2. Árvore de Problemas

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3. ÁRVORE DE PROBLEMAS
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Dificuldades e obstáculos para o processo
de desinstitucionalização.
Grande número de
pacientes moradores nas
instituições psiquiátricas.
Estigma, preconceito,
desconhecimento e não sensibilização
por parte da sociedade.
Perda da autonomia
e dos vínculos
familiares e sociais.
Grande número de Hospitais
psiquiátricos e de leitos nestes
hospitais.
Grande nº de
internações (efeito
porta-giratória).
INSTITUCIONALIZAÇÃO, EXCLUSÃO SOCIAL E
CRONIFICAÇÃO DO SOFRIMENTO MENTAL EM
PESSOAS INTERNADAS EM HOSPITAIS
PSIQUIÁTRICOS.
Política de saúde
historicamente fortaleceu o
modelo hospitalocêntrico.
Rede de Saúde Mental
Substitutiva incipiente
Recursos Humanos
Insuficientes e com
formação inadequada para a
Reforma Psiquiátrica.
Recursos financeiros
escassos
Modelo
biomédico
hegemônico
Visão
mercantilista da
rede hospitalar
Lei de
responsabilidade
fiscal limita a
contratação de RH
nos municípios
Priorização da
saúde física em
detrimento da
saúde mental
Currículos das
Universidades
inadequados.
Cultura de
discriminação e
exclusão dos que se
encontram fora “dos
padrões” da sociedade
(pobres, portadores de
transtornos
mentais,...).
Medicalização e
isolamento como
alternativa
prioritária na
atenção
Interesses de mercado:
hospitais
privados/conveniados,
indústria farmacêutica.
Forte
influência do
modelo
eugênico
Produção sócio-histórica,
cultural e científica
hegemônica
Disfuncionalidade
familiar
Desigualdades
sócioeconômicas
Fragilidade
das redes
de suporte
familiar
Política econômica
concentradora de
renda – reforçando
as desigualdades
sociais
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