ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA : UMA

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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA : UMA FERRAMENTA PARA ALVANCAR
LUCROS
Thaís de Noronha Domingues
Tiago Carlos Felisberto
Prof. Esp. Francisco César Vendrame
Profª Esp. Jovira Maria Sarraceni
Profª M.Sc. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame
Lins – SP
2009
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA : UMA FERRAMENTA PARA ALVANCAR
LUCROS
RESUMO
Nos dias atuais temos a necessidade de ter uma estrutura financeira das
organizações funcionando em uma espécie de sincronismo, obtendo o Maximo de
encaixe entre seus principais ativos financeiro, pois com base em analise corretas
destas atividades pode-se desenvolver uma alavancagem nos lucros mediante de
boa saúde financeira da organização. Diante da boa utilização da administração
financeira podemos derrubar o conceito de que para obter crescimento da
lucratividade seja necessário cortar funcionários ou interferir em redução com
despesas com maquinários e equipamentos da organização. Com a pratica correta
dos princípios econômicos e financeiros, como administrar fluxo de caixa, contas a
receber, contas a pagar e o estoque, e atentando – se para os custos de
oportunidades, pode se elevar os lucros da organização e maximizar suas riquezas
provendo uma harmonia entre os mesmos e envolvendo os demais administradores
da organização por que em tempo atuais a administração financeira deixa de ser
algo restrito somente para o setor de finanças e para os altos executivos da
organização, e sim estendendo os conceitos de uma forma como envolvendo o todo
global da organização.
Palavras-chave: alavancagem, financeira, lucros, princípios econômicos financeiros.
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1.INTRODUÇÃO
“Finanças são a aplicação de uma série de princípios econômicos e
financeiros para maximizar a riqueza ou o valor total de um negócio.” (A. A. Groppelli
& Ehsan Nikbakht 2º edição 2006)
Cada vez mais torna - se importante o conhecimento de finanças para os
administradores, os quais tendem que este conhecimento faça parte dos
administradores de todas áreas como marketing, produção, estoques e etc. Para
que as estratégias da organização se encaixem de forma com que tenhamos
tomadas de decisões, que visam maximizar os lucros da empresa, com custos
adequados e coerentes com seu capital investido dentro das decisões tomadas e as
planejadas para o futuro.
Com a tomada de decisão correta a organização consegue elevar seu valor
de mercado fazendo que todos tenham uma imagem positiva dela, como tal ação ela
consegue passar segurança, mais a estratégia tem que estar sobre constante
análise, sendo importante que ela seja flexível para acompanhar a mudança de
mercado, que é constante, mediante isso, automaticamente ela consegue atrair mais
investidores para sua organização.
Os riscos devem ser considerados na tomada de decisão dos investidores a serem
feitos ou de acordo com o risco.
2. RISCOS VERSUS LUCROS
O aumento dos lucros pode se dar a curto prazo com determinadas ações,
tais como diminuir despesas com pessoal ou equipamentos, porém estas ações
tomadas sem visão adequada vai prejudicar o aumento da riqueza da organização,
retornando seu processo de crescimento, em contrapartida o aumento das riquezas
da empresa se dão de acordo com o investimento da organização. Em tese sabe-se
que o administrador financeiro deve procurar investir minimizando o risco, mas é fato
que conforme a elevação do risco, mais retorno terá.
Para que estas decisões possam ser tomadas de forma segura e constituindo
em melhores retornos, é necessário que a organização tenha uma saúde em sua
estrutura financeira e em seus princípios, os quais iremos citar e explicar sua
importância.
3. FLUXO DE CAIXA
“O fluxo de caixa é um instrumento (planilha) pelo qual o administrador
financeiro planeja e administra os numerários da empresa, isto é, as entradas e
saídas de dinheiro do caixa da empresa” (Irso Tófoli 1º edição 2008)
O fluxo de caixa é o responsável pelo registro de toda movimentação
financeira da organização, normalmente feito de duas formas, fluxo de caixa
planejado e fluxo de caixa real, auxiliando o administrador financeiro na sua tomada
de decisão e em sua gestão.
3.1
Fluxo de Caixa Planejado
Permite o administrador anteceder quando acorrerá falta ou quando irá sobrar
dinheiro no caixa, dando ao mesmo tempo hábil para investir o dinheiro do caixa ou
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recursos para efetuar o pagamento de seus compromissos, possibilitando analisar
as vendas que deverão acontecer, pegando-se a média do período anterior, e um
controle dos custos fixos podendo auxiliar o setor de compras informando se terá
recursos para tal aquisição desejada do setor, os motivos que podem afetar o fluxo
de caixa planejado segundo Irso Tófoli 2008, compras externas, dilatação no prazo
concedido aos clientes, elevação dos valores da folha de pagamento, altos custos
financeiros, queda nas quedas, aumento da inadimplência, aumento das vendas,
exigindo mais capital de giro, entre outros.
3.2
Eficiência no Fluxo De Caixa
Basicamente para ter um fluxo de caixa eficiente têm que buscar prorrogar o
máximo os prazos das contas a pagar, sempre tomando cuidado para não perder a
credibilidade perante seus fornecedores, e não pagar juros e multas por atrasos,
aumentar o giro do estoque, e por fim, claro receber o mais cedo do contas a
receber, tomando cuidado para não perder clientes por excesso desagradáveis do
setor de cobrança.
O ciclo operacional de caixa quanto maior, pior é, pois ele representa o
PMRE-PMRV-PMPC, está fórmula representa o momento em que a organização
despende de recursos, ou seja, a compra até o momento em que o recurso retorna
para a organização, ou seja, recebimento, com essas análises pode medir o giro de
caixa, que significa o número de vezes que se renova o caixa, por ano. Com a
planilha do fluxo de caixa alimenta da melhor forma possível, com todos setores da
organização, disponibilizando as informações, gerando a possibilidade do
administrador financeiro, identificar quando buscar recursos financeiros e para qual
período haverá tal necessidade, ou fluxo de caixa é o real que veremos no item
seguinte.
3.3
Fluxo de Caixa Real
No fluxo de caixa real, deve - se lançar todas as entradas e saídas efetivas
ocorridas diariamente, devendo comparar o fluxo de caixa real com o planejado, e
confrontar possíveis diferenças e apurar as justificativas, tornando possível melhorar
o fluxo de caixa.
4. CONTAS A RECEBER
Contas a receber é localizado no ativo circulante (AC) é um principio
importante para alavancar lucro, sabemos que é o fator que registra a entrada do
dinheiro através das vendas a vista, e o por outro lado o a prazo se dá com a venda,
que é como se a empresa financeira a prazo, por isso deve-se tomar cuidado para
não receber muito atrasado e junto com fluxo de caixa faz-se uma estimativa para os
devedores duvidosos, seria aqueles clientes que compraram, porém, tem o costume
de atrasar para evitar vender para clientes duvidosos é necessário termos uma boa
análise de crédito.
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4.1 Análise de Crédito
É uma prática de toda organização, porém deve ser bem formulada e
desenvolvida, pois, uma organização não pode fazer em apenas vender para quem
quiser comprar, por isso, certamente lhe ocasionará em grandes prejuízos por falta
de pagamento.
O conceito básico aplicado e o mais utilizado é o do 5 c’s que seria caráter,
analisar onde a pessoa trabalha se a mesma possui algum registro nos órgãos de
proteção no crédito, 2° capacidade, pois, de nada é válido se o João não tem o
nome no SPC, porém ganha R$ 300,00 por mês e quer comprar um televisor de
plasma 42” R$2.800,00 em 3x sem entrada é vender e mandar um bilhete para o
João “ um presente para você.”
Política de crédito definida deve ser seguida a risca lembrando que se essa
política for muito rígida com prazos muito curto, pode dificultar as vendas, já por
outro lado prazos longos e um critério liberal na política de crédito pode aumentar
as vendas, mais pode ocasionar falha no fluxo de caixa e aumentar a inadimplência,
podendo gerar muitos problemas para administrar.
As informações dos clientes devem ser armazenadas no cadastro de clientes,
deve ser elaborado de forma que tenha os dados pessoais e profissionais do cliente
e estipular um limite de crédito para o cliente e ser constantemente atualizado de
acordo com a movimentação do cliente, outro fator importante que podemos
mensurar através do cadastro do cliente é se o mesmo paga suas faturas com
atraso e com quantos dias de atraso, sendo possível classificar o cliente como bom,
ruim ou regular.
5. CUSTO DE OPORTUNIDADE
“ Custo de oportunidade é a taxa de retorno sobre a melhor alternativa de
investimento que não foi selecionada.” (A. A. Groppelli; Nikbakht, 2005, P. 159)
O custo de oportunidade, significa o retorno que a empresa não aproveitou, ou seja,
quando a organização tem duas opções de investimento, por exemplo: ao investir na
opção X o seu retorno será de 5%, mas se a organização investir em Y o seu retorno
será de 8%, e a organização optar por investir, isto significa que a mesma teve um
custo de oportunidade de 3%, ou seja, a diferença de X = 5% - Y = 8% = 3% de
custo de oportunidade.
Esse fator também ocorre quando a empresa tem a opção de efetivar uma
compra a vista ou financiar nesta ocasião, ás vezes, nem sempre a melhor opção é
a compra a vista, pois, o desconto pode não trazer melhores benefícios que a
compra a prazo, se a organização optar pela melhor opção, depois de uma análise
criteriosa pode ocorrer o custo de oportunidade.
6. INADIMPLÊNCIA
Este termo significa que os clientes deixaram de cumprir o prazo e que não
quitaram suas dívidas, esse fator mede a eficiência da política de crédito da
organização, pois, todas que praticam o crédito estão sujeitas a isso, visto que nos
dias atuais e devido a situação da economia mundial, torna-se quase impraticável
uma organização fazer suas vendas somente a vista, para fazer a análise da
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participação dos clientes inadimplentes, para ter o índice da inadimplência utiliza-se
a seguinte fórmula:
“[ ÍNDICE DE INADIMPLÊNCIA = DEVEDORES EM ATRASO/VENDAS A PRAZO
TOTAIS] “ ( Irso Tófoli,2008)
Com base nesta fórmula e seu resultado pode-se optar por mudanças e
revisão dos conceitos da política de crédito, sempre se atendendo para estas
decisões não interfiram em uma queda brusca em vendas.
Uma alternativa que pode ser utilizada pela organização seria o factoring, que
consiste em a empresa receber, ou seja, vender de forma antecipada para uma
organização ou instituição que paga a organização e assume o risco dos clientes
inadimplentes que surgirem, é claro que, a organização paga uma taxa para a outra
organização, assumir suas contas a receber, o que devemos analisar é se a
organização que pretende vender suas contas a receber, conseguirá diluir, ou seja,
embutir esta taxa no custo do seu produto ou prestação de serviço e se o preço final
do mesmo, não ficar fora do preço do seu concorrente,junto no mercado, esta
análise juntamente com o índice de inadimplência da organização, que irá
determinar se está operação será benéfica para a organização ou não.
7. ADMINISTRAÇÃO DE CONTAS A PAGAR
“ Nas empresas, as atividades mais comuns que se convertem em contas a
pagar, isto é, compromisso para a empresa para com terceiros, são aquelas
resultantes de:
a) compras de mercadorias ou de matérias primas - compras feitas junto
aos seus fornecedores;
b) empréstimos – capitação de recursos junto as instituições financeiras e;
c) força legal – os impostos, os tributos a recolher, junto aos órgãos
governamentais” ( Irso Tófoli 2008 )
Na questão de compras a pagar a organização deve analisar qual a melhor
vantagem de comprar a prazo, por exemplo, verificar se os juros aplicados pelo
fornecedor que não é superior, ao que a organização pagaria se realiza-se um
empréstimo bancário, já em termo de compra a vista, devemos pensar se o
desconto compensa ao ponto de quando for vender o produto não haja perca no
efetuar uma venda a prazo, entende-se que o contas a pagar deve ser controlado de
forma eficiente para não pagar a mesma dívida duas vezes, mediante análise a
organização deve buscar efetuar compras com o maior prazo possível sempre
analisando os juros a pagar pelo prazo, para que assim este prazo seja passado
para seus clientes e também é muito importante pagar seus compromissos sempre
no vencimento, pois, caso não haja um desconto interessante não é bom antecipar o
pagamento dos mesmos, a não ser que traga benefícios para a organização, e
sempre fazendo uma análise continua do contas a pagar, com isso ajudando no
fluxo de caixa, é importante lembrar que na operação de compras a vista, que tenha
descontos de acordo com a quantidade, tem que ter a preocupação porque ás vezes
torna-se inviável devido ao custo de armazenamento da mercadoria.
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8. ESTOQUES
O estoque de uma empresa pode representar as compras de mercadorias
para revenda ou de matérias primas para se confeccionar no produto ou de
componentes que iram integrar outro produto, o setor de estoque deve ser
supervisionado de forma tal que não ocorra interrupção nas linhas de produção ou
se no caso for uma revenda a falta de mercadoria em estoque ocorre na perca de
vendas.
O estoque pode ser controlado através de sistemas conhecidos como a curva
A,B e C , a empresa classifica os produtos o matérias primas de acordo com suas
necessidades, é importante atentar se para o layout da empresa pois o cuidado com
as mercadorias ou matéria prima varia de um produto para outro pois depende do
ramo de atividade da empresa, por exemplo temos produtos que devem ser
mantidos em lugares secos e arejados outros como por exemplo em um frigorífico
armazenar tipos de carnes em câmaras resfriadas isto significa que devemos
também ter um bom layout na armazenagem destes produtos acabados de forma os
que tenham um giro maior tenha um acesso rápido e de fácil escoamento podendose aplicar a curva A,B e C também, estas estocagem tem importância para finanças
pois todo esta operação envolve custos financeiros custos quais devem ser medidos
de forma correta pois um erro acarreta em prejuízo para organização na hora da
venda desta mercadoria pois o erro indicaria que não foi diluído o custo no preço de
venda, para administração financeira sempre é melhor que tenha o mínimo de
estoque que representa o custo menor para organização porem tem que ficar atento
para não ocorrer a interrupção no fornecimento dos produtos ou matéria primas,
prejudicando as atividades da organização.
Com os avanços tecnológicos existem softwares propriamente desenvolvidos
para fazer esse controle alguns já indicam quando um determinado produto atinge
seu nível de segurança, indicado que este produto esta no seu limite mínimo, alguns
programas ao atingir este limite o sistema já emite um pedido automaticamente,
claro que estes sistemas devem ser alimentados de forma correta e cuidadosa, pois
de nada adianta um excepcional sistema sem ser alimentada da forma correta, com
tudo a organização para alcançar bons resultados em seu lucro tem que ter uma boa
administração de estoque.
9. MARGEM DE SEGURANÇA
Em todo operação a organização deve sempre procurar mensurar esta
margem para poder antever futuras quedas em vendas assim ajustando suas
finanças seus custos de forma que a empresa não tenha grandes prejuízos ou
dependendo da estratégia a organização não sofre prejuízos.
“Suas formulas são:
Em valores:
MS$= R – Re... ou...
MSq= Qp – Qe
Em percentuais
MS=(R-Re} / Re... ou... (Qp – Qe) / Qe
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Sendo,
MS = margem de segurança
R = Receita
Re = Receita de Equilíbrio
Qp = Quantidade produzida
Qe = Quantidade de equilíbrio “
10. EQUILÍBRIO DA EMPRESA
As organizações as vezes não conseguem fazer o encontro de seus ativos
assim não consegue encontrar o ponto de equilíbrio financeiro para organização
este ponto de equilíbrio representa quantidade de vendas que a organização
necessita para sustentar seus custos fixos a partir desta analise fica mais claro e
objetivo definir metas para obtenção de lucros pois pega-se custo fixo sabe-se que é
necessário vender X para pagar os custos fixo ai a partir deste ponto podemos
definir a meta a ser cumprida para determinar um lucro, lembrando que não adianta
estipular metas impraticáveis pois pode ocorrer baixa na moral do setor de vendas, e
o ponto de equilíbrio da organização também pode se dar com a mensuração de
seus valores globais e custos variáveis.
11. LUCRO E SUA ALAVANCAGEM
“O conceito de “alavancagem” (leverage) origina-se no princípio da alavanca
da física, segundo, a qual determinada massa pode ser levantada de forma indireta (
através de uma alavanca apoiada em um ponto fixo) com menor esforço do que
aquele que seria exigido em um levantamento direto ao se erguer esta massa.” (Irso
Tófoli,2008);
Este conceito aplicado a análise financeira teremos que utilizar o conceito de
todos os princípios financeiros, com a finalidade de multiplicar os lucros e enriquecer
seus sócios proprietários.
Em alavancagem operacional, é quando ocorre o crescimento das receitas e
lucros antes de juros, e nem sempre o aumento de vendas, representa o aumento
dos lucros, pois, vender mais pode ocasionar um aumento em suas despesas
operacionais e determinados casos pode-se até perder lucratividade com aumento
das vendas, o que pode ser feito é ao identificar que haverá perspectiva maior de
vendas, é ajustar o volume de vendas dentro das despesas operacionais, para
serem feitos os devidos ajustes para aproveitar este aumento e lucrar mais.
Já a alavancagem financeira, é determinado pela quantidade de taxas, juros,
financiamentos realizados pela organização, isto pode ser analisado e identificado
nos custos fixos da organização,que constituem o confronto do que ganha com o
que paga e essa diferença indica a alavancagem financeira.
O importante é praticar a alavancagem combinada, procurando unir a
alavancagem operacional com a financeira, procurando minimizar os custos
operacionais e financeiros melhorando sua rentabilidade, para alavancar os lucros
da organização, o importante é praticar o encaixe dos princípios ativos financeiros
da empresa.
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CONCLUSÃO
A administração financeira, e seus componentes são de extrema importância
para organização de forma geral.
Os estudos e análises feitas partindo dos princípios básicos de cada ativo,
gera a oportunidade de gerenciarmos nossos negócios de forma para que possamos
a aprimorar a prática, desenvolvendo estratégias, conciliando uma analise mais
elaborada alcançando objetivo de forma firme e direta chegando a alavancagem dos
lucros da organização e conseqüente a maximização da riqueza da organização.
Como é importante não apenas gerenciar o fluxo de caixa, contas a receber, contas
a pagar, custo de oportunidade e estoque é preciso fazer com que eles se encaixem
provendo maiores resultados para a organização, investir ou não?
Isso não depende de crise financeira mundial depende de a organização fazer
a melhor análise e fazer o investimento certo tendo o retorno esperado, esta decisão
partiram dos resultados de cada ativo citado mostrando sua importância no processo
de alavancagem dos lucros sem a necessidade de demitir uma determinada
quantidade de pessoas e sim fazendo a manutenção corretiva de seus princípios
econômicos financeiros e de suas atividades.
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ABSTRACT
Today we need to have a financial structure of organizations operating in a sort of
sync, getting the fit among its major financial assets, as based on correct analysis of
these activities can be leveraged to develop a profit by the good financial health of
the organization. Given the use of good financial management can overturn the
concept that to achieve growth in profitability is to cut staff or interfere with reduction
in expenditure on machinery and equipment of the organization. With the proper
practice of economic and financial principles, how to manage cash flow, accounts
receivable, accounts payable and inventory, and paying attention - if the cost of
opportunity, can raise the profits of the organization and maximize their wealth
providing harmony between them and the other involving directors of the organization
that in time the current financial management leaves something to be restricted only
to the sector of finance and the senior executives of the organization, but extending
the concept of a way involving the entire global the organization.
Key-words: leverage, financial, profit, financial economic principles
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REFERÊNCIAS
A.A. GROPPELLI & EHSAN NIKBAKHT, Administração Financeira, 2º edição,
Saraiva, 2006.
GITMAN, L. J. Princípios da Administração Financeira. Tradução por Antonio
Zoratto Sanvicente. 10º edição, São Paulo: Pearson, 2004.
IRSO TÓFOLI, Administração Financeira Empresarial: Uma Tratativa Prática,
UNISALESIANO, 2008.
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