1º SIMULADO IFAL 2018 PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES 1. 2. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 40 questões numeradas de 1 a 40, dispostas da seguinte maneira: a. as questões de número 1 a 20 correspondem à Língua Portuguesa. b. as questões de número 21 a 40 correspondem à Matemática. Confira se o seu CADERNO DE QUESTÕES contém a quantidade de questões e se essas questões estão na ordem mencionada na instrução anterior. Caso o caderno esteja incompleto, tenha qualquer defeito ou apresente divergência, comunique ao aplicador da sala para que ele tome as providências cabíveis. 3. Verifique no CARTÃO-RESPOSTA, se os seus dados estão registrados corretamente. Caso haja alguma divergência, comunique-a imediatamente ao aplicador da sala. 4. ATENÇÃO: após a conferência, escreva e assine seu nome nos espaços próprios do CARTÃO -RESPOSTA com caneta esferográfica de tinta preta. 5. Não dobre, não amasse nem rasure o CARTÃO -RESPOSTA, pois ele não poderá ser substituído. 6. Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções identificadas com as letras A, B, C, D e E. Apenas uma responde corretamente a questão. 7. No CARTÃO-RESPOSTA, preencha todo o espaço compreendido no círculo correspondente à opção escolhida para a resposta. A marcação em mais de uma opção anula a questão, mesmo que uma das respostas esteja correta. 1º SIMULADO 8. O tempo disponível para estas provas é de três horas e 30 minutos. 9. Reserve os trinta minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na avaliação. 10. Quando terminar as provas, acene para chamar o aplicador e entregue este CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA). 11. Você poderá deixar o local de prova somente após decorridas duas horas do início da aplicação e poderá levar seu CADERNO DE QUESTÕES ao deixar em definitivo a sala de prova nos 30 minutos que antecedem o término das provas. 12. Você será eliminado do Exame, a qualquer tempo, no caso de: a. prestar, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata; b. perturbar, de qualquer modo, a ordem no local de aplicação das provas, incorrendo em comportamento indevido durante a realização do Exame; c. se comunicar, durante as provas, com outro participante verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma; d. portar qualquer tipo de equipamento eletrônico e de comunicação após ingressar na sala de provas; e. utilizar ou tentar utilizar meio fraudulento, em benefício próprio ou de terceiros em qualquer etapa do Exame; f. utilizar livros, notas ou impressos durante a realização do Exame; g. se ausentar da sala de provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES antes do prazo estabelecido e/ou o CARTÃO-RESPOSTA a qualquer tempo; h. não cumprir com o disposto no edital do Exame. I m p a c t o C u r s o 1º Dia Pág. |1 Simulado Pág.|2 I m p a c t o C u r s o Preparatório IFAL 2018 LÍNGUA PORTUGUESA QUESTÕES DE 1 A 20 Leia o texto para responder as questões 1 e 2. O país dos alagoanos – Lêdo Ivo O brasão de Alagoas, o país dos alagoanos, foi dado por Maurício de Nassau no século XVII, durante a ocupação do Nordeste pelos holandeses, quando o Brasil não existia, pois era a colônia abandonada de um Portugal incorporado à Espanha. Esse brasão consiste em “três tainhas postas em pala no campo verde do escudo”. A terra em que fui nascido era, então, a Alagoa Australis (rica em pescado). Na raiz de sua origem estão as águas, daí o seu nome airoso. Estão as águas e os peixes e todos os frutos do mar e dos rios, dos riachos e das lagoas. São eles e elas que atraem o turista sedento de praia e sol, que pode ir caminhando no mar até os currais de peixes como se pisasse terra firme. E, de volta desse passeio que também pode ser feito numa jangada, sentir a força do vento e ser rodeado pelo mormaço, num envolvimento quase sexual. Maceió é uma palavra indígena. Significa pântano ou alagadiço (é a mesma origem etimológica de outra cidade ilustre: Paris). É o Brasil litorâneo das terras moles misturadas com as águas do mar, lagunas, rios, riachos e chuvas. Os manguezais e coqueirais, as mangueiras gordas e os cajueiros floridos guardam multidões inumeráveis de siris, caranguejos e goiamuns, habitantes dessa terra escura, lamacenta e peganhenta que se agarra amorosamente aos nossos pés. As dunas parecem querer engolir-nos. Embora as três tainhas do brasão simbolizem o nosso lugar de nascimento, esse peixe de tradição preclara não está sozinho no nosso cardápio. Quem visitar a chamada República das Alagoas — tão invejada pelos poetas e escritores de outras plagas e tão caluniada pelos imaginosos colunistas políticos — poderá deleitar- se, nos restaurantes ou nos botecos de praia, com uma profusão de delícias. Às gulas estrangeiras, oferecemos carapebas, cavalas, camarões, bagres do Pilar, egrégias galinhas ao molho pardo, temperos embriagadores que têm como base a pimenta dedo-de-moça, pitus e siris, farofa de bolão, manteiga de garrafa vinda do sertão, cervejinha gelada 1º SIMULADO destinada a “limpar a serpentina”, água de coco anão que limpa até as impurezas da alma. E cachaças de alta estirpe cujo tira- gosto é um pedaço de caju no palito. E a carne de sol também vinda do sertão. E, por último, imperando entre tantos pratos admiráveis, o sururu, suprema dádiva lagunar, referência incomparável de nossa alagoanidade. Só em Maceió e em Paris (onde atende pelo nome de moule) podemos comer e até nos empanturrar desse mexilhão, cuja existência é uma prova incontestável da existência de Deus. É por isso que, quando estou em Paris, me sinto em casa. Lá me espera sempre o capitoso sururu de capote de minha infância e de minha cidade bemamada. Um turista não vai a Maceió só para comer ostra ou lagosta e nadar no seu mar azul e verde. Vai para descobrir um Brasil diferente, apreciar as moças em flor que falam cantando, divertir-se na prodigiosa Feira do Rato, contemplar os anjos bochechudos das suas igrejas, andar pelas casas corcundas das ruas tortas do centro da cidade. E conhecer um povo que, apesar da cruel lenda sulina, tem um coração de manteiga derretida. (http://vejabrasil.abril.com.br/maceio/revista/comer-e- beber2010-2011/o-pais-dos-alagoanos/, em 27/10/2010.) QUESTÃO 01 Reflita sobre o texto e assinale a única opção que não condiz com as informações expostas nele: A A ênfase dada ao Estado de Alagoas com o aposto “o país dos alagoanos ” deve-se ao fato de, para o autor, a região já reunir, desde épocas remotas, tradições históricas e culturais próprias do povo que nela habita. B A expressão: “ Alagoa Australis ” deve-se ao fato de o Estado alagoano ser litorâneo e de ventos fortes e quentes. C Ao usar o pronome “elas ” em: “São eles e elas que atraem o turista sedento de praia e sol,... ”, o autor retoma o termo “águas”, expresso no parágrafo anterior e que compreende o mar, os rios, os riachos e as lagoas alagoanas. D A partir da informação de que Maceió e Paris são palavras de mesma origem etimológica, podemos deduzir que a cidade francesa também é litorânea e rica em pescado, manguezais e coqueirais. E A expressão “ coração de manteiga derretida ” é uma forma de rebater a propagação de que Alagoas é terra de crimes de mando e políticos, “ cruel lenda sulina ” a que se refere o autor no último parágrafo. I m p a c t o C u r s o Pág. |3 QUESTÃO 02 Quanto à análise morfossintática, é correto afirmar apenas que: A o sufixo –al , pluralizado nas palavras manguezais e coqueirais , indica “ coleção, quantidade ”. B em: “ ... habitantes dessa terra escura, lamacenta e peganhenta que se agarra amorosamente aos nossos pés. ”, o verbo agarrar deve-se flexionar no plural concordando com o sujeito “ habitantes ”. C quanto à colocação, o pronome está proclítico em: “As dunas parecem querer engolir-nos. ” D No período“ Às gulas estrangeiras , oferecemos carapebas, cavalas, camarões, bagres do Pilar, ...”, o termo destacado funciona como objeto direto do verbo. E a locução conjuntiva “ apesar de ”, em: “ E conhecer um povo que, apesar da cruel lenda sulina, tem um coração de manteiga derretida. ”, pode ser substituída por “ além de ”, sem alteração de sentido. Leia o texto para responder as questões 3, 4 e 5. A redução da maioridade penal: tema do momento José Carlos de Oliveira Robaldo A redução da maioridade penal, como dizia o grupo musical Mamonas Assassinas, é o tema “da hora”. Na imprensa se vê todos os dias artigos, entrevistas e debates sobre esse assunto. A maioria defendendo e poucos contestando (entre estes últimos, nós nos incluímos). De fato, o tema tem chamado a atenção. Tanto é verdade que nas três palestras que faremos nos próximos dias – na UFGD, na OAB de Bela Vista e no curso de direito da faculdade Salesiana de Corumbá-MS –, esse foi o tema escolhido. Os defensores da tese da redução da maioridade, como fez o médico e ex-prefeito de Campo Grande-MS Nelson Trad Filho, o advogado paulista Rogério Gandra Martins (Folha de S. Paulo, Tendências/Debates, 13.5.13, p. A3), entre outros, recorrem aos fundamentos científicos da incapacidade de discernimento (entendimento) utilizados pela nossa legislação penal e, inclusive, pela própria Constituição Federal, para defenderem os seus pontos de vista. De fato, o nosso sistema penal não pune o menor de 18 anos de idade, apoiado no entendimento científico de que a pessoa nessa faixa etária ainda não atingiu a maturidade suficiente para optar entre o certo e o errado, daí a sua condição de inimputabilidade absoluta. Isto é, não se admite tese em contrário. Não pode ser punida porque ainda não tem capacidade suficiente para administrar os seus atos. Na verdade, nos dias atuais, isso não passa de uma falácia. Pode até se admitir que ainda não atingiu totalmente a maturidade, mas que já possui capacidade para separar o joio do trigo, isso não se discute. Isso, lá nos idos da década de 40 do século passado, quando da Pág.|4 elaboração do nosso Código Penal, talvez fosse verdade. Hoje, a realidade é outra. O advogado Rogério Gandra Martins, na defesa do seu entendimento, até com certa ironia, afirma inclusive que “...o menor pode por si só entender as complexidades de um contrato de compra e venda, mas não consegue ‘discernir plenamente’ o que é um homicídio ou não, e caso o pratique será totalmente inimputável...”. Esquecem os defensores da tese reducionista que a discussão deve ser alinhada não pelo enfoque científico, mas sim pela perspectiva prática, da efetividade. O que a sociedade efetivamente quer é a punição e consequente diminuição da violência praticada tanto pelos menores como pelos maiores de 18 anos. A sociedade quer um mínimo de tranquilidade e segurança para viver em paz, nada mais que isso. Que isso é dever do Estado, também não se discute. Com efeito, é importante ter em mente que, para a população, a redução da maioridade penal será mais um engodo, sem considerar o caos que trará ao nosso já falido sistema prisional. Ora, o Estado não está tendo capacidade para lidar com os infratores maiores de 18 anos, o que seria com um “mercado de oferta” ainda maior? Apenas para lembrar, atualmente estamos com cerca de 550 mil presos. Temos pouco mais de 200 mil vagas no sistema prisional, sem considerar que temos entre 150 a 200 mil mandados de prisão a serem cumpridos. O sistema não pune, não recupera. Ao contrário, aperfeiçoa para a criminalidade. Os PCCs da vida que o digam. Impõe-se que sejamos realistas. A redução da maioridade penal, como se apregoa, não trará a contenção da violência como se deseja. E o que é pior, colocar menores de 18 anos no sistema prisional que temos agravará mais ainda o grau de violência. A solução não é o Direito Penal, e sim, ao lado de outras políticas públicas adequadas, cumprir o ECA, talvez até mesmo aumentando o prazo de duração de internação para os crimes graves. Porém, para poder cumpri-lo, o primeiro passo é criar estrutura adequada nos estabelecimentos para tal, não os transformando em “depósitos” de menores infratores, como a realidade tem demonstrado. Temos que ter em mente dois pontos cruciais: de um lado, que a lei em si não resolve nenhum problema e, de outro, que os menores abandonados e infratores serão as principais matérias-primas da violência. José Carlos de Oliveira Robaldo - Procurador de Justiça aposentado. Mestre em Direito Penal pela Universidade Estadual PaulistaUNESP. Advogado. Professor universitário. Professor da Esmagis-MS. Representante do sistema de ensino telepresencial LFG, em Mato Grosso do Sul. Ex-Conselheiro Estadual de Educação. Sul. E-mail [email protected] http://www.progresso.com.br/opiniao/jose-carlos-robaldo/areducao-da-maioridade-penal-tema-do-momento. Acesso I m p a c t o C u r s o Preparatório IFAL 2018 QUESTÃO 03 QUESTÃO 06 O autor defende a seguinte tese: Assinale a dedução correta extraída do trecho lido. A a punição deve ser aplicada igualmente para menores e maiores de 18 anos. B deve-se apenas fazer cumprir o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). C a redução da maioridade penal não reduzirá a violência na sociedade. D o problema da redução da maioridade penal só pode ser solucionado pelo Direto Penal. E a redução da maioridade penal deve ser feita porque é um tema do momento. QUESTÃO 04 Analise as afirmações abaixo, conforme os argumentos do autor do texto. I. O sistema prisional brasileiro não pune e nem recupera infratores. II. A redução da maioridade penal será um engodo. III. O menor não consegue discernir plenamente o que é um homicídio ou não. A B C D E são verdadeiras as afirmativas I e II. são verdadeiras as afirmativas I, II e III. são verdadeiras as afirmativas II e III. é verdadeira a afirmativa III. são falsas todas as afirmativas. A O autor entende que o ponto de partida dos debates sobre a redução da maioridade penal é o Direito. B O autor sugere que haja uma melhoria nos estabelecimentos destinados à recuperação de menores infratores, bem como criação de políticas públicas adequadas para a solução do problema. C O autor entende que há necessidade de repreensão estatal aos menores infratores e, por isso, deve-se aumentar o prazo de duração da internação para esses menores. D O autor considera que o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) ao propor “medidas socioeducativas” é suficiente para “penalizar” os menores infratores. E O autor afirma que a realidade tem nos mostrado que os menores infratores, colocados nos estabelecimentos de internação têm recebido muitas benesses e, portanto, têm se recuperado. QUESTÃO 07 O pronome oblíquo (cumpri-lo) em destaque se refere a: A B C D E Políticas públicas Direito Penal Crimes graves ECA Prazo QUESTÃO 05 QUESTÃO 08 De acordo com o texto, qual das alternativas abaixo é correta? Marque a alternativa cujas palavras apresentem encontros vocálicos classificados como DITONGOS: A Há que se fazer uma revisão urgente do Direito Penal, das Leis em geral. B A diminuição da maioridade penal resolverá em absoluto os problemas da criminalidade. C O menor infrator tem total falta de discernimento para entender o que é um ato criminoso. D O sistema prisional está aperfeiçoado para receber os menores infratores. E No momento atual, o tema da redução da maioridade penal é amplamente debatido na sociedade e a minoria contesta essa redução. Observe o trecho do texto abaixo e responda as questões 6 e 7. “A solução não é o Direito Penal, e sim, ao lado de outras políticas públicas adequadas, cumprir o ECA, talvez até mesmo aumentando o prazo de duração de internação para os crimes graves. Porém, para poder cumpri-lo, o primeiro passo é criar estrutura adequada nos estabelecimentos para tal, não os transformando em “depósitos” de menores infratores, como a realidade tem demonstrado.” 1º SIMULADO A B C D E Saíram – bebedouro – caranguejo; Extinguir – iguais – ação; Circuito – trouxeram – diáspora; Cabeleireiro – gênio – tireoide; Atuou – Mooca – alguém. QUESTÃO 09 (ITA) Em um dos casos abaixo, todas as palavras se grafariam com "s". Qual é? A B C D E fu...ível, ga...eteiro, gui...ado, hebrai...ar anali...ar, fregue...ia, e...âmine, camur...a ga...o..o, fu...elagem, ê...ta...e, parali...ia e...tranho, ê...odo, a...ia, e...umar an...iar, e...pontâneo, repre...a, abu...ão I m p a c t o C u r s o Pág. |5 Leia o texto para responder as questões 10. Aí, galera Jogadores de futebol podem ser vítimas de estereotipação. Por exemplo, você pode imaginar um jogador de futebol dizendo ‘estereotipação’? E, no entanto, por que não? – Aí, campeão. Uma palavrinha pra galera. – Minha saudação aos aficionados do clube aos demais esportistas, aqui presentes ou no recesso dos seus lares. – Como é? – Aí, galera. – Quais são as instruções do técnico? – Nosso treinador vaticinou que, com um trabalho de contenção coordenada, com energia otimizada, na zona de preparação, aumentam as probabilidades de, recuperado o esférico, concatenarmos um contragolpe agudo com parcimônia de meios e extrema objetividade, valendo-nos da desestruturação momentânea do sistema oposto, surpreendido pela reversão inesperada do fluxo da ação. – Ahn? – É pra dividir no meio e ir pra cima pra pegá eles sem calça. – Certo. Você quer dizer mais alguma coisa? – Posso dirigir uma mensagem de caráter sentimental, algo banal, talvez mesmo previsível e piegas, a uma pessoa à qual sou ligado por razões, inclusive, genéticas? – Pode. – Uma saudação para a minha genitora. – Como é? – Alô, mamãe! – Estou vendo que você é um, um... – Um jogador que confunde o entrevistador, pois não corresponde à expectativa de que o atleta seja um ser algo primitivo com dificuldade de expressão e assim sabota a estereotipação? – Estereoquê? – Um chato? – Isso. (VERISSIMO, Luis Fernando. In: Correio Brasiliense, 12/maio/1998.) QUESTÃO 10 O texto mostra uma situação em que a linguagem usada é inadequada ao contexto. Considerando as diferenças entre língua oral e língua escrita, assinale a opção que representa também uma inadequação da linguagem usada ao contexto: A “O carro bateu e capotô, mas num deu pra vê direito.” (Um pedestre que assistiu ao acidente comenta com o outro que vai passando.) B “E aí, ô meu! Como vai essa força?” (Um jovem que fala para um amigo.) C “Só um instante, por favor. Eu gostaria de fazer uma observação.” (Alguém comenta em um reunião de trabalho.) D “Venho manifestar meu interesse em candidatar-me ao cargo de secretária executiva desta conceituada Pág.|6 empresa.” (Alguém que escreve uma carta candidatando-se a um emprego.) E “Porque se a gente não resolve as coisas como têm que ser, a gente corre o risco de termos, num futuro próximo, muito pouca comida nos lares brasileiros.” (Um professor universitário em um congresso internacional.) QUESTÃO 11 Assinale a alternativa em que há num encontro vocálico um ditongo seguido de um hiato: A B C D E auréola, paulista, colmeia; moinho, cuia, saída; troia, feia, comboio; quaisquer, saguão, ciúme; Caetano, diáspora, confeito. Leia o texto para responder as questões 12. Rua na Aclimação amanhece coberta por gelo A intensa chuva de granizo que caiu sobre a cidade na tarde de domingo (18) deixou a cidade em estado de atenção, que durou até as 17h35. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), as chuvas foram mais intensas nas zonas Sul e Oeste, mas moradores da zona Leste também registraram o fenômeno climático. Placas de gelo formadas no chão chamaram a atenção dos paulistanos, que postaram fotos da neve cobrindo as ruas nas redes sociais. No bairro da Aclimação, no centro, a Rua Pedra Azul amanheceu coberta por gelo nesta segundafeira (19). (Fonte: http:/ /vejasp.abril.com.br) QUESTÃO 12 Releia o texto em questão. Qual é a função da linguagem que prevalece? A B C D E Função metalinguística Função emotiva Função fática Função conativa Função referencial QUESTÃO 13 Assinale a alternativa que completa os espaços em branco corretamente: O setor agrícola brasileiro se desenvolve __________________ investe em novas tecnologias. Sua ausência revelou-me o __________________ de tanta saudade. __________________ o homem interfere cada vez mais no meio ambiente? As passagens para Salvador não foram compradas __________________? I m p a c t o C u r s o Preparatório IFAL 2018 A última eleição para prefeito foi anulada __________________houve fraude. Não sei __________________o setor da saúde no país é tão precário. A porque / porquê / por que / por quê / porque / por que; B porque / porquê / porque / por quê / porque / por que; C porque / porquê / por que / por quê / porque / porque; D por que / porquê / por que / por quê / porque / por que; E porque / porquê / porque / por quê / porque / porque. QUESTÃO 16 (Mackenzie-SP) No começo do século XX, o escritor paranaense Emílio de Meneses era o gênio das frases. Conta-se que certa vez, no Rio de Janeiro, viajava num bonde em cujos bancos só cabiam quatro passageiros. O do escritor já estava lotado, quando ele viu, tentando com dificuldade acomodar-se a seu lado, uma conhecida cantora lírica, gorda como ele. Foi a deixa para mais um trocadilho: “Ó, atriz atroz. Atrás, há três!” QUESTÃO 14 Leia a propaganda e responda: Benício Medeiros. São palavras acentuadas de acordo com a mesma regra. A B C D E há e Benício. só e Emílio. gênio e três. atrás e gênio. século e lírica. QUESTÃO 17 A mensagem publicitária do ponto de vista da produção e da finalidade é classificada, respectivamente como: A B C D E poética e conativa; emotiva e apelativa; expressiva e metalinguística; denotativa e fática; apelativa e referencial. QUESTÃO 15 O diretor, na ______________ de garantir a ______________ dos documentos, colocou sua ______________ em cada página. A B C D E Intenção, verascidade, rubrica; intensão, veracidade, rubrica; Intenção, verascidade, rubrica; Intensão, verascidade, rubrica; Intenção, veracidade, rubrica. 1º SIMULADO Para transmitir mensagens, é fundamental que haja uma fonte e um destino, distintos no tempo e no espaço. A fonte é a geradora da mensagem e o destino é o fim para o qual a mensagem se encaminha. Nesse caminho de passagem, o que possibilita à mensagem caminhar é o canal. Na verdade, o que transita pelo canal são sinais físicos, concretos, codificados. (Samira Chalhub) No texto acima: A resumem-se os papéis desempenhados pelos principais componentes de um sistema de comunicação. B demonstra-se como se estabelecem as diferentes funções da linguagem num discurso em prosa. C afirma-se que a verdadeira comunicação ocorre quando o falante tem plena consciência dos procedimentos da fala. D fica claro que o elemento essencial para qualquer ato de comunicação está no pleno domínio das formas cultas. E argumenta-se que a efetividade da comunicação está condicionada pelo tipo de canal em que se decodificará a mensagem. I m p a c t o C u r s o Pág. |7 QUESTÃO 18 As palavras “inexcedível”, “desobstruiu” e “dispepsia” estão corretamente divididas em: A i - nex - ce - dí - vel, de - sobs - tru - iu, dis - pep - si - a; B in - ex - ce - dí - vel, des - obs - tru - iu, di - spe psia; C inex - ce - dí - vel, de - so - bs - tru - iu, dis - pep sai; D i - nex - ce - dí - vel, de - so - bs - tru - iu, dis - pep si - a; E i - ne - xce - dí - vel, de - sobs - tru - iu, dis - pep sai. QUESTÃO 19 (FMPA- MG) Assinale o item em que a palavra destacada está incorretamente aplicada: A B C D E Trouxeram-me um ramalhete de flores fragrantes. A justiça infligiu pena merecida aos desordeiros. Promoveram uma festa beneficiente para a creche. Devemos ser fieis aos cumprimentos do dever. A cessão de terras compete ao Estado. QUESTÕES DE 21 A 40 QUESTÃO 21 A partir das 07h00min, as saídas de ônibus de Belo Horizonte para Sete lagoas, Ouro Preto e Monlevade obedecem à seguinte escala: Para Sete Lagoas, de 35 em 35 minutos. Para Ouro Preto, de 40 em 40 minutos. Para Monlevade, de 70 em 70 minutos. Às sete horas, os ônibus saem juntos. Qual o próximo horário os ônibus para essas cidades voltarão a sair juntos? A B C D E 07:28 hs 09:30 hs 10:20 hs 11:40 hs 12:30 hs QUESTÃO 22 Simplificando a expressão QUESTÃO 20 Assinale a alternativa em que os pares são Homógrafas Homófonas: A cessão (ato de ceder) – sessão (tempo de uma reunião ou espetáculo) B cela (pequeno quarto) – sela (apetrecho de montaria / verbo: selar) C gelo (substantivo) – gelo (verbo) D torre (substantivo) – torre (verbo) E cedo (advérbio) – cedo (verbo) Pág.|8 MATEMÁTICA , obtemos A B C D E I m p a c t o C u r s o ÁREA PARA CÁLCULOS Preparatório IFAL 2018 QUESTÃO 23 ÁREA PARA CÁLCULOS Para equipar uma repartição pública, 216 computadores e 168 impressoras serão distribuídos por várias salas. A distribuição será feita de tal modo que o maior número de salas sejam contempladas e que todas recebam a mesma quantidade de computadores e a mesma quantidade de impressoras, sem sobra de nenhum desses equipamentos. O número de impressoras que cada sala receberá é: A B C D E 5 6 7 8 9 QUESTÃO 24 Paulo faz caminhada diariamente numa praça circular de diâmetro 60 m. Ele dá 16 voltas completas em torno dela. Admitindo , a distância, em metros, percorrida por Paulo diariamente é de A B C D E 6028,8 m 3892,2 m 4501,9 m 3014,4 m 5243,6 m QUESTÃO 25 Podemos representar as dízimas periódicas em fração. Então, o valor de A B C D E é: 0,151515... 2,111... 4,222... 16 18 QUESTÃO 26 Se p/q é a fração irredutível equivalente à dízima periódica 0,616161... , então p vale: A B C D E q - 38. 41. 44. 47. 50. 1º SIMULADO I m p a c t o C u r s o Pág. |9 QUESTÃO 27 O resultado da expressão A B C D E ÁREA PARA CÁLCULOS é: 0,05 0,5 5 50 500 QUESTÃO 28 Pela figura exposta abaixo, observamos a representação do trecho que liga Maceió à Penedo. Desta forma, podemos afirmar que a distância , em metros, entre as cidades de Maceió e Penedo é: A B C D E 3 17 × 10 4 17 × 10 2 27 × 10 3 27 × 10 4 27 × 10 QUESTÃO 29 Rosa mora sozinha em uma cidade a 200 quilômetros de distância de seus sobrinhos Roberto, Mário e Rosana. Para evitar que a tia Rosa fique muito tempo só, seus sobrinhos combinaram de visitá-la da seguinte forma:Roberto costuma visitá-la de 12 em 12 dias, Mário de 20 em 20 dias e Rosana de 18 em 18 dias. Supondo que eles se encontram hoje na casa da tia Rosa, daqui a quantos dias será o novo encontro? A B C D E 180 160 120 240 360 Pág.|10 I m p a c t o C u r s o Preparatório IFAL 2018 QUESTÃO 30 ÁREA PARA CÁLCULOS Duas empreiteiras farão conjuntamente a pavimentação de uma estrada, cada uma trabalhando a partir de uma das extremidades. Se uma delas pavimentar 2/5 da estrada e a outra os 81km restantes, a extensão dessa estrada é de: A B C D E 125 km. 135 km. 142 km. 145 km. 160 km. QUESTÃO 31 Juninho ganhou numa gincana do colégio onde estuda milhares de confeitos e chicletes. Chegando a casa, ele distribuiu para seus irmãos: Paulo, Marcos e Pedrinho. Juninho deu 2/8 para Paulo, 1/3 para Marcos e 1/6 para Pedrinho. Qual é a fração que corresponde ao que Juninho distribuiu para seus irmãos? A B C D E 2/5 3/4 3/5 2/3 4/5 QUESTÃO 32 Seu Flávio, o marceneiro, dispõe de três ripas de madeira que medem 60cm, 80cm e 100 cm de comprimento, respectivamente. Ele deseja cortá-las em pedaços iguais de maior comprimento possível. Quantos pedaços foram cortados? A B C D E 20 18 16 14 12 QUESTÃO 33 Joãozinho tem 5 filhos. A idade do mais novo está representada pela expressão: . Qual a idade do mais velho, sabendo ele tem o triplo da idade do mais novo? A B C D E 6 9 12 15 18 1º SIMULADO I m p a c t o C u r s o Pág. |11 QUESTÃO 34 ÁREA PARA CÁLCULOS Em um grupo de 80 adolescentes, 1 praticam basquete, 2 4 5 praticam vôlei e, os demais praticam futebol. O número de adolescentes que praticam futebol é: A B C D E 24 26 28 30 32 QUESTÃO 35 Durante uma competição Pedro fez um percurso total de 5024 m numa pista circular de diâmetro 80 m. Quantas voltas completas Pedro percorreu? (Considere = 3,14) A B C D E 10 m 15 m 20 m 30 m 40 m QUESTÃO 36 O resultado da expressão [ 4² + ( 5 – 3)³] : ( 9 – 7)³, é A B C D E 2 3 4 5 6 QUESTÃO 37 A distância da Terra ao Sol é aproximadamente 150.000.000 km. Em notação científica esse número é representado por A B C D E 6 1,5 · 10 7 1,5 · 10 8 1,5 · 10 9 1,5 · 10 10 1,5 · 10 Pág.|12 I m p a c t o C u r s o Preparatório IFAL 2018 QUESTÃO 38 ÁREA PARA CÁLCULOS Dois cometas aparecem, um a cada 30 anos e outro a cada 50 anos. Se em 1940 tivessem ambos aparecido, qual o próximo ano que os cometas irão aparecer juntos novamente? A B C D E 2040 2090 2100 2140 2180 QUESTÃO 39 Simplificando a expressão √ , teremos: A √ B √ C √ D √ E √ QUESTÃO 40 O resultado da expressão √ A B C D E √ √ ,é √ √ √ √ √ 1º SIMULADO I m p a c t o C u r s o Pág. |13 Simulado Pág.|14 I m p a c t o C u r s o Preparatório IFAL 2018