Adaptando para a Baixa Visão

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Adaptando para a
Baixa Visão
Jane de Almeida Costa
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ADAPTANDO PARA A BAIXA VISÃO
Este trabalho tem objetivo promover junto aos professores da escola de
ensino regular, reflexões acerca de suas atitudes e procedimentos quando
do planejamento execução do conteúdo curricular, no caso de haver turmas
alunos com deficiência visual em grau de baixa visão.
Foram abordados alguns aspectos da essência e finalidade dos
materiais pedagógicos afins, sem, contudo obstrair suas especificidades,
demonstrando-se apenas a viabilidade dos mesmos junto ao aluno com
baixa visão no desenvolvimento da atividade programada.
Quanto à adaptação de materiais propriamente dita, procuramos, a
guisa de sugestão, transferir alguns conhecimentos práticos, os quais
revelam que não há duplicidade de esforços por parte do professor da
classe comum, quando do preparo e aplicação de recursos visuais
destinados também aos alunos com baixa visão.
Diga-se, finalmente que a proposta deste trabalho é a contribuir para
que as relações “escola/aluno/professor” e “ensino/aprendizagem”,
aconteçam em ambiente harmônico, tendo por meta o desenvolvimento
pleno da capacidade cognitiva do aluno com baixa visão, sem afetar o
normal desempenho das atividades curriculares sistematizadas e
democratizadas pela escola considerada comum (de ensino regular).
Campo Grande – MS, 2000
A Aurora
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MATERIAL PEDAGÓGICO
Considerações gerais
A tarefa do professor não é só transmitir conhecimento, mas também
dar condições para que a aprendizagem realmente aconteça. O interesse
comanda o fenômeno aprendizagem; e o educador pode criar situações
estimuladoras realmente eficazes e proporcionar ao aluno o maior número
de descobertas e desafios a sua curiosidade infantil.
O material pedagógico tem a intenção de provocar uma aprendizagem,
estimular o desenvolvimento de uma habilidade ou a aquisição de um
conhecimento, possibilita a experiência concreta, facilitando a
aprendizagem, estimula um maior numero de funções, para a
aprendizagem, mas também para repetição que será necessária a sua
fixação.
Deve ser usado no momento em que o professor sentir que ele pode ser
introduzido, atendendo a uma seqüência determinada do planejamento e se
possível desafiando e observando o desenvolvimento da criança.
Antes de ser introduzido o material pedagógico ao aluno, deve-se
considerar alguns aspectos:
-Condições físicas que permitam interesse, concentração e manuseio
de material, alem de conforto e segurança.
-Condições psicológicas que favoreçam um bom contato com o
professor, com o material em si e com os colegas.
As atividades devem ter começo, meio e fim.
Devemos lembrar acima de tudo que é preciso valorizar mais o esforço
despendido do que o êxito alcançado.
Considerações específicas
Sabemos que o aluno com baixa visão apresenta entre outras falhas na
sua percepção visual “que é a faculdade de reconhecer e discriminar os
estímulos visuais e interpretá-los, associando-os as experiências anteriores”
(FROSTIG,1980). A percepção visual está incluída praticamente em quase
todas as ações humanas, desde o situar-se no espaço, como fator de
equilíbrio, localização e memória visual, ate a execução de tarefas como
ler, escrever, utilizar a ortografia, realizar operações matemáticas,
discriminar, reconhecer e identificar formas, cores e objetos, bordar,
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costurar, vestir-se, servi-se de alimentação, brincar, pular, correr e tantas
outras que acompanham o seu desenvolvimento global.
No entanto, muitas crianças ingressam na escola com preparo
insuficiente para realizar as tarefas de percepção que lhes são exigidas,
destacando-se, entre estas os alunos com baixa visão.
Enxergar não é uma habilidade inata, é aprendida (BARRAGA, 1985).
Desenvolver a percepção e a eficiência visual por meio de materiais
pedagógicos (jogos e brinquedos) em vários momentos vai permitir a
criança expandir o seu poder criador, habilidades como: distinguir
semelhanças diferenças, em figuras geométricas, quanto ao tamanho, cor,
forma,e espessura; perceber sons em palavras, através de uma ordem dada;
controle dos grandes e pequenos músculos; coordenação do movimento das
mãos e dos olhos e da reprodução de figuras geométricas; aquisição da
noção de espaço e tempo através da capacidade de distinguir posições,
distancia e direção, em determinado tempo; compreensão da noção de
quantidade; desenvolvimento do raciocínio lógico; necessidade social de
comunicação através do enriquecimento do vocabulário geral e do controle
emocional, aceitando ora a situação de vencedor, ora a de vencido;
aprender a esperar sua vez e a obedecer ordens, alem de conservar o
material e saber guarda-lo tudo isso culminando com a noção de ordem e
responsabilidade.
Aqui ressaltamos que na utilização do material pedagógico (jogos e
brinquedos) a seguir mencionado, o professor não deve esquecer as
orientações do professor especializado para as adaptações necessárias,
tendo como foco o aluno com baixa visão, caso haja necessidade.
Blocos lógicos
Ao fazer uso de material pedagógico como no caso dos blocos lógicos,
para alunos com baixa visão, as formas geométricas simples como circulo,
quadrado, triângulo, e retângulo, devem ser introduzidas gradualmente e
são indicadas para desenvolver inicialmente no aluno a habilidade de
conhecer, reconhecer e depois identificar e discriminar estímulos visuais.
As formas e as cores devem ser também apresentadas de maneira
simples e gradual, atendendo a problemática do aluno.
Na introdução de cada forma, mostra apenas um ou dois blocos de
cada vez, em diferentes posições de espaço, e fazer com que sejam
manipulados. É importante que o professor nesse momento auxilie o aluno
a fixar, manter o olhar e posteriormente fazer o acompanhamento visual, a
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focalizar curvas, linhas, cantos, pontos e contornos, observar cores e
intensidade (claro/escuro), agrupar, encontrar semelhanças e diferenças,
reconhecer e identificar cores, ter reconhecimento, além de permitir a
representação concreta e manipulável das quantidades.
O material dourado possui muita eficiência na matemática. As
manipulações associadas aos deslocamentos conduzem à compreensão do
sistema de numeração (unidade, dezena e centena), identificação de
quantidade, noção de ordem crescente e decrescente e outras noções de
números. Mas, o professor da sala de aula pode também trabalhar o aluno
com baixa visão nos seguintes aspectos: percepção visual, atenção,
concentração, coordenação visomotora, coordenação motora-fina, posição,
orientação espacial, reconhecimento e identificação de tamanhos e formas,
memória visual e outros.
Igualmente o material dourado deve ser aplicado na conformidade do
planejamento ou do conteúdo curricular e sempre que possível ser
socializado com os demais alunos, visando como antes dito, a melhor
interação da classe.
A atividade corporal prepara a criança para operações lógicas, uma vez
que a lógica repousa na coordenação geral das ações, antes de formular-se
no plano da linguagem.(PIAGET)
Jogos e brinquedos
Há disponíveis nas bibliotecas ou ns brinquedotecas das escolas ou nos
serviços especializados, uma variedade imensa de jogos e brinquedos
considerado material pedagógico. A diferença na seleção dos mesmos para
os fins a que são destinados, sempre de acordo com as diretrizes do
planejamento ou do conteúdo programático aplicado.
Dentre os mais comuns, podem ser citados os materiais de encaixe ou
montagem como quebra-cabeça, dominó, jogo da memória, ludo e outros
semelhantes. No caso da utilização destes materiais pelo aluno com baixa
visão, o professor da classe comum deve ter o cuidado de selecionar
aqueles que apresentem formas definidas, cores, contrastantes e de fácil
manipulação tátil.
A aplicação destes materiais exige que o aluno com baixa visão
apresente a memória para detalhes em objetos e figuras e consiga
relacionar parte com o todo na imagem visual. Nestes materiais é
conveniente deixar o aluno manipular e observar as peças, fixando e
mantendo o olhar, observar cantos, formas, contornos, prestar atenção nas
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cores e quantidades em cada peça, dando-lhe informações sobre a regra dos
mesmos.
A aplicação dos jogos de encaixe ou montagens tanto nas atividades de
classe como de extraclasse, poderá propiciar ainda ao aluno com baixa
visão o desenvolvimento da percepção visual, coordenação visomotora,
desenvolvimento do globo ocular, discriminação visual, concentração,
atenção, observação, matemática, sistema de numeração, identificação de
Constancia de percepção, memória visual, noção de ordem e de
matemática, atenção, concentração, ser capaz de identificar tamanhos
crescentes e decrescentes, reproduzir formas e construções e outros.
À medida que é incentivada a buscar detalhes e características, o
educando desenvolve um processo analítico. Os objetos começam ater um
significado e ele pode estabelecer pontos discriminativos.
A partir do momento em que o aluno com baixa visão conhece as
formas mais simples, podemos apresentar-lhe outros objetos, porque ele já
incorporou as formas geométricas básicas. Sempre é bom começar por
aqueles que lhes são mais familiares, numa etapa seguinte realizará ações
com objetos e o corpo.
À medida que o aluno utiliza seu corpo de maneira mais diferenciada e
precisa, vai tomando consciência, adquirindo conhecimentos e dominando
os elementos que constituem o mundo dos objetos.(PIAGET)
É bom lembra que o aluno com baixa visão nunca vê todas as partes de
um objeto simultaneamente. Ela o vê fracionado e precisa reconstruí-lo em
seu cérebro para formar um objeto conhecido; por isso a importância de
mover o objeto ou o desenho que lhe oferecemos colocá-lo em diferentes
posições e lugares, unindo as partes para formar a imagem.(ROCHA-1987)
Mesmo que o aluno com baixa visão progrida lentamente, o importante
é que ele possa estar usando ao Maximo a sua visão residual.
Olhar é uma necessidade para armazenar no cérebro memórias visuais.
O professor deve auxiliar o aluno com baixa visão de modo que o ato
“prazer em ver”, torne o “olhar e descobrir” uma brincadeira divertida.
Convém enfatizar que o bloco lógico, disponível na brinquedoteca da
escola ou no serviço de apoio especializado, deve ser utilizado no momento
em que o professor sentir que ele Poe ser introduzido atendendo ao
planejamento ou ao conteúdo curricular, democratizando-o aos demais
alunos em busca da integração social.
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Material dourado
A utilização do material dourado deve seguir as mesmas orientações
dadas para o caso dos blocos lógicos, isto é o material deve ser apresentado
ao aluno, para que o mesmo olhe, manipule, explore, observe cantos,
pontas, se é parecido com alguma forma geométrica já estudada. Caso haja
necessidade, as peças podem ser cobertas com cores para ajudar e facilitar
a identificação e a quantidade, identificação de cores, números em ordem
crescentes e decrescentes, memória visual e reprodução de formas. Poderá
ainda estimular ao hábito da competição em busca da auto-supercacao,
formação de liderança, inter-relacionamento pessoal e outras atitudes
capazes de encoraja-lo para o exercício da integração social,
conscientizando-o, assim como os demais alunos e a comunidade escolar,
de que a baixa visão é apenas um detalhe.
Os brinquedos por sua vez, havidos como material pedagógico, são
agentes de socialização através dos quais a criança interioriza valores e
crenças, sendo instrumentos de inserção social. O brinquedo proporciona o
aprender-fazendo e brincando.
As crianças precisam vivenciar suas idéias em nível simbólico para
poder compreender o significado na vida real. O importante não é ter um
grande número de brinquedos, mas sim, um grande número de experiências
lúdicas.
Encaixar, empilhar, construir, montar quebra-cabeças tanto outros, são
atividades que brincando proporcionam exercícios que ajudam manter a
atenção, o hábito de permanecer concentrado, ativo, ocupado, de estar
operando, engajado por livre e espontânea vontade, além de estar
desenvolvendo outras habilidades perceptuais e psicomotoras.
Enfatiza-se neste tópico, que os brinquedos pedagógicos, exatamente
como os jogos pedagógicos, devem ser introduzidos no trabalho junto ao
aluno com baixa visão de acordo com as diretrizes do planejamento ou pela
adaptação curricular, promovida para oportunizar a adequação de suas
necessidades educativas especiais na compreensão do conteúdo
programático ministrado. Mas deve o professor estar sempre atento para
que a utilização dos brinquedos e jogos pedagógicos não seja uma
atividade paralela à da classe, isto para evitar o isolamento com baixa
visão, privando-o dos demais aspectos didático-pedagogicos da aula.
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MATERIAL DIDÁTICO
Considerações gerais
A integração do aluno com baixa visão no ensino regular e o pleno
êxito de seu desenvolvimento sócio-academico, dependendo da satisfação
de suas necessidades educativas especiais, tanto no preparo da escola como
um todo (adequação de ambientes, sensibilização da comunidade escolar,
preparo de professores...) com da adaptação do material didático por ele a
ser utilizado (cadernos, livros, lápis, canetas...)
Considerações específicas
O material didático propriamente dito a ser utilizado pelo aluno com
baixa visão, a princípio, deve seguir as orientações do profissional
especializado; pois a adaptação ou adequação do mesmo resulta das
avaliações e prescrições oftalmológicas, isto levando-se em consideração a
acuidade e eficiência visual do aluno.
Cadernos
Os cadernos podem ter ou não pautas. Quando pautados, as linhas
devem ser mais nítidas (em negrito); o espaçamento entre uma e outra linha
deve obedecer aproximadamente 1,5cm, porém, ressalta-se que no caso do
espaçamento entre linhas depende muito da eficiência visual de cada aluno.
Os cadernos não pautados são recomendados aos alunos que não
conseguem, em razão da patologia oftalmológica, promover a fixação
visual para a escrita através da pauta.
Livros didáticos
Quanto aos livros didáticos, estes em geral não possuem grafias ou
gravuras ampliadas com condições variáveis ao uso comum do aluno com
baixa visão.
Neste caso e ainda de acordo com a necessidade individual ao aluno,
há que se fazer à chamada “ampliação de texto” que em resumo significa
promover a reprodução do texto através de copiadoras ou de digitalização
com a ampliação das letras, gráficos, etc. em tamanho adequado a
percepção visual do aluno.
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Ainda quanto ao livro didático, é bom observar inicialmente se o aluno
ou não recurso óptico, é capaz de manuseá-lo servindo-se ou não de tal
recurso. Enquanto que as ampliações de textos devem obedecer as
orientações do profissional especializado.
Canetas e lápis
As canetas de pontas porosas e os lápis com grafite mais escuro, são
recomendáveis ao aluno com baixa visão, em virtude da espessura e
fixação da grafia. Ao utilizá-los, o aluno consegue mais eficiência tanto no
ato de escrever como no de ler.
Materiais didáticos afins
Os demais materiais didáticos como apostilas, gráficos, mapas e outros
afins, devem igualmente sofrer as adaptações quando necessário; de modo
a universaliza-los ao aluno com baixa visão, considerando a sua condição
de partícipe comum do contexto da sala de aula.
Aquisição
Os cadernos, as canetas, os lápis, e as ampliações de textos, poderão
ser adquiridos junto ao serviço de atendimento especializado da escola ou
ao órgão a que esteja vinculada.
Atitude do professor
Uma atitude positiva sobre “aprender a ver” deve ser mantida entre
todos da escola de ensino regular, principalmente pelo professor onde
esteja inserido o aluno com baixa visão, que deve planejar e organizar o
trabalho necessário para que este aluno “aprenda a ver”. Aceitar a idéia de
que os indivíduos podem “aprender a ver” e podem fazer progresso no
funcionamento e desempenho visual, é uma atitude que transformará em
entusiasmo e encorajamento para o aluno. Acreditar na importância de usar
a baixa visão em todas as atividades pode dar maior ênfase sobre “olhar” e
dará mais tempo para que o aluno use a função visual.
Já dissemos que quando o professor compreender que o uso da baixa
visão só pode ser benéfico e não prejudicial amenizarão as duvidas,
ansiedades e inseguranças.
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Quanto a pratica pedagógica, o professor de sala de aula deverá manter
uma postura de absoluta normalidade e igualdade para com a classe como
um todo. Muitas das vezes a presença de um portador de deficiência leva o
professor a adotar uma postura de superprotecao a este aluno com
eliminação ou facilitação de conteúdo ou tarefas, o que naturalmente
evidencia para o aluno ou para a classe em geral o conceito da
desigualdade ou da menos valia; por isto, o aluno com baixa visão deve ser
tratado com a mais absoluta igualdade aos demais alunos, no que se refere
ao conteúdo programático, aos deveres, disciplina e avaliação.
Reveste-se da mais absoluta relevância a seleção, adaptação dos
materiais e recursos pedagógicos porque os mesmos não servem apenas
para o “olhar/ver” do aluno com baixa visão, mas, como elementos
facilitadores do processo “ensino/aprendizagem” de todos os alunos
integrantes da classe.
A utilização do quadro de fixação ou da lousa, por exemplo, deve ser
feita tomando-se em conta o espaço central dos mesmos porque permite a
melhor visualização em qualquer dos ângulos da sala; sendo que as letras e
gravuras devem ser escritas ou afixadas observando sempre o tamanho
adequado à percepção residual do aluno com baixa visão, bem como, o
contraste das cores (preto no branco, branco no preto, amarelo no preto) o
que não prejudica os demais alunos face a nitidez do recurso.
Quanto aos trabalhos que envolvam figuras, gráficos, colagens e outros
recursos pedagógicos, é recomendável a utilização dos mesmos em
tamanhos ampliados e quando em cores, escolher aquelas que possam
produzir maior contraste; tais adaptações certamente não irão desnaturar a
forma do projeto, ao contrario irá enriquece-los em razão da criatividade
tanto do professor quanto do aluno.
A adaptação de materiais e recursos pedagógicos, não representa
nenhum esforço extraordinário ou especial do professor de sala de aula,
isto porque o material a ser aplicado e utilizado na consecução do conteúdo
é o mesmo para a sala como um todo, devendo apenas o professor; usando
de criatividade, proceder à confecção ou Adaptação do mesmo servindo-se
de cores vivas, letras e figuras ampliadas e outras coisas do gênero, o que
alias, certamente agradará os demais alunos, pois, o material com um
melhor visual terá maior receptividade e motivação.
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