As cooperativas na economia capitalista seria a solução para o para o crescimento econômico do Brasil. Ivan Pinheiro da Silva* RESUMO O Presente artigo tem o objetivo de demonstra de forma suscita e clara a importância das cooperativas como forma de expandir o crescimento econômico do país, além dos mais mostra como de fato vem dando certo em outros países as cooperativas no crescimento do PIB, além demonstra como de fato vem ajudando as classes menos favorecidas a poder entra no mercado de trabalho. PALAVRAS-CHAVE: Crescimento econômico; Cooperativa; Trabalho; União. Introdução. O Brasil sendo um país ainda em subdesenvolvimento, necessitando ainda de um serie de medidas para chegar ao tal sonhado desenvolvimento e um delas é diminuir a desigualdade social que tanto a sola os brasileiros. Mesmo o Brasil, com todos os seus atributos e riquezas naturais não conseguiu ainda ministra todas essas vantagens que já possuir de berço, mesmo com toda essa globalização que o cerca, não pôde diminuir as desigualdades sociais, pelo contrário trouxe consigo um aumento da competitividade das empresas, que produziu um efeito negativo, que foi o desemprego. Em outras palavras não gerou o desemprego em si, mas uma mudança da forma de trabalho, que hoje em dia necessita de uma qualificação, ou seja, houve uma alternância do trabalho braçal para um trabalho mais leve e especializado. Isso acarretou a exclusão de muitos trabalhadores que não detém certa qualificação profissional para atender determinadas exigências profissionais, deixando claro que o trabalhador perdeu seu espaço e esse é um dos grandes desafios, que não é enfrentado apenas no nosso país, mas em algumas das principais economias do mundo. Que tem como meta pela frente, crescer para absorve a mão - de -obra disponível no mercado. Pois a competitividade posta pelo capitalismo cresce de maneira vertiginosa como dado retirado da internet onde José Pastore diz: * Acadêmico do Curso de Direito, no âmbito da disciplina Direito do Trabalho I, ministrada pelo professor Sérgio Correia, da Faculdade AGES, Paripiranga (BA), em junho de 2011. As tecnologias existentes não param de se renovar. Na década de 60, uma inovação industrial durava como novidade, cerca de dois anos - em média. Na década de 70, assou a durar apenas um ano. Na década de 80, seis meses. E na década de 90, algumas semanas. Hoje em dia, há produtos que duram apenas algumas horas. Um banco, por exemplo, anuncia no Programa Bom Dia Brasil um novo CDB atraente, por pagar uma alta taxa de juros e ter liberdade de resgate e, no mesmo dia, no Jornal Nacional um seu concorrente anuncia um CDB ainda melhor - o que faz o primeiro banco reformular seu produto para poder abrir as portas no dia seguinte. Os profissionais da atualidade são demandados a acompanhar as mudanças nas tecnologias e nos modos de produzir a toda velocidade. Para fazer isso, não basta ser adestrado. É preciso ser educado. Só a educação prepara a pessoa para aprender continuamente. Isso é essencial nos dias atuais. Nenhuma empresa espera que o funcionário recém-recrutado saiba fazer de tudo. Mas ela espera que ele tenha condições para aprender muitas coisas. Isso depende de uma boa educação básica - e não apenas de especialização. (hipte://www.josepastore.com.br/artigos/em/em_122.htm) Então, percebe-se que as novas tecnologias destroem e criam empregos. O difícil é tentar antecipar o saldo dessa tomada das novas tecnologias, dessa forma a população para tenta acompanha esse processo tem que se auto- recicla e a melhor maneira seria é investir na sua própria capacitação. Sendo que o problema maior é esse, principalmente nos países emergentes onde os índices de analfabetismo são altíssimos, pois as pessoas que não tiveram a oportunidade de poder ter tido uma educação quando novos agora com essa nova eram acabam ficando excluídos, pois não há mais tempo para uma reabilitação para atuarem novamente no mercado de trabalho. Isso é evidente no Brasil, principalmente nas regiões norte e nordeste onde há mais caso de analfabetismo. O número de gente desempregado é preocupante, dessa forma a capacitação para pessoas nessas situações levaria um tempo muito grande, além do que muitos pais de família necessitam trabalha para poder sustenta suas famílias e única coisa que pode oferecer para o mercado de trabalho é sua mão- de -obra. O que falta no país como o Brasil é uma inclusão da população mais carente no setor produtivo legalmente. Já que com essa transformação do trabalho que exigia um esforço braçal, para o de agora que é mais especializado como já foi esclarecido, a melhor maneira para retorna essas pessoas para o mercado de trabalho novamente seria através das cooperativas, pois a mesma não haveria tanta exigência profissional, havendo uma maior liberdade, para desempenha determinadas funções. E para isso ocorra deverá a própria união incentivar a essa população a produzirem de forma coletiva através de associações e cooperativas que é um ponto forte para o sustento da família, além de contribuir para o crescimento do país, porém isso não vem dano muito certo aqui no Brasil, devido à grande burocracia para se fundar uma cooperativa, e quando afinal conseguir funda uma, acaba se diluindo pelo fator de não poder sustentar, pois a carga tributaria é muito alta, tornando se assim o custo elevado para quem produz pouco e não possui capital para investir. Dessa maneira a própria união é culpada de forma indireta, pois sufocas os pequenos produtores a pagarem os mesmo impostos dos grandes produtores. 2. Desenvolvimento Mesmo o Brasil com todos esses problemas podem observa uma notável evolução da economia, e sua grande preocupação em querer atingi seu objetivo de se torna um país de primeiro mundo, até então já foram tomadas diversa medidas que impulsionou a economia, uma delas foi quando o governo federal investiu no setor da construção civil, construindo casas populares para dar o povo, isso de forma direta e indireta movimentou a economia e outros setores tanto em mão- de- obra, como em matéria – prima, onde gerou um grande fluxo econômico. Porém isso não foi o suficiente para se ter uma elevação no crescimento econômico tão significativo, pois esse aumento de oferta de mão – de- obra era instantâneo. O Brasil para crescer realmente precisava de um aumento constante, e o ponto forte seria nas cooperativas, pois através dela teria uma inclusão de trabalhadores das classes menos favorecidas, principalmente nas regiões norte e nordeste, onde há uma vasta mão – de – obra disponível, dessa forma haveria um aumento significativo em vagas de trabalho, tirando muita gente em situações precárias a possuírem uma renda, e conseqüentemente tem uma melhor qualidade de vida, além do fato de gera um fluxo econômico nessas áreas, pois com as práticas de atividades relacionada com as cooperativas, aumenta o poder de compra dos brasileiros nessas áreas que o mercado de trabalho é pequeno para comporta tanta gente, pela falta de pólos indústrias. É evidente, que isso seria uma boa solução para distribuir riquezas, diminuir as desigualdades e aumenta o PIB, e o Brasil chega ao seu objetivo de vira um país desenvolvido. Pelo fato das grandes empresas sempre procurarem locais propícios para alavanca a produção de seus produtos e suas vendas, deixando essas áreas como o norte e o nordeste abandonados. Dessa maneira, a consolidação das cooperativas seria uma alternativa para essa população, seja ela voltada tanto para are-a agrícola, pecuária, se encaixado conforme as características de cada região. Formando assim uma economia solidária, pelo fato ninguém querer leva vantagem de ninguém, e muito menos gerar riquezas de forma desleal, onde na verdade teria um fortalecimento das relações humanas coisas que o capitalismo destruiu, por ser formada pelas relações de cooperação, pelo fortalecimento do grupo e das comunidades, sem nem um vínculo empregatício, não tendo nem empregados nem patrões, e todos pensando no bem em um comum, sendo mais coletivos, sendo que todos ganham o que produzem. De fato isso vem a contribuir bastante para o aumento do PIB, pois como deixa claro Eduardo Pastore em sua obra que diz: Atualmente, 6% do PIB brasileiro são produzidos mediante o sistema de cooperativas. Na Europa, 27% de seu PIB, em média são gerados pelas cooperativas. Nos Estados Unidos, esse índice é de 25% do PIB. Em Israel, 75% de sua economia são fomentados por intermédio de Kibutz. Tendo em vista, o referencial dado posto por Eduardo Pastore em seu livro trabalho sem emprego, está claro como o Brasil, está muito abaixo de outras economias mesmo possuindo uma serie de vantagens. Dessa maneira o que falta na verdade é uma atenção maior da União a esses fatos, e um apoio tanto financeiro como social, ou seja, regular a carga tributária de imposto, fazendo com que as cooperativas que produzam em pequeno porte paguem apenas uma quantia justa, desburocratizar na criação de novas cooperativas, facilita o credito para esses novos empreendedores, além de criar programas estatais que auxiliem essas pequenas cooperativas em atos administrativos. Dessa forma com todo esse aparato, os cooperados terão uma maior animo para desempenha suas tarefas, por sabe que estão tendo um apoio da união, que por conseqüência um aumento na produção de seus produtos, além de um maior consumo desses, pela grande demanda da população local. Contudo, é notório que a circulação de mercadorias produzidas na região, com um custo menor e muito mais acessível à polução carente irá influencia no crescimento local da região, além de atingir diretamente o PIB nacional, pois com o fortalecimento do mercado de compra e vendas, com influência das cooperativas, o brasileiro terá um poder de compra bem maior do que se tem hoje. 3. Conclusão Portanto, é de salienta que mesmo as cooperativas não possuindo um vínculo empregatícios, não serão considerado como um trabalho indigno ou informal, pelo fato de não ter uma patrão que assine a carteira, pois na verdade é uma maneira do “trabalhador”, sentir si livre para exercer sua atividade, sem uma cobrança de um ente superior o supervisionado e dano ordem. Todavia, o próprio empregado é patrão ao mesmo tempo, pois assume a liderança e participa de todos os atos administrativos junto com os outros cooperados. O fato concreto é que se sabe, de grosso modo, que estas formas variáveis de produzirem de forma coletiva apresentam grande diversidade econômica no país, que vem dando certo, no país marcado por tanta desigualdade, e esse retrato pode ser revertido ainda mais com a eficácia de medidas já mencionadas acima, que a solução dos problemas implica na redução da distancia entre a classe média e os desprovidos. A cooperativa se encaixaria como uma economia solidária que reúne os pobres e os ensinam a se ajudarem mutuamente, de numerosas maneiras, e só assim oferecer os pobres a oportunidade de sair da pobreza pelo seu próprio esforço econômico e social. Tendo sua base formada pela união das relações de cooperação, pelo fortalecimento do grupo e todos pensando no bem coletivo e no seu próprio bem. Tendo assim uma forte evolução no crescimento econômico de maneira constante. Referências: PASTORE Eduardo. O trabalho sem emprego. São Paulo: LTr, 2008. Artigo. Publicado em < http://www.josepastore.com.br/artigos/em/em_122.htm>. Acesso em 30 de maio de 2011. AGES FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS BACHARELANDO EM DIREITO IVAN PINHEIRO DA SILVA As cooperativas na economia capitalista seria a solução para o para o crescimento econômico do Brasil. Artigo Científico apresentado no curso de Direito da Faculdade AGES como um dos prérequisitos para obtenção de nota parcial da Disciplina de Direito do Trabalho I, sob a orientação do professor Sérgio Correia. Paripiranga Junho de 2010