Monografia Euphorbium

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MONOGRAFIA DO PRODUTO
MONOGRAFIA DO PRODUTO
Índice
O que é Rinite.................................................................................................4
Manifestações Clínicas e Fisiopatologia...........................................................5
Independente da Origem Etiológica da Rinite,
toda Rinite tem como Substrato a Inflamação.................................................7
Visão Geral de Euphorbium® compositum SN..................................................8
A Base de Evidência de Euphorbium® compositum SN
Eficácia Clínica e Tolerabilidade.....................................................................10
Efeito Terapêutico.........................................................................................11
Estudo Clínico 1: Ação antiviral de Euphorbium® compositum SN e seus componentes.. .....11
Estudo Clínico 2: Tratamento de doenças respiratórias do trato respiratório superior −
Comparação de um Preparado Combinado Homeopático com Xilometazolina.................12
Forma Farmacêutica, Via de Administração e Apresentação..........................14
Informações ao Paciente...............................................................................14
Informações Técnicas ao Profissional de Saúde..............................................16
O que é Rinite?
Classificação:
Rinite é uma afecção da mucosa nasal que se
carateriza por apresentar um processo inflamatório agudo ou crônico.
É classificada por sua etiologia, como por
exemplo:
Dentre elas destaca-se as infecções virais das
vias aéreas superiores (IVAS) que são as afecções
mais comuns que afetam os seres humanos.
• Rinite viral: rinite causada por uma
infecção viral.
• Rinite bacteriana: rinite causada por uma
infecção bacteriana.
As infecções das vias aéreas superiores (IVAS)
em adultos, idosos e crianças estão entre as
principais causas de consulta médica.1
• Rinite alérgica: rinite causada por um
alérgeno.
Sabe-se que apenas 0,5 a 2% das IVAS de origem viral evoluem para uma rinossinusite bacteriana, e aproximadamente 90% das rinossinusites bacterianas são precedidas por um episódio viral.2
• Rinite atrófica: rinite que se caracteriza por
uma atrofia da mucosa nasal.
• Rinite seca: rinite que vemos uma mucosa
totalmente seca.
• Rinite medicamentosa: rinite causada
pelo uso ou o abuso de fármacos nasais
(principalmente nebulizadores nasais).
As IVAS incidem principalmente do início do outono ao início da primavera.
• Ozena: também chamada Rinite Atrófica
Fétida, se caracteriza pela atrofia dos cornetos nasais e da mucosa nasal, acompanhada
de secreção amarelada na fase inicial e nas
outras fases de crostas de secreção nasal
fétidas.
O diagnóstico das IVAS é clínico, baseado em
sinais e sintomas.
• Rinussinusite: inflamação dos seios,
sobretudo um dos seios frontais ou ambos.
4
Manifestações Clínicas e Fisiopatologia
Rinite Viral
Rinite Bacteriana
O resfriado comum e a gripe são infecções virais
agudas do trato respiratório superior que podem ser agrupadas numa síndrome com sinais e
sintomas semelhantes e com uma duração menor que 10 dias.2
Pode ocorrer uma rinite primariamente bacteriana (por ex. estafilococus, estreptococus, pneumococus, etc).
Frequentemente o agente etiológico encontrado é o estafilococus (é encontrado normalmente na pele que pode provocar rinites bacterianas
repetidas quando invade o nariz).
Na síndrome do resfriado comum o rinovírus é
o agente etiológico mais encontrado e se manifesta com uma sintomatologia mais discreta,
com sintomas iniciais de cefaléia, espirros, calafrios e dor de garganta e sintomas tardios de
coriza, obstrução nasal, tosse e mal-estar. Geralmente a severidade dos sintomas aumenta
rapidamente em 2-3 dias após a infecção, com
uma duração média de 7-10 dias. Alguns sintomas, no entanto, podem persistir por mais de 3
semanas.2
Comumente, a área afetada já foi previamente atacada por um vírus e a rinite bacteriana, portanto, deve ser encarada como uma
complicação.
As secreções nasais são tipicamente amareloesverdeadas (purulentas), geralmente de consistência espessa.
Não raramente, e especialmente em crianças,
esta infecção bacteriana pode progredir para a
ouvido médio através da conduto auditivo, resultando numa otite média.
Na síndrome da gripe, causada pelo vírus influenza, se caracteriza pelo início súbito dos sintomas, como febre alta, cefaléia intensa, tosse,
dor de garganta, mialgia, congestão nasal, cansaço, fraqueza e falta de apetite, apresentando,
de uma forma geral, sintomas mais intensos do
que no resfriado comum.
Rinossinusite
Sinusite é todo processo inflamatório da mucosa
de revestimento da cavidade paranasal. Estimase que 0,5 a 2% das IVAS apresentam evolução
para sinusite bacteriana.
Outros sintomas que podem acompanhar o
quadro de IVAS são hiposmia, anosmia, pressão
facial e rinorreia posterior.
Do ponto de vista fisiopatológico, as manifestações clinicas observadas na gripe e no resfriado
são na verdade uma reação do organismo à presença viral que se manifesta através da inflamação aguda.
Na atualidade o termo rinossinusite tem sido
mais utilizado, pois rinite (sintomas originários
na cavidade nasal) e sinusite (sintomas originários dos seios paranasais) são doenças em continuidade. A rinite existe isoladamente, mas a
sinusite sem rinite é de ocorrência rara.
Por outro lado os vírus podem suprimir as funções dos neutrófilos, macrófagos e linfócitos.
Dessa forma, favorecem o crescimento de patógenos presentes na rinofaringe, como S. pneumoniae e H. influenzae, favorecendo a infecção
secundária.2
A rinossinusite ocorre geralmente após uma
infecção das vias aéreas superiores (IVAS) viral
(causa predisponente de 80% das rinossinusites
bacterianas), ou após uma inflamação alérgica
5
(causa predisponente de 20% das rinossinusites
bacterianas).
Esta rinite ocorre como resultado do uso (ou
abuso) de sprays ou gotas nasais. Aqui, o grande vilão é o uso crônico de vasoconstritores e/
ou corticóides em gotas ou sprays, muitos descongestionantes utilizados por longos períodos
podem também provocar rinite medicamentosa
(na forma de coriza).
Clinicamente se caracteriza por dor de cabeça,
principalmente pela manhã (típico), e sua localização depende de qual seio foi afetado (frontal,
maxilar, etmoidal, esfenoidal).
Entretanto, muitas pessoas com sinusite têm dor
em vários locais e seus sintomas não determinam claramente qual seio está inflamado. Além
da dor podem-se observar febre, fraqueza, cansaço, tosse, congestão nasal e rinite.
Após longo período de uso, a intoxicação e o
dano estão tão avançados que a simples interrupção do medicamento em questão não promoverá a regeneração e a normalização da mucosa.
A rinite medicamentosa, que ironicamente ocorre após o tratamento de certas formas de rinite,
frequentemente requer tratamento crônico.
Sinusite significa que os seios da face (seios paranasais) estão infectados ou inflamados causando edema da mucosa local que por sua vez
pode bloquear o fluxo de ar e/ou a drenagem de
pus ou secreções, promovendo pressão na parede dessas cavidades e, por conseguinte, dor.
Rinite Atrófica
Esta é uma inflamação que provoca importante diminuição de volume da mucosa nasal. Esta
atrofia da mucosa tem efeitos sérios sobre as
funções do nariz. A rinite atrófica é frequentemente resultado de uma rinite medicamentosa,
ou seja, os efeitos colaterais de um medicamento para rinite provocam atrofia da mucosa. A rinite atrófica é um processo crônico, progressivo
e degenerativo.
A patogênese da rinossinusite é multifatorial e
envolve uma complexa interação entre mecanismo de defesa do hospedeiro e o organismo
infectante.2
Rinite Alérgica
A rinite alérgica também chamada polínica, é
uma inflamação eosinofílica da mucosa do nariz
e dos seios paranasais, de caráter crônico, resultante de uma reação mediada por IgE (reação do tipo 1, segundo a classificação de Gell e
Coombs).2
Rinite Seca
Neste caso, o nariz está literalmente seco. Podem ser observadas fissuras no tecido que recobre as paredes. Os sintomas são mais severos
do que no caso da rinite atrófica. O ar inspirado
não é tratado e surgem as consequências disto.
A semelhança do observado na rinite, à fisiopatologia da rinite alérgica ocorre devido ao processo inflamatório observado junto a mucosa
nasal, só que o agente desencadeante da reação
não é um vírus ou bactéria e sim um alérgeno.
Rinite Hiperplásica
Este tipo de rinite se caracteriza por uma produção exagerada de muco e intumescimento da
mucosa nasal. A consequência é a dificuldade
de respirar pelo nariz devido à obstrução.
Rinite Medicamentosa
O nome desta rinite não se refere somente ao
seu tipo, mas também à sua causa.
6
Ozena
racterizado por uma atrofia dos cornetos nasais
e da mucosa nasal progressiva e sem ulceração,
com crostas amarelo-esverdeadas, sensação de
obstrução nasal e odor fétido.
Ozena é uma afecção nasal crônica com mecanismo etiopatológico ainda desconhecido, ca-
Independente da Origem Etiológica
da Rinite, toda Rinite tem como
Substrato a Inflamação
O que é inflamação?
Elas determinam o aparecimento de sinais e sintomas que são:
Inflamação é uma manifestação, geralmente local, do sistema de defesa do próprio organismo.
• dor;
• inchaço;
A inflamação é acompanhada por alterações
biofísicas no tecido afetado. Os sinais visíveis da
inflamação são resultado de uma sequência de
fenômenos e reações fisiológicas; ambos os aspectos são considerados abaixo.
• rubor;
• aumento da temperatura local;
• e perda da função no tecido afetado.
As causas biofísicas destes
sintomas são:
• aumento do suprimento sanguíneo (vermelhidão e aumento da temperatura local);
Alterações biofísicas durante
a inflamação
• aumento da permeabilidade da parede
vascular;
A inflamação é um fenômeno fisiopatológico
complexo. Há sistemas de controle, sistemas de
feedback hormonal etc. Estas alterações biofísicas são significantes para o paciente enquanto
dura o processo inflamatório.
• eliminação facilitada de fluido e de células
de defesa, substâncias do metabolismo etc.
(inchaço, dor, perda de função por
compressão).
7
Visão Geral de Euphorbium®
compositum SN
O que é Euphorbium®
compositum SN?
Mecanismo de Ação
O exato mecanismo de ação de Euphorbium®
compositum SN ainda está em investigação,
mas as substâncias que o compõem apresentam
qualidades descritas nas Matérias Médicas que
justificam seu uso nas suas indicações, como
descrito abaixo:
Euphorbium® compositum SN é um complexo
antihomotóxico composto de substâncias de
origem vegetal e mineral selecionadas de acordo com suas qualidades descritas na Matéria
Médica.
• Euphorbium – atua nas secreções catarrais
das mucosas das vias respiratórias superiores
como, por exemplo, na rinite e sinusite
e catarro tubárico do ouvido.
Indicações
Está indicado como auxiliar no tratamento da
rinite de origem diversa (viral, bacteriana, alérgica); rinite seca; rinite hipertrófica e atrófica;
como tratamento coadjuvante em caso de ozena; sinusite crônica; e para melhorar a respiração nasal em caso de rinite alérgica.
• Pulsatilla pratensis – é o medicamento
das mucosas; das secreções grossas, suaves
e verde-amareladas; conjuntivite e rinite.
• Luffa operculata – atua na rinite alérgica
e vasomotora, rinite atrófica, sinusite e rinite
alérgica sazonal.
Apresentação
Euphorbium® compositum SN é apresentado em
frasco com spray nasal contendo 20 mL do produto.
• Hydrargirum biiodatum (Mercurius iodatus ruber) – atua na amigdalite,
especialmente de origem viral, rinite aguda
com rinorreia, catarro dos seios paranasais
e supurações.
Composição
Euphorbium D4 dil.
0,2 g
Pulsatilla pratensis D2 dil.
0,2 g
Luffa operculata D2 dil.
0,2 g
Hydrargirum biiodatum D8 dil.
0,2 g
Hepar sulfuris D10 dil.
0,2 g
Argentum nitricum D10 dil.
0,2 g
• Hepar sulfuris – é o medicamento da tendência a supurações, especialmente na pele
e glândulas linfáticas e abscesso amigdalar.
• Argentum nitricum – atua na faringite,
laringite, rouquidão, conjuntivite e cefaléia.
Por outro lado, estudos in vitro tem demonstrado uma ação antiviral3 de alguns de seus componentes (euphorbium e pulsatilla pratensis).
Em solução isotônica: (0,013 g de Fosfato
dihidrato de sódio dihidrogenado, 0,004 g
de Fosfato dihidrato dissódico, 0,176 g de
cloreto de sódio e água para injetável q.s.p.).
8
Experiência mundial/uso
Pode ser usado por gestante?
Euphorbium® compositum SN está sendo usado há mais de 60 anos. Atualmente está disponível em mais de 50 países ao redor do mundo.5
Euphorbium® compositum SN está na categoria
C de risco na gravidez. Este medicamento não
deve ser utilizado durante a gravidez e a amamentação, exceto sob orientação médica ou do
cirurgião-dentista.
Quem deve usar?
Euphorbium® compositum SN pode ser usado
tanto por adultos como crianças, inclusive em
lactantes.
Posologia
Adulto: em geral, de 1 a 2 borrifadas em cada
narina, de 3 a 5 vezes ao dia.
Pediatria: crianças menores de 6 anos, 1 borrifada de 3 a 4 vezes ao dia. O medicamento
pode ser administrado também em lactantes,
sem risco algum.
Contraindicação
Não deve ser utilizado em pacientes com afecções da tiróide sem acompanhamento médico.
Referências
1) Bento RF, Miniti A, Butugan O. Otorrinolaringologia: Clínica e Cirurgia. São
Paulo: Atheneu,2000
2) Guideline IVAS – Infecções das Vias Aéreas Superiores – ABORL-CCF
3) Glatthaar-Saalmüller B, Fallier-Becker P. Antiviral action of Euphorbium compositum and its components. Forsch Komplementärmed Klass Naturheilkd 2002;
8:207-212.
4) Ammerschläger H., Klein P., Weiser M., Oberbaum M..Treatment of Inflammatory Diseases of the Upper Respiratory Tract – Comparison of a Homeopathic Combination Preparation with Xylometazoline. Forsch Komplementärmed
Klass Naturheilkd 2005;12:24-31
5) Países aonde é comercializado Euphorbium compositum SN: DE; UA; RU; IT; US;
ES; CA; PL; AT; IL; BE; LT; CO; KR; AU; AZ; CH; ZA; MX; VE; DK; EC; HU; CL; PT;
CZ; GE; BG; BR; SK; GB; AE; GR; EE; BY; SV; GT; LU; NZ; PH; JP; TR; AR; LB; HN;
NL; PE; SG; NI; SE; MY; GH; PK; PA e IE.
9
A Base de Evidência de Euphorbium®
compositum SN − Eficácia Clínica
e Tolerabilidade
Diversos estudos clínicos com Euphorbium® compositum SN demonstraram a sua excelente eficácia
e tolerabilidade e seus benefícios terapêuticos no tratamento.
A evidência clínica de Euphorbium® compositum SN é detalhada nas páginas seguintes.3-4
10
Estudo Clínico 1
Ação antiviral de Euphorbium® compositum SN e seus componentes.
Glatthaar-Saalmüller R Fallier-Becker
Forsch Komplementärmed Klass Naturheilkd 2001;8:207-212
Resumo
influenza A, vírus respiratório sincicial (RSV),
rinovírus humano (HRV) e herpesvírus tipo 1
(HSV-1).
Introdução
Euphorbium® compositum SN (Biologische
Heilmittel Heel GmbH, Baden-Baden, Alemanha, um preparado homeopático combinado
disponível em gotas, spray nasal e solução injetável), é prescrito para quadros inflamatórios da mucosa nasal e dos seios paranasais.
Infecções nestes órgãos são primariamente de
origem viral, apesar de infecções bacterianas
secundárias serem bastante comuns.
Resultados
Análises da produção viral após tratamento das
células infectadas com o medicamento revelaram
a ação antiviral de Euphorbium® compositum SN
contra RSV e HSV-1.
Além disso, foi observado efeito − embora mínimo − contra o vírus da influenza A e o HRV.
Análises da atividade antiviral das substâncias
Euphorbium resinifera, Pulsatilla pratensis e Luffa operculata, que compõem Euphorbium®
compositum SN, demonstraram uma clara atividade de Euphorbium resinifera e Pulsatilla pratensis contra o RSV, e nenhum efeito contra o
RSV com Luffa oper­culata.
Objetivo
A questão principal é determinar se este medicamento homeopático apresenta atividade contra os vírus responsáveis pelas infecções do trato
respiratório.
Métodos
Conclusões
Este estudo in vitro, que empregou testes
de redução de placa viral, avaliou o efeito de
Euphorbium® compositum SN contra patógenos
causadores de diversas infecções virais: vírus da
Os componentes Euphorbium resinifera e Pulsatilla pratensis de Euphorbium® compositum SN,
são responsáveis por seu efeito antiviral.
11
Estudo Clínico 2
Tratamento de doenças respiratórias do trato respiratório
superior − Comparação de um Preparado Combinado Homeopático
com Xilometazolina.
Hermann Ammerschläger, Peter Klein, Michael Weiser Menachem Oberbaum - Forsch
Komplementärmed Klass Naturheilkd 2005;12:24-31
Resumo
rior. O objetivo principal foi demonstrar a não
inferioridade do preparado combinado homeopático em relação à xilometazolina.
Introdução
O objetivo principal do tratamento das doenças
inflamatórias do trato respiratório superior (rinite e sinusite não complicada) com descongestionantes locais é aliviar a obstrução e melhorar
os sintomas associados. O restabelecimento de
uma respiração sem restrições e a drenagem dos
seios paranasais reduzem o risco de complicações futuras (cronicidade).
Resultados
Foram observadas reduções clinicamente relevantes, com ambas as medicações, nas intensidades dos sintomas específicos.
Não foi possível demonstrar a inferioridade do
preparado combinado homeopático em relação
à xilometazolina para todas as variáveis estudadas, em nenhum caso o limite inferior do intervalo de confiança de 95% ultrapassou o limiar
de 0,5 pontos. A tolerabilidade foi boa para ambas as terapias.
Objetivo
Determinar se os efeitos terapêuticos do preparado
combinado homeopático Euphorbium® comp. SN
- spray nasal são comparáveis aos da xilometazolina no que se refere a eficácia e tolerabilidade.
Conclusões
Este estudo de coortes mostra perfis comparáveis de eficácia e tolerabilidade do preparado homeopático combinado Euphorbium® comp. SN
- spray nasal e a substância de referência xilometazolina em pacientes com processos inflamatórios do trato respiratório superior.
Métodos
Estudo Coorte, multicêntrico, prospectivo, com
droga ativa em pacientes com processos inflamatórios e doenças do trato respiratório supe-
12
Tolerabilidade
100,00%
80,00%
87,90%
77,30%
Euphorbium® comp. SN
Xylometazolina
60,00%
40,00%
22,10%
20,00%
11,90%
0,00%
Muito Bom
Bom
Eficácia
120,00%
100,00%
91,00% 99,00%
Euphorbium® comp. SN
80,00%
Xylometazolina
60,00%
40,00%
20,00%
9,00%
0,00%
Muito Boa / Boa
1,00%
Regular / Piora
13
Forma Farmacêutica, Informações
Via de Administração ao Paciente
e Apresentação
Ação esperada do medicamento
Spray Nasal – Via tópica – Frasco com 20 mL.
O medicamento Euphorbium® compositum SN
é preparado segundo a farmacotécnica homeopática, cujos métodos de diluição e de dinamização estão descritos na Farmacopéia Homeopática Alemã. Sua aplicação atende aos
princípios da Homotoxicologia. Esta terapêutica
considera as enfermidades como a expressão de
uma resposta defensiva do organismo contra
as homotoxinas endógenas e as exógenas, ou
o resultado de danos tóxicos que o organismo
tenta compensar, com a finalidade de restabelecer dentro do possível a homeostase. Este novo
conceito de tratamento nasceu na terapêutica
homeopática, a qual está embasada no princípio da similitude, na lei de cura e na patogenesia das substâncias medicamentosas descritas nas Matérias Médicas Homeopáticas, bem
como, nos conceitos da imunologia. Considerando estes conceitos, o medicamento antihomotóxico, Euphorbium compositum estimula as
Uso Adulto e Pediátrico.
Composição
Euphorbium D4 dil.
0,2 g
Pulsatilla pratensis D2 dil.
0,2 g
Luffa operculata D2 dil.
0,2 g
Hydrargirum biiodatum D8 dil.
0,2 g
Hepar sulfuris D10 dil.
0,2 g
Argentum nitricum D10 dil.
0,2 g
Em solução isotônica: (0,013 g de Fosfato
dihidrato de sódio dihidrogenado, 0,004 g
de Fosfato dihidrato dissódico, 0,176 g de
cloreto de sódio e água para injetável q.s.p.).
“Este medicamento é antihomotóxico.”
14
Crianças menores de 6 anos: 1 borrifada de
3 a 4 vezes ao dia. O medicamento pode ser
administrado também em lactantes, sem risco
algum.
funções das mucosas, com uma ação específica sobre a mucosa nasal e os seios paranasais;
além de possuir um efeito regulador em uma
ampla variedade de enfermidades que afetam
estas mucosas, como na rinite alérgica e aguda.
Além disso, evita a congestão habitual da mucosa e a hipertermia reativa, com a consequente
congestão das vias respiratórias.
Siga corretamente o modo de usar. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação do
prescritor.
Mantenha sempre a dose e a frequência indicadas pelo prescritor ou o modo de tomar sugerido nesta bula.
Indicações do medicamento
Euphorbium® compositum Spray Nasal auxilia
no tratamento da rinite de origem diversa (viral,
bacteriana, alérgica); rinite seca; rinite hipertrófica e atrófica; como tratamento coadjuvante em
caso de ozena; sinusite crônica; e para melhorar
a respiração nasal em caso de rinite alérgica.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou
durante o tratamento.
Em caso de esquecimento de administração,
não duplicar a quantidade de medicamento na
próxima tomada. Use o medicamento dentro do
prazo de validade.
Modo de usar
Riscos do medicamento
Antes de usar observe o aspecto do medicamento. Euphorbium® compositum Spray Nasal é
uma solução incolor para levemente amarelada,
com sabor neutro levemente salgado.
Advertências
Este medicamento não deve ser utilizado sem
acompanhamento médico em caso de distúrbio
da tiróide. No início do tratamento é possível
que ocorra uma piora temporária dos sintomas
da rinite (piora primária), ou se ocorrer aumento da saliva ou, surgirem outros sintomas não
continue o tratamento e entre em contato com
seu médico, pois isto pode significar uma reação
ao medicamento, que pode requerer uma nova
orientação médica.
Euphorbium® compositum Spray Nasal deve ser
aplicado conforme as instruções abaixo:
1 - Remova a tampa protetora.
2 - Antes da primeira aplicação bombeie diversas vezes, até que o pulverizador funcione
e o produto saia.
3 - Coloque a abertura do pulverizador na narina e bombeie. Após o uso, coloque a tampa
protetora.
Gravidez e lactação
Para o uso correto do medicamento, siga corretamente a orientação abaixo, ou a prescrição do
seu médico.
Este medicamento não deve ser utilizado durante
a gravidez e a amamentação, exceto sob orientação médica. Informe ao seu médico ou cirurgiãodentista se ocorrer gravidez ou iniciar amamentação durante o uso deste medicamento.
Adulto: em geral, de 1 a 2 borrifadas em cada
narina, de 3 a 5 vezes ao dia.
15
Informe ao prescritor o aparecimento de reações indesejáveis.
Não se automedique, pode ser prejudicial à sua
saúde e dificultar o diagnóstico correto do médico.
Conduta em caso de superdose
Informações Técnicas
ao Profissional de
Saúde
Até o momento, não foram relatados casos de
superdose durante o tratamento com Euphorbium® compositum Spray Nasal.
A conduta nos casos de ingestão acidental e, ou
ingestão acima da dose sugerida, ou prescrita, é
observar o surgimento de alguma manifestação
clínica, tais como: tontura, enjôo, náuseas e dor
de cabeça e, caso isto aconteça, suspenda o uso
do medicamento e procure o seu médico ou o
farmacêutico.
Este medicamento é Antihomotóxico.
Características Farmacológicas
Não observando o resultado esperado, consulte
o prescritor ou farmacêutico.
O medicamento Euphorbium® compositum SN
é preparado segundo a farmacotécnica homeopática, cujos métodos de diluição e de dinamização estão descritos na Farmacopéia Homeopática Alemã. Sua aplicação atende aos
princípios da Homotoxicologia. Esta terapêutica
considera as enfermidades como a expressão
de uma resposta defensiva do organismo contra as homotoxinas endógenas e as exógenas,
ou o resultado de danos tóxicos que o organismo tenta compensar, com a finalidade de restabelecer dentro do possível a homeostase. A
Homotoxicologia está baseada nos princípios
da Homeopatia aplicados ao conhecimento da
cibernética e da imunologia e integrados ao
conceito médico da patologia humoral de Hipócrates, da patologia solidária de Giorgio Baglivi,
(os responsáveis pelas enfermidades devem ser
os elementos integrantes do organismo como
portadores de vida que são, ou como causas, e
não uma mescla confusa de humores: sangue,
fleuma, bilis amarela e negra), os conceitos da
patologia celular de Rudolf Virchow (1858) e os
da patologia molecular ligada aos nomes de H.
Schade e P. Grawitz (1946).
O uso inadequado do medicamento pode mascarar ou agravar sintomas.
Este complexo foi elaborado de acordo com o
Principio do Efeito Inverso descrito por Arndt-
Cuidados de conservação e uso
Este medicamento deve ser armazenado em local seco e à temperatura ambiente (entre 15 e
30°C), longe de qualquer tipo de fonte de calor
e, ou umidade. Recomenda-se não deixar este
medicamento junto a aparelhos emissores de
radiação, tais como rádio, TV, telefone sem fio e
celulares, forno de microondas, etc.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO
FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
PARA SUA SEGURANÇA, MANTENHA O
MEDICAMENTO NA EMBALAGEM ORIGINAL
ATÉ SEU USO TOTAL.
Contribua com o tratamento: relate ao prescritor todos os tratamentos que você já fez ou
está fazendo. Atenda às sugestões do prescritor,
para que seu tratamento seja eficaz. tratamento. Siga corretamente suas orientações.
16
Schutz, também denominado Lei Biológica Básica, que estabelece que “estímulos fracos provocam a atividade vital; estímulos médios aumentam a atividade vital; estímulos fortes detêm a
atividade vital e estímulos muito fortes destroem
a atividade vital”, e o Princípio de Bürgi que estabelece que “Duas substâncias que provocam
a mesma alteração funcional, respectivamente
e que eliminam o mesmo sintoma da doença,
somam-se em suas atuações quando possuem
os mesmos pontos de atuação e se potencializam quanto estes são distintos”. Portanto as
substâncias que compõem este complexo foram
selecionadas tendo por base a patogênesia descrita nas Matérias Médicas e sua indicação está
embasada nas atividades dos componentes homeopáticos individuais, descritos em matérias
médicas homeopáticas.
estimula as funções das mucosas com uma ação
específica sobre a mucosa nasal e os seios paranasais; além de possuir um efeito regulador
em uma ampla variedade de enfermidades das
mucosas dos seios paranasais, incluindo a rinite
alérgica e aguda. Além disso, evita a congestão
habitual da mucosa e a hipertermia reativa, com
a consequente congestão das vias respiratórias.
Indicações do medicamento
Euphorbium® compositum Spray Nasal auxilia
no tratamento da rinite de origem diversa (viral,
bacteriana, alérgica); rinite seca; rinite hipertrófica e atrófica; como tratamento coadjuvante em
caso de ozena; sinusite crônica; e para melhorar
a respiração nasal em caso de rinite alérgica.
• Euphorbium – atua nas secreções catarrais
das mucosas das vias respiratórias superiores
como, por exemplo, na rinite e sinusite
e catarro tubárico do ouvido.
Contraindicações
Não deve ser utilizado em pacientes com afecções da tiróide sem acompanhamento médico.
• Pulsatilla pratensis – é o medicamento
das mucosas; das secreções grossas, suaves
e verde-amareladas; conjuntivite e rinite.
Posologia sugerida
• Luffa operculata – atua na rinite alérgica
e vasomotora, rinite atrófica, sinusite e rinite
alérgica sazonal.
Adulto: em geral, de 1 a 2 borrifadas em cada
narina, de 3 a 5 vezes ao dia.
• Hydrargirum biiodatum (Mercurius
iodatus ruber) – atua na amigdalite,
especialmente de origem viral, rinite aguda
com rinorreia, catarro dos seios paranasais
e supurações.
Pediátrica: crianças menores de 6 anos, 1 borrifada de 3 a 4 vezes ao dia. O medicamento
pode ser administrado também em lactantes,
sem risco algum.
• Hepar sulfuris – é o medicamento da tendência a supurações, especialmente na pele
e glândulas linfáticas e abscesso amigdalar.
Advertências
• Argentum nitricum – atua na faringite,
laringite, rouquidão, conjuntivite e cefaleia.
Euphorbium® compositum Spray Nasal está na
categoria C de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado durante a gravidez
e a amamentação, exceto sob orientação médica ou do cirugião dentista.
Considerando estes conceitos, o medicamento
antihomotóxico Euphorbium® compositum SN
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As orientações e recomendações previstas na
bula estão relacionadas à via de administração
indicada. O uso por outras vias pode envolver
risco e devem estar sob a responsabilidade do
prescritor.
Armazenagem
Este medicamento deve ser armazenado em local seco e à temperatura ambiente (15 - 30°C).
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Venda sob prescrição médica.
Lote, data de validade e data de fabricação:
vide frasco e cartucho.
MS: 1.6198.0008.001-1
Farmacêutico responsável:
Marialba Salvador L. Moreno CRF-SP nº 16.619.
Produzido por: Biologische Heilmittel Heel GmbH.
Dr. Reckeweg-Str. 2-4, 76532 – Baden-Baden, Alemanha.
Importado e distribuído por:
Heel do Brasil Biomédica Ltda.
Alameda Tocantins, 630 – G8 – Alphaville
CEP: 06455-020 – Barueri – SP
CNPJ: 05.994.539/0001-27
SAC: 0800-7709000
www.heel.com.br
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Material destinado exclusivamente à classe médica.
Heel do Brasil Biomédica Ltda.
Alameda Tocantins, 630 G8 - Barueri - SP
Tel: (11) 4208.3585 - Fax: (11) 4208.7087
www.heel.com.br
[email protected]
Nota: Na Europa, EUA e outros países, os medicamentos dinamizados
antihomotóxicos são classificados como medicamentos homeopáticos complexos.
HMMOEU0001 – IMPRESSO EM MAI/2010.
OS PRODUTOS DA HEEL SÃO MEDICAMENTOS. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. LEIA A BULA.
AO PERSISTIREM OS SINTOMAS O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
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