01 – Aquecimento e estabelecimento de uma corrente no interior e

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01 – Aquecimento e estabelecimento de uma corrente no interior e na superfície de um
dielétrico, na forma de condução, denominada corrente de fuga.
02 – Permissividade.
03 – Sim, campos elétricos contínuos não induzem polarização periódica e, assim, as perdas de
energia elétrica estão associadas a corrente de fuga. Para campos alternados, além da corrente de
fuga, a incremento nas perdas de energia elétrica devido a presença de polarização cíclica.
04 –
05 – Condutividade Volumétrica, Superficial, Resistividade Volumétrica e superficial.
06 – Quando o dielétrico perde todas as suas propriedades isolantes ao exceder limites de
tensão.
07 – Tensão de Ruptura é a tensão sob a qual os materiais dielétricos entram em processo de
ruptura e Suportabilidade Dielétrica é a solicitação imposta pelo campo elétrico.
08 – Se manifesta através do deslocamento de cargas limitadas periféricas ou da orientação das
moléculas dipolares.
09 – Apresentam um comportamento linear entre o deslocamento dielétrico e a solicitação
produzida pelo campo elétrico no material.
10 – Capacitância, carga elétrica e tensão.
11 –
12 – Que a permissividade pode ser obtida não somente pela relação carga armazenada no
material e carga armazenada no vácuo, mas também em termos de capacitância.
13 – Presença de inclusões de materiais condutores ou semicondutores no processo de
manufatura do dielétrico.
14 – Polarização eletrônica, iônica e relaxamento da polarização.
15 – O circuito equivalente deve conter um numero de capacitâncias em paralelo à fonte de
tensão, representando a soma dos vários mecanismos de polarização que se processam no
dielétrico e resistores que irão representar as perdas de energia relacionadas com os processos
de polarização, além de um resistor que representa a resistência oferecida à corrente de fuga.
16 – Quando a polarização se verifica quase elástica e sem dissipação de energia. Deve-se a
deformação das nuvens eletrônicas e dos íons. Pode-se verificar a permissividade, sendo esta
numericamente igual ao quadrado do índice de refração do dielétrico.
17 – Também quando a polarização se verifica quase elástica e sem dissipação de energia,
porém, neste caso, o deslocamento elástico dos íons é uma propriedade dos corpos com
estrutura iônica sólida. Pode-se verificar a permissividade.
18 – Estão associados com o movimento térmico das moléculas. A polarização dipolar,
primeiramente, aumenta com a temperatura e depois entra em processo de relaxamento.
23 – São quatro grupos. Primeiramente, compreende os dielétricos que apresentam polarização
eletrônica. O segundo grupo engloba os que apresentam os mecanismos de polarização
eletrônica e os mecanismos de polarização e relaxamento dipolar...
24 – Polarização eletrônica.
25 – 1
26 – Através da temperatura, pressão e numero de moléculas.
27.28 – As mudanças na permissividade são determinadas pelas mudanças no numero de
moléculas por unidade de volume do gás. Este numero varia diretamente com a pressão e
inversamente com a temperatura.
29 – Porque, observando a eq 1.5.3 da pagina III-11, sendo a permissividade dos gases muito
próximas de 1, TC mantém-se muito baixo, sendo TC a variação da permissividade com a
temperatura.
30 – Novamente, na eq da pagina III-11, observa-se que, ao aumentarmos a pressão teremos
uma redução ainda maior de TC, que é a variação da permissividade com a temperatura.
31 – O problema é que, perdendo pressão, o aumento na temperatura irá proporcionar uma
variação mais significativa na permissividade do dielétrico, comprometendo suas propriedades.
32 – Polarização eletrônica e dipolar.
33 – Por um eletrodo de bodovki no dieletrico e impondo-se alguns termos (Q, C, V, d e A) do
"capacitor" formado calcula-se a permissividade.
34 – A permissividade do liquido não polar decai com o aumento da temperatura, até atingir a
unidade (a partir da temperatura de ebulição).
35 –pq em liq. nao polares nao ocorre polarizao, que depende da freq. As moleculas apolares
nao precisam se alinhar conforme o campo
36 – Os mecanismos que controlam a polarização em líquidos polares são um pouco mais
complexos. Porém seus parâmetros principais são: freqüência e temperatura.
37 – Porque possuem elevada permissividade e são, usualmente, altamente condutores.
38 – A água de-ionizada é a água tratada, utilizada quando um liquido de baixa condutividade é
necessário, por exemplo, na lavagem de instalações energizadas.
39 - A lavagem deve ser feita com jatos de água no sentido de baixo para cima, de forma a
evitar que os poluentes escorram juntamente com a água pela instalação, aumentando a
condutividade localizada, o que pode ocasionar em descargas.
40 – A reta inclinada vermelha representa o coeficiente de variação da permissividade,
determinada considerando temperatura constante. Verifica-se, também, que a freqüência exerce
grande influencia em um dielétrico liquido polar. Em baixas freqüências, os dipolos podem se
alinhar na direção do campo aplicado, tendo permissividade elevada. Esta permissividade decai
com o aumento da freqüência.
41 – A complicação está na elevada variação da permissividade com a variação da freqüência.
42 – É aceitável porque não sofrerá grandes amplitudes térmicas e não haverá variações na
freqüência, por ser a da rede.
44 – Os problemas seriam ligados à altíssima probabilidade de tais capacitores não funcionarem
em sua faixa nominal de operação, fazendo-se necessário ajustes no circuito, ou ainda
substituição de componentes
45 – Em princípio, não, porém será necessário recalcular os valores utilizados, pois o capacitor
construído com tal dielétrico não operará na faixa nominal.
46 – É definida pela suas propriedades estruturais, uma vez que qualquer dos mecanismos de
polarização podem se manifestar nos corpos sólidos.
47 – Utilizam-se porque estes variam muito pouco sua permissividade com o aumento da
temperatura.
48 - Porque a parafina tende a diminuir sua permissividade com o aumento da temperatura,
melhorando suas condições como isolante.
49 – Apresentam polarização eletrônica e iônica. Sua principal característica é que se verifica,
na maioria dos casos, um comportamento linear, crescente, na relação entre permissividade e
temperatura.
50 – Apresentam, além dos mecanismos de polarização eletrônica e iônica, mecanismos de
polarização e relaxamento. Apresentam permissividade relativamente baixa, porém, esta tende a
variar muito (exponencialmente) com o aumento da temperatura.
51 – Não, pois, apesar da grande variação na permissividade, esta só ocorre sob temperaturas
muito elevadas.
52 – São dielétricos com estruturas atômicas não definidas, como gases e líquido ou até mesmo
o plástico.
53 – virdo - variacao positiva de TCe
vidro com ions de metal alcalinos - vairacao railander positiva da TCe
vidro com TiO - variacao NEGATIVA
54 – Mecanismo de polarização dipolar sendo que a permissividade destes dielétricos depende,
em grande parte, da temperatura e da freqüência da tensão aplicada.
55 – Apresenta, também, fenômenos de polarização dipolar. Porém, a permissividade do gelo
varia rapidamente com a temperatura e freqüência.
56 – São dielétricos que podem apresentar mecanismos de polarização espontâneos, eletrônicos,
iônicos e, também, mecanismos eletrônicos e iônicos de polarização e relaxamento. Vale
também constar que sua permissividade é elevada e dependente da solicitação imposta pelos
campos elétricos externos e apresentando, até mesmo, picos para uma elevada temperatura.
57 – Ponto Curie é o ponto de temperatura cujo material ferroelétrico atinge seu valor de
permissividade máximo. Acima do ponto, o material perde suas propriedades ferroelétricas, ou
seja, a permissividade não mais depende da intensidade do campo elétrico externo aplicado.
58 – Significa alterar as propriedades do material (condutividade, permissividade, índice de
refração...) adicionando impurezas a este.
59 60 - Retirar água, impedir acesso do oxigenio à materia base (oxidação), evitando que a mesma
seja atacada.
61 –
62 – Correntes de absorção são aquelas causadas por processos de deslocamento das cargas
limitadas que se manifestam nos dielétricos submetidos a um campo elétrico e são atribuídas
aos mecanismos de polarização e relaxamento, observadas na maioria dos dielétricos
comerciais. São observadas quando um dielétrico é submetido a um campo elétrico externo.(=
corrente de polarização).
63 – Estas correntes de absorção fluem somente quando o circuito é chaveado.
64 – Entende-se por correntes de pequena intensidade causada devido à presença de um
pequeno número de cargas livres presente no dielétrico.
65 –
66 – É determinada através da obtenção da resistência superficial, entre dois eletrodos lineares
de comprimento d, separados por uma distancia l, localizados nas arestas opostas da amostra
sob estudo.
67 – Estado de agregação da matéria, da umidade e temperatura do meio circunvizinho e do
campo elétrico sob o qual as medidas são realizadas.
68 – Evitar o contato com umidade e com elevadas temperaturas, assim como sempre utilizar o
dielétrico que ofereça a maio resistividade possível.
69 –
70 – Porque materiais porosos, por possuírem imperfeições estruturais, sugerem que há cargas
presentes no material, resultando em um aumento de corrente através do dielétrico com o tempo.
71 – Sim. Na volumétrica a unidade é ohm/m e na superficial é ohm.
72 –
73 – Condução Extrínseca: Quando fatores externos resultam na ionização dos gases.
Condução Intrínseca: Quando o gás se torna condutivo devido a presença de íons gerados
no decorrer das colisões de partículas carregadas com as moléculas do gás.
74 – Obedece a lei de ohm, sendo a corrente através do meio dielétrico proporcional a tensão
aplicada.
75 – Os íons não têm tempo suficiente para se recombinarem e, portanto, são acelerados na
direção do eletrodo conveniente e, durante um intervalo de tensão, todos os íons são
descarregados na direção dos eletrodos. A conseqüência deste fenômeno é um valor de corrente
invariável com o aumento da tensão (até atingir o ponto de tensão critica).
76 – A condutividade depende do fato de apresentarem ou não impurezas dissociadas. Esta
grandeza também se manifesta em líquidos polares.
77 – Não, pois os líquidos polares apresentam condutividade superior que, inclusive, aumenta
com a permissividade.
78 – É um fenômeno que ocorre quando uma corrente elétrica passa por um liquido neutro por
um tempo considerável, aumentando sua resistência aumenta.
79 – DEMO
80 – A resistividade é maior nos não polares e menor nos fortemente polares. O inverso ocorre
com a permissividade.
81 – A condução resulta do movimento de íons positivos e negativos, do próprio dielétrico e de
impurezas. Em alguns materiais, a condução pode ser resultado do deslocamento de elétrons
livres.
85 –A condutividade superficial resulta da presença de umidade e de outros contaminantes na
superfície do dielétrico. Ou seja, a condutividade é imensamente alterada com a umidade
presente circunvizinha ao dielétrico, uma vez que a água possui alta condutividade.
86 – Superfícies hidrofílicas são as que apresentam baixa resistividade superficial e superfícies
hidrofóbicas são as que apresentam alta resistividade superficial.
87 – Deve-se avaliar parâmetros como o grau de polarização de um material, a limpeza de sua
superfície e melhor seu acabamento.
88 89 – Entende-se pela potencia dissipada em um dielétrico na forma de calor quando este se
encontra exposto a um campo elétrico.
90 – Às corrente de fuga.
91 – Sim, apresentam, além das correntes de fuga, mecanismos relacionados com a presença de
processos de polarização cíclica que aumentam as perdas de energia no dielétrico.
92 – O comportamento pode ser linear ou a característica carga versus tensão pode ter uma
forma elíptica. Isso irá depender se há ou não perdas associadas aos fenômenos de polarização.
93 – São modelados através de um circuito RC série ou paralelo.
99 – Verificar perdas e consumo, potência reativa, ou seja, determinar perdas no capacitor.
100 - A tangente do ângulo de perdas, de acordo com a equação 3.3.4., é quase zero, ou seja,
independe deste ângulo.
105- devido a polarizacao, corrente de fuga de conducao, ionizacao, heterogeneidade estruturais
106-ferroeletricos
107 - menor que o ponto de curie, sao perdas razoavelmente elevadas, maiores que o ponto, sao
perdas reduzidas
Obs: pag 32, primeiro parágrafo: as impurezas aumentam a condutividade, potencializando o
efeito da temperatura
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