DIABETES MELLITUS A diabetes mellitus é uma enfermidade cuja incidência vem crescendo muito na clínica de pequenos animais nas últimas décadas (MAZZAFERRO et al., 2003). O aumento na incidência desta patologia endócrina está associado à obesidade e também ao mau uso das práticas nutricionais. Dietas mal elaboradas, com nutrientes em quantidades e proporções inadequadas, podem causar sérios distúrbios metabólicos, dentre os quais a diabetes mellitus que ocorre com relativa frequência. A etiologia da diabetes mellitus pode ser dividida em causas primárias que levam a falha na produção de insulina, ou então, falhas no transporte de insulina ou resistência tecidual à insulina, consideradas causas secundárias. Cães e gatos apresentam diferenças na incidência das diferentes causas de diabetes mellitus. No gato, as causas mais frequentes são a amiloidose e a obesidade, e no caso dos cães, a etiologia genética é encontrada na maioria dos casos. Na prevenção da patologia, cabe ressaltar que o controle da obesidade é primordial. Esta premissa engloba o não fornecimento de dietas ricas em gorduras. Quando se puder evitar o uso de drogas diabetogênicas, tais como glicocorticóides e progestágenos, é uma recomendação preventiva. O tratamento/prevenção de patologias que possam desencadear o processo diabético é vital para a profilaxia (MASKELL & GRAHAM, 1994). O papel da dieta na diabetes mellitus canina pode ser visto em termos de: (1) ingredientes alimentares, (2) programa e quantidade de refeições, e (3) suplementos que podem ajudar a resposta à insulina. Ingredientes alimentares A Fibra recebeu a maior atenção como componente de uma dieta de manutenção de cães com diabetes. No passado, Fibra Alimentar foi considerada a ter pouco, ou nenhum, valor nutritivo e, por isso, foi chamado de "carga". A Fibra Alimentar se refere a todos os elementos não digestíveis (parte da parede celular, lignina e alguns polissacarídeos complexos não fermentáveis – FDA). As Fibras podem ser classificadas de muitas maneiras, com base na sua função, na solubilidade em soluções aquosas e os seus produtos fermentáveis. A Fibra Alimentar tem muitos efeitos fisiológicos que dependem, em parte, em quantidade e tipo presentes na dieta. Dietas com alto conteúdo de fibra insolúvel (FDA) associadas a um maior volume e massa fecal, podem ser inaceitáveis pelos proprietários. Dietas com altas quantidades de fibra também são tipicamente com baixo teor de gordura, o que significa que os cães devem comer uma quantidade maior de alimentos para satisfazer necessidades energéticas; isto pode não ser possível para alguns cães, resultando em perda de peso. Tipo de Dieta - Para cães com diabetes mellitus, alimentados com uma dieta contendo de moderada a alta quantidade de fibra insolúvel ou uma mistura de fibra solúvel e insolúvel, está associada com um melhor controle glicêmico. Programa e quantidade de refeições Os seres humanos com diabetes mellitus frequentemente são aconselhados a consumir 3 refeições diárias (café da manhã, almoço, jantar) e 3 lanches no dia (manhã, tarde, noite). Embora a ingestão de pequenas refeições com maior frequência possa ajudar cães com diabetes, este programa nem sempre é possível nem prático. Depois, a resposta glicêmica dos seres humanos é gerida por utilizar insulina de curta ação, baseado na glicemia e conteúdo de carboidratos da refeição, o que não é viável em cães. Visto que a maioria dos cães são bem controlados com insulina de ação intermediária (NPH ou Lenta) administradas a cada 12 horas, e as refeições devem coincidir com a administração de insulina. Suplementos O cromo influencia o metabolismo da insulina e, por vezes é incorporado na manutenção de seres humanos e cães com diabetes mellitus. Pesquisas desenvolvidas na última década demonstram que o cromo pode influenciar positivamente no metabolismo da glicose como um fator de tolerância da glicose (GTF) chamado de chromodulina. A chromodulina ou GTF é uma metaloproteína formada a partir dos aminoácidos cisteína, glicina, ácido aspártico e ácido glutâmico, ligados com o cromo trivalente. A ação ocorre através da ligação da chromodulina aos receptores da insulina reduzindo a resistência a insulina de células insulino-resistentes, desta forma potencializam a sua ação e melhoram a utilização da energia dos carboidratos da dieta. O cromo usado na forma de picolinato é rapidamente absorvido e influi diretamente no metabolismo de carboidratos, evitando a sua deposição na forma de gordura e melhorando a deposição de massa muscular magra. Uma grande variedade de problemas decorrentes dos distúrbios de metabolismo de carboidratos que são comuns em cães podem ser evitados pela utilização do cromo em doses corretas. Homeostase da glicose. Organnact | Informativo Técnico | Chromo Dog Tabs | 39.0138 ÃO E REGENERAÇAO MUSCULAR DIABETES MELLITUS LEVEDURAS COMO PROBIÓTICOS As leveduras do gênero Saccharomyces cerevisiae são fungos unicelulares, apresentam-se na forma de células alongadas ou ovaladas, abundantemente encontradas na natureza em frutas cítricas, cereais e vegetais. É uma espécie de valor econômico, pois algumas cepas são utilizadas em muitos processos industriais na elaboração de produtos fermentados. As leveduras sofreram modificações genéticas e seleções ao longo do tempo a fim de se adaptarem a processos específicos, com maior grau de viabilidade técnica e econômica (BROCK, 1994). As leveduras não são habitantes normais do aparelho digestório; recentemente algumas cepas passaram a ser incorporadas na alimentação animal como fonte direta de proteína, geralmente a partir de resíduos de fermentados industriais ou então como probiótico a partir da ingestão direta de células viáveis que estimulam a microbiota intestinal. A sua capacidade de atuar como probiótico dependerá do uso contínuo e do fornecimento de quantidade suficiente de células vivas (CUARÓN, 2000). Segundo BLONDEAU (2001), as leveduras mortas contém em suas paredes importantes quantidades de polissacarídeos e proteínas capazes de atuar positivamente no sistema imunológico e na absorção de nutrientes. A parede celular da levedura Saccharomyces cerevisiae possui 80% a 85% de polissacarídeos, principalmente glucanos e mananos (STRATFORD, 1994). Os probióticos, ao promoverem a saúde intestinal, melhoram a absorção dos nutrientes e contribuem para um melhor equilíbrio orgânico contribuindo de forma indireta a melhora da higidez do animal. PREBIÓTICOS Algumas espécies de microorganismos podem utilizar certos açúcares complexos como nutrientes. Dessa forma os Lactobacillus e Bifidobacterias têm o crescimento favorecido por oligossacarídeos (MOS e FOS) produzidos a partir da sacarose e não digerido pelas enzimas intestinais. Microorganismos gram negativos como Salmonella e Escherichia coli são incapazes de fermentar os frutoligossacarídeos (FOS) e mananoligossacarídeos (MOS), tendo o seu crescimento diminuído quando em presença destes produtos que podem ser utilizados como depressores do crescimento da microbiota indesejável (WAGNER e THOMAS 1978). As condições favoráveis à instalação dos microorganismos desejáveis e a sua proliferação facilitada por oligossacarídeos insolúveis e de ação seletiva foram demonstradas em estudos de GIBSON e ROBERFROID (1995), que constataram melhora de desempenho zootécnico quando do uso de certos carboidratos e proteínas na forma de cadeias e estruturas ramificadas insolúveis como os mananoligossacarídeos, que afetavam a microbiota intestinal. A utilização de carboidratos não digestíveis como parede celular de plantas e leveduras, classificados como complexos de glicomananoproteínas e em particular os mananoligossacarídeos (MOS), são capazes de se ligarem à fímbria das bactérias e inibir a colonização do trato gastrintestinal por microorganismos patógenos (MARTIN, 1994). Os oligossacarídeos prebióticos são de modo geral obtidos a partir da parede celular de alguns vegetais como a chicória, cebola, alho, alcachofra, aspargo, entre outros com baixo teor em glicose. Estes compostos não podem ser hidrolizados pelas enzimas digestivas. SIMBIÓTICOS (PROBIÓTICOS + PREBIÓTICOS) A combinação de probiótico e prebiótico é denominada de simbiótico e constitui um novo conceito na utilização de aditivos em dietas. A ação simbiótica estabiliza o meio intestinal e aumentam o número de bactérias benéficas produtoras de ácido lático, favorecendo a situação de eubiose (FULLER,1989). À medida que as leveduras probióticas e os MOS (mananoligossacarídeos) são administradas, a condição de eubiose e saúde intestinal se tornam permanente impossibilitando o estabelecimento de patógenos como Escherichia coli, Clostridium e Salmonella (FERKET et al., 2002). A microbiota é favorecida pela ação dos prebióticos que têm a capacidade de se ligarem à fímbria de bactérias patogênicas, conduzindo-as junto com o bolo fecal. A essa ação soma-se a dos probióticos, ocorrendo uma melhor nutrição das células (enterócitos) que recobrem todo o trato digestório, reduzindo a produção de amônia e aminas biogênicas e proporcionando equilíbrio e saúde intestinal (NEWMAN, 1994; MARTIN, 1994; SILVA, 2000). Os probióticos juntamente com os prebióticos têm a capacidade de modulação de respostas imunes sistêmicas, aumentando o número e atividade de células fagocitárias do hospedeiro. Essa ação assume grande importância no trato intestinal que é o órgão de maior responsabilidade no desenvolvimento de imunidade geral nas espécies animais. Esses tecidos linfóides captam antígenos disponibilizados no trato digestório como os probióticos e MOS que agem estimulando as células B precursoras de IgA e células T colaboradoras das placas de Peyer para o desenvolvimento da imunidade geral e inespecífica. Através do estímulo imunológico da mucosa ocorre a produção de anticorpos tipo IgA que reduzem o número de bactérias patogênicas na luz intestinal (SILVA, 2000). O aumento de IgA circulante favorece a saúde dos animais e o equilíbrio orgânico diminuindo o estresse. Em situações estressantes ocorre aumento dos níveis sanguíneos de glicose e simultaneamente do hormônio cortisol, que tem também efeito imunossupressor diminuindo a resposta imune humoral. Ocorrem também alterações no metabolismo dos carboidratos, aminoácidos e lipídeos (MOWAT, 1997). CROMO Os minerais que devem estar presentes na alimentação dos animais podem ser divididos em dois grupos: os macrominerais e os microminerais. O primeiro grupo inclui o cálcio, fósforo, sódio, cloro, potássio, magnésio e enxofre, componentes estes que são necessários para a manutenção da estrutura corporal, do equilíbrio ácido-básico, retenção hídrica, equilíbrio osmótico celular, condução nervosa e contração muscular. Já os microminerais estão envolvidos com atividades enzimáticas e hormonais, auxiliando na regulação dos processos orgânicos e mantendo o perfeito funcionamento das células, tecidos e órgãos. Neste grupo estão incluídos o ferro, cobre, cobalto, zinco, manganês, iodo, cromo, molibdênio, selênio, flúor, estanho, silício e vanádio. No caso específico do cromo, trata-se de um elemento que atualmente está sendo utilizado na nutrição animal. Na última década, pesquisas têm mostrado a importância do cromo na alimentação dos animais e a sua ação se faz notar em situações onde ocorre uma maior mobilização de glicose, como por exemplo, estresse emocional, físico e metabólico, resultante do manejo dos animais e de outras práticas produtivas, este fato tende a levar os animais a maiores alterações metabólicas, com aumento da susceptibilidade às doenças. (MOWAT, 1994, 1996, 1997). O cromo pode ser encontrado na forma inorgânica de cromatos hexavalentes com um efeito potencialmente tóxico. A toxidez é extremamente variável entre as diferentes espécies: o Mineral Tolerance of Domestic Animals editado pelo NRC (1980) refere que níveis de 30 ppm no fígado já podem ser considerados tóxicos interferindo com as funções hepáticas, entretanto, o limite entre a toxidez e a normalidade é muito próximo referindo que níveis sanguíneos de 2 ppm são normais e 4 ppm já podem ser considerados indicativos de toxidez. Em espécies como bovinos e ovelhas o óxido crômico, muito pouco absorvível é utilizado em dosagens de até 3000 ppm como um marcador fecal em testes de digestibilidade, pois passa pelo tubo digestório sem sofrer qualquer modificação. Estes fatos demonstram que a administração do Organnact | Informativo Técnico | Chromo Dog Tabs | 39.0138 DIABETES MELLITUS cromo deve ser criteriosa e efetuada com algum cuidado considerando-se sempre a disponibilidade e a capacidade de absorção deste pelo organismo, elegendo-se sempre a utilização de suplementos de cromo na forma de sais orgânicos com rápida absorção. Sais trivalentes e os proteinatos de cromo têm um risco bem menor de intoxicação e apresentam a vantagem de aumentar a disponibilidade em até 25% (ANDERSON, 1987). A principal ação do cromo no organismo animal é referida pela sua participação como componente integral e biologicamente ativo do fator de tolerância à glicose (GTF) que potencializa a ação da insulina na célula. O átomo de cromo encontrado no GTF facilita a interação entre a insulina e os receptores dos tecidos musculares e gordurosos (MERTZ, 1987). Assim, o GTF (Glicose Tolerance Factor) com o cromo trivalente é um mensageiro químico que se liga a receptores na superfície das células dos tecidos, estimulando sua capacidade de usar a glicose como energia metabólica, ou então, armazenar sob a forma de glicogênio. O GTF é importante não só para o metabolismo dos carboidratos, como também para o de proteínas e lipídios e hormônios do crescimento (BURTON, 1995). O cromo atua no funcionamento normal das células β, secretoras de insulina no pâncreas, prevenindo a secreção excessiva de insulina pelo estímulo da glicose. MOWAT (1997) refere que a insulina, ao promover o processo anabólico, inibe o catabólico a nível muscular, hepático e adiposo, sendo dependente do GTF. Quando os animais são submetidos a condições estressantes de manejo e/ou ambiência (como por exemplo, período pré e pós-parto, transporte, alta lotação e variação extrema de temperatura), ocorre aumento dos níveis sanguíneos de glicose e, simultaneamente, do hormônio cortisol, provocando mobilização das reservas de cromo nos tecidos. O cortisol é antagônico à insulina e, nessa situação, o cromo mobilizado, para ação da insulina, é eliminado pela urina (MERTZ, 1992). O cortisol tem também efeito imunossupressor diminuindo a resposta imune humoral. Quando o cromo é insuficiente, a ação da insulina é prejudicada, e há alteração nos metabolismos dos carboidratos, aminoácidos e lipídeos (MOWAT, 1997). A suplementação de cromo é atualmente uma realidade, sendo recomendada a sua utilização na forma de proteinato para animais submetidos ao estresse, animais de alto desempenho produtivo, e para aqueles de grande desempenho atlético. Já SUNVOLD & MURRAY (2003) afirmam que a suplementação de cromo picolinato na dieta pode melhorar a utilização da glicose sanguínea em cães e melhorar a tolerância à glicose em gatos normais e obesos. Os autores também mostram que, devido à influência do cromo na homeostase da glicose, ele parece contribuir para a melhora da condição corporal durante a perda de peso. Organnact | Informativo Técnico | Chromo Dog Tabs | 39.0138 REFERÊNCIAS ANDERSON, R.A. Chromium. In: MERTZ,W. Trace elements in human and animal nutrition. New York: Academic Press, 1987. p. 225-240. MOWAT, D.N. Feed organic chromium in receiving and pre slaugter diets. Proceeding Purina Cattle Conference, Verona Agriculture Fair. Verona, Italy, 1996. BALLOU, C.E. A study of the immunochemistry of three yeast mannans. J. Biol. Chem. Illinois, n. 245, p. 1197-1203, 1977. MOWAT, D.N. Suplemental organic chromium for beef and dairy cattle. Proceeding in Ruminant Nutrition. Guelph: University of Guelph, p. 1-21. 1997. 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