NEWSLETTER 06/04/2017 / EDIÇÃO 5875 View this email in your browser SEMINÁRIO SOBRE CAPACITAÇÃO EM ÉTICA E COMPLIANCE CHEGA ÀS ASSOCIADAS DO PARÁ NO PRÓXIMO DIA 11 DE ABRIL A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e o Sesi Nacional promovem na próxima terça-feira (11/04), na sede da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), em Belém (PA), o seminário “Ética e Compliance para uma Gestão Eficaz”. O fortalecimento dos mecanismos de controle interno e a modernização dos marcos regulatórios de gestão para entidades e empresas da construção civil são temas centrais do evento, destinado a disseminar as ferramentas disponíveis para fortalecer mecanismos internos de controle, assim como indicar normas de conduta que tornem mais difícil a prática de desvios. “Vamos levar ao nosso público alguns cuidados necessários no ambiente de negócios e disseminar pontos que achamos importantes para que se fechem janelas de oportunidade de corrupção”, afirma José Carlos Martins, presidente da CBIC. A entidade apresentará em Belém o Guia de Ética e Compliance da construção civil, formado por documentos que trazem as mais atuais premissas e iniciativas de compliance, alinhadas a padrões internacionais, que servirão de referência e sugestão para entidades do setor e suas empresas associadas. O volume é composto por um guia referencial de ética, um guia de compliance e representação política, um código de conduta concorrencial para a construção civil e um manual de avaliação de risco de corrupção nas empresas. São documentos que apontam o que pode ou não ser feito no relacionamento empresarial com o poder público e outros atores. Para o vice-presidente do Sinduscon-PA, Alex Dias Carvalho, o seminário de capacitação em ética é importante para que o setor da construção assuma o protagonismo em torno dos debates sobre o tema. “O nosso país atravessa um momento de grandes transformações, as quais estão sendo postas em xeque condutas inadequadas, fruto de um sistema falido, sustentado por relações maléficas às pessoas, entidades de classe e à sociedade em geral. Desta forma, faz-se necessário debatermos sobre ética e compliance de modo que nós, do setor da construção civil, exerçamos protagonismo a esse processo de mudança e de reencontro do Brasil ao rumo certo do desenvolvimento responsável”, disse Carvalho. O seminário e a apresentação dos documentos são o desfecho de um trabalho iniciado em 2015, em paralelo às discussões em torno da lei anticorrupção no Congresso Nacional, quando a CBIC decidiu atualizar as informações disponíveis e formular um arcabouço mais moderno nessa área para a construção civil. Estão confirmadas as presenças do cientista político Leonardo Barreto, do economista Gesner Oliveira, do procurador Geral da República no Ministério Público Federal do Estado do Pará, Ubiratan Cazetta, e do presidente do Instituto Não Aceito Corrupção, Roberto Livianu. Share Tweet Forward DANIEL FURLETTI É INDICADO PARA COORDENAR A COMISSÃO DE ESTUDO DA ABNT QUE REVISARÁ A NBR 12721 DO CUSTO UNITÁRIO BÁSICO DA CONSTRUÇÃO POR M2 Foi reativada nesta semana a Comissão de Estudo ABNT/CE-002.139.13 que revisará a NBR 12721:2006, que normatiza o cálculo e a divulgação do Custo Unitário Básico (CUB/m²). Durante a reunião, realizada ontem (05/04) pela ABNT/CB-002 – Comitê Brasileiro da Construção Civil, na sede do SindusCon-SP, em São Paulo, o coordenador Sindical do Sinduscon-MG e do Banco de Dados da CBIC, Daniel Furletti, foi eleito coordenador da Comissão de Estudo. A economista do BD/CBIC e assessora Econômica do Sinduscon-MG, Ieda Vasconcelos, foi eleita para o cargo de secretária executiva da referida comissão de estudo. Participaram da reunião, representantes de 16 Sinduscons do País. Share Tweet Forward JANEIRO REGISTRA QUEDA NAS VENDAS DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS NOVOS EM SÃO PAULO Dados da Pesquisa do Mercado Imobiliário do Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP) revelam que as vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo em janeiro de 2017 caíram 34,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. A retração é ainda maior na comparação a dezembro: 70,7%. Ao todo, foram 622 unidades comercializadas. De acordo com a pesquisa, entre fevereiro de 2016 e janeiro deste ano 15.842 imóveis foram vendidos na capital paulista, número 22,2% menor que o mesmo período de 2016 (20.361 unidades). Considerando imóveis na planta, em construção e prontos (estoque) lançados nos últimos 36 meses, estavam em oferta 23.414 unidades no primeiro mês de 2017. Esse indicador mostra uma diminuição de 3% em relação às 24.130 unidades de dezembro e de 13,3% se comparado às 27.014 unidades de janeiro do ano passado. O Valor Global de Vendas (VGV) registrado em janeiro foi de R$ 329 milhões, 69,6% inferior ao mês de dezembro (R$ 1,081 milhão) e 20,4% abaixo de dezembro de 2016 (R$ 413,4 milhões). O indicador de Vendas Sobre Oferta (VSO), por sua vez, mostrou que a porcentagem de vendas no mês de janeiro atingiu 2,6% no total de unidades ofertadas, com queda de 67,9% em relação ao VSO de 8,1% de dezembro e 23,5% inferior ao de janeiro de 2016, registrado em 3,4%. Já em relação aos lançamentos imobiliários, segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), a cidade de São Paulo registrou no mês de janeiro de 2017 o total histórico de apenas 52 unidades residenciais colocadas no mercado, volume 97,4% inferior ao registrado em dezembro de 2016 (2.017 unidades) e 94,6% menor do que janeiro de 2016 (956 unidades). Apesar dos resultados ruins de vendas e lançamentos, o presidente do Secovi-SP, Flavio Amary, continua otimista. "De qualquer forma, os sinais positivos da economia, ancorados sobretudo pelo conjunto de medidas que vêm sendo adotadas pelo governo federal, reforçam nossa expectativa de que os números do mercado vão começar a melhorar nos próximos meses", destaca. Share Tweet Forward 89º ENIC: COMISSÃO DA INDÚSTRIA IMOBILIÁRIA DA CBIC APRESENTA CARTILHA UMA NOVA CULTURA URBANA DURANTE PAINEL DO DIA 25 DE MAIO Os temas que serão abordados pelas Comissões Técnicas da CBIC durante o 89º Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), que será realizado de 24 a 26 de maio, em Brasília, podem ser conferidos no site do evento www.enic.org.br. Promovido pela CBIC, o 89º Enic conta com a realização do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF). Nesta edição serão discutidos diversos assuntos com o objetivo de criar novas formas de transpor os desafios do mercado e da economia, trazendo como tema “Superação é nossa maior obra”. No dia 25 de maio, os participantes do primeiro painel da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da CBIC terão a oportunidade de conhecer a cartilha “Uma Nova Cultura Urbana”. A abertura oficial do painel será feito pelo presidente da CII/CBIC, Flávio Prando, com a apresentação de um vídeo do arquiteto Jaime Lerner. Também participarão do painel, o diretor da Parkinson Desenvolvimento Imobiliário, Arthur Parkinson, como coordenador; o economista e consultor em Planejamento Urbano do Instituto Jaime Lerner Arquitetos, Alberto Paranhos, e a sócia do escritório Jaime Lerner Arquitetos Associados, Ariadne dos Santos Daher, como palestrantes. Clique aqui para mais informações e inscrições. Share Tweet Forward MÉDICO DO SECONCI-DF FAZ ALERTA CONTRA FEBRE AMARELA O Seconci-DF, por meio da sua Gerência de Medicina e de Segurança do Trabalho, tem ministrado palestras em canteiros de obras para alertar os trabalhadores e eliminar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti que levam à doença da febre amarela. O gerente médico do Seconci-DF, Daniel Honda, explica que é preciso ficar atento aos sintomas da febre amarela: febre súbita, calafrios, dor de cabeça, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza e não se automedicar sem ter um diagnóstico. Em casos mais graves, febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia e, eventualmente, insuficiência de órgãos. “O paciente deve procurar imediatamente o serviço médico mais próximo, pois a doença é grave”, fala Daniel. O vírus da doença possui dois ciclos epidemiológicos distintos de transmissão: silvestre e urbano. Nos dois casos, o vírus transmitido é o mesmo, assim como os sintomas da doença. O que difere um ciclo do outro é o mosquito transmissor. No ciclo urbano, o homem é o único hospedeiro com importância epidemiológica e a transmissão ocorre pelo mosquito Aedes aegypti, que também transmite a dengue, o vírus Zika e a Chikungunya. “No ciclo urbano o vetor é o Aedes aegypti, o mesmo da dengue, por isso a importância do combate ao mosquito nos canteiros de obra. Já no ciclo silvestre, temos outros vetores, os mosquitos Haemagogus e Sabethes que são estritamente silvestres. O atual surto de febre amarela é o silvestre e tratam-se de pessoas circularam ou moram em áreas rurais, silvestres ou de mata”, explica Daniel. Share Tweet Forward 12 de abril de 2017 Reunião do Conselho de Administração da CBIC Horário: 10h30 às 18h Local: SBN Qd 01 Bloco I Edifício Armando Monteiro Neto - 3º e 4º andares – Brasília-DF) YouTube Email Website Twitter Facebook Flickr SoundCloud CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção | SCN - Quadra 01 - Bloco E - Edifício Central Park 13º Andar - CEP 70.711-903 - Brasília/DF | Tel.:(61) 3327-1013 unsubscribe from this list update subscription preferences Inscreva-se aqui para receber nossos informativos