Projeto VICAJ - Violência contra criança, adolescente e

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Projeto VICAJ - Violência contra criança, adolescente e jovem
O Projeto VICAJ resultou inicialmente de uma parceria com o CNI/SESI, que
teve como objetivo geral o atendimento de adolescentes e jovens vítimas da
violência sexual e das suas respectivas famílias, em busca da promoção da
inclusão social, com atenção para as vertentes: educação, profissionalização,
psicossocial e assistência jurídica. O VICAJ encontra-se no marco do
Observatório Direito e Políticas Públicas-NEAC/FAJS e, seguindo a tipologia da
Política Institucional de Extensão, insere-se na linha Programática “Direitos de
Grupos Sociais”, ao tempo em que se enquadra no Eixo do Observatório,
Infância, Adolescência e Juventude. Ao longo desse semestre, o Projeto
envolveu diretamente 118 pessoas, apresentando os seguintes produtos: (i)
aplicação de questionários junto a 11 Conselhos Tutelares do Distrito Federal,
no intuito de identificar as dificuldades enfrentadas por esses órgãos que
possuem atribuições imprescindíveis para a operacionalização do Estatuto da
Criança e do Adolescente, especialmente no campo da proteção infanto-juvenil;
(ii) realização de evento, no dia 08/11, de 09h às 10h30, nas instalações do
SESI – Taguatinga, para capacitação dos docentes e da equipe técnica do
VIRA VIDA, sobre o tema da violência sexual contra crianças, adolescentes e
jovens no Brasil, notadamente quanto ao conhecimento dos conceitos e
contexto do problema, da normatização pertinente, das políticas públicas
relacionadas e dos atores da rede de enfrentamento; (iii) realização de oficina
com crianças do abrigo Aldeias Infantis SOS Brasil, ocasião em que os alunos
do VICAJ apresentaram uma peça teatral baseada na história de Aladim, com o
foco na temática da cidadania e dos direitos fundamentais. As atividades
desenvolvidas no semestre em curso possibilitou ampliar o escopo das
parcerias do projeto para outros tipos de violência contra crianças,
adolescentes e jovens, e permitiu um maior contato dos alunos extensionistas
com as diferentes realidades do problema, seja no aspecto das dificuldades de
concretização das políticas públicas por parte dos atores da rede de
enfrentamento, ou quanto à situação de vulnerabilidade das vítimas.
(61) 3966-1200
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