O alcoolismo e os adolescentes

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O alcoolismo e os adolescentes
O fenômeno do alcoolismo, podemos considerar, pela sua altíssima preponderância e
incidência, pode sem dúvida ser considerado como uma verdadeira doença social.
Também a avaliação dos estudiosos é unanime sobre esta “emergência” e sobre a
triste primazia sobre os danos à vida, à saúde, à família e à sociedade.
Não é difícil perceber considerando, não somente o dano direto sobre aqueles que é
“dependente” porque consumidor, mas também em consideração dos usuários em
sentido numérico, da facilidade do acesso e do consumo, e para os efeitos sobre a
saúde do consumidor-dependente, para os danos que se provocam nas famílias, sobre
o trabalho, no trânsito e portanto sobre a sociedade. Hoje devemos avaliar por outro
lado, o fato novo do consumo e da dependência dos adolescentes de ambos os sexos,
ao interno dos seus encontros de diversão e como catalizador dos lugares de diversão
coletiva.
Também não se pode dizer que o alcoolismo seja típica dependência da juventude,
porque se trata de uma minoria, mas esta minoria encontra hoje incentivos e ocasiões
novos (inclusive dentro do ambiente familiar) e o fato é que o adolescente não deve
consumir álcool uma vez que o sistema nervoso esta ainda em desenvolvimento.
Os efeitos da ingestão de álcool no organismo foram cientificamente estudados.
Depois de ser absorvido pelo intestino, o etanol chega, vinculado ao sangue, as
estruturas do sistema nervoso central. O efeito produzido é que falta a energia de
ativação do córtex e assim o controlo pleno das atividades das estruturas subjacentes.
Em vista de uma saúde integral do adolescente uma condição preliminar não deve
faltar, isto é, colocar-se em uma profunda e sincera atitude de buscar o bem
verdadeiro dos adolescentes e de querer este bem diante de Deus, na oração
quotidiana e oferecer uma proposta cristã autêntica. A acolhida, o desejo de
compreensão devem sempre ser testemunhados com caridade e doçura, buscando em
favorecer sempre as razões que acompanham as propostas, mas tudo isto não deve
significar espírito de acomodação, ou de laxismo.
Por isto no expor a proposta cristã ocorre nutrir os nossos programas de palavra de
Deus e oferecer bem o ensinamento sobre a figura de Cristo. Os adolescentes buscam
pontos de referimento, ele mesmo tem um referimento que é vital, que pode ser
sentido e tocado com as próprias mãos que é aquele da Pessoa de Cristo
Pe. Renato Criste Covre
Mestre em teologia do matrimônio e da família
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