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Economia colaborativa é conhecida por 52% dos
brasileiros e apenas 13% utilizam seus produtos e serviços
Pesquisa da REDS abordou relação dos brasileiros com esse
segmento e o impacto da crise econômica no seu crescimento
A economia colaborativa é apontada por muitos especialistas como a
principal tendência econômica do século 21. Contudo, apenas 52% dos brasileiros
estão familiarizados com esta vertente e, somente, 13% já utilizaram algum
produto ou serviço deste movimento, que conecta pessoas com interesses e
necessidades comuns para o compartilhamento de serviços e objetos. Entre os que
dizem conhecer, apenas 60% realmente sabem explicar no que consiste a prática.
As conclusões são da pesquisa Economia Colaborativa - Mudança de Cultura ou
Efeito da Crise?, realizada pela REDS, empresa da holding HSR Specialist
Researchers.
Embora a adesão ainda não seja tão expressiva, a prática vem apresentando
crescimento consistente no País. Cerca de metade da população concorda que a
economia colaborativa veio para ficar. Entre os que já tiveram experiências com
ela, 44% afirmam que explorarão mais suas possibilidades. Além disso, 53% dos
brasileiros que nunca utilizaram produtos ou serviços deste segmento sinalizam
grande probabilidade de adesão.
No universo de pessoas que já aderiram à prática, 47% foram influenciadas
em partes pela crise e 39% foram totalmente estimuladas a fazer proveito por
conta das dificuldades impostas pela crise.
Outro ponto ainda mais forte que alavanca esse movimento é a percepção
de benéficos ligados ao consumo consciente, incluindo redução de poluentes e
resíduos no meio-ambiente. Além disso, a própria busca por economia e equilíbrio
financeiro faz parte de uma proposta de vida sustentável. Entre os conhecedores da
economia colaborativa, 6 em cada 10 pessoas possuem perfil de consumo mais
consciente e relacionado a causas sociais. Ademais, 80% deles acreditam que esta
prática traz benefícios à população.
Segundo Karina Milaré, presidente da REDS, a economia compartilhada
apresenta grande potencial de crescimento, tanto pelo aumento de adesão entre os
que ainda não a utilizaram quanto pela lealdade daqueles que já experimentaram
esta nova forma de consumo. “Para o avanço pleno desta vertente, será preciso
lidar com pontos que, atualmente, possuem percepção ruim como falta de
segurança e regulamentação dos serviços, impacto negativo nos negócios das
empresas e para profissionais, além da pouca divulgação dos serviços.
Maior adesão – Os maiores utilizadores da economia colaborativa são as
pessoas com idade entre 35 e 59 anos, homens (1/3 já usou) e da classe A (4 em
cada 10 já usaram). As categorias de produtos e serviços de maior adesão são
Viagem e Hospedagem, Livros e Mapas Colaborativos. Já as de Imóveis e Tempo
sendo os menos utilizados e populares. Em muitos casos, redes sociais e aplicativos
facilitam o compartilhamento e troca de serviços e produtos, sendo que os mais
utilizados são o Airbnb, 99Taxis e Uber (Viagem/Hospedagem), Estante Virtual e
Livra Livro (Livros) e Waze e Muda SP (Mapas Colaborativos).
Metodologia – A pesquisa Economia Colaborativa - Mudança de Cultura ou
Efeito da Crise? foi realizada pela REDS em abril de 2016, com 1.025 entrevistas
em todas as regiões do País. O universo foi composto por homens e mulheres,
entre 18 anos e 65 anos, das classes A, B e C (critério Brasil). O estudo foi
ponderado por classe social, sexo e região para reconstituir o perfil da população
brasileira.
Mais informações para a imprensa:
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