vocal quartet [eua] - Teatro Municipal da Guarda

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meredith monk
vocal quartet [EUA]
TEATRO MUNICIPAL DA GUARDA
quinta 17 DE junho de 2010 21H30
espectáculo único em portugal
MEREDITH MONK
Meredith Monk é compositora, cantora, coreógrafa, autora de
nova ópera, peças de teatro musical, filmes e instalações. Uma
pioneira naquilo a que agora se designa por “técnica vocal
estendida” e “performance interdisciplinar,” Monk cria trabalhos
que intersectam música e movimento, imagem e objecto, luz e
som, num esforço por descobrir e tecer novos modos da percepção. A sua exploração da voz como um instrumento, como uma
linguagem eloquente em si e per si, expande as fronteiras da
composição musical, criando paisagens sonoras que desenterram sentimentos, energias, e memórias para as quais não temos
palavras. Foi proclamada como “um mago da voz” e “um dos
compositores mais cool da América.” Durante uma carreira que
se estende ao longo de 40 anos, foi aclamada pelo público e pela
crítica como uma enorme força criativa nas artes performativas.
Desde a sua licenciatura no Sarah Lawrence College em 1964,
Monk tem recebido inúmeros prémios pelas mais prestigiadas
instituições de arte mundiais. É bolseira da Academia Americana de Artes e Ciências e tem vários doutoramentos honoris
causa pelos Bard College, University of the Arts, Julliard School,
San Francisco Art Institute e Conservatório de Boston. As suas
gravações Dolmen Music (ECM New Series) e Our Lady of Late:
The Vanguard Tapes (Wergo) foram laureadas com o Prémio da
Crítica Alemã da Melhor Gravação em 1981 e 1986. A sua música foi ouvida em vários filmes, tais como La Nouvelle Vague de
Jean-Luc Godard e The Big Lebowski de Joel and Ethan Coen. A
relação com uma nova editora Boosey & Hawkes torna a música
de Meredith Monk, pela primeira vez, acessível a uma audiência
muito mais alargada.
Em 1968, Monk fundou The House, uma companhia dedicada
a uma abordagem interdisciplinar da performance. Em 1978,
formou Meredith Monk & Vocal Ensemble, ampliando as suas
texturas e formas musicais. Fez mais de uma dúzia de gravações,
a maior parte pela editora ECM New Series. A sua música foi
executada por inúmeros solistas e grupos, incluindo The Chorus
of the San FranciscoSymphony, Musica Sacra, The Pacific Mozart
Ensemble, Double Edge, e Bang On A Can All-Stars, entre outros.
Monk é pioneira em site-specific performance, tendo criado
trabalhos como Juice: A Theater Cantata In 3 Installments
(1969) e maisrecentemente American Archeology #1: Roosevelt
Island (1994). É também uma talentosa realizadora de filmes,
tendo realizado uma série de filmes premiados, incluindo Ellis
Island (1981) e a sua primeira longa-metragem, Book of Days
(1988), posta no ar pela PBS, apresentada no New York Film
Festival e seleccionada para a Bienal do Whitney Museum. Uma
exposição de arte retrospectiva, Meredith Monk: Archeology
of an Artist, foi inaugurada na The New York Public Library for
the Performing Arts no Lincoln Center em 1996. Outras exposições de arte recentes fazem parte de uma instalação maior, Art
Performs Life at The Walker Art Center. Em Outubro de 1999,
Monk cantou Vocal Offering para Sua Santidade, o Dalai Lama
como parte integrante do Festival Mundial de Música Sagrada
em Los Angeles. Em Julho de 2000, a sua música foi distinguida
com uma retrospectiva de três concertos intitulada Voice Travel
integrando o Festival de Lincoln Center. O seu mais recente CD
‘Mercy’ foi lançado pela etiqueta ECM New Series em Novembro de 2002. A primeira peça para orquestra de Monk ‘Possible
Sky’, encomendada por Michael Tilson Thomas para a New Wold
Symphony, estreou em Abril de 2003 em Miami. “Stringsongs”, a
sua primeira composição para quarteto de cordas, encomendado
pelo Kronos Quartet teve a sua estreia mundial no Barbican Center em Janeiro de 2005. Os actuais projectos incluem um novo
trabalho para o Western Wind Vocal Ensemble, uma nova peça
de teatro musical, Impermanence, e uma nova peça para o seu
Vocal Ensemble e Kronos Quartet intitulada “Songs of Ascension”, em colaboração com a artista visual Ann Hamilton.
Dois membros do actual Vocal Ensemble de Meredith Monk
pertencem aos primórdios do grupo, enquanto que a maioria
dos intérpretes juntou-se ao grupo em 1991, na altura em que
a Houston Grand Opera encomendou ATLAS: uma ópera em
três partes. Para esta ópera, Monk fez audições a mais de 400
intérpretes, e hoje, o seu ensemble é composto pelos melhores
artistas desse grupo. Os membros do ensemble de Monk vêm
de contextos culturais diversos, incluindo o asiático, africano,
europeu, e latino-americano, representando um microcosmos
do mundo. São todos artistas altamente profissionais, multi-talentosos, oriundos de diferentes tradições artísticas e culturais,
incluindo formas tão díspares como a ópera chinesa, a ópera
ocidental, e todas as for- mas possíveis de teatro de movimento
e de performance interdisciplinar. A formação inclui alguns dos
melhores e mais audaciosos intérpretes de nova música e performance: Carlos Arévalo, Theo Bleckmann, Thomas Bogdan, Janis
Brenner, Allison Easter, Dina Emerson, Katie Geissinger, Ching
Gonzalez, Harry Huff, Stephen Kalm, Allison Snif, Randall Wong.
Cada um deles é cantor e bailarino altamente profissionais, por
exemplo, Geissinger interpretou e gravou Einstein on the Beach
de Robert Wilson e Philip Glass. Easter integrou os Stomp! e
actua com SusanMarshall; e Wong integrou óperas de renome,
com um repertório que se estende do Barroco ao Moderno.
Estes versáteis performers apresentam concertos que combinam
a música e o movimento de Monk e destacam a abordagem
não-verbal àvocalização musical. (A maior parte da música que
Monk escreve para voz utiliza fonemas em vez de texto). Cada
música contém sons e sonoridades, criando um mundo particular,
e a própria voz torna-se uma linguagem que se exprime mais
eloquentemente do que as próprias palavras. A música transcendente de Monk apresenta uma expressividade muito variada em
concerto, da mágoa e perda à alegria e riso. O público de todo o
mundo considera os concertos acessíveis e divertidos, emocionalmente poderosos e muito interessantes.
THEO BLECKMANN
ALLISON SNIFFIN
É vocalista e compositor, actuando no universo do jazz e da música contemporânea. Jazztimes escreveu: “Com calor e espírito
livre, [ele] expande-se inteligentemente dentro da sua extensão
de três oitavas, criando contrastes vocais originais (muitas vezes
estranhos). Bleckmann é um cantor masculino raro, um talentoso
argonauta que arrojadamente se movimenta contra correntes
melódicas, embora permaneça sempre capitão da sua arte”. Trabalhou com músicos e compositores como Meredith Monk, Anthony Braxton, Mark Dresser, Dave Douglas, Philip Glass e Sheila
Jordan. “No Boat”, o CD mais recente de Theo Bleckmann em
duo com o guitarrista Ben Monder, foi descrito pela Village Voice
como “ um disco de peças improvisadas, marcadas pelo estilo
do Trio de Bill Evans”. Recebeu uma encomenda do Whitney
Museum of American Art at Philip Morris para com- por e criar
uma performance musical a partir do texto de Kenneth Goldsmith
“Fidget”, estreada em Junho de 1998 no Whitney, e também
apresentado no Maryland Institute of the Art em Baltimore em
Outubro passado. Colaborou, viajou em digressão, e gravou
intensivamente com o compositor/pianista Kirk Nurock e com o
quinteto do baixista Mark Dresser “Force Green”. Interpretando
o gangster Dutch Schultz, andou em digressão pela Holanda com
The True Last Words of Dutch Schultz, uma nova peça de teatro
musical para si criada em colaboração com a realizadora Valeria
Vasilevski e o compositor Eric Salzman. Theo Bleckmann é membro do Meredith Monk & Vocal Ensemble, desde 1994, interpretando várias obras, incluindo Facing North, Three Heavens and
Hells, American Archeology #1: Roosevelt Island, The Politics of
Quiet e o seu mais recente trabalho, Magic Frequencies. Como
vocalista convidado, colaborou CD de Sheila Jordan “Jazzchild”,
com o Steve Kuhn Trio.
É multi-instrumentista, vocalista e compositora. É intérprete
regular de Meredith Monk & Vocal Ensemble, viajou em digressão com The Politics of Quiet e A Celebration Service e Magic
Frequencies, que inaugurou em Munique no Outono de 1998.
Em Nova Iorque, actuou com NeWorks, NewBand, Music Under
Construction, The Galatea Ensemble, Toby Twining, Downtown
Music Productions, e no Danspace em Lamour Bleu de Thomas
Bogdan. As suas composições receberam subsídios pela Guild
“Meet the Composer and Concert Artists”.
KATIE GEISSINGER
Tem trabalhado com Meredith Monk desde 1990, tendo sido
aclamada pela crítica pelas suas performances na ópera ATLAS:
uma ópera em três partes e em American Archeology #1:
Roosevelt Island, ganhando o prémio Ensemble Bessie por The
Politics of Quiet, e mais recentemente, estreando-se em Magic
Frequencies em Munique. Viaja em digressão e grava extensivamente com Monk e apresenta-se em vários CD’s: ATLAS e
Volcano Songs (ambos da ECM New Series), e Monk e com a
Abbess (BMG/Catalyst). Geissinger ac- tuou na digressão mundial de Einstein on the Beach de Philip Glass e Robert Wilson, e
integra a gravação de Elektra/Nonesuch. Trabalhou com artistas
contemporâneos tais como Peter Sellars, Anthony Davis, Lois
Vierk, Anita Feldman, John Kelly, e Michael Gordon, e cantou nos
lançamentos dos CD’s “Music for Airports” e na banda sonora
“Kundun” de Philip Glass. Geissinger possui muitos créditos
fora da Broadway, em Mahagonny Songspiel, Trouble in Tahiti,
Dido and Aeneas, e em muitas operettas de Gilbert & Sullivan. É
membro fundador do trio vocal feminino Cascabel.
Para mais informações contactar o
Gabinete de Comunicação e Imagem
[email protected]
271 205 240
www.tmg.com.pt
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