FÍSICA Resoluções das atividades 04 B Capítulo 4 Cinemática vetorial e composição de movimento A variação da velocidade entre os pontos A e B: ∆V = VB − VA ou ∆V = VB + ( − VA ) ( ∆V )2 = 10 2 + 10 2 ⇒ ∆V = 10 2 m/s A ATIVIDADES PARA SALA – PÁG. 50 VA B 01 C I. II. III. IV. (V) (F) No M.R.U.V., a aceleração é constante. (V) (V) 02 a) Vm = ∆S 18 900 ⇒ = ⇒ ∆t = 180 s ⇒ ∆t = 3 min ∆t ∆t 3, 6 b) Veja a figura: B VB O módulo da aceleração vetorial média: ∆V 10 2 ⇒ am = ⇒ ∆t 2 am = 5 2 m/s2 am = 300 m A velocidade escalar é dada por: V= 400 m ∆S 2π ⋅ R R ⇒ 40 π = ⇒ ∆t = ∆t ∆t 20 A velocidade vetorial média é dada por: Usando Pitágoras: d2 = 3002 + 4002 ⇒ d = 500 m Portanto: d 500 29 Vm = ⇒ Vm = ⇒ Vm = m/s ⇒ Vm = 10 km/h ∆t 180 9 V= d 4R ⇒V= ⇒ V = 80 m/s R ∆t 20 03 D r at ATIVIDADES PROPOSTAS – PÁG. 51 V 60º t a 01 B A aceleração nunca pode mudar de direção sem a mudança simultânea de direção da velocidade. acp a = | at| = | a | · cos 60° ⇒ a = 4 · 0,5 ⇒ a = 2 m/s2 | v |2 | acp | = , | acp | = | a | ⋅ sen 60 0 R | acp | = 4 ⋅ 0, 87 | acp | ≅ 3, 5 m/s2 Logo: 3, 5 = VB ∆V 05 C d A − VA 10 2 ⇒ R ≅ 29 m R 02 C A menor caminhada pelas ruas da cidade, necessária para levar alguém de A até C, consiste em qualquer combinação de caminhadas parciais que somem 600 m em uma direção e 800 m, na perpendicular. A soma dessas duas caminhadas, em direções perpendiculares, é 1 400 m. A menor distância, em linha reta, entre A e C é a hipotenusa do triângulo cujos catetos são AD = 800 m e DC = 600 m. Portanto, AC = 1 000 m. 1a série – Ensino Médio – Livro 1 1 FÍSICA 03 C 10 B No movimento circular, em qualquer instante de tempo, o módulo da velocidade está relacionado à componente radial da aceleração, ar, e ao raio da trajetória, r, pela expressão: O vetor velocidade média foi o mesmo para todos. O que interessa, nesse caso, é o deslocamento vetorial. 04 D V 2 = r ⋅ ar ou V = r ⋅ ar ⇒ Note que o ponto inicial da viagem coincide com o ponto final, de modo que o vetor deslocamento é nulo. Por outro lado, a distância total percorrida, ou seja, o percurso de ida e volta é dada por: ∆S = 2 ⋅ 135 = 270 km r ⋅ a ⋅ cos 60 o = 1 ⋅ 32 ⋅ 0, 5 ⇒ V ⇒ 4 m/s ATIVIDADES PARA SALA – PÁG. 56 05 A Como 72 km/h = 20 m/s, é possível utilizar a decomposição de vetores para solucionar o problema. 01 a) Vrel = b) Vrel = Na direção leste-oeste, tem-se: Vx = V ⋅ cos 30º = 20 ⋅ 0, 87 = 17, 4 m/s ∆S ∆S ⇒8−6= ⇒ ∆S = 10 m ∆t 5 ∆S ∆S ⇒ 6 − ( −8) = ⇒ ∆S = 70 m 5 ∆t 02 Velocidade relativa de A: Na direção norte-sul, tem-se: VRA = VA + V0 = 3 + 3 = 6 m/s Vy = V ⋅ cos 30º = 20 ⋅ 0, 50 = 10 m/s Velocidade relativa de B: 06 A VRB = VB + V0 = 3 – 3 = 0 m/s A aceleração resultante está na mesma direção e no mesmo sentido da força resultante, no caso, a força peso, portanto, ela é sempre vertical para baixo em qualquer ponto da trajetória. O vetor velocidade é sempre tangente à trajetória descrita pelo móvel; assim, apenas os pontos 2 e 3 estão corretos. 03 B VBM VBA 07 C Usando Pitágoras, tem-se: A d2 = 32 + 4 2 ⇒ d = 5 km | VBA |2 = | VBM |2 + | VCM |2 ⇒ 52 = | VBM |2 + 32 ⇒ | VBM | = 4 m/s 4 km 2 km 04 O movimento da correnteza não interfere no intervalo de 5 km 3 km tempo da travessia, logo: d XY 200 100 = ⇒ ∆t = s V 6 3 400 100 D = VC ⋅ ∆t ⇒ D = 4 ⋅ ⇒D = m 3 3 ∆t = 4 km 08 E Vm = d 0 ⇒ V m = ⇒ Vm = 0 ∆t 8 05 O movimento da correnteza não interfere no intervalo de tempo da travessia, logo: 09 B acp = V2 V2 ⇒ 8, 33 = ⇒ V ≅ 50 m/s ou V = 180 km/h R 300 ⇒ V = 1, 8 ⋅ 10 2 km/h A velocidade é tangente à trajetória, portanto, na direção horizontal. 2 VCM VB = 3, 2 ∆S ⇒8= ⇒ ∆t = 0, 4 h ∆t ∆t Portanto, o deslocamento rio abaixo pode ser calculado usando a velocidade das águas em relação às margens: d = V ⋅ ∆t ⇒ d = 5 ⋅ 0, 4 ⇒ d = 2 km O barco chegará ao ponto C. 1a série – Ensino Médio – Livro 1 FÍSICA ATIVIDADES PROPOSTAS – PÁG. 57 01 Vrel = ∆S 20 ⇒ 5 + VB = ⇒ VB = 5 m/s ∆t 2 O movimento da correnteza não interfere no intervalo de tempo da travessia, logo: VBA = 02 D ∆S 1 1 ⇒3= ⇒ ∆t = h ou ∆t = 20 min ∆t ∆t 3 09 C As velocidades relativas de carros que se movem em sentidos opostos devem ser somadas, portanto: VR A ,B = 70 + 80 = 150 km/h VR C ,B = 60 + 80 = 140 km/h VRD,B = 50 + 80 = 130 km/h As velocidades relativas de carros que se movem no mesmo sentido devem ser subtraídas, portanto: VR A ,C = 70 − 60 = 10 km/h VR A ,D = 70 − 50 = 20 km/h VR C ,D = 60 − 50 = 10 km/h ∆S ∆S 150 + 250 ⇒ VA − VB = ⇒ 20 − 15 = ⇒ ∆t = 80 s ∆t ∆t ∆t 03 VAB = 04 100 VA − VB = 25 (mesmo sentido) V + V = 100 ( sentidos opostos) A B 10 VA − VB = 4 ⇒ VA + VB = 10 ⇒ VB = 3 m/s 2 VA = 14 ⇒ VA = 7 m/s Ida do ninho para a árvore (contra o vento): VR = 10 − 5 = 5 m/s ∆S VR = ∆t 75 5= ∆t ∆t = 15 s Volta da árvore para o ninho (a favor do vento): VR = 10 + 5 = 15 m/s ∆S VR = ∆t 75 15 = ∆t ∆t = 5 s ∆t total = 15 + 5 ∆t total = 20 s 10 D VR VB VC 05 Para que ocorra a ultrapassagem, o carro mais rápido terá que percorrer o comprimento do outro carro mais o seu próprio comprimento, portanto deverá percorrer um espaço de 10 m em um tempo de 2 s. Assim: V= 08 C 2 3V VB2 = VR2 + VC2 ⇒ = VR2 + V 2 ⇒ 2 VR2 = 9V 2 − V 2 ⇒ VR = 4 5⋅V 2 ∆S 10 = = 5 m/s ∆t 2 5 m/s (transformando em km/h) ⇒ 5 · 3,6 = 18 km/h 06 B Vrel = ∆S ∆S ∆S ⇒ VB − VA = ⇒8−6= ⇒ ∆S = 30 m 15 ∆t ∆t 07 C O movimento da correnteza não interfere no intervalo de tempo da travessia. 1a série – Ensino Médio – Livro 1 3