Qualidade e Segurança Assistencial na IC

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IX Congresso Brasileiro de Insuficiência Cardíaca GEIC 2010
Qualidade e Segurança Assistencial na
IC – Velhas Doenças, novas
Necessidades
Prof. Dr. Evandro Tinoco Mesquita
Coorden. Curso Pó
o de Ciê
Pós Graduaçã
Graduação
Ciências Cardiovasculares – UFF
Diretor Clí
Clínico do Hospital Pró
Pró-Cardí
Cardíaco
Diretor Cientí
Científico do GEIC/ SBC
Século XX - Brasil
Qualidade Assistencial – Definição
‰
Competência Clínica
QUALIDADE
HOSPITAL BOA
REPUTAÇÃO
HOSPITAL EXELÊNCIA
ESTRUTURA FÍSICA
Século XXI – Era da Qualidade
Qualidade Assistencial
‰
Fazer a coisa certa – do jeito certo – no tempo certo!
Qualidade Assistencial - Atributos
‰
‰
‰
‰
‰
‰
EFETIVO
EFICIENTE
TEMPO CERTO
CENTRADO NO
PACIENTE
EQUIDADE
SEGURO
EVITANDO ERROS ASSISTENCIAIS
PACIENTE SATISFEITO
CUSTO ADEQUADO
Século XXI – 2ª Década
‰
Cuidado centrado no paciente
(necessidades/ valores/ preferências/ autonomia)
‰
Efetividade cuidado
FORMA DE MEDIR (MÉTRICA)
SATISFAÇÃO DO PACIENTE
INDICADORES DE DESEMPENHO
INDICADORES DE PROCESSO
Fonte: PORTER, 2006
AS DIMENSÕES DA QUALIDADE NA SAÚDE
(preferências, valores
e necessidades)
Fonte: Institute of Medicine (EUA), 2001
Epidemiologia e Etiopatogenia
da Insufici
ência Card
íaca
Insuficiência
Cardíaca
Fatores
Fatores de
de risco
risco
Obesidade
Obesidade
Diabetes
Diabetes
HVE
Fatores
Fatores prognóstico
prognóstico
Disfunção
IC
IC FS
FS preservada
preservada
diastólica
Hipertensão
Hipertensão
ICC
Tabagismo
Tabagismo
Dislipidemia
Dislipidemia
Diabetes
Diabetes
IAM
óbito
Disfunção
sistólica
IC
IC sistólica
sistólica
Remodelamento
Remodelamento do
do
ventrículo
ventrículo esquerdo
esquerdo
A
A
Disfunção
Disfunção
subclínica
subclínica do
do
ventrículo
ventrículo esquerdo
esquerdo
B
B
D
D
Insuficiência
Insuficiência cardíaca
cardíaca
sintomática
sintomática
Hospitalização
C
IC C
descompensada
ESPECTRO DO CUIDADO DA IC
ATENÇÃO
BÁSICA
POLICLÍNICA (SUS)
CONSULTÓRIO
(PRIVADO)
HOSPITAL 2ª/ 3ª
RIO
EMERGÊNCIA
MÉDICO DE
CARDIOLOGISTA
FAMÍLIA
TERAPIA
INTENSIVA
HOSPITALISTA
HOSPITAL
CARDIOLÓGICO
ESPECIALISTA EM IC
CUIDADO
MULTIDISCIPLINAR
AUSÊNCIA
DIRETRIZES
DIRETRIZES SBC
DIRETRIZES ANS
DIRETRIZES SBC
DIRETRIZES SBC
CUIDADOS PALIATIVOS
TELEMONITORAMENTO/ GERENCIAMENTO DOENÇA CRÔNICA
Objetivos
Gerais
Definir o perfil demográfico, clínico e sócioeconômico dos pacientes admitidos por IC
descompensada nos hospitais públicos e
privados de Niterói
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
Pacientes com idade superior a 18 anos
internados com diagnóstico primário de IC
descompensada na rede hospitalar
participante.
CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO
9 Menores de 18 anos.
9 Gestantes
9 Pacientes admitidos nos hospitais por outra
causa que não IC descompensada
HOSPITAIS
PACIENTES (n)
HUAP
55
PROCORDIS
44
HCN
39
CPN
36
SANTA MÔNICA
10
CENTROCARDIO
07
CL. RIO DO OURO
07
H. G. INGÁ
03
SANTA MARTA
02
TOTAL
203
98 – Público e 105 – Privado
PROJETO EPICA NITERÓI
Média idade
100
100
80
80
72,5
72,5
63,5
63,5
60
60
40
40
20
20
00
Público
Público
Privado
Privado
Público
Público
Privado
Privado
PROJETO ÉPICA NITERÓI
Fatores de Descompensação
Arritmia
Arritmia
N=
N= 100
100 pts
pts
HAS
HAS
Infecção
Infecção
IAM
IAM
S/
S/ medicação
medicação
0%
0%
10%
10%
20%
20%
30%
30%
Privado
Privado
40%
40%
Público
Público
50%
50%
60%
60%
PROJETO EPICA NITERÓI
Renda
70%
70%
61%
60%
60%
48%
48%
50%
50%
40%
40%
30%
30%
20%
20%
15%
12,2%
12,2%
23%
14,6%
14,6%
7,4%
7,4%
10%
10%
0%
0%
17,8%
17,8%
0%
11 salário
salário
11 -- 22 salários
salários
salários 22 -- 44 salários
44 -- 66 salários
salários
Público
Público Privado
Privado
0%
>> 66 salários
salários
PROJETO EPICA NITERÓI
Comorbidades
85%
83%
76%
70%
39%
45%
70%
46%
ta
ris
m
o
o
sm
C
O
Privado Público
en
Se
d
Ta
ba
gi
DP
HA
DM
22% 23%
S
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
REALIZAÇÃO DE EXAMES
COMPLEMENTARES
LAB
ECG
93%
37%
Rx
ECO
97%
53%
98%
60%
88%
39%
Público
Privado
MODELO DE IC – AVALIAÇÃO
ECOCARDIOGRÁFICA
Privado 12%
Público
63%
62%
Indeterminada DS
25%
28%
FSP
10%
DISTRIBUIÇÃO DO MODELO DE IC NOS
PACIENTES QUE REALIZARAM
ECOCARDIOGRAMA
73,7%
71,6%
28,4%
26,3%
Público
Privado
DS
FSP
UTILIZAÇÃO DE FÁRMACOS PARA IC
NO SERVIÇO PÚBLICO
Digoxina
26% 40%
Nitrato
AAS
AT1
Bloq. Canal de Calcio
Beta Bloqueador
Espirono.
Diurético
IECA
65%
25%
73%
21%
0%
12%
16%
17%
13%
4%
28%
51%
42%
Admissão Alta
84%
98%
UTILIZAÇÃO DE FÁRMACOS PARA IC
NO SERVIÇO PRIVADO
Digoxina
Nitrato
AAS
AT1
Bloq. Canal de Calcio
Beta Bloqueador
Espirono.
Diurético
IECA
25%
43%
52%
21%
4%
6%
6%
12%
25%
22%
15%
82%
57%
35%
97%
55%
87%
55%
Admissão Alta
Qualidade Assistencial da IC no Brasil –
Porque da Variabilidade?
Acesso/ Continuidade/ Assistência Farmacêutica/ Prática
Grande Variabilidade?
‰ Governo (excesso de escolas médicas/ renovação/ recursos)
‰ Seguradoras (Só pensam em custos)
‰ Médicos (ordem dos médicos)
‰ Políticos
‰ GEIC (Muitas Diretrizes/ Pouca implementação)
‰ Paciente – Não cobra seus direitos.
IC No Brasil
‰
‰
‰
‰
‰
‰
População envelhece
População ↑ IMC/ Diabetes
Elevadas taxas de fatores de risco na população
Cresce Câncer → cardiotoxidade PT/ radioterapia→ novos casos
de IC
HIV aumenta a sobrevida
Muitos casos sem diagnóstico
» Acesso
» Atenção básica (competência clínica/ ferramentas diagnóstico)
‰
Perda de oportunidade tratamento precoce (disfunção sistólica
assintomática e disfunção diastólica isolada)
EXPERIÊNCIA CLÍNICA
(OBSERVAÇÃO)
±
EXPERTISE DOS CIENTISTAS/
MÉDICOS INVESTIGADORES
ENSAIO CLÍNICO RANDONIZADO
EFICÁCIA (Mundo Real)
“GAP”
DIRETRIZES SBC/ AMB/ CFM)
MEDIDAS DE PERFORMANCE
SATISFAÇÃO
PACIENTE
EFETIVIDADE CLÍNICA (Mundo Real)
MEDIDAS DE DESFECHOS
INDICADORES DE QUALIDADE
MENSURAÇÃO QUALIDADE ASSISTENCIAL
COMPARAÇÃO/ METAS
O Que Significa Indicadores de Performance?
‰
‰
‰
‰
‰
Medidas baseadas em evidências;
São medidas de processo (como o cuidado é oferecido);
Utilizado Joint Commission e Centro Serviços de Medicare e
Medicaid;
P4P;
Resultados são publicados para informar o cidadão.
Dados Extraídos para Preencher Medidas de IC
‰
‰
‰
‰
História Clínica & Exercício Físico
Avaliação Admissão da Enfermagem
Documentação Emergência
Evolução da Fisioterapia
Medidas de IC Hospitalizada
‰
‰
‰
‰
HF1 – Instruções na Alta
HF2 – Avaliação de FEVE
HF3 – IECA ou BRA
HF4 – Aconselhamento – parar de fumar
HF – Instruções Alta
‰
‰
‰
‰
‰
‰
Atividade física
Dieta
Mediações Alta
Registro de seguimento
Monitoramento Peso
O que fazer ....... pioram
RACIONAL
COMPLACÊNCIA, DIETA E
DROGAS ..............
REINTERNAÇÃO/
QUALIDADE DE VIDA
MEDIDA - TUDO OU NADA (TODAS AS 6 – MEDIDAS
COMPOSTAS)
- DESCRITA TODAS RX NO SUMÁRIO DE ALTA
HF2 – Avaliação DA Função do VE
‰
Função do VE documentada no prontuário (serve eco
prévio ou planejado pós-alta)
HF3 IECA ou BRA na Alta
‰
‰
‰
‰
DNF moderada ou severa
FEVE < 40%
Contra\-indicação deve estar escrita no prontuário
Revisores clínicos não podem adivinhar contra-indicações.
HF4 – Aconselhamento – Cessação de Fumo em
Adultos
‰
Todo fumante no último ano
Betabloqueadores – O que Realmente Funciona?
‰
Admissão – Não retirar na admissão
‰
Manter/ Introduzir – Alta Hospitalar
O Que é Fundamental na IC
‰
‰
‰
‰
‰
‰
‰
‰
‰
‰
‰
Medir função VE
IECA/ BRA
Inibidor Alosterona
Betabloqueador
Nitrato e Hidralazina
Anticoagulação
Desfibrilador
Ressincronizador
Educar
Cessação Tabágica
Vacinação
‰
ICFER
.............................
‰
ICFEN
....................................
Sistema de Saúde
Um Sistema dá resultado de acordo com o
modelo para o qual foi desenhado!
PROPOSTA:
PROPOSTA
Criar uma estrutura de
remuneração que seja
vinculada ao desempenho
AHRQ - Agency for Healthcare Research and
Quality
‰
Pagando-se mais por bom desempenho nos indicadores de
qualidade
FONTE: www.ahrq.org
RAND Corporation
‰
“A estratégia geral em promover melhoria na qualidade
através de recompensar os provedores (médicos, clínicas e
hospitais) que atingirem certas expectativas de desempenho
em termos de qualidade e eficiência na atenção à saúde”.
FONTE: www.rand.org
BAUMANN, 2006
‰
“Pagamento por performance é baseado em medições críticas
pelas quais o desempenho de um médico é comparado com um
padrão de referência. O nível de desempenho de um indivíduo
é o que determina a remuneração”
FONTE: BAUMANN, 2006
P4P – No Mundo
P4P
• 19 dos 31 países da OECD possuem programas de P4P
(SHEFFLER R, UC Berckeley, 2008);
• Pesquisa em 20 países em desenvolvimento já estão com
projetos P4P em andamento (HS 20/20 USAID, 2010)
‰
‰
Forte presença no modelo proposto para a reforma do sistema de saúde americano
(Accountable Care Organizations)
Mais da metade das HMO’s americanas (que possuem mais de 80% dos beneficiários
atendidos) usam contratos de remuneração baseada na performance (ROSENTHAL ,
2006).
• 25% do ganho dos médicos do NHS, advém de incentivos
baseados na qualidade da atenção médica(ROWE , 2006)
“Sistema SIMPLES de pagamento”
Sistema Prospectivo Sistema Retrospectivo
Salário e Capitação
Fee‐for‐Service
“Todo e qualquer movimento para remuneração prospectiva aumenta os incentivos de sub‐tratamento e Capitação
seleção de risco. Todo movimento compensatório para parcial
remuneração retrospectiva, revive o tradicional incentivo por estilos de práticas inconseqüentes de custos”
ROBINSON, 1993
AGRUPAR
COMPARAR
AJUSTAR
AVALIAR
QUALIDADE NA SAÚDE
EDUCAÇÃO
SCORECARDS
AJUSTES DE RISCO
EXCELÊNCIA
DOMÍNIO
PROGRAMA P4P ‐ NAGIS
EDUCAR
Leva a prática de contenção de custos agressivas que comprometem a qualidade da atenção e as preferências do paciente
Leva a “quebra” de um sistema de saúde
EQUILÍBRIO: deve atender aos valores da saúde e as restrições orçamentárias
FONTE: Institute of Medicine, 2007
INÍCIO DO MOVIMENTO
P4P NO BRASIL
UNIMED Rio Branco
35,000 clientes
160 médicos
UNIMED Belo Horizonte
835,000 clientes
5.000 médicos
UNIMED Franca
68,000 clientes
280 médicos
UNIMED Londrina
158,000 clientes
1.100 médicos
SANTA RITA (HOSPITAL e OPS)
45,000 clientes
250 médicos
Hospital 220 leitos
DOCTOR CLIN
60,000 clientes
450 médicos
RESULTADOS
PRELIMINARES
Perspectivas:
Médicos
Pacientes
Gestores de Saúde
Análise de Performance
Perspectiva dos Médicos:
•
Relatórios individuais de performance
– Cultura da auto-avaliação
– Comparação do comportamento com os colegas
– Possibilidade de melhorar a performance ao longo do ano
•
•
Pagamento do médico ajustado com o risco dos pacientes que atenderam
Cultura de que os incentivos estão sendo realocados à melhoria da
qualidade
Análise de Performance
Perspectiva dos Médicos:
• Realocação dos recursos. Os incentivos foram alocados de acordo com o desempenho dos médicos
FONTE: NAGIS, 2010
Análise de Performance
Perspectiva dos Pacientes :
• Participam da avaliação através de pesquisa de satisfação. FONTE: ABICALAFFE, 2009 Análise de Performance
Perspectiva dos Pacientes :
• Indicadores de resultado impactam diretamente na saúde e na percepção de valor do paciente. FONTE: IMPACTO, 2010
Análise de Performance
Perspectiva dos Pacientes :
• Estímulo à ações de prevenção.
SOURCE: IMPACTO, 2010
Análise de Performance
Perspectiva dos Gestores de Saúde:
•
•
•
Identificar as especialidades com melhor performance possibilitando criar
diferentes incentivos
Identificar e aumentar a responsabilização dos médicos com pior
desempenho
Aumentar o nível de informação a respeito da utilização dos usuários.
Muitos utilizaram esta informação como ferramenta de auditoria.
04 de Agosto de 2010
AMCHAM – São Paulo
ACESSE: www.impactomedica.com.br/simposio
Insuficiência cardíaca congestiva
‰
‰
Projeto Melhores Práticas Assistenciais (PMPA) Î início
coleta em janeiro de 2010
Indicadores
ÎMédia de Permanência
ÎTaxa de Mortalidade
Resultados PMPA - ICC
‰
Nos primeiros quatro meses
Î Informação de 12 hospitais
– 371 saídas de ICC
‰
Média de permanência (jan a abr 2010)
Î 10,9 dias
‰
Taxa de mortalidade (jan a abr 2010)
Î 9,7%
CMS – Centers for Medicare and Medicaid
Services
‰
O uso de métodos de pagamento e outros incentivos para
encorajar melhoria na qualidade e alto valor do cuidado
centrado no paciente
FONTE: CMS, 2008
ALÉM DAS QUESTÕES DA
QUALIDADE NA SAÚDE,
QUAIS SERIAM OUTROS
MOTIVADORES PARA
REFORMAR O SISTEMA DE
REMUNERAÇÃO?
Ajustes de Risco
•
•
•
Previne a seleção de risco
Diferentes perfis dentro da mesma especialidade
Identificação prévia de pacientes de alta complexidade
Saúde Suplementar – Quais as Iniciativas, Desafios E
Oportunidades - 2010/ 11
1.
Desafios
ƒ
ƒ
2.
3.
Diretriz ANS (2010/ 2011)
Projeto Melhores Práticas Assistenciais da ANAHP
ƒ
ƒ
4.
> 460 mil internações
Iniciado 2010 coleta indicadores da ANAHP para IC Aguda
Novo Modelo de Remuneração de Hospitais Médicos
ƒ
5.
Aumentar Número de Usuários
Reduzir Desperdícios/ Ineficiência
Pagamento por Performance (P4P)
Crescimento da Certificação Hospitais/ Clínicas
Iniciativas do GEIC 2010/ 2011
1.
2.
3.
4.
Registro Nacional de IC Aguda;
Participação com AMB/ CFM Diretrizes da ANS
Parceria com MS – Diretriz para Atenção Básica (SUS)
Diretriz Qualidade Assistencial em IC
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
5.
6.
7.
8.
Especialistas em IC
Estimular Pesquisa na Área de Outcomes Research
Discutir Qualidade Assistencial em IC nas nossas Ações Educativas
Segurança Assistencial em IC
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
9.
10.
Quais os indicadores assistenciais para nova realidade?
O que realmente funciona?
Como medir?
Implementar Diretriz na Prática Clínica – Projeto Piloto GEIC
Prescrição/ prontuário eletrônico
Assistência Farmacêutica/ Conciliação de Medicamentos
Fármaco e Devices (Aumentar o alerta entre os cardiologistas para relatar eventos
adversos envolvendo fármaco – técnico – Hemodinâmica
Comunicação Clínica (assistencial)
Telemedicina/ Telemonitoramento como Ferramentas de Melhoria da Qualidade
Formar Líderes comprometidos com Qualidade – Segurança e Resultados
Assistenciais.
Soluções - Melhoria da Qualidade Assistencial
1.
2.
3.
4.
5.
Pensar em desenho do Sistema de Saúde (Sistema de Saúde
Nacional = SUS + Saúde Privada)
Compromisso com Qualidade e Segurança
Recompensar Qualidade Clínica Embasada em Resultados
Assistenciais + Valores/ Necessidades/ Preferências aos
pacientes
Liderança Médica envolvida com a causa da Segurança/
Qualidade Assistencial
Paciente Envolvido no seu Cuidado.
Câncer – Um Problema Mundial
Total População – 8,3 bilhões pessoas
‰
2030 - Nº mortes/ ano –
» 13,2 milhões
‰
2008
»
»
»
7,6 milhões mortes por câncer
Mais de 50% em países em desenvolvimento
No Brasil - 120 mil mortes/ ano
- 50 mil casos novos câncer de mama
- 7 mil casos novos de câncer pulmão
- 2ª causa morte
Fontes: INCA/ JACC
Pacientes vivendo mais risco cardíaco aumenta 2 – 25x
‰
‰
‰
‰
Risco IC - ↑ 6 x pós IAM
HAS – 2X
Crianças Sobreviventes Câncer - ↑ risco 15 x p/ IC
Necessidades: Criar Guide
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