NEWSLETTER 06/02/2017 / EDIÇÃO 5842 View this email in your browser Governo anuncia ampliação do programa habitacional MCMV Com as novas regras, meta para 2017 é 600 mil unidades habitacionais Foto: Guilherme Kardel O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS) aprovou hoje mudanças nas regras do PMCMV. As mudanças tem como objetivo fundamental a ampliação do acesso do número de famílias atendidas pelo programa. Entre as mudanças anunciadas em solenidade no Palácio do Planalto, nesta segunda-feira (6), estão os limites de faixa de renda familiar que estão sendo corrigidos com base na inflação: a faixa intermediária, de R$ 2,3 mil sobe para R$ 2,6 mil, a de R$ 3,6 mil sobe para R$ 4 mil e a de R$ 6,5 mil para R$ 7 mil. Ainda como parte das novidades destinadas primordialmente a reduzir o déficit habitacional e promover a geração de empregos, foi acrescentada na faixa 3 do Programa novos limite de R$ 7 mil a R$ 9 mil. O presidente da República, Michel Temer, durante a solenidade de ampliação do MCMV, enalteceu o esforço conjunto pactuado entre o governo federal e o setor dá construção. "O trabalho que o nosso governo está fazendo é consistente e começa a dar resultado com o diálogo com a construção civil e a responsabilidade que o governo dá à retomada do crescimento. O ministro das Cidades, Bruno Araújo, destacou o pacto formado entre o governo e a construção civil visando revigorar o PMCMV. "O que se faz hoje é selar o compromisso com o dinheiro do trabalhador. Nessa presença maciça do setor dá indústria que possa incrementar a geração de emprego e renda e milhões de famílias acessar o sonho dá casa própria." O presidente da CBIC, José Carlos Martins, sintetizou a importância dá articulação do segmento com as áreas do governo para que as medidas fossem efetivadas. "Somos o intermediário entre o sonho dá Maria e o emprego do João". Ainda como parte das mudanças anunciadas, o valor máximo de venda do imóvel passa dos atuais R$ 225 mil para R$ 240 mil. Share Tweet Forward Secretária Nacional de Habitação apresenta mudanças aprovadas pelo CCFGTS para membros do Conselho de Administração da CBIC Foto: Guilherme Kardel Na reunião do Conselho de Administração da CBIC desta segunda-feira (06/02), no Complexo Brasil 21, em Brasília, a secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Maria Henriqueta Arantes, comentou as mudanças dos limites operacionais do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), aprovadas na manhã de hoje pelo Conselho Curador do FGTS. “As mudanças visam melhorar o ambiente de negócio para a construção civil”, destacou Henriqueta Arantes. Informou também as mudanças no valor do limite da renda familiar, que passou de R$ 2.230 para R$ 2,6 mil; e de R$ 3,6 mil passou para 4 mil. Nessas faixas de renda, os juros variam entre 5% ao ano e 8,16% ao ano. Na faixa 3, a renda que era de R$ 6,5 mil passaria para R$ 7 mil, mas houve uma ampliação para R$ 9 mil. Segundo a secretária, essa ampliação permitirá o financiamento de um imóvel de até RS 300 mil, com juros de 9,16% ao ano. Henriqueta Arantes também comentou a mudança na regra de transição para as operações de Pessoa Jurídica no Apoio à Produção, que agora passa a ser até a venda da última unidade produzida pelo sistema. A reunião também contou com a presença do coordenador de Serviços na Área de Operações Indiretas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Rodrigo Telles Halla, que apresentou os produtos disponíveis pelo banco. O presidente da CBIC, José Carlos Martins, destacou a importância do crédito para o setor da construção e desta aproximação com o banco. “O nosso setor sem crédito não existe, enfatizou. Halla destacou que o banco está num momento de revisão de processos e, por isso, o momento oportuno para se discutir mudanças para atender o setor. Share Tweet Forward Invasões agravam crise hídrica no Distrito Federal Foto: Divulgação Sinduscon-DF O aterramento de nascentes, fruto das ocupações irregulares de terras no Distrito Federal, tem contribuindo para a crise hídrica local. Enquanto as chamadas “invasões” não seguem legislação urbanística ou ambiental - atrapalhando, assim, a recarga de água -, a escassez é maior a cada dia. Os principais reservatórios da cidade já estão com o nível de 23,99% (Rio Descoberto) e 40,14% (Santa Maria), de acordo com a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (AdasaDF). O Sinduscon-DF tem reforçado a importância de fiscalizações em terrenos do Distrito Federal para evitar novos ciclos de racionamento na região. Para o engenheiro e professor de Manejo de Bacias Hidrográficas da Universidade de Brasília (UnB), Henrique Chaves, o crescimento urbano desordenado, sem planejamento e, principalmente, ilegal, tende a aumentar a crise hídrica, em função da grande impermeabilização do solo. “Esse tipo de ocupação gera menos infiltração e, consequentemente, menos recarga de aquífero. Portanto, se temos menos água subterrânea, falta reposição para os reservatórios e rios que abastecem a cidade”, explica. Já o vice-presidente do Sinduscon-DF, Guilherme Barros, destaca que Brasília tem uma das mais complexas e abrangentes legislações, aplicadas somente nos empreendimentos regulares. “É preciso que a estrutura do estado também se preocupe com a fiscalização em áreas irregulares, que tanto prejudicam o meio ambiente, especialmente na seca”, reforça. Segundo ele, as invasões atrapalham a recarga de água e agravam bastante o cenário hídrico do DF. Em razão disso, o Sinduscon-DF e a Ademi-DF têm lutado tanto pela manutenção do Decreto nº 35.363/2014, referente à taxa de permeabilidade e ao uso de novas tecnologias, como por dispositivos de reuso, infiltração e retenção de água. O decreto defende que soluções de Engenharia podem resolver o problema da impermeabilidade do solo, trazendo resultados semelhantes ao de uma recarga natural de aquíferos. Algumas das ações propostas para os canteiros são os pisos permeáveis e as trincheiras de infiltração. Com a conclusão do laudo pericial, solicitado pelo Tribunal de Justiça, que garantiu a funcionalidade e qualidade do que é proposto pela taxa de permeabilidade, o setor está mais otimista com relação à aprovação definitiva do decreto. Clique aqui para mais informações. Share Tweet Forward 07 de Fevereiro de 2017 Reunião da Comissão de Políticas e Relações Trabalhistas (CPRT) da CBIC Local: Sede da CBIC (SCN Quadra 01 Bloco E Edifício Central Park 13º anda – Brasília-DF) YouTube Email Website Twitter Facebook Flickr SoundCloud CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção | SCN - Quadra 01 - Bloco E - Edifício Central Park 13º Andar - CEP 70.711-903 - Brasília/DF | Tel.:(61) 3327-1013 unsubscribe from this list update subscription preferences Inscreva-se aqui para receber nossos informativos