Controle da circovirose através da diminuição da excreção de PCV2

Controle da
circovirose
através da
diminuição da
excreção de
PCV2
Veja como é possível evitar
que o vírus se espalhe pelo
ambiente da granja
Índice
Introdução
3
Materiais e métodos
6
Resultados
7
Conclusões
9
Como trazer esses benefícios para a sua realidade
10
Dúvidas e comentários
11
Introdução
Quem atua na suinocultura sabe como é importante
proteger a granja dos problemas sanitários que afetam
a produção para, assim, diminuir os custos na operação
do plantel e aumentar a lucratividade. Dentro desse
contexto, a circovirose é atualmente uma das principais
preocupações de quem trabalha no setor.
A forma e a quantidade de PCV2 excretado no ambiente
são importantes para a epidemiologia da circovirose,
pois quanto maior for a excreção de PCV2 dos animais
infectados para o ambiente, maior será a chance de
infecção de suínos ainda não infectados. Com isso, temos
uma perpetuação do vírus no rebanho.
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Introdução
Por outro lado, caso a carga de excreção de
PCV2 por animais infectados seja reduzida,
menor a chance de animais ainda não
expostos ao vírus serem infectados.
Desta forma, é importante demonstrar que a
vacinação contra PCV2 possibilita a diminuição
da excreção nasal e fecal do vírus, trazendo
assim benefícios reais para quem deseja:
• Manter a qualidade sanitária do plantel.
• Controlar a propagação da circovirose
na granja.
• Melhorar a produção e aumentar a
lucratividade.
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Introdução
Um estudo realizado nos Estados Unidos
teve como objetivo demonstrar a eficácia
de Circovac® e como esta vacina melhora
significativamente os efeitos da exposição
a uma cepa virulenta de PCV2, quando
administrada por via intramuscular (IM) em
leitões de três semanas de idade.
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Materiais e
métodos
Para o estudo IM foram utilizados 30 suínos no
total, sendo 15 animais por grupo. Todos eles
tinham três semanas de idade na vacinação.
Os suínos foram vacinados no dia 0 com a vacina
contra PCV2 (0,5 mL, IM). Os animais do grupo
controle foram injetados com PBS (Phosphate
Buffered Saline – Tampão Fosfato-Salino) no
mesmo dia. Todos foram desafiados no dia 35
com uma cepa virulenta de PCV2a.
Testes rtPCR de suabes nasais e fecais foram
conduzidos no Laboratório de Diagnóstico Veterinário
da Iowa State University, Ames, IA, EUA.
IM
30
suínos
DIA 0
Grupo 1: vacinados
contra PCV2
Grupo controle:
vacinados
com PBS
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DIA 35
Grupo controle
e vacinados são
desafiados
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Resultados
O nível de excreção viral nasal pós-desafio foi
significativamente menor no grupo vacinado do que no grupo
controle, como pode ser visto nos gráficos da Figura 1.
Nível da excreção viral nasal no
grupo IM pós-exposição.
PCV2 excreção nasal - Grupo IM
3500000
Cópias/ ml
3000000
2500000
2000000
1500000
1000000
500000
0
5
10
15
Vacinados
20
25
30
Controle
35
Dias
A fração mitigada (MF) foi estimada, Grupo IM MF = 82% (60%, 100%).
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Resultados
Como mostrado nos gráficos da Figura 2, no grupo
vacinado, a magnitude da excreção viral fecal após o desafio
foi significativamente menor do que nos grupos controle.
Nível da excreção viral fecal após o
desafio no grupo IM.
PCV2 excreção fecal - Grupo IM
3500000
Cópias/ ml
3000000
2500000
2000000
1500000
1000000
500000
0
5
10
15
Vacinados
20
25
30
Controles
35
Dias
Grupo IM MF = 69% (36%, 100%).
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Conclusões
Este trabalho demonstrou que a vacinação de suínos
com Circovac® possibilitou a diminuição da excreção
nasal e fecal do vírus. Utilizando a solução em seu
rebanho, além de proteger os animais, você também
estará promovendo o controle da circovirose através
da diminuição da excreção de PCV2 dos suínos para o
ambiente.
Resultados semelhantes foram obtidos a partir de
experimentos com Circovac® usando uma cepa
virulenta de PCV2b como vírus de desafio. Em conjunto,
estes resultados comprovaram a eficácia da vacina PCV2
da Merial.
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Como
trazer esses
benefícios para
a sua realidade
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