plano de ensino

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DO MUNICÍPIO DE ASSIS – FEMA
Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis – IMESA
PLANO DE ENSINO
I – IDENTIFICAÇÃO
Curso:
Disciplina:
Ano Letivo:
Ano:
Turno:
Nome do professor:
Administração
Práticas e Técnicas Cambiais
2010
4o.
Noturno
Luiz Antonio Ramalho Zanoti
A) OBJETIVO GERAL


Visa a proporcionar informações teóricas e práticas aos discentes, dentro
de uma visão moderna, clara e fundamentada, acerca das práticas
cambiais, para que estes [discentes] formem uma sólida base de
conhecimento sobre funcionamento do Mercado de Câmbio.
Visa a desenvolver estratégias para otimizar o raciocínio lógico do discente,
para aprimorar a sua formação a ética e o seu senso crítico, e para
estimulá-lo para o pleno exercício da cidadania.
B) EMENTA
1. SURGIMENTO DA MOEDA; 2. BANCOS CENTRAIS – SURGIMENTO E
EVOLUÇÃO; 3. PAGAMENTOS INTERNACIONAIS; 4. MODALIDADES DE
TRANSFERÊNCIAS; 5. O MERCADO CAMBIAL ; 6. CARACTERIZAÇÃO DO
MERCADO INTERCAMBIÁRIO DE CÂMBIO; 7. CÂMBIO; 8. A RELAÇÃO ENTRE
O DÓLAR FUTURO E O DÓLAR PRONTO; 9. TAXA DE CÂMBIO; 10. OFERTA
DE DIVISAS; 11. DEMANDA DE DIVISAS; 12. OFERTA DE DIVISAS
X
DEMANDA DE DIVISAS: CONCLUSÃO; 13. VALORIZAÇÃO CAMBIAL; 14.
DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL; 15. CUIDADOS QUE SE DEVE TER COM O
‘DÓLAR ESPECULATIVO; 16. CONVERSÃO EM INVESTIMENTOS, DE DÍVIDAS
CONTRAÍDAS EM DÓLARES; 17. REGIMES CAMBIAIS; 18. FLUTUAÇÃO SUJA
(DIRTY FLOATING); 19. FORMAS DE INTERVENÇÃO DO BANCO CENTRAL
NO MERCADO DE CÂMBIO; 20. COMO O BANCO CENTRAL INTERVÉM NO
MERCADO DE CÂMBIO; 21. TAXAS DE CÂMBIO – LEI DA OFERTA E DA
PROCURA; 22. O BRASIL E A TAXA CAMBIAL; 23. LIBERDADE CAMBIAL; 24.
BANDA CAMBIAL; 25. ÂNCORA CAMBIAL E O PLANO REAL; 26. AFINAL, O
BANCO CENTRAL DO BRASIL DEVE OU NÃO INTERVIR NO CONTROLE O
CÂMBIO?; 27. IMPORTAÇÕES E EXPORTAÇÕES: VARIAÇÕES DAS TAXAS
DE CÂMBIO; 28. OUTROS FATORES QUE AFETAM AS IMPORTAÇÕES E AS
EXPORTAÇÕES; 29. TAXA DE CÂMBIO INFLUENCIA A INFLAÇÃO?; 30.
INFLUÊNCIA DA TAXA DE JUROS SOBRE A TAXA DE CÂMBIO; 31. HEDGE;
32. SWAP; 33. ADR (American Depositary Receipt); 34. ARBITRAGEM; 35.
BALANÇO DE PAGAMENTOS; 36. BALANÇO DE TRANSAÇÕES CORRENTES;
37. CDI-CERTIFICADO DE DEPÓSITO INTERBANCÁRIO; 38. INSTRUMENTOS
DE POLÍTICA MONETÁRIA; 39. RISCO-BRASIL; 40. ÍNDICE EMBI+ (RISCOPAÍS); 41. BASE MONETÁRIA; 42. BLOCOS ECONÔMICOS; 43. CONTAS DO
GOVERNO; 44. OPERAÇÃO CC5.
C) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. SURGIMENTO DA MOEDA
2. BANCOS CENTRAIS – SURGIMENTO E EVOLUÇÃO
2.1 O Banco da Inglaterra
2.2 O Banco Central na América Latina
2.3 Função dos bancos centrais
2.3.1 Funções clássicas dos bancos centrais
2.3.2 Funções do Banco Central do Brasil
2.3.3 Atuação na política monetária
2.3.4 Controle das operações de crédito
2.3.5 Atuação na política cambial
2.3.6 Supervisão do Sistema Financeiro Nacional
2.3.7 Controle do meio circulante
2.3.8 Outras atribuições do Banco Central do Brasil
3. PAGAMENTOS INTERNACIONAIS
4. MODALIDADES DE TRANSFERÊNCIAS
5. O MERCADO CAMBIAL
6. CARACTERIZAÇÃO DO MERCADO INTERCAMBIÁRIO DE CÂMBIO
6.1 Reguladores do sistema de câmbio
6.2 Conselho Monetário Nacional
6.3 Banco Central do Brasil
6.4 Participantes do mercado interbancário de câmbio
7. CÂMBIO
7.1 Contrato de Câmbio
7.1.1 Dados obrigatórios do contrato de câmbio
7.1.2 Fechamento do câmbio
7.1.3 Liquidação de câmbio
7.1.4 Alterações no contrato de câmbio
7.1.5 Cancelamento do contrato de câmbio
7.1.6 Formalização do contrato de câmbio
8. A RELAÇÃO ENTRE O DÓLAR FUTURO E O DÓLAR PRONTO
9. TAXA DE CÂMBIO
10. OFERTA DE DIVISAS
11. DEMANDA DE DIVISAS
12. OFERTA DE DIVISAS X DEMANDA DE DIVISAS: CONCLUSÃO
13. VALORIZAÇÃO CAMBIAL
14. DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL
15. CUIDADOS QUE SE DEVE TER COM O ‘DÓLAR ESPECULATIVO’
16. CONVERSÃO EM INVESTIMENTOS, DE DÍVIDAS CONTRAÍDAS EM
DÓLARES
17. REGIMES CAMBIAIS
18. FLUTUAÇÃO SUJA (DIRTY FLOATING)
19. FORMAS DE INTERVENÇÃO DO BANCO CENTRAL NO MERCADO DE
CÂMBIO
20. COMO O BANCO CENTRAL INTERVÉM NO MERCADO DE CÂMBIO
21. TAXAS DE CÂMBIO – LEI DA OFERTA E DA PROCURA
22. O BRASIL E A TAXA CAMBIAL
23. LIBERDADE CAMBIAL
24. BANDA CAMBIAL
25. ÂNCORA CAMBIAL E O PLANO REAL
26. AFINAL, O BANCO CENTRAL DO BRASIL DEVE OU NÃO INTERVIR NO
CONTROLE O CÂMBIO?
27. IMPORTAÇÕES E EXPORTAÇÕES: VARIAÇÕES DAS TAXAS DE CÂMBIO
28. OUTROS FATORES
EXPORTAÇÕES
QUE
AFETAM
AS
IMPORTAÇÕES
29. TAXA DE CÂMBIO INFLUENCIA A INFLAÇÃO?
30. INFLUÊNCIA DA TAXA DE JUROS SOBRE A TAXA DE CÂMBIO
31. HEDGE
32. SWAP
33. ADR (American Depositary Receipt)
34. ARBITRAGEM
35. BALANÇO DE PAGAMENTOS
36. BALANÇO DE TRANSAÇÕES CORRENTES
37. CDI-CERTIFICADO DE DEPÓSITO INTERBANCÁRIO
38. INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MONETÁRIA
39. RISCO-BRASIL
40. ÍNDICE EMBI+ (RISCO-PAÍS)
41. BASE MONETÁRIA
42. BLOCOS ECONÔMICOS
42.1 Mercosul (Mercado Comum do Cone Sul)
42.2 Nafta (North American Free Trade Agreement)
42.3 Alca (Área de Livre Comércio das Américas)
42.4 Mercado Comum Europeu
43. CONTAS DO GOVERNO
44. OPERAÇÃO CC5
D) ATIVIDADES DISCENTES
1. Seminários
2. Pesquisas
3. Leituras complementares
4. Desenvolvimento de trabalhos em grupo
5. Dinâmicas de grupo orientadas ao aprendizado
E
AS
E) AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados bimestralmente, observando-se a seguinte estratégia:



Uma prova escrita e individual, relacionada com a matéria lecionada
durante aquele bimestre, valendo até 8,0 pontos.
Trabalho individual, manual, de incentivo à pesquisa científica, de no
mínimo 20 páginas, valendo até 2,0 pontos, a ser entregue juntamente com
a prova bimestral, relacionado com a interpretação doutrinária acerca de
toda matéria lecionada naquele bimestre.
Seminário valendo até 10,0 pontos.
Exame > matéria lecionada ao longo de todo o ano.
F) BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, José Augusto de. Exportação: Aspectos práticos e operacionais. São
Paulo: Aduaneiras, 1999.
RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. 10. ed. São Paulo: Aduaneiras,
2001.
VIEIRA, Aquiles. Teoria e Prática Cambial. São Paulo: Aduaneiras, 2004.
G) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Aprimoramento dos mecanismos de negociação para compra e venda de
câmbio no mercado interbancário brasileiro. mimeo, BM&F. e-Forex (2003),
jul/2003.
BASSO, Leonardo Fernando Cruz. Uma Crítica ao Conceito de Moeda como um
Passivo das Autoridades Monetárias. XV Anais da Associação Nacional de Centro
de Pós-Graduação em Economia (ANPEC), dez/1987.
________. Hilderfing e o Problema da Conceituação do Valor da Moeda. XVI
Anais da Associação Nacional de Centros de Pós-Graduação em Economia
(ANPEC). Belo Horizonte, dez/1988.
________. Viúvas da Desvalorização Cambial, Economia & Empresa. São Paulo:
Universidade Mackenzie, vol. 2, n° 4, out/dez 1995.
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomics. New York:
MacGraw-Hill, Inc., 1994.
FRANCO, Gustavo. As Viúvas da Inflação. São Paulo: Folha de São Paulo,
Primeiro Caderno, São Paulo, 24-09-95.
________. A Inserção Externa e o Desenvolvimento. São Paulo: Revista de
Economia Política, vol. 18, n. 3, jul/set 1998.
GARCIA, Márcio; DIDIER, Tatiana. Taxa de Juros, Risco Cambial e Risco Brasil.
Porvindouro em Pesquisa e Planejamento Econômico, 2003.
GARÓFALO, Emilio. Câmbios no Brasil. São Paulo: BM&F e Cultura Editores
Associados, 2000.
GARÓFALO FILHO, Emilio. Câmbio: Princípios Básicos do Mercado Cambial. São
Paulo: Saraiva, 2005.
LOPES, Francisco. Notes on the Brazilian Crisis of 1997-99. São Paulo: Revista
de Economia Política, vol. 23, n. 3, jul/set 2003.
LUCA, Cornelius. Trading in the Global Currency Markets. 2. ed. New York:
Institute of Finance, 2000.
MAIA, Jaime de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
MINERVINI, Nicola. Exportar, competitividade e internacionalização. São Paulo:
Makron Books, 1997.
PERIA, Milve Antonio. Câmbio: Conhecimentos Gerais. 3. ed. revisada e
ampliada, São Paulo: Aduaneiras, 1988.
RIVERA BATIZ, Francisco. International Finance
Macroeconomics. New York: Prentice Hall, 1994.
and
Open
Economy
TOBIN, James. Financial Globalization: Can National Currencies Survive? Annual
World Bank Conference on Development Economics, Washington, D. C. April
1998.
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