ATENÇÃO UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISCIPLINA: BIOQUÍMICA GERAL PROFESSORAS: Adriana Silva Lima e Márcia Aparecida Cezar Em Microbiologia quando falamos em crescimento microbiano estamos nos referindo ao número e Crescimento Microbiano não ao tamanho das células Microrganismos em crescimento estão aumentando seu número É importante entender as condições necessárias para o crescimento microbiano CRESCIMENTO MICROBIANO: Em microbiologia, o termo crescimento refere-se a um aumento do número de células e não ao aumento das dimensões celulares. ajuda a explicar a ambientais distribuição dos microrganismos na natureza, Figura 1: Crescimento Microbiano = associado ao crescimento de uma população de células (uma célula dará origem a duas ao fim de um certo tempo, tempo de geração ou de duplicação.) tornando possível o desenvolvimento de métodos para o controle Curva de crescimento ou a otimização das atividades microbianas. Fatores ambientais Figura 02: Curva de crescimento O O entendimento das influências crescimento de microrganismos em um recipiente fechado (batelada) Fatores necessários para o crescimento Fatores Físicos ( temperatura, pH, pressão osmótica) Fatores Químicos (nutrientes, água, O2 etc.) Meio de Cultura Meio Complexo Meio Definido Crescimento da cultura bacteriana Quantificação Direta (nº. de colônias viáveis ou não) Quantificação Indireta (turbidez, peso seco etc.) apresenta um ciclo típico com todas as fases de crescimento. 5 1 FATORES NECESSÁRIOS PARA O CRESCIMENTO FATORES FÍSICOS 1. TEMPERATURA: - FATORES FÍSICOS: temperatura pH pressão osmótica (concentração de sal) - FATORES QUÍMICOS: água fontes de carbono e nitrogênio minerais oxigênio fatores orgânicos A elevação da temperatura, até certos limites leva ao aumento do crescimento e das atividades metabólicas Acima dessa temperatura, as funções celulares caem rapidamente para zero. Importante fator ambiental que afeta o crescimento e a sobrevivência dos microrganismos Estes não são capazes de crescer em temperaturas muito frias ou muito quentes Entretanto os valores absolutos de temperaturas mínima e máxima variam de maneira ampla dentre os diferentes microrganismos, refletindo a variação térmica e a temperatura média de seus habitats A maioria dos microrganismos cresce bem nas temperaturas ideais para os seres humanos Temperatura de crescimento mínima: < temperatura onde a espécie é capaz de crescer Temperatura de crescimento ótima: onde a espécie apresenta melhor crescimento Cada organismo Temperatura mínima Temperatura ótima Temperatura máxima Temperatura de crescimento máxima: > temperatura, onde ainda é possível o crescimento A Temperatura pode afetar os seres vivos de duas maneiras opostas. À medida que a temperatura aumenta, as reações químicas e enzimáticas passam a ocorrer com maior velocidade. Certas proteínas podem sofrer danos irreversíveis. Figura 3. Taxa de crescimento vs. temperatura 2 FATORES FÍSICOS 1. TEMPERATURA: Termófilos extremos Microrganismos são classificados em 3 grupos: Psicrófilos: crescem em baixas temperaturas (-10 a 15 °C) Mesófilos: crescem em temperaturas moderadas (10 a 50 °C) Termófilos: crescem em altas temperaturas (40 a 70 °C) Termófilos extremos (68 a 110 °C) Figura 5. Curva de crescimento característica de diferentes microrganimos Psicrófilos: temperatura ótima: 15 °C não causam problemas na preservação de alimentos Foram inicialmente caracterizados como organismos capazes de crescer a 0 °C Pode crescer a 0°C, mas sua T ótima de crescimento é de 15 °C A maioria desses organismos é altamente sensível a altas T °C Encontrados em profundezas dos oceanos e regiões polares Psicrotróficos: Capaz de crescer a 0 °C Crescimento temperatura ótima: 20 a 30 °C Não podem crescer em T acima de 40 °C Crescem em temperatura de refrigeradores Encontrados em alimentos estragados Os microrganismos podem sobreviver próximas a temperatura de congelamento Permanecem dormentes Efeito da temperatura no crescimento microbiano Mesófilos: temperatura ótima: 25 a 40 °C (mais encontrados) Figura 6: Efeito da temperatura no crescimento microbiano corpo de animais (temperatura da pele) bactérias patogênicas: temp. ótima 37 °C degradam alimentos e são patogênicos 17 3 Termófilos: Capazes de crescer em altas temperaturas temperatura ótima de crescimento: 50 a 60 °C ambiente de águas termais Solo aquecido (***não crescem em temp. < 45 °C) material estocado (altas temp.) Endosporos formados por bactérias termofílicas são resistentes ao calor sobrevivendo ao tratamento por aquecimento nos alimentos enlatados A elevação da temperatura nos alimentos estocados pode permitir a germinação destes endosporos, degradando os alimentos Figura 7. Esquema de formação do endosporo Temperatura: Psicrófilos, Mesófilos e Termófilos Figura 8: Efeito da temperatura no crescimento microbiano Thermus aquaticus Park Nacional de Yellowstone Min. 40oC òtima:70-72oC Máxima: 79 oC Figura 9: Exemplo de microrganismo termófilo Thermus aquaticus 21 Figura 10: Exemplo de microrganismo termófilo 22 FATORES FÍSICOS 2. pH refere-se a acidez ou a alcalinidade de uma solução; maioria dos microrganismos cresce melhor perto da neutralidade (pH 6,5 – 7,5); poucas bactérias são capazes de crescer em pH ácido (como pH 4,0) Figura 11. Distribuição de alguns microrganismos de acordo com o pH (Adaptado de Madigan et al., Brock Biology of Microorganisms, 2003) 4 Bactérias: faixa entre pH 7,0 pH Exceções: Bactérias acidófilas: alto grau de tolerância à acidez (Thiobacillus de 0,5 a 6,0 com ótimo entre 2 e 3,5) Bactérias alcalifílicas: (Bacillus e Archaea) (pH 10 – 11). Fungos - tendem a ser mais acidófilos que as bactérias (pH <5). Figura 12: Efeito do pH no crescimento microbiano 26 pH Mínimo, Ótimo e Máximo pH ótimo pH máximo 0.5 2.0-2.8 4.0-6.0 Sulfolobus acidocaldarius 1.0 2.0-3.0 5.0 Bacillus acidocaldarius 2.0 4.0 6.0 Zymomonas lindneri 3.5 5.5-6.0 7.5 Lactobacillus acidophilus 4.0-4.6 5.8-6.6 6.8 Staphylococcus aureus 4.2 7.0-7.5 9.3 Escherichia coli 4.4 6.0-7.0 9.0 Clostridium sporogenes 5.0-5.8 6.0-7.6 8.5-9.0 Erwinia caratovora 5.6 7.1 9.3 Pseudomonas aeruginosa 5.6 6.6-7.0 8.0 Thiobacillus novellus 5.7 7.0 9.0 Streptococcus pneumoniae 6.5 7.8 8.3 Nitrobacter sp 6.6 7.6-8.6 10.0 Thiobacillus thiooxidans FATORES FÍSICOS para o crescimento de alguns procariotos pH mínimo Organismo 3. PRESSÃO OSMÓTICA: Movimento da água através de uma membrana seletivamente permeável que produz uma pressão Os microrganismos retiram da água a maioria dos nutrientes solúveis (conteúdo celular 80 – 90 % de água) A água presente no interior da célula pode ser removida por elevações na Pressão osmótica Pressão osmótica: retira a H2O dentro da célula 27 OSMOSE: É o movimento líquido de moléculas de solvente através de uma membrana seletivamente permeável Que sai de uma área de ALTA concentração de moléculas Condição Isotônica: Em um meio: a concentração geral de solutos se iguala com aquela encontrada dentro da célula A água sai e entra na célula na mesma velocidade (sem alteração líquida) O conteúdo celular está em equilíbrio com a solução fora da parede celular de solvente (baixa concentração de Soluto) para uma área de baixa concentração de moléculas de solvente (alta concentração de Soluto) Nos sistemas vivos, o principal solvente é a água Figura 13: Célula em ambiente isotônico 5 Condição Hipotônica: Fora da célula é um meio cuja concentração de solutos é inferior ao interior da célula Condição Hipertônica: É um meio que possui uma concentração maior de solutos do que no interior da célula Perda de H2O do meio intracelular para o extracelular, através da membrana plasmática (meio com concentração de sais). Figura 14: Célula em ambiente hipotônico Plasmólise: diminuição da membrana plasmática da célula devido a perda de H2O por osmose. Esse fenômeno é importante pois inibe o crescimento no momento em que a membrana plasmática se separa da parede celular Figura 15: Célula em ambiente hipertônico Concentração de sais Não Halófilos: não necessitam de sal e não toleram a presença no meio. Halotolerantes: não necessitam de sal mas toleram a presença no meio. Halófilos: necessitam de sal em uma concentração moderada Halófilos extremos: necessitam de sal em altas concentrações. Área de Alimentos -adição de sais: plasmólise preservação de alimentos (peixe salgado, mel e leite) Alta concentração de sal ou açúcar Halofílicos Extremos (ou obrigatórios): necessitam de altas concentrações de sais para o crescimento Halofílicos Facultativos: mais abundantes não exigem altas concentrações de sais Figura 16. Taxa de crescimento de alguns microrganimos vs. a concentração de sal. -Adição de ágar: normalmente 1,5% para solidificar o meio > concentração = inibição de alguns microrganismo > concentração de sal = pressão osmótica 6 FATORES QUÍMICOS FATORES QUÍMICOS 1. ÁGUA: 2. FONTES DE CARBONO, NITROGÊNIO, ENXOFRE E FÓSFORO: - Essencial para os microrganismos - Disponibilidade variável no ambiente a) CARBONO: Ambiente com < concentração de água: essencial para a síntese de todos os compostos orgânicos necessários para a viabilidade celular (elemento estrutural básico para os seres vivos) desenvolvem mecanismos para obter água através do aumento da concentração de solutos internos seja pelo bombeamento de íons para o interior celular ou pela síntese de solutos orgânicos (açúcares, álcoois ou aminoácidos). b) NITROGÊNIO, ENXOFRE E FÓSFORO: - N, S: síntese de proteínas - N, P: síntese de DNA e RNA, ATP Peso seco de uma célula bacteriana: 14 % N, 4 % S, P NITROGÊNIO - utilizado para sintetizar os grupos aminos presentes nos aminoácidos. Obtenção de N: - Decomposição de materiais orgânicos (proteínas, aminoácidos) - Amônia (NH4 +) - Nitrato (NO3-) b) NITROGÊNIO, ENXOFRE E FÓSFORO: organismos quimio-heterotróficos: obtém C a partir de materiais orgânicos como proteínas, carboidratos e lipídeos. organismos quimio-autotróficos organismos fotoautotróficos C a partir de CO2 Bactérias Fixadoras de Nitrogênio Fixação de N: algumas bactérias são capazes de utilizar N gasoso diretamente da atmosfera. Microrganismos do solo (ex. bactérias dos gêneros Rhizobium e Bradyrhizobium) utilizam este processo para obtenção de N, tanto para elas como para as plantas que convivem simbioticamente (algumas leguminosas – soja, feijão). Cultivo de leguminosas: > fertilidade do solo sem a necessidade de implementação de fertilizantes químicos c) POTÁSSIO, MAGNÉSIO E CÁLCIO: ENXOFRE - também são elementos essenciais para os microrganismos - utilizado na síntese de aminoácidos contendo S e de vitaminas (tiamina e biotina). - frequentemente encontrados como co-fatores para as reações enzimáticas. Fontes naturais de S: íon sulfato (SO4-2), sulfito de hidrogênio, aminoácidos d) ELEMENTOS TRAÇOS: FÓSFORO - FERRO, COBRE, MOLIBDÊNIO, ZINCO - essencial para a síntese dos ácidos nucléicos e para os fosfolipídeos componentes da membrana celular. - utilizados como co-fatores essenciais para atividade de algumas enzimas Fontes naturais de P: íon fosfato (PO4-3), DNA, RNA, ATP utilizar água destilada para meio de cultura – contém todos os elementos traços 7 Fatores Necessários FATORES QUÍMICOS Fontes de Energia - Orgânicos - Inorgânicos -Luz Fontes de Carbono - Orgânicos (Heterotróficos): Açúcares, Proteínas - Inorgânicos (Autotróficos): CO2 - extremamente importante no desenvolvimento microbiano Fontes de N - Orgânicos: NH4+ - Inorgânicos: N2 (fixadoras de nitrogênio), NO2-, NO3- - organismos classificados em: 3. OXIGÊNIO: 1. AERÓBIOS - Estritos (obrigados): necessitam de O2 - Facultativos: não necessitam de O2 mas crescem melhor com O2 - Microaerófilo: necessitam de O2 mas em níveis menores 2- Fontes de P e S - HP04 - SO42- Fontes de outros Elementos - Na+, K+, Mg++, Fe+++ - traços de Zn++, Mn++, Co++, Fatores de Crescimento - Vitaminas - Aminoácidos - Fatores presentes no SANGUE - Fatores presentes no SOLO Mo+++, Se++ 2. ANAERÓBIOS - Aerotolerantes: não necessitam de O2 mas crescem melhor sem O2 - Estritos (obrigados): não toleram O2 (letal) 43 Efeito do oxigênio no crescimento microbiano Durante as reações de redução do O2 são formados vários intermediários tóxicos. Presença de Oxigênio 1 Aeróbios Obrigatórios Ex. Pseudomonas spp. 2 Facultativos Ex. Escherichia coli Meio gelatinoso com indicador redox: Ex: H2O2, OH°, O2- Rosa quando oxidado Os microrganismos aeróbios e facultativos utilizam enzimas como a catalase para destruir as formas tóxicas Aeróbio Incolor quando reduzido Anaeróbio Facultativo Microaerófilo 3 Anaeróbios Obrigatórios Ex. Clostridium tetani Anaeróbio aerotolerante 2 1 3 Agar tioglicolato Figura 17: Efeito do oxigênio no crescimento microbiano 45 Figura 19 Transporte de anaeróbios Figura 18: Efeito do oxigênio no crescimento microbiano 46 Figura 20:Sistema para cultivo de anaeróbios 47 48 8 Figura 21:Sistema para cultivo de anaeróbios Figura 22:Sistema para cultivo de anaeróbios 49 MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO 50 MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO QUANTIFICAÇÃO DIRETA: QUANTIFICAÇÃO DIRETA: (1) CONTAGEM EM PLACAS - CONTAGEM EM PLACAS - FILTRAÇÃO - MÉTODO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL - CONTAGEM DIRETA AO MICROSCÓPIO - técnica mais utilizada na determinação do tamanho da população bacteriana; VANTAGEM: qualificação de células viáveis QUANTIFICAÇÃO INDIRETA: DESVANTAGEM: tempo (24 h para o aparecimento das colônias) - TURBIDIMETRIA - ATIVIDADE METABÓLICA - PESO SECO Cálculo: nº de colônias na placa x índice de diluição da amostra = nº de bactérias/mL -DILUIÇÃO SERIADA -MÉTODO DE ESPALHAMENTO EM PLACA Figuras 14 e 15: Cultura pura e visualização sob microscópio 53 Figura 23. Contagem em placas e diluição seriada 9 MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO QUANTIFICAÇÃO DIRETA: (2) FILTRAÇÃO - < nº de bactérias = pode ser utilizado o método de filtração para a sua contagem. - concentração de bactérias sobre a superfície de uma membrana de filtro de poros muito pequenos após a passagem de um volume de 100 mL de água. - filtro posteriormente transferido para uma placa de petri contendo meio sólido. Figura 24: Contagem de bactérias utilizando método de filtração MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO QUANTIFICAÇÃO DIRETA: (3) O MÉTODO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL (NMP) - utilizado para microrganismos que não crescem bem em meio sólido. A) diluição a partir de um alto volume de inóculo (ex. 10 mL) B) diluição a partir de um médio volume de inóculo (ex. 1 mL) c) diluição a partir de um baixo volume de inóculo (ex. 0,1 mL) d) contagem do nº de tubos positivos e) estimativa do nº de células/mL de bactérias Figura 25: Contagem de bactérias utilizando método de filtração 10 mL de inóculo 6 tubos positivos (com crescimento bacteriano) 6 Tabela de combinações (NMP) 6-3-1 3 tubos positivos 1 mL de inóculo 3 Índice de NMP/100 mL = 110 Inferior = 40 Superior = 300 Confiabilidade de 95% 0,1 mL de inóculo 1 tubos positivos Figura 26. Método do número mais provável (NMP) 1 Figura 27. Método do número mais provável (NMP) 10 MEDIDAS DO CRESCIMENTO MICROBIANO – contagem direta MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO QUANTIFICAÇÃO DIRETA: (4) CONTAGEM DIRETA AO MICROSCÓPIO - um volume conhecido de suspensão bacteriana é colocado em uma área definida da lâmina de microscópio. - a amostra pode ser corada ou analisada a fresco. - utilizam câmaras de contagem DESVANTAGENS: - não separa células mortas e vivas - pode haver erros de contagem - difícil contagem para bactérias móveis Figura 28. Utilização da câmara de contagem Petroff-Hausser. MEDIDAS DO CRESCIMENTO MICROBIANO – contagem direta MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO QUANTIFICAÇÃO INDIRETA: (1) TURBIDIMETRIA - monitoramento do crescimento bacteriano através da turbidez - espectrofotômetro (660 nm) Vantagens: método rápido e fácil (2) ATIVIDADE METABÓLICA Desvantagens Não distingue as células vivas das mortas - quantidade de um certo produto (como ácido ou CO2) é diretamente proporcional ao número de células bacterianas. Pode-se omitir células pequenas Células móveis precisam ser imobilizadas 65 11 - Quero traçar uma Curva de Crescimento Bacteriano. - Como o crescimento da cultura bacteriana pode ser acompanhado? Acompanhando-se o aumento da turvação ao longo do cultivo A quantidade de luz que atravessa o detector é inversamente proporcional ao nº. de bactérias. Quanto > o nº. de bactérias < a quantidade de luz que é transmitida Figura 29. Determinação do nº de bactérias por turbidimetria. 68 MEDIDAS DO CRESCIMENTO MICROBIANO – contagem indireta MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO QUANTIFICAÇÃO INDIRETA: b) Contagem de células viáveis: (3) PESO SECO Contagem das colônias formadas em meio de cultura em placas. - principalmente para fungos filamentosos a) fungo é removido do meio por filtração b) seco em dessecador c) posterior pesagem. 70 Contagem eletrônica 71 12