The benefits of prebiotic in infant formulas

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PREBIÓTICOS: OS BENEFICIOS DO PREBIOTICO EM FORMULAS
INFANTIS
Prebiotics: The benefits of prebiotic in infant formulas
Cleiciane Maia Ferreira1
Ivani Oliveira do Nascimento2
Vanessa Feleol de Assis3
Resumo: Este artigo nasceu como exigência da avaliação parcial da disciplina de
metodologia do trabalho científico do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana de
Manaus. Com o objetivo de demonstrar a importância da inclusão do prebiotico em fórmulas
infantis para que possa alcançar os benefícios que o mesmo oferece ao organismo do
lactente. A metodologia aplicada neste trabalho foi realizada através de pesquisas em
artigos de revistas e da internet. De acordo com SAAD, 2006, acrescentando prebióticos na
composição da fórmula infantil da criança, trará benefícios à flora intestinal e prevenção a
saúde do lactente. Quanto à saúde, COSTA; VARAVALLO, 2011 demonstram que os
prebioticos exercem um importante papel na resposta imune e consequentemente evitam
distúrbios imunológicos. Sabe-se que de uma forma natural, temos como adquirir esses
prebióticos através de um alimento essencial em nossa vida que é o leite materno, é
destacado a sua importância, propriedades e composição, ressalta o médico pediatra
CARDOSO apud CAMPOS, 2010. Concluísse que ao ser fornecido uma segunda alternativa
como alimento para o lactente, a sua microbiota intestinal mudará por conta desse fator
externo. Onde, segundo o autor VILARIM,2015, as fórmulas infantis prejudicam a microbiota
intestinal, pois mesmo tendo alguns dos nutrientes que o leite materno oferece, não
possuem em sua composição as bactérias benéficas que possivelmente ajudariam em sua
microbiota intestinal.
Palavra-Chave: Prebióticos, Imunidade, Microbiota Intestinal, Leite Materno, Fórmulas
Infantis.
1
Mestre em Letras e Artes para Universidade do Estado do Amazonas. Professora: Cleiciane Maia
Ferreira na Faculdade Metropolitana de Manaus na disciplina de Metodologia do trabalho científico
na cidade de Manaus- AM. E-mail: [email protected]
2 Acadêmica do curso de Nutrição na Faculdade Metropolitana de Manaus-AM. E-mail:
[email protected]
3 Acadêmica do curso de Nutrição na Faculdade Metropolitana de Manaus-AM. E-mail:
[email protected]
Introdução
Nos primeiros anos de vida, o lactente necessita de uma alimentação
completa obtendo todos os nutrientes possíveis, onde a mesma possa oferecer
capacidade para que ele cresça com bem-estar e sem nenhum tipo de enfermidade.
Com o passar do tempo à alimentação do lactente tem sido modificada por
uma opção prejudicial a sua saúde, pois por algum motivo há a necessidade de
interromper a amamentação. Devido esse fato, a criança passa a consumir outra
fonte de consumo alimentar, sendo conhecida como fórmula infantil. A fórmula
infantil será então considerada como uma alternativa para esses casos. Sabe-se que
a melhor fonte nutricional para um lactente é o leite materno por ser o melhor e o
mais completo alimento.
Tendo em vista que não há mais técnicas possíveis para optar pelo leite
materno, procura-se recorrer a semelhanças e então, as fórmulas infantis são as que
mais possuem a essas características. Como consequência dessa situação,
cientistas procuram desenvolver fórmulas infantis que possuem diversas
composições e indicações.
Um dos grandes problemas quando começa a serem ingeridas as fórmulas
infantis, são as manifestações alérgicas e gastrintestinais. Essa alergia, se da pelo
leite de vaca que faz parte integrante da produção da fórmula infantil manipulada no
laboratório. Diante disso, a criança tende a possuir uma microbiota intestinal com
incapacidade de funcionamento adequado, resultado este devido ao consumo das
fórmulas. Com a inclusão de aditivos alimentares como os prebióticos, as mesmas
se tornam capazes de serem consumidas sem a necessidade de prejudicar o
lactente.
Este artigo tem como objetivo demonstrar a importância da inclusão do
prebiótico em fórmulas infantis para que possa alcançar os benefícios que o mesmo
oferece ao organismo do lactente.
1. PREBIOTICOS: CONCEITO
Segundo a autora: ”Prebióticos são componentes alimentares não digeríveis
que afetam beneficamente o hospedeiro, por estimularem seletivamente a
proliferação ou atividade de populações de bactérias desejáveis no colón” (SAAD,
2006, p.02). Esse tipo de carboidrato, não é absorvido pelo trato gastrintestinal, o
que o torna intacto durante o seu percurso até o intestino delgado, onde será
parcialmente digerido fazendo com que os germes produzidos sejam capazes de
diminuir a multiplicação de patógenos e consequentemente aumentar a promoção
da saúde por os bacilos tornarem-se predominantes no organismo. Além disso,
auxiliam na digestão/absorção e na síntese de vitaminas. Esses micróbios
considerados bons, denominados de bifidobacterium, quando não estão presentes
em nosso intestino, causam desconfortos como, gases, diarreias, doenças
intestinais, dentre outras.
1.1 Efeitos atribuídos
Por serem importantes para a microbiota intestinal, estudos tem demonstrado
que fatores bifidogenicos, os quais estimulam a predominância de bifidobacterias,
como por exemplo, a inulina, os fruto-oligossacarideos (FOS) e a oligofrutose
pertencentes a uma classe denominada de frutanos, considerado este um termo não
original que serve para descrever um oligossacarídeo ou polissacarídeo de origem
vegetal, onde os mesmos apresentam propriedades nutricionais similares. GOS são
oligossacarídeos de cadeia curta e resultam em fermentação no ceco e no colón
direito, mas apresentam menor incidência de efeitos colaterais tais como produção
de gases e distensão abdominal. Entretanto, os FOS são oligossacarídeos de cadeia
longa e também causa fermentação, porém ao longo de todo o cólon. Uma mistura
de FOS e GOS promove o crescimento de bactérias saudáveis, e torna a
composição da flora GI dos lactentes alimentados com fórmulas mais próximos à
dos lactentes alimentados com leite materno Resulta na melhora do sistema
imunológico, por haver uma redução de bactérias patogênicas nesse local, além de
um alivio na constipação intestinal, aumento da massa fecal e frequência das
evacuações, pois mediante os autores:
Talvez os efeitos nutricionais mais conhecidos da inulina e
oligofrutose são suas ações para estimular o crescimento de
bifidobactérias no intestino. Alimentando esse tipo de bactéria com
inulina ou oligofrutose confere-se competitividade potencial com
organismos prejudiciais e, assim, contribui-se potencialmente para a
saúde do hospedeiro (COSTA; VARAVALLO, 2011, p.07 e 08).
Devido às fibras alimentares solúveis presentes na inulina e oligofrutose cujos
estes são prebioticos autênticos, serem consideradas um tipo de carboidratos não
digerível pelo intestino delgado, faz com que ocorra fermentação e
consequentemente a produção de bactérias. Além disso, após ser consumida,
diminui a glicemia pós-prandial, concentração de ácidos graxos livres e níveis de
colesterol plasmáticos por sequestrarem sais biliares. Entretanto, essa fermentação
deve ser monitorada, pois dependendo da quantidade ingerida de prebiótico, poderá
surgir diarreia.
1.2 Critérios e função na imunidade
Para exercer sua função, há a necessidade de alguns critérios, como por
exemplo, ser resistente ao ácido hidrocloridrico (suco gástrico), que se encontra em
nosso próprio organismo, tendo por função auxiliar na digestão dos alimentos. Além
disso, ser também resistente a hidrolise das enzimas intestinais e não ser
diretamente absorvido pelo nosso sistema digestório. Reforça os autores:
Os critérios que permitem a classificação de um ingrediente alimentar
como prebiótico incluem: Resistir à digestão, absorção, adsorção e
processamentos do hospedeiro; Ser fermentado pela microbiota
colônica do sistema gastrintestinal; Estimular seletivamente o
crescimento e/ou a atividade de um ou vários tipos de bactérias no
sistema gastrintestinal (COSTA; VARAVALLO, 2011, p.07).
Em humanos, há evidências recentes de que o acréscimo de
prebióticos às fórmulas infantis induz à produção de imunoglobulinas,
responsáveis pela modulação da tolerância oral em crianças com alto
risco para o desenvolvimento de doenças alérgicas, e reduz o risco
do aparecimento destas (COSTA; VARAVALLO, 2011, p. 09).
Quanto ao sistema imune, tem por função a defesa contra microorganismos
infecciosos. Mas, ao mesmo tempo podendo voltar-se contra ele próprio. Para que
isso não aconteça, esse sistema imunológico possui células responsáveis por cada
necessidade que o organismo apresentar. Denominadas de linfócitos T, tendo essa
letra pelo fato de ser derivado do Timo, onde o mesmo tem por função a maturação
das células T. Nos linfócitos há a linhagem TH1, onde são produzidas as citocinas
redutoras na inflamação e estimulante na tolerância a antígenos, TH2 presentes ao
nascer e produtoras de imunoglobulinas E (IgE) e TH3, sendo responsável pela
resposta celular, auxilio aos linfócitos e inibição da proliferação de outras células,
respectivamente. Por isso, a importância da microbiota intestinal que é crescente
após o nascimento funcionando adequadamente, revertendo a produção de TH2
para TH1 e TH3, os quais são capazes de regular a resposta, estimulando a
produção de IgA pelas células B. Nesse sentido, ela manterá o equilíbrio da função.
2. O PAPEL DA MICROBIOTA INTESTINAL
A microbiota intestinal é onde se localiza as bactérias presentes em nosso
corpo, pois cada indivíduo a partir do momento em que nasce está sujeita a
desenvolvê-la gradativamente. Com o passar do tempo, fatores externos irão
influenciar nesse processo de colonização e consequentemente, ela será alterada
até mesmo pela forma de parto que a mãe da criança se submeteu. Em nossa
microbiota, há bactérias consideradas benéficas e maléficas para o nosso
organismo. Com uma flora intestinal exercendo devidamente o seu papel de
equilíbrio, o lactente fica protegido contra doenças causadas principalmente no trato
gastrintestinal. Além disso, por ser considerada como uma potente barreira contra
doenças terá a capacidade de resposta a um determinado acontecimento, gerando
anticorpos ao ser humano. Entende-se que:
A microbiota intestinal exerce influência considerável sobre série de
reações bioquímicas do hospedeiro. Paralelamente, quando em
equilíbrio, impede que microrganismos potencialmente patogênicos
nela presentes exerçam seus efeitos patogênicos. Por outro lado, o
desequilíbrio dessa microbiota pode resultar na proliferação de
patógenos, com consequente infecção bacteriana (SAAD, 2006, p.
04).
3. LEITE MATERNO COMO FONTE NATURAL DE PREBIÓTICOS E
PROTETOR DA SAUDE DO LACTENTE.
O leite materno é uma forma mais natural de prevenir um lactente de
possíveis doenças crônicas e infecciosas no decorrer de sua vida. Por isso, é de
suma importância sua ingestão. Possui em sua composição linfócitos e
imunoglobulinas que auxiliam no sistema imunológico e o oligossacarídeo
considerado tão importante nesse estudo que é o terceiro componente do leite
materno. Nenhum outro alimento ou leite industrializado modificado é capaz de
oferecer ao bebê todos os ingredientes do leite materno. Mas, no decorrer de alguns
anos a frequência e a duração do aleitamento vem mudando drasticamente, e
apesar do consenso acerca das inúmeras vantagens do aleitamento materno e da
mobilização mundial nas últimas décadas, o desmame precoce ainda é uma prática
comum em todo o mundo. Ao analisar alguns artigos, percebe-se que os problemas
de saúde são desencadeados a partir do consumo da fórmula alimentar infantil
sendo o mais relacionado com as alergias adquiridas durante a infância. Para os
autores:
A amamentação está associada a diversos benefícios. Entre eles, o
desenvolvimento equilibrado da resposta imune pós-natal. Há uma
quantidade substancial de oligossacarídeos no leite humano e eles
são caracterizados por uma diversidade estrutural enorme. [...]
Durante o aleitamento materno, a composição da microbiota
intestinal se desenvolve dentro de um curto período de tempo e
torna-se dominada por bifidobactérias, sendo que as bifidobactérias e
os lactobacilos representam mais de 90% da microbiota intestinal já
nos primeiros dias de vida. Esse efeito bifidogênico decorre da
presença de substâncias probióticas no leite da mãe. Isso é
reforçado pelo fato de crianças alimentadas com fórmulas sem
prebióticos desenvolverem uma microbiota de um tipo mais adulto
(COSTA; VARAVALLO, 2011, p. 08).
Com todos os benefícios que o leite materno oferece à criança, há também a
redução de manifestação de possíveis alergias e infecções por possuírem em sua
composição prebioticos como fonte de nutrientes essências e exclusivos nos seis
primeiros meses de vida do recém-nascido.
Os oligossacarídeos prebioticos - um tipo de carboidrato que não é
digerido no intestino delgado - constituem o terceiro maior
componente do leite materno. Esses elementos estimulam o
crescimento de bactérias benéficas no intestino, como as
bifidobactérias e os lactobacilos que fortalecem o sistema
imunológico dos bebês, ressalta o médico pediatra (ARY LOPES
CARDOSO, apud CAMPOS, 2010).
4. A INCLUSÃO DE PREBIOTICOS NAS FÓRMULAS INFANTIS
Devido o leite materno possuir oligossacarídeos eficazes no controle de uma
microbiota intestinal, de acordo com VILARIM (2015), faz com que ocorra uma alta
proliferação de bifidobacterias no local. Porém, devido à incapacidade de se
amamentar nessas condições é necessário optar por formulas infantis presentes no
mercado, devido esse fato, essas crianças acabam apresentando uma colonização
lenta comparada a de um adulto. Com a inclusão de prebioticos nessa formulas
infantis o numero de bifidobacterias serão superiores comparadas as que não
incluem.
Para a produção das fórmulas infantis é necessário à inclusão do leite de
vaca, onde passará por alguns procedimentos até chegar a uma semelhança com o
leite humano em questões de nutrientes e calorias, sendo que neste tipo de leite,
não há os oligossacarídeos (prebioticos) existentes no leite materno, resultando no
aumento de riscos e ocasionando lesões no intestino da criança imatura, fato este
que possivelmente seja a causa das alergias encontradas na infância quando as
crianças precocemente são sujeitas ao consumo das fórmulas alimentares.
As fórmulas alimentares existentes hoje variam conforme o seu tipo
determinado, vale ressaltar que ao fazer uso dessas fontes, deverá optar por aquela
que atende a necessidade da criança e não apenas em comprar e fazer uso de
qualquer uma.
Quanto a formulas existente, há aquelas consideradas padrão, ou seja, as
que podem ser consumidas pelas crianças que não possuem nenhum tipo de
necessidades especiais. Existem também as que são de seguimento, sendo
indicado para os bebes sadios, mas a partir do sexto mês de vida. E por fim, as
sugeridas para os que possuem algum tipo de necessidade e de seguimento para as
crianças de primeira infância, sendo elas constituídas com diferentes composições
para que não venha prejudicar o lactente.
No entanto, devem-se obter mais estudos com relação ao efeito desses
aditivos, pois mesmo que tenha aumentado a procura nos últimos anos, por esses
meios de promoção a saúde, ainda não se sabe as regras para ser ingerido de
maneira correta, sendo importante o acompanhamento de um profissional de saúde
na hora de suplementá-lo na alimentação.
Os efeitos dos prebióticos na composição de bifidobactérias da
microbiota intestinal têm sido investigados em diversos estudos nos
últimos anos. Os resultados demonstram que lactentes em
aleitamento materno e recebendo fórmula infantil suplementada com
prebióticos GOS/FOS (9:1) apresenta níveis similares de
bifidobactérias fecais superior aos observados em lactentes
recebendo fórmula infantil sem adição de prebióticos. [...]
Ultimamente, alguns estudos vêm demonstrando o papel dos
prebióticos na indução da tolerância oral. Demonstrou as
propriedades imunomoduladoras de uma fórmula infantil com
proteína do soro do leite, parcialmente hidrolisada e suplementada
com scGOS/IcFOS 8g/L, em lactentes com risco aumentado de
desenvolver doenças atópicas.Os autores observaram reduzidas
concentrações séricas de IgG1,após estimulo por ovalbumina, além
do aumento das populações de células dendriticas plasmocitóides e
T reguladoras a partir de células mononucleares de sangue
periférica. Esses achados demonstraram a capacidade dos
prebioticos influenciar parâmetros imunológicos. (VILARIM, 2015, p.
419).
Considerações finais
Considerando os benefícios que os prebióticos proporcionam a saúde infantil,
incluí-lo em formulas infantis é fundamental para que o lactente mantenha uma
microbiota intestinal semelhante ao lactente que se amamenta do leite humano, pois
através das leituras percebe-se que esse oligossacarídeo não-digerível, carboidrato
presente no leite materno, é capaz de reduzir a incidência de infecções gerais como
as alergias e os distúrbios gastrintestinais. Porém, a promoção da amamentação
deverá ser indicada ao máximo antes que faça uso de outros meios de alimentação.
Entretanto, exige mais estudos para que essa proposta seja eficiente ao ser
implantada, pois são necessários ajustes quanto às quantidades a serem
administradas em cada fórmula infantil. Portanto, o acréscimo dos prebioticos
resultará ao impedimento do crescimento de bactérias patogênicas e
consequentemente fortalecendo o organismo no desenvolvimento das bifidogênicas.
Referências
CAMPOS,
Marcos
Vinhal.
Leite
Materno
protege
a
saúde
do
lactente.2010.Disponível
em:
<http://www.revistavigor.com.br/2010/08/02/leitematerno-protege-a-saude-do-lactente/> Acesso em: 22 de novembro de 2016.
COSTA, Eliseu dos Santos; VARAVALLO, Maurilio Antonio. Probióticos e
Prebióticos: Relações com a Imunidade e Promoção da Saúde. 2011, v.4.
Disponível em: <http://www.itpac.br/arquivos/Revista/42/6.pdf> Acesso em: 14 de
novembro de 2016.
SAAD, Susana Marta Isay. Probióticos e Prebióticos: o estado da arte. São Paulo,
2006,
v.42,
n.01,
p.01-16.
Disponível
em:
<http://www.revistas.usp.br/rbcf/article/viewFile/44095/47716> Acesso em: 27 de
novembro de 2016.
VILARIM, José Nivaldo de Araújo. Leite materno: ciências, mistérios e novas
inspirações para formulas infantis. Perspectivas para o futuro das fórmulas
infantis, São Paulo, v LI, n.12, p.413 – 421, Dez. 2015.
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