DOSSIÊ DO PROFESSOR MATEMÁTICA A 10 RESOLUÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 1 Grupo I 1) (D) 2) (C) 3) (B) 4) (B) 5) (D) 6) (A) 7) (B) 8) (B) Grupo II 1.Se a proposição (p q) (q r) é falsa então, por definição de implicação, o antecedente (p q) é verdadeiro e o consequente (q r) é falso; novamente, pela mesma definição, se (q r) é uma implicação falsa então q é proposição verdadeira e r é proposição falsa. 2.Para demonstrarmos a proposição por contrarrecíproco devemos mostrar que é verdadeira a proposição contrarrecíproca da apresentada. O contrarrecíproco da proposição se um número natural n é ímpar então ele não é múltiplo de 6 é se um número natural n é múltiplo de 6 então ele é par. Provemos que se trata de uma proposição verdadeira, partindo da hipótese um número natural n é múltiplo de 6 e chegando à tese n é par: Seja n um número natural múltiplo de 6. Então existe um número natural k tal que 6k = n. Ora, 6k = 6k =23k = 2(3k). Então n pode ser escrito na forma n = 2(3k), para um certo número natural k, o que significa que n é múltiplo de 2. Logo, n é par. 3. 5x 2 3 x 5 x 3 x 2 x 2 5 3 53 x 2 5 3 2 2 5 3 x 2 x x 5 3 x 2 5 3 5 3 5 3 5 3 4.Se os paralelogramos são equivalentes então têm a mesma área. Logo, a área do polígono [MNPRSQ] é dada por A[ MNPRSQ ] A[ MNPQ ] A[ PRSQ ] 2 A[ PRSQ ] 2 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 10 2 2 2 10 2 22 2 5 2 2 22 2 4 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 2 4 2 52 22 22 24 52 2 22 22 24 52 2 2 1 9 52 2 4 Como A[ MNPRSQ ] = 2r ps para certos números r, p e s, com r e s racionais e p natural primo, temos então que r= 9 1 ,p=5es= 4 2 5.Como 2 3 e 7 4 3 são números positivos, podemos escrever as equivalências 7 4 3 2 3 74 3 2 2 3 2 74 3 44 3 374 3 74 3 Assim, como obtivemos por equivalências uma proposição verdadeira, fica provado o pretendido. © Areal Editores 1 DOSSIÊ DO PROFESSOR MATEMÁTICA A 10 RESOLUÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 6. a. 𝐵( 4 2 ) 𝐴( 2 ) = ( 4 2 )2 + 2 [4( 2 )38( 2 )2 6] = 2 + 2 42 2 + 82 + 6 = 7 2 + 24 b. P(𝑥) = 𝐴(𝑥) (𝐵(𝑥) ( C(𝑥))2 A( x ) x 2 2 x 2 2 A( x ) x 2 x 2 A( x ) x 4 2x 3 x 2 Como A(x) tem grau 3 e x 4 2x 3 x 2 tem grau 4 (pois são os graus dos termos de maior grau, respetivamente) e P(x) = A( x ) x 4 2x 3 x 2 , então P(x) tem grau 34 = 12. c. 4𝑥38𝑥2+ 0𝑥 6 4𝑥3+0𝑥2+ 8𝑥 8𝑥2 8𝑥 6 8𝑥2 0𝑥 16 8𝑥 +10 𝑥2 + 0 𝑥 +2 4𝑥 4𝑥 8 Então o quociente Q(x) e o resto R(x) da divisão de 𝐴(𝑥) por B(𝑥) são, respetivamente, Q(x) = 4𝑥 8 e R(x) = 8x + 10, pois 4𝑥38𝑥26 = (𝑥2 + 2)( 4𝑥 8) + ( 8𝑥 +10). d. C(𝑥) = 𝑥 + 2 = 𝑥 ( 2) ; logo, como os coeficientes da aplicação da regra de Ruffini obtém-se 4 2 4 8 8 16 0 32 32 6 64 70 Então o quociente Q(x) e o resto R da divisão de 𝐴(𝑥) por C(𝑥) são, respetivamente, Q(x) = 4𝑥2 16𝑥 + 32 e R = 70, pois 4𝑥38𝑥26 = (𝑥 + 2)( 4𝑥2 16𝑥 + 32) + ( 70). O polinómio P(x) = 𝐴(𝑥) + k, com k natural ímpar, é dado por 4𝑥38𝑥2 6 + k, sendo 6 + k o seu termo de grau zero. Determinemos P(2): P(2) = 423822 6 + k = 58 + k. Ora, para que P(2) fosse igual a zero , e portanto 2 fosse raiz do polinómio P(x) , teríamos que ter -6 + k = 0 ⟺ k = 6, o que é um absurdo pois é dito que k é um número natural ímpar. Logo, seja qual for o número natural ímpar k, -6 + k ≠ 0, pelo que P(2) ≠ 0 e 2 não é raiz de P(x). e. © Areal Editores 2