 N O peso de 450.000 N equivale a uma massa de vH045 = vtoneladas. 45.000 kg, ou M0 = 0 M H Antes da interação 60° (+) 8 c Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 Considere a seguinte sequência de figuras com respeito à interação entre o homem (H) e o menino (M): vH0 = vvHM00==v0M0 = 0 M HM H F (+) (+) AntesAntes da interação da interação M H (+) Durante a interação M vM = ? F F M HM H (+) (+) Durante a interação Durante a interação H (+) vH = 0,25 m/s Depois da interação Admitindo que o sistema (homem 1 menino) seja mecanicamente isolado, pode-se escrever: (qsist)final ∙ (qsist)inicial ] mMvM 1 mHvH ∙ 0 40 3 vM 1 80 3 0,25 ∙ 0 ] 40vM ∙ 220 } vM ∙ 20,5 m/s. Portanto, o menino se desloca em sentido oposto ao do homem com velocidade de 0,5 m/s. M M vM = ?vM = ? vH = 0 Depois da inte Depois da 9 F, V, F, V 14 (01) (04) Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1. Falsa. A energia potencial do sistema é a soma das k(x – x0)2 . energias potenciais elásticas, ou seja, U ∙ 2 2. Verdadeira. Como o sistema está em repouso, pode-se afirmar, pela primeira Lei de Newton, que a resultante de forças que atuam nele é nula. 3. Falsa. Como o problema não afirma que as massas são iguais e como a quantidade de movimento do sistema se conserva, ou seja, se mantém igual a zero, pode-se dizer que só haveria uma mesma aceleração para os dois corpos se as massas fossem iguais. Além disso, à medida que a mola volta ao seu normal o valor da força elástica diminui, o que impede que a aceleração seja constante. 4. Pela conservação da quantidade de movimento, tem-se que, após a liberação da mola, as quantidades de movimento dos carrinhos deverão ser iguais em módulo e opostas em sentido, daí vem: m2 m1v1 + m2v2 ∙ 0 ⇒ m1v1 ∙ –m2v2 ⇒ v1 ∙ –v2 m1 Soma: 01 + 04 ∙ 5 01 e 04 corretas. (02) Incorreta. A variação da quantidade de movimento tem direção e sentido estabelecidos pela força resultante e não pela velocidade. (08) Incorreta. Se a resultante das forças externas que atuam sobre o sistema for nula, a quantidade de movimento do sistema é constante e não necessariamente nula. (16) Incorreta. A somatória dos impulsos é que será nula, e não o impulso em cada corpo isoladamente. Como o intervalo de tempo (que multiplica a força para se obter o impulso) é uma grandeza escalar, a força determinará a direção e o sentido do impulso. 15 c O módulo da quantidade de movimento inicial do sistema é: 6,0 ∙ 15,0 + 4,0 ∙ 10,0 ∙ 130 kg ∙ m/s. Na colisão perfeitamente inelástica os corpos ficam juntos. Logo, na situação final a massa total será 10,0 kg. Então, 130 ∙ 10 ∙ vfinal. Logo, a velocidade final do conjunto é 13 m/s. 10 (01) (02) (04) (08) Soma: 01 + 02 + 04 + 08 ∙ 15 Como em colisões perfeitamente elásticas a energia se conserva, não pode haver dissipação de espécie alguma. Deformações permanentes são indicadores de dissipação de energia, logo a colisão não pode ser perfeitamente elástica. 16 O enunciado sugere a seguinte figura: Antes da colisão vA = 10 m/s 0 12 a Antes da colisão vA = 10 m/s 0 vB = –20 m/s 0 mA = 2 kg mB = 1 kg B mA = 2 kg mB = 1 kg A (+) 13 a Em um jogo de sinuca ideal, há um choque elástico e a bola atingida sai com a mesma velocidade da que chegou. Essa choca-se e para. Nesse caso, há conservação da energia e da quantidade de movimento. A (+) Durante a colisão Durante a colisão O impulso ( I ) da força em questão é numericamente A B A B igual à área sob o gráfico. (+) b3h 10 3 30 N2 ____ ______ mAI=∙ = 1 kg B } I ∙ 150 N 3 s. kg ∙ m Logo: 2 2 De acordo com o gráfico, a projeção F da força sobre o corpo é sempre positiva. Logo, o valor do impulso também será positivo. Portanto: I ∙ 150 N 3 s. Durante a colisão 0 A 11 b A conservação do momento linear do sistema não depende da conservação da energia mecânica. Antes da colisão Se, por exemplo, um carro colidir com voutro, mesmo = 10 m/s vB = –20 m/s A0 0 havendo conservação do momento linear, há dissipação de energia na forma de calor. A B vB = –20 m/s A B A (+) B (+) Dado que 0 , e , 1, trata-se de um choque parcialmente elástico. Usando a definição, tem-se: vA 2 v B vA 2 vB __________ _______ } vA 2 vB ∙ 15 (1) e ∙ v 2 v ] 0,5 ∙ 10 2(220) A B Usando agora a conservação da quantidade de movimento do sistema, tem-se: 0 0 (qsist)antes ∙ (qsist)após ] mAvA 1 mBvB ∙ mAvA 1 0 0 1 mBvB ] 2 3 10 1 1(220) ∙ 2vA 1 vB ] 2vA 1 vB ∙ 0 } vB ∙ 22vA (2) Substituindo (2) em (1), vem: vA 2(22vA) ∙ 15 } OvAO ∙ 5 m/s Substituindo vA ∙ 5 m/s em (2), resulta: vB ∙ 210 m/s } OvBO ∙ 10 m/s. (+) Após a colisão Após a colisão (+) B B (+) 17 Deve-se determinar a velocidade inicial v do bloco A, 20 a) Energia potencial da esfera na altura máxima: admitindo que o sistema seja isolado. Para tanto, considera-se a figura: A B mA = 2 kg mB = 3 kg Pela conservação de energia da esfera: 5 3 v2B ∙ 10 ] vB ∙ 2 m/s Ecin ∙ Epg ] _____ 2 Depois da colisão vA + B = 6 m/s A (+) B b) Conservação da quantidade de movimento: qantes ∙ qdepois ] 2 3 4 ∙ 2 3 veA 1 5 3 2 ] (+) ] veA ∙ 21 m/s Pela conservação da quantidade de movimento, tem-se: (qsist)inicial ∙ (qsist)depois ] mAv ∙ vA 1 B(mA 1 mB) ] O sinal negativo indica o sentido para a esquerda. ] 2v ∙ 6(2 1 3) } v ∙ 15 m/s Portanto, a energia cinética associada ao corpo A antes m Av 2 2 3 152 } EC ∙ 225 J da colisão é: EC ∙ _____ ] EC ∙ ______ 2 2 No choque com a mola, para que haja deformação máxima, toda energia cinética do corpo A deve ser convertida em energia potencial elástica. Portanto, por conservação de energia, tem-se: kx2 EC ∙ EP ] 225 ∙ ___ ] 2 2 3 225 ______ 2 } OxO ∙ 3 3 1022 m x ∙ 5 3 105 2 3 42 ] Eantes ∙ 16 J c) Eantes ∙ _____ 2 3 22 2 3 12 5_____ 1 ] Edepois ∙ 11 J Edepois ∙ _____ 2 2 Portanto, SE ∙ 5 J. d)A colisão não foi perfeitamente elástica, pois o sistema não conservou a energia mecânica inicial de 16 J. 21 c el Cálculo da velocidade imediatamente antes da colisão: Pela conservação da energia mecânica, 4Mv2A ] vA ∙ ∙2gH 2 Cálculo da velocidade imediatamente após a colisão: Pela conservação da quantidade de movimento do sistema, 4M∙2gH ∙ (4M + M)v’ 4Mgh ∙ 18 Em relação à colisão, tem-se: v0 = 72 km/h 20km/h m/s 0,5 kgm = 0,5 kg v0 ==72 v0 = =7220km/h m/s = m 20=m/s m = 0,5 kg F (+) (+) (+) F (+) F (+) (+) (+) a) C omo o choque é frontal e elástico, a velocidade da bola após o choque é de 220 m/s. Logo: OSqO ∙ Oqfinal 2 qinicialO ∙ Omv 2 mv0O OSqO ∙ O0,5(220) 2 0,5 3 20O ] } OSqO ∙ 20 kg 3 m/s b) Pelo Teorema do Impulso, tem-se: IF ∙ OSqO } IF ∙ 20 N 3 s. 19 e A energia inicial é m ∙ g ∙ H; logo, a velocidade de colisão da bolinha é dada por: mv2 mgH ∙ ] v ∙ ∙2gH 2 Pelo princípio da conservação da quantidade de ∙2gH movimento, tem-se: m∙2gH ∙ 3mv’ ] v’ ∙ 3 Utilizando novamente a conservação da energia mecânica, vem: 2 3mv’ ] 3mgh ∙ gh ∙ 2 H ]h∙ 9 ∙ ∙ 2gH ∙ 3 2 2 2gH ] gh ∙ 9 ] 2 (+) Novamente pelo princípio da conservação da (+) 5M(v’)2 energia mecânica: ∙ 5Mgh’ ] gh’ ∙ 2 4∙2gH 2 5 32gh ] h’ ∙ 0,64 h ] gh’ ∙ ] 50 2 ∙ ∙ Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Antes da colisão vA = v vB = 0 Epg ∙ m 3 g 3 hB ∙ 5 3 10 3 0,2 ] Epg ∙ 10 J Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Princípio da conservação da quantidade de movimento Para o ENEM 1 b Antes do tiro, o sistema arma-bala estava em repouso, ou seja, sua quantidade de movimento era nula. Como a propulsão da bala é causada por uma explosão e como nas explosões as forças que agem são internas ao sistema, a quantidade de movimento total se manterá em zero, mesmo após o disparo. Isso só é possível se bala e arma se deslocarem com quantidades de movimento de mesmo módulo, porém de sentidos contrários. Usando o princípio da conservação da quantidade de movimento, tem-se: qantes ∙ qdepois Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. m A ∙ v A + m B ∙ v B ∙ m A ∙ v A’ + m B ∙ v B’ m A ∙ 0 + m B ∙ 0 ∙ m A ∙ v A’ + m B ∙ v B’ ∙ 0 m vA ∙ – B ∙ vB mA O sinal negativo indica o movimento retrógrado da arma, e, considerando que mA ⪢ mB, conclui-se que vA ⪡ vB. O gráfico que representa melhor tal situação é o da alternativa b. 2 d a) Falsa. A quantidade de movimento da bolinha pode ser obtida fazendo-se: q ∙ m ∙ v ∙ 0,1 ∙ 50 ∙ 5 N ∙ s b) Falsa. A força média é obtida do impulso: I ∙ F ∙ ∆t. Comparando com I ∙ ∆q: F ∙ ∆t ∙ m ∙ ∆v F ∙ 0,02 ∙ 0,1 ∙ [60 – (–50)] 0,1 ∙ 110 m ∙ ∆v F∙ ∙ 550 N ∙ 0,02 ∆t c) Falsa. Obtém-se o impulso com: I ∙ m ∙ ∆v I ∙ 0,1 ∙ [60 – (–50)] ∙ 11 N ∙ s d) Verdadeira. A variação da quantidade de movimento da bolinha é o próprio impulso, calculado no item anterior: I ∙ ∆q ∙ 11 N ∙ s e) Falsa. A variação da velocidade da bolinha precisa considerar a inversão do sentido. ∆v ∙ vfinal – vinicial ∙ 60 – (–50) ∙ 110 m/s 3 e I. Verdadeira. O módulo da quantidade de movimento da bola antes de tocar o piso pode ser obtido com: qantes ∙ m ∙ v ∙ 0,3 ∙ 25 ∙ 7,5 N ∙ s II. Verdadeira. O módulo da quantidade de movimento da bola depois de tocar o piso pode ser obtido com: qdepois ∙ m ∙ v ∙ 0,3 ∙ 25 ∙ 7,5 N ∙ s Então, o impulso é dado pela diferença vetorial entre as quantidades de movimento final e inicial: I ∙ ∆q ∙ qdepois 2 qantes ∙ qdepois + (2qantes) O impulso será a soma de dois vetores: qantes qdepois 30° 30° –qantes I 60o qdepois 30o Assim, o impulso é vertical e para cima. Pela geometria do triângulo equilátero, o módulo do impulso deve ser o mesmo das quantidades de movimento qA e qD, ou seja, I ∙ 7,5 N ∙ s. III. Falsa. Da expressão do impulso: I ∙ F ∙ ∆t Substituindo os valores conhecidos: 7,5 ∙ F ∙ 0,03 Obtém-se: F ∙ 250 N. Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Calor, temperatura e dilatação Para o VESTIBULAR Tanto em um caso como no outro, a propagação se dá por ondas eletromagnéticas, ou seja, por radiação. 2 a O intuito da enfermeira é medir a temperatura do corpo do paciente. Para isso, o termômetro e o corpo precisam entrar em equilíbrio térmico, fenômeno que acontece quando ambos exibem o mesmo valor de temperatura, e que leva certo intervalo de tempo para ocorrer. 3 b I. Correta. O aluno confunde os conceitos de calor e temperatura. O calor é energia em trânsito, ou seja, é a energia térmica que se transfere de um corpo para o outro. A temperatura, por outro lado, é uma grandeza associada ao grau de agitação das partículas que constituem o material em estudo. II. Incorreta. A transferência é de energia, o que provoca uma variação de temperatura. III. Incorreta. Aqui o aluno confunde os conceitos de energia em trânsito (calor) e calor específico. 4 d A lã é um isolante térmico e evita o contato direto do gelo com o ambiente. 5 d • Ao aquecer a extremidade de uma barra de ferro, as moléculas que constituem o material nessa região passam a vibrar mais devido à elevação da temperatura. O choque entre essas moléculas e as vizinhas transfere parte da energia de vibração, fazendo com que as últimas também vibrem mais intensamente. O processo se propaga, caracterizando-o como transmissão de calor por condução. • O aquecimento do corpo humano pelos raios solares se dá pela transmissão de calor por meio de radiação infravermelha, a qual, por natureza, se propaga no vácuo. Esse processo é denominado irradiação. • O vento sopra da terra para o mar durante a noite porque a água ainda está mais quente que a areia. Assim, o ar sobre a água é menos denso e sobe, enquanto o ar sobre a areia é mais denso e desce. A corrente convectiva formada se “fecha” com um fluxo de ar da terra para a água, próximo à superfície. 6 b Com base no enunciado, tF ∙ 172 °F. Então: tC 172 2 32 tC 140 __ ∙ ________ ] ] __ ∙ ____ 9 5 5 9 700 ] tC ∙ ____ } tC 7 78 °C 9 7 e @ t 39,3 ∙ 5 @ # 2 32 # 9 tF1 2 32 ________ 37,3 ∙ 5 9 ] F2 ________ 5 ] 39,3 2 37,3 ∙ __ (tF2 2 32 2 tF1 1 32) ] 9 5 ] 2 ∙ __ (StF) } StF ∙ 3,6 °F 9 37,3 ∙ tK1 2 273 ] 39,3 ∙ tK2 2 273 ] 39,3 2 37,3 ∙ tk2 2 273 2 tK1 1 273 ] StK ∙ 2 K 8 b Para converter Fahrenheit em Celsius, usa-se a tF 2 32 tC expressão __ ∙ ______ . 9 5 Substituindo os valores indicados na figura da expressão acima, obtêm-se, respectivamente: 60 °C; 82,2 °C; 104,4 °C; 126,7 °C; 148,9 °C Arredondando para o inteiro mais próximo, obtêm-se os valores indicados na alternativa b. 9 d A variação da temperatura em °F se relaciona com a StC StF variação em °C segundo a relação: ___ ∙ ___ . 5 9 Para a variação de 27 °C mostrada na figura, tem-se então: 243 27 StF ] StF ∙ 48,6 °F ___ ∙ ___ ] StF ∙ ____ 5 5 9 10 a Kelvin é unidade de medida de temperatura; pascal, de pressão; e newton, de força. 11 c Podemos resolver o problema a partir de uma semelhança de triângulos extraída 212 _ 32 tF 2 32 20 do gráfico. ________ ∙ ____ ] tF _ 32 212 2 32 100 20 100 t______ F 2 32 180 1 ∙ __ ] ] tF ∙ ____ 1 32 ] tF ∙ 68 °F 180 5 5 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 d 12 a 17 a I. Correta. É imediata, com base na leitura do gráfico. No ponto de fusão do gelo, tem-se JC ∙ 0 °C, que corresponde a 25 °X. II. Correta. Substituindo-se na equação de conversão obtida no item III, resulta: 0 ∙ 0,6 3 JX 1 3 } JX ∙ 25 °X. No ponto de vapor da água, JC ∙ 0 °C. wC Substituindo novamente, tem-se: 100 ∙ 0,6 3 JX 1 3 } JX 7 162 °X wX 60 95 Jc Jx III. Correta. –5 0 J________ JC 2 0 X 2(25) ______ ∙ ] 60 2 0 95 2(25) JC JX 1 5 60(JX 15) } JC ∙ 0,6 3 JX 1 3 ] JC ∙ _________ ] ___ ∙ ______ 60 100 100 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 13 b Na direção horizontal, o ponto B sofre dilatação na parte inferior (comprimento 2a) e na parte superior (comprimento a). Como a dilatação depende do comprimento inicial, a dilatação resultante será para a direita. Na vertical, a dilatação para baixo do ramo da esquerda é compensada pela dilatação para cima (comprimentos iguais) do ramo da direita; resta a dilatação para baixo do segmento central. Logo, a dilatação total terá componentes para baixo e para a direita. 14 b A barra B tem um comprimento inicial três vezes maior que a A. Como são feitas de um mesmo material, a variação de temperatura deve compensar essa diferença, ou seja, a variação de temperatura de B deve ser um terço da de A. 15 e São calculados separadamente os comprimentos finais de cada barra: LFe ∙ L0 (1 1 a 3 SJ) ∙ 1 1 12 3 1026 3 300 } LFe ∙ 1,0036 m LAl ∙ L0 (1 1 a 3 SJ) ∙ 1 1 22 3 1026 3 300 } LAl ∙ 1,0066 m O comprimento total será a soma dos comprimentos de cada barra: Lf ∙ LAl 1 LFe ∙ 1,0066 1 1,0036 } Lf ∙ 2,0102 m 16 c Utilizando as informações do gráfico, é possível calcular o coeficiente de dilatação a: SLf ∙ L0 3 a 3 SJ ] ] 1 ∙ 1.000 3 a 3 (80 2 35) ] 1 ] a ∙ _________ 7 22 3 1026 °C21 1.000 3 45 Dos metais listados, o único com coeficiente próximo do valor obtido é o alumínio. A inclinação das retas está relacionada ao coeficiente de dilatação. Como a1 . a2, a inclinação da reta 1 deve ser maior que a da reta 2. Elas se interceptam no ponto (T0, L0). A única alternativa que engloba as três condições mencionadas é a a. 18 F, F, V, F 1. Pelos dados da questão, não há como calcular a relação entre os coeficientes de dilatação. 2. O comprimento inicial das barras é o mesmo, o que não corresponde ao que está representado no gráfico. 3. 0,03% L0 ∙ L060 ∙ 0,000005 (°C)–1 4. Não se pode converter esse coeficiente dessa forma. 19 e SL ∙ L0 3 a 3 SJ ] 0,001 3 L0 ∙ L0 3 25 3 1026 (Jf 2 22) ] 0,001 } Jf ∙ 62 °C ] (Jf 2 22) ∙ ________ 25 3 1026 20 c Uma dilatação de 2,4 cm² é igual a 0,00024 m²: SA ∙ A0 3 d 3 SJ ] ] 0,00024 ∙ A0 3 2 3 1,2 3 1026 3 100 ] 0,00024 ] A0 ∙ _____________ 2,4 3 1026 3 100 } A0 ∙ 1,0 m2 21 c A área inicial é reduzida com o resfriamento. Como o número de estrelas observadas é proporcional à área do CCD, necessariamente esse número será menor a uma temperatura mais baixa. Isso descarta as alternativas a e b. SA ∙ A0 3 d 3 SJ ∙ 4 3 2 3 5 3 1026 3 (280 2 20) } SA ∙ 4 3 1023 cm2 Fazendo a proporção, tem-se: 4 cm2 5.000 estrelas 3,996 cm2 n estrelas } n ∙ 4.995 estrelas 22 d O aumento de temperatura implica dilatação do líquido e do recipiente. Para avaliar as alternativas, é preciso determinar qual se dilata mais. Para tanto, analisa-se o coeficiente de dilatação volumétrica de ambos os materiais: Com base no enunciado: avidro ∙ 27 3 1026 °C21 DGL ∙ 5 3 1024 °C21 ∙ 500 3 1026 °C21. Como D ∙ 3a, temos: Dvidro ∙ 81 3 1026 °C21. Assim: DGL . Dvidro e, portanto, a glicerina se dilata mais que o vidro. 23 e O volume que extravasa corresponde à variação de volume aparente dada por: SVap ∙ V0 3 Dap 3 St, em que, com base no do enunciado, St ∙ 100 °C e V0 ∙ 2 3 102 cm3, já que o recipiente está completamente cheio de mercúrio. Resta-nos ainda o valor do coeficiente de dilatação aparente (Dap), que pode ser calculado como segue: Dlíq ∙ Dap 1 Drec , em que, com base no enunciado: líq. líq. Dlíq ∙ 1,8 3 1024 °C21 e Drec ∙ 4 3 1025 °C21. Logo, Dap ∙ 1,4 3 1024 °C21. Portanto: SVap ∙ V0 3 Dap 3 St ∙ 2 3 102 3 1,4 3 100 ] SVap ∙ 2,8 cm3 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. líq Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Calor, temperatura e dilatação Para o ENEM 1 c Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. I. Verdadeira. O barro conduz mais a energia térmica do que o vidro, por isso é mais propenso a facilitar troca de energia térmica do que o barro. II. Falsa. Essa era uma das justificativas dos defensores do calórico. III. Verdadeira. Uma pessoa com temperatura corpórea de aproximadamente 36,5 °C pode sentir frio ao segurar a barra de ferro porque seu corpo perde calor para a barra. A sensação de frio é causada pela perda de calor. IV. Falsa. O café permanece quente por mais tempo na garrafa térmica porque ela evita a troca de calor entre o café e o ambiente externo à garrafa. 2 b II, III I. Incorreta. O calor é energia em trânsito, portanto é inadequado afirmar que o calor preenche um determinado espaço como se tivesse existência material. II. Correta. III. Correta. 3 a Para responder a essa questão, o aluno deve ter claro o que é uma substância termométrica, para identificá-la no termômetro de Galileu. Deve também raciocinar sobre as imprecisões provenientes de o ar ser a substância termométrica escolhida por Galileu. Como a substância termométrica no instrumento é o ar, as alternativas b, c e e são descartadas e a alternativa d mostra uma característica do ar importante para o funcionamento do termômetro, ou seja, quanto menor o calor específico da substância termométrica, melhor a precisão do termômetro. 4 c Os conceitos da termodinâmica relacionados ao desenvolvimento do termômetro devem ser conhecidos pelo aluno que irá responder a essa questão. Apesar de as alternativas a e b serem coerentes com o objetivo de um aprimoramento do termômetro como instrumento de medida, somente a alternativa c produz impacto direto na definição menos arbitrária e na padronização das escalas termométricas. A alternativa d determina uma estratégia para a configuração de uma das escalas termométricas, ou seja, a alternativa c contempla a alternativa d, sendo mais abrangente e, por isso, mais essencial. 5 e ∆V ∙ Dlíq ∙ V0 ∙ ∆J ⇒ ∆V ∙ (8,99 ∙ 10−4 ∙ 1 ∙ 106). ∙ (3 − 30) ∆V ∙ (8,99 ∙ 102) ∙ (−27) ⇒ ∆V ∙ 24.273 barris Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Calor e mudança de fase Para o VESTIBULAR 6 d 1 c As fagulhas têm capacidades térmicas muito pequenas, por isso, mesmo que ocorra rápida troca de calor entre a pele e o material que compõe a fagulha, fazendo com que sua temperatura caia muito rapidamente, a quantidade de calor envolvida nessa troca é muito pequena para causar queimaduras na pele. 2 d Relacionando os dados do enunciado e lembrando de incluir a conversão de calorias para joules na energia térmica, temos: 4___________________ 3 1.000 3 1 3 (J 2 22) m 3 c 3 SJ ] Pot 5 _________ ] 0,80 3 200 5 30 3 60 St ] J 5 94 wC 7 b 3 a Do gráfico, deduz-se que a variação de temperatura é St 5 20 wC e que o corpo ficou sujeito a esse aquecimento durante 10 min. A quantidade de calor total Q recebida pelo corpo pode ser obtida como segue: 150 cal 1 min Q 10 min ] Q 5 1.500 cal Da equação fundamental da calorimetria Q 5 mcSt, cal Q 1.500 c 5 ____ 5 _______ } c 5 0,75 ______ . g 3 wC 100 3 20 mSt 4 b potência ∙ intervalo de tempo ∙ energia 420,0 ∙ 20,0 ∙ 8.400,0 J, que são 2.000 cal. 60% é absorvido ∙ 1.200 cal ∆Q ∙ mc∆θ 1.200 ∙ 500 g ∙ 0,1 ∙ ∆θ ∆θ ∙ 24 °C 5 a Pelo gráfico, verifica-se que ambos, A e B, sofreram variação de temperatura de St 5 50 wC ao receber QA 5 500 cal e QB 5 1.500 cal, respectivamente. Como mA 5 mB 5 m, a partir da equação fundamental da calorimetria Q 5 mcSt, tem-se: QA cal 500 ______ 5 _______ } cA 5 0,10 _____ ■ CA 5 g 3 wC 100 3 50 m 3 St QB 1.500 cal ______ 5 _______ } cB 5 0,30 _____ ■ CB 5 100 3 50 m 3 St g 3 wC A temperatura não é absorvida e nem refletida, mas sim a energia. A placa pintada de preto quando exposta ao sol, absorve mais energia que uma placa de qualquer outra cor. 8 a 150 cal/min em 10 minutos 5 1.500 cal 1.500 5 75 3 c 3 (45 – 25) c 5 1,00 cal/g 3 °C 9 ∆Q ∙ mc∆t 12 kcal ∙ 500 g ∙ 1 cal/g ∙ °C ∙ ( Tmáx – 0) Nesse caso, Tmáx – 0 ∙ 24 °C. Para a quantidade de calor ser maior que 12 kcal, Tmáx > 24 °C. Portanto, são cinco as capitais nas quais é necessário fornecer mais de 12 kcal para aquecer 500 g de água. São elas: F, G, H, J e K. 10 e Para fundir 500 g de gelo, são necessárias: Q ∙ mL ] Q ∙ 500 3 80 ] Q ∙ 40.000 cal Usando a informação do fluxo médio dada no enunciado: Q 40.000 ] St ∙ 50 s ? ∙ ___ ] 800 ∙ ______ St St Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. I) 300 ∙ m ∙ 0,3 ∙ 10 ∙ m ∙ 100 g II) 400 ∙ m ∙ 0,2 ∙ 10 ∙ m ∙ 200 g, portanto o objeto (II) é o de maior massa. III) 450 ∙ 150 ∙ c ∙ 10 ∙ c ∙ 0,3 cal/g ∙°C, portanto o objeto (V) é o de maior calor específico. Já é possível perceber que a alternativa correta é a d. 11 a) A quantidade de energia usada para derreter uma massa m ∙ 0,5 g de gelo pode ser calculada como segue: Q ∙ m 3 LF ] Q ∙ 0,5 3 80 } Q ∙ 40 cal ∙ 160 J. Portanto, a energia total (E) envolvida no processo é, por conservação de energia: E ∙ 2Q ] E ∙ 320 J. Usando o teorema da energia mecânica: inicial inicial †F ∙ Efinal mec 2 E mec ∙ 2E mec , pois a velocidade final at do bloco é zero. Logo: †F ∙ 2320 J. b) A energia mecânica inicial do sistema corresponde à energia cinética inicial do gelo. Portanto: 2 640 mv ____ Ecin ∙ Einicial ∙ 320 ] v2 ∙ ____ } OvO ∙ 8 m/s. mec ] 10 2 † F c) Com base em at ∙ 2320 J, tem-se: 15 e Deve-se somar a quantidade de calor para elevar a água no estado líquido até 100 °C, vaporizá-la e depois elevar a temperatura do vapor até 440 °C: Q ∙100.000 ∙ 1 ∙ (100 – 20) + 100.000 ∙ 540 + 100.000 ∙ ∙ 0,48 ∙ (440 – 100) Q ∙ 8.000.000 + 54.000.000 + 16.320.000 ∙ ∙ 78.320.000 cal at Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Fat, Ss cos 180° ∙ 2320 ] Fat 3 50 3 (21) ∙ 2320 } Fat ∙ 6,4 N que corresponde à força resultante sobre o bloco de gelo. Logo, pela segunda lei de Newton: FR ∙ Fat ] m 3 a ∙ 6,4 } a ∙ 0,64 m/s2. Usando agora a relação v ∙ v0 1 at : 0 ∙ 8 1 0,64t } t ∙ 12,5 s 12 e Q1 ∙ 0,01 3 Qtotal ] 0,01 3 Qtotal ∙ mc 3 50 Q2 ∙ 0,99 3 Qtotal ] 0,99 3 Qtotal ∙ mL (1) (2) Dividindo a 2a equação pela 1a : 0,99 L L ____ ∙ ____ ] __c ∙ 4.950 K 0,01 50c 13 c Analisando o gráfico, pode-se concluir que são incorretas as alternativas a, b, d e e: Q 100 a) c ∙ ____ ∙ ______ } c ∙ 0,1 cal/g °C mSt 50 3 20 Q ____ 900 } LF ∙ 18 cal/g LF ∙ __ m ∙ 50 Q 2.000 _____ __ } Lv ∙ 40 cal/g d) Lv ∙ m ∙ 50 Q 160 ____ ______ e) c 5 mSt ∙ 50 3 40 } c ∙ 0,08 cal/g °C. Pelo gráfico, a quantidade de calor recebida pela substância em estado líquido é: Q ∙ 2.000 2 1.000 } Q ∙ 1.000 cal Isso ocasionou a variação de temperatura St ∙ 40 °C. Portanto, o calor específico da substância no estado Q 1.000 líquido é: c ∙ ____ ∙ ______ } c ∙ 0,5 cal/g °C. mSt 50 3 40 b) 14 Os patamares horizontais representam as transições de fase das substâncias. Observando os gráficos, é possível concluir que tanto na fusão quanto na vaporização as maiores temperaturas correspondem à substância A, depois à B e por último à C. Isso descarta as alternativas a e c. Apesar de sofrer fusão a 0 °C, não podemos garantir que B é água pura apenas por isso. A fase final de A é uma coexistência entre fase líquida e vapor, ambos à mesma temperatura. Portanto, e é falsa. Finalmente, o calor de vaporização de B é maior que o de C, pois o segundo patamar horizontal (vaporização) de B é mais extenso que o de C. 16 b Observando o gráfico, para elevar a temperatura de –50 °C até zero e depois liquefazê-la, a quantidade de calor necessária é 105 cal; e para elevar sua temperatura até a próxima mudança de estado, 100 cal. 17 d I) Incorreta. A transferência se dá por irradiação, convecção e também por condução, sendo um processo complexo em que não se pode estabelecer um único processo de transferência. II) Correta. Quando se aumenta a pressão na panela, a ebulição da água ocorre a temperaturas maiores que cem graus Celsius. III) Correta. Pode-se economizar gás com este procedimento. IV) Incorreta. A temperatura de ebulição diminuiria. 18 a A água não passa do interior da garrafa para o exterior. 19 a Durante as mudanças de estado a temperatura permanece constante e devemos continuar fornecendo ou retirando calor para que elas ocorram. 20 a Pelo princípio das trocas de calor, devemos ter: Qbloco 1 Qcal 1 Qágua ∙ 0 ] ] mblococblocoSTbloco 1 CcalStcal 1 máguacáguaStágua ∙ 0 Usando os dados do enunciado, temos: 500 3 cbloco 3 (30 2 250) 1 80 3 (30 2 20) 1 400 3 1 3 (30 2 20) ∙ ∙ 0 ] 2110.000cbloco 1 800 1 4.000 ∙ 0 ] ] } cbloco 7 0,044 cal/g°C 21 d Temperatura de equilíbrio térmico: 40 °C 2 baldes ∙ 1 ∙ (40 – 100) + x baldes ∙ (40 – 0) ∙ 0 –120 + x ∙ 40 ∙ 0 x ∙ 3 baldes 22 (02) (16) (01) Incorreto. Nos processos de transferência de calor há também a convecção. (02) Correto. É a definição de caloria. (04) Incorreto. Para isso a variação de energia interna deve ser zero. (08) Incorreto. O ciclo descreve o rendimento teórico de uma máquina térmica. (16) Correto, geralmente costuma ser o fréon. 23 a Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. A energia potencial da queda do corpo é convertida em energia térmica para aquecer 1 kg de água: 20mgh ∙ 4,2máguac SJ ] 20 3 50 3 h ∙ 4,2 3 1.000 3 1 3 1,5 ] ] h ∙ 6,3 m Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Calor e mudança de fase Para o ENEM 1 c 2 a 3 c 4 d 5 e Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 6 d Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Gases e termodinâmica Para o vestibular 6 d Deve-se escrever a equação PV/T para as duas situações. A temperatura deve estar em kelvin: 1 atm ∙ 9,9 L P∙1L ∙ 287 281 P ∙ 0,88 atm 2 n0, P0 ∙ 2 atm V0, T0 ∙ 300 K ] P0V0 ∙ n0RT0 n0 n∙ 2 ,P V ∙ V0, T ∙ 280 K 2 n0 ] PV ∙ nRT ] PV0 ∙ 2 RT T 280 14 P ∙ ∙ 0,93 atm ∙ ]P∙ T0 300 15 P0 3 e Os valores WI, WII e WIII são numericamente iguais às áreas sob os respectivos diagramas. Por comparação direta na figura do enunciado: WI > WII > WIII. 7 b Na expansão isotérmica, a variação de energia interna é zero, uma vez que a temperatura permanece constante. Dessa forma, o trabalho realizado pelo gás é igual ao calor absorvido por ele. 8 O trabalho realizado pela máquina é numericamente igual à área interna ao ciclo. Como este está orientado no sentido horário: D . 0. Logo: 2V0 D ∙ 2P0 3 ∙ 2P0 3 V0 ∙ 2 3 13 J } D ∙ 26 J. 2 9 c Inicialmente deve-se colocar as temperaturas em kelvin: 300 K e 290 K 1 ∙ 3,3 PV Na situação 1: ∙ 300 T P ∙ 2,9 PV ∙ 290 T Igualando as equações: P ∙ 1,1 atm, ou seja, 10% maior que a pressão atmosférica normal. Na situação 2: 4 a Para encontrar a temperatura, deve-se igualar a PV nas situações A e B. expressão T Como a pressão é constante: 20 60 V ∙ constante ] ∙ ] 400 TB T ] TB ∙ 1.200 K ou TB ∙ (1.200 – 273) °C ] ] TB ∙ 927 °C Por exclusão, a correta é a alternativa a. 5 a) Aplicando a equação de Clapeyron: P AV A 338 ________ PAVA ∙ nRTA ] TA ∙ ____ ] TA ∙ 1 3 0,082 nR } TA 7 93 K. N b) Usando a propriedade gráfica de que D ∙ Área, N N obtém-se: D ∙ 2 3 1023 3 3 3 105 } D ∙ 6 3 102. Como se trata de uma expansão: D . 0; logo, D ∙ 600 J. c) Pode-se escrever TC ∙ TA 7 293 K, pois A e C pertencem à isoterma dada. Comparando-se as áreas internas das figuras, percebe-se que K é a menor. Logo, o trabalho resultante também é menor. 10 a) Aplicando a Lei Geral dos Gases aos pontos A e C: PA 3 VA ______ PC 3 VC 134 134 ______ ∙ ] ____ ∙ ____ ] TC ∙ TA } ST ∙ 0. TA TC TC TA b) Do item a, ST ∙ 0. Partindo-se da relação 3 SU ∙ __ n 3 R 3 ST, obtém-se: SU ∙ 0. Pela Primeira Lei da 2 Termodinâmica: SU ∙ Q 2 D ] Q ∙ D. O valor numérico do trabalho pode ser obtido pela N Área ] D N 3 3 4 } D N 12 J. propriedade gráfica: D ∙ ∙ ∙ No trecho AB há uma expansão (D . 0); logo, D ∙ 12 J. Portanto, Q ∙ 12 J. 11 e O diagrama (c) representa um processo de expansão, pois o volume final é maior que o inicial. Não é um processo isobárico, pois a pressão muda constantemente. Em (a) tem-se um processo isovolumétrico seguido de um isobárico. Em (b) tem-se um processo isobárico seguido de um isovolumétrico. Os trabalhos em (a) e (b) são diferentes, uma vez que as áreas cinza das figuras são diferentes. 12 d Transformam-se as temperaturas em kelvin: 370 K e 296 K. T O rendimento máximo é dado por: R ∙ 1 – f Tq 296 ∙ 1 – 0,8 ] R ∙ 0,2 ou 20% R∙1– 370 Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 1 c 13 Soma: 02 + 04 ∙ 6 15 d (01)Incorreta. Com base no gráfico, há variação de volume na transformação A p B . Portanto: D % 0. (02)Correta. SUA ∙ SUB se, e apenas se, a transformação A p B for isotérmica, isto é, se PAVA ∙ P V e VB ∙ V, ∙ PBVB. Como PA ∙ P, VA ∙ __ , PB ∙ __ 3 3 PV PV ___ ___ tem-se PAVA ∙ e PBVB ∙ . 3 3 Portanto, a transformação é isotérmica, pois PAVA ∙ PBVB . (04)Correta. Sabe-se que o trabalho é numericamente igual à área sobre o gráfico, ou seja: Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. @ # V 2V N 2 N Área ] N P N P __ ___ D∙ D ∙ 3 V 2 ] D ∙ 3 3 } D ∙ __ PV . 3 3 9 Como, nesse trecho, o gás sofre uma compressão, 2 D , 0. Logo: D ∙ 2 __ PV. 9 (08)Incorreta. Nesse caso, tem-se uma transformação isovolumétrica e, portanto, D ∙ 0. Assim, pela Primeira Lei da Termodinâmica, tem-se: Q ∙ SU. 3 A partir da relação U ∙ __ PV, calcula-se a energia 2 interna do gás nos pontos C e A: PV 3 3 P V UC ∙ __ PCVC ] UC ∙ __ 3 __ 3 __ ] UC ∙ ___ 6 2 2 3 3 PV 3 3 V __ __ __ ___ UA ∙ PAVA ] UA ∙ 3 P 3 ] UA ∙ 2 2 3 2 ] PV PV PV Q ∙ SU ] Q ∙ UA 2 UC ] Q ∙ ___ – ___ } Q ∙ ___ . 3 6 2 Como Q . 0, o gás absorve calor. (16)Incorreta. Como o ciclo está orientado no sentido horário, o gás realiza trabalho sobre o ambiente. 14 Soma: 01 + 02 + 04 + 08 ∙ 15 (01)Correta. Em um processo isovolumétrico, o trabalho é nulo, pois não há deslocamento da massa gasosa. (02)Correta. Em uma transformação isotérmica, o produto PV é constante. Dessa forma, se o volume aumenta, a pressão deve diminuir na mesma proporção. 3 (04)Correta. A partir da relação SU ∙ __ nRST, se ST ∙ 0, 2 obtém-se SU ∙ 0. (08)Correta. As grandezas cujo valor final não depende do processo escolhido são a energia interna e a temperatura, e elas são diretamente proporcionais entre si. (16)Incorreta. Por definição, em uma transformação adiabática não há troca de calor com o meio externo. (32)Incorreta. Em um processo isobárico, a razão V : T permanece constante. Logo, para que o valor da razão permaneça constante, se V diminui, T deve diminuir na mesma proporção. O gás sofre uma expansão; logo, necessariamente, tem-se D . 0, o que já invalida a alternativa a. Quanto ao módulo do trabalho no SI, tem-se: N D ∙ Área ] D ∙ (5 ∙ 105 + 2 ∙ 105) ∙ 4 2 } D ∙ 14 3 105 J. Para avaliar SU, usa-se a Primeira Lei da Termodinâmica SU ∙ Q 2 D. A partir do enunciado: Q ∙ 1 2 3 105 cal ∙ 8 3 105 J e, do argumento anterior, D ∙ 14 3 105 J. Portanto: SU ∙ Q 2 D } SU ∙ 26 3 105 J. Esse valor é diferente do valor numérico proposto nas alternativas b, c e e. A alternativa d está correta, pois, como SU ∙ 26 3 105, 0, deve-se ter ST , 0, o que indica que o gás sofreu resfriamento. 16 a O ciclo está orientado no sentido horário e, portanto, N D . 0. Usando a propriedade de que D ∙ Área: 22 5 D ∙ 3 3 10 3 8 3 10 } D ∙ 24 kJ. A partir da definição de rendimento de uma máquina térmica, pode-se obter a quantidade de calor Q1 fornecida ao gás: 24 ∙ 103 D D ] Q1 ∙ 30 kJ. g ∙ ___ ] Q1 ∙ __ ] Q1 ∙ g 0,8 Q1 17 a V F V A primeira proposição é verdadeira, pois sempre há variação de energia interna no gás utilizado. A segunda proposição é falsa, pois o rendimento sempre será inferior a 100%. A terceira proposição é verdadeira, pois é por isso que, na parte de trás do refrigerador, sentimos que há passagem de calor para o meio ambiente. 18 a Do enunciado: Q1 ∙ 25 3 106 cal ∙ 105 3 106 J; T1 ∙ 400 K; Q2 ∙ 10 3 106 cal ∙ 42 3 106 J; T2 ∙ 200 K; D ∙ 63 3 106 J. Segundo o Princípio de Conservação de Energia: Q1 ∙ D 1 Q 2. De fato, 105 3 106 ∙ 63 3 106 1 42 1 106. Portanto, a máquina não viola a Primeira Lei da Termodinâmica. Com relação ao rendimento: D 63 ∙ 106 g ∙ ___ ∙ } g ∙ 0,6 ∙ 60% , 100%. Q1 105 ∙ 106 Portanto, a máquina também não viola a Segunda Lei da Termodinâmica. 19 c R∙1– 300 Tq 300 300 ] Tq ∙ ] Tq ∙ 375 K T 0,8 Na nova situação: 0,25 ∙ 1 – 300 300 ] Tq ∙ 400 k ] Tq ∙ 0,75 Tq 20 d a) Incorreta. Dois corpos podem estar em equilíbrio térmico e um terceiro pode ser uma fonte de calor com temperatura mais elevada. b) Incorreta. 100 graus Celsius correspondem a 212 graus Fahrenheit. c) Incorreta. O texto não especifica se todos os termômetros serão graduados em uma mesma escala, portanto dois termômetros com escalas diferentes identificam valores diferentes para uma mesma medida. d) Correta. e) Incorreta. Nas mudanças de estado, isso não é verdade, pois uma substância pode ser aquecida e sua temperatura permanecer constante. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 0,2 ∙ 1 – Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Gases e termodinâmica Para o ENEM 1 e I. Verdadeira. A água exerce pressão sobre os corpos submersos, sendo que a cada 10 m de coluna de água a pressão sobre eles é acrescida de um valor igual a 1 atm. II. Falsa. O volume do gás é inversamente proporcional à pressão por ele sofrida. Sendo assim, com o aumento da pressão o volume diminui. III. Verdadeira. Com o aumento da pressão, o volume do gás diminui proporcionalmente. Logo, em um mesmo volume de ar, 1 L, o número de moléculas de O2 aumenta à medida que a concentração do gás aumenta. Como a concentração dos gases dobra com a diminuição de volume, a quantidade de oxigênio inspirada também dobra. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 2 b Para responder a essa questão, o aluno deve identificar que se trata de uma transformação isotérmica, cujo gráfico está representado na alternativa b. 3 a A pessoa perceberia rapidamente que o filme estaria de trás para a frente porque é algo fisicamente absurdo. A seta do tempo aponta para o aumento da desordem. Como no caso de um ovo se quebrando, o início do fenômeno tem um grau maior de ordem, o ovo intacto; o fenômeno é irreversível. 4 e 5 c 6 a Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Óptica geométrica e reflexão da luz Para o vestibular 5 b 1 c B A Lua e os planetas do Sistema Solar são fontes de luz secundárias; portanto, caso o Sol “morresse”, eles não mais seriam vistos pelo sobrevivente. Por outro lado, por serem fontes de luz primárias, as estrelas continuariam visíveis. H – 10 H A 2 Com base na figura, tem-se que os triângulos ABC e DEC são semelhantes: α β C D D 6 cm = 0,06 m A h 3m 5m C H + 10 B Portanto, pode-se escrever: h 0,06 __ = ____ ⇒ 5h = 0,18 E 5 3 ∴ h = 3,6 ∙ 10–2m = 3,6 cm 3 a) Os espelhos planos formam imagens simétricas em relação aos respectivos objetos. A 2m S 2m A’ Do triângulo ABC tem-se: H – 10 ⇒ x = H – 10 tg 45° = 1 = x Do triângulo ACE tem-se: H + 10 ⇒ 2H – 20 = H + 10 ⇒ H = 30 tg β = 2 = H – 10 6 d Observe a figura: Imagem 6m L 2m P b) A partir da figura representada no item a, tem-se, por congruência de triângulos, que SA = SA’. Portanto, determinar a distância x percorrida pelo raio de luz significa determinar a medida do segmento LA’. Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo A’LP: x2 = (6 +2)2 + 62 = 64 + 36 ∴ x = 10 m 4 b O enunciado sugere a seguinte figura: Observador Objeto Objeto Imagem do objeto 20 cm 20 cm 50 cm Logo, a distância d do observador à imagem do objeto será: d = 50 + 20 ∴ d = 70 cm Portanto, o relógio (objeto) está marcando 4h. 7 c No caso do espelho plano (vertical), aproximar-se ou afastar-se dele não alterará a visualização do corpo, apenas modificará o tamanho da imagem. Nesse caso, as ações I e II são inócuas. Pelo mesmo motivo, se na situação inicial você já conseguir se ver por inteiro, qualquer movimentação em sua posição não prejudicará a visualização. 8 b Como os raios solares chegam praticamente paralelos ao espelho, são refletidos para o foco. Essa distância focal é metade do raio de curvatura do conjunto de espelhos. Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. E 14 d 9 a Entre os espelhos esféricos de Gauss, o único que possibilita a formação de uma imagem virtual e menor que o objeto é o espelho convexo. 10 a) Octógono regular é um polígono de oito lados iguais e oito ângulos iguais. b) Ângulo central = 360° = 45° 8 Para resolver essa questão, é preciso lembrar que um ponto imagem é virtual se ele é vértice de um pincel de luz que emerge de um sistema óptico de forma cônica e divergente. Espelhos planos e esféricos convexos sempre fornecem imagens virtuais. Portanto, a alternativa correta deve incluir os casos I e IV. Com isso isola-se a alternativa d. Para desencargo, deve-se checar o caso V. c) Cada ângulo tem 135°, logo a soma será 135° ∙ 8 =1.080° d) Imagem 0,60 1 0,90 1 0,90 5 2,40 m 0,60 m 0,90 m 0,90 m C 0,60 m E S P E L H O Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Objeto P L A N O 11 a Os espelhos convexos são frequentemente usados em retrovisores de motocicletas, nos automóveis mais modernos e também nos cruzamentos de estacionamentos, nos quais, para evitar acidentes, é necessário obter um campo visual mais amplo, não importando o tamanho real do objeto. Esse objetivo é atingido com o uso de espelhos convexos. 12 a A distância focal é uma característica geométrica do espelho e independe da posição do objeto em relação ao vértice. Seu valor corresponde à metade da medida do raio de curvatura do espelho. Logo, no caso dessa colher, a distância focal equivale a 2 cm. 13 c Como o espelho é convexo, a distância focal é negativa. 1 1 1 1 2 ⇒ = + =– ⇒ p’ = –12,5 cm –25 25 p’ p’ 25 p’ = –12,5 cm, logo a imagem se forma entre o vértice e o foco, é virtual e direita. F O pincel de luz que emerge do espelho côncavo tem forma cônica e é divergente. Logo, trata-se de uma imagem virtual. 15 b Dado que o raio de curvatura é R = 36 cm, a distância 36 focal f será: f = ___ ∴ f = 18 cm 2 Se p = 12 cm, o objeto se encontra entre o vértice (V ) e o foco (F ) do espelho, como mostra a figura: p = 12 cm R = 36 cm C F f = 18 cm Para determinar matematicamente se a imagem é maior ou menor que o objeto, bem como sua orientação em relação a ele, é preciso calcular o aumento linear transversal (A). Para isso, determina-se p’ usando a equação de Gauss: 1 1 1 1 2 23 1 1 1 ___ ___ _____ = p + p’ ⇒ = + p’ ⇒ p’ = 18 12 36 f ∴ p’ = –36 cm Como p’ < 0, trata-se de uma imagem virtual. Calcula-se agora o aumento linear (A): –p’ ___ 36 = ∴ A = 3 A= p 12 Como A > 0, a imagem é direita em relação ao objeto e, como ∙A∙ > 1, a imagem é maior que o objeto. Uma ressalva: a afirmação II refere-se ao módulo do aumento linear transversal (A); pela afirmação III, a imagem é invertida e, portanto, tem-se A = –5. Com base na afirmação I, p = 6 cm. –p’ –p’ , vem: –5 = Como A = ∴ p’ = 30 cm p 6 Uma ressalva: a afirmação II refere-se ao módulo do aumento linear transversal (A); pela afirmação III, a imagem é invertida e, portanto, A = –5. Com base na afirmação I, p = 6 cm. –p’ –p’ , vem: –5 = ∴ p’ = 30 cm Como A = p 6 Um espelho convexo não fornece imagens invertidas em relação ao objeto. Isso descarta a alternativa a. Distância focal e raio de curvatura são dados por: 1 1 1 1 1 511 __ = __ __ + ___ _____ + p’ = 6 30 = 30 f p ∴ f = 5 cm R = 2f ∴ R = 10 cm Isso descarta as alternativas b e c. Imagens invertidas são sempre reais. Isso descarta a alternativa d. 17 a 1 1 1 p – q = R ⇒ q = p – R ⇒ __ = __ + __ ⇒ f p q p 2 R 1p 1 1 2 _____ __ __ ⇒ = + = _________ ⇒ R p p2R p(p 2 R) ⇒ 2p2 – 2pR = pR – R2 + pR ⇒ ⇒ 2p2 – 4Rp + R2 = 0 Resolvendo a equação de 2o grau em p: R∙ R∙ p1 = R + 2 e p 2 = R – 2 2 2 O valor de p2 < 0 não serve, pois, nesse caso, a distância do objeto à imagem será negativa. 18 a) O objeto em F, para o pequeno espelho, é virtual, pois é formado por prolongamentos de raios. b) Como o objeto em F é virtual, s = – 0,5 m. Assim, para o pequeno espelho: 1 1 1 1 1 1 ⇒ + = + = ⇒ f = – 0,667 m; p p‘ f – 0,5 2 f r = 2f ≃ –1,3 m c) Como r < 0, o pequeno espelho é convexo. 19 a) Em t = 2 s, o objeto percorreu 10 cm. Como sua posição inicial era de 50 cm até o espelho, nesse instante ele se encontra a 40 cm do espelho. 1 1 1 1 1 1 ⇒ ___ __ = __ + ⇒ = ___ + p’ p’ 10 40 f p 1 421 ⇒ p’ ≃ 13,3 cm = _____ ⇒ p’ 40 13,3 i p’ i ⇒ ___ = – ____ ⇒ i ≃ –3,3 cm __ = – o 40 10 p Como p’ > 0 e i < 0, a imagem é real e invertida. Pelo valor do módulo de i, observa-se que é menor que o objeto. b) No instante em que o objeto passar por F, a imagem se formará no infinito. O objeto está em MRU; assim, pode-se escrever: p = p0 + v ∙ t ⇒ 10 = 50 – 5 ∙ t ⇒ ⇒t=8s c) Após 7 s, o objeto estará a 15 cm do vértice e terá 7,5 cm de tamanho. p = 50 – 35 ∴ p = 15 cm 1 1 1 1 1 1 ⇒ ___ __ = __ + = ___ + ⇒ p’ p’ 15 10 f p 1 322 ⇒ = _____ ⇒ p’ = 30 cm p’ 30 p’ 30 i i ⇒ ___ = – ___ ⇒ i = –20 cm __ = – o p 15 10 20 (01) (02) (16) Soma: 01 + 02 + 16 = 19 (01) Nos espelhos convexos, a imagem é sempre virtual, direita e menor. Afirmativa correta. R e adota-se o sinal negativo no foco 2 dos espelhos convexos, a afirmativa está correta. (02) Como f = (04) Para calcular o aumento, calcula-se inicialmente a 1 1 1 distância da imagem até o espelho: + = ; 30 p’ –15 1 1 + logo, a distância de imagem é –10 cm. Como 30 Di p’ 1 –10 i = , a afirmativa é incorreta. A= =− =− p 3 30 o 1 1 1 (08) 5 = 10 + p’ ⇒ p‘ = 10 cm; logo, 10 i p’ = –1. Afirmativa incorreta. A= =− =– 10 o p (16) Como o aumento acima foi –1, está correta essa afirmativa. 21 a) A imagem é real, pois, segundo o enunciado, ela é projetada em uma parede, e apenas imagens reais podem ser projetadas. b) O espelho é côncavo, pois apenas nele é possível produzir imagens reais. 300 i p’ i ____ ___ __ c) o = – p ⇒ 0,5 = – 10 ⇒ i = –15 cm A imagem é invertida, pois i < 0. Além disso, qualquer imagem real de espelho esférico é invertida. 1 31 1 1 1 1 __ __ ___ ____ ____ d) f = p + p’ = 10 + 300 = 300 ⇒ f ≃ 9,7 cm Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 16 e Revisão em 22 volumes – Física – Gabarito ESTUDANDO Óptica geométrica e reflexão da luz Para o ENEM 4 e 1 d A propriedade indicada no enunciado e utilizada na arma idealizada por Arquimedes seria a capacidade dos espelhos de fazer convergir os raios luminosos em um só ponto, propriedade essa encontrada nos espelhos côncavos. 2 c Fazendo uma analogia entre essa situação e a reflexão em um espelho plano por meio de uma imagem de F simétrica em relação ao plano do muro, nota-se que os caminhos virtuais têm o mesmo comprimento dos verdadeiros caminhos propostos pelas equipes (ver figura). Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. F x Q x F’ N (D) (C) M (B) (A) O P Pelo esquema, nota-se que a trajetória adotada pela equipe C torna-se uma reta e que, portanto, é o caminho mais curto entre O e F. 3 d As características das imagens formadas por espelhos são: • espelho plano forma imagens simétricas ou de mesmo tamanho que os objetos; • em espelhos côncavos, as dimensões das imagens dependem da distância do objeto ao espelho, sendo possível obter imagens maiores, menores ou iguais às do objeto, podendo ainda serem imagens invertidas ou não, o que inviabiliza a utilização desse tipo de espelho em retrovisores; • espelhos convexos formam imagens direitas e menores que os objetos e têm a vantagem de aumentar o campo visual do espelho. Logo, a alternativa correta é a letra d. Para analisar um ponto em relação a determinado elemento óptico, é necessário desprezar os outros elementos e identificar como aquele ponto existiria sem os outros elementos. Assim, o ponto A seria ponto imagem real em relação ao espelho E1 e ponto imagem virtual em relação ao espelho E2, enquanto o ponto B seria ponto imagem real para o espelho E2 e ponto objeto real para a lente ocular. 5 d O número de imagens de um objeto estabelecidas em 360° uma associação de espelhos é dada por N = α –1. Então, como o fotógrafo quer ter doze imagens e tem três objetos, cada objeto terá de gerar mais três imagens: obj1 + 3 imag (obj1) + obj2 + 3 imag (obj2) + obj3 + + 3 imag (obj3) = 3 ∙ 4 = 12 imagens Para que cada objeto gere três imagens, o ângulo formado entre os espelhos deve ser: 360° 360° 3= –1 ⇒ 4= ⇒ α = 90° α α