SOLON RAMOS MATEMÁTICA VI GEOMETRIA PLANA - ENEM Competência de área 2 – Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade e agir sobre ela. H6 - Interpretar a localização e a movimentação de pessoas/objetos no espaço tridimensional e sua representação no espaço bidimensional. H7 - Identificar características de figuras planas ou espaciais. H8 - Resolver situação-problema que envolva conhecimentos geométricos de espaço e forma. H9 - Utilizar conhecimentos geométricos de espaço e forma na seleção de argumentos propostos como solução de problemas do cotidiano. GEOMETRIA PLANA - LEMBRETES 1 – INTRODUÇÃO – POSTULADOS / POSIÇÕES RELATIVAS 2 – ÂNGULOS – CLASSIFICAÇÃO / SISTEMA DE MEDIDAS DE ÂNGULOS / ÂNGULOS FORMADO POR DUAS RETAS PARALELAS E UMA TRANSVERSAL / TEOREMA DE TALES GEOMETRIA PLANA - LEMBRETES 3 – POLÍGONOS – Polígonos regulares / Soma dos ângulos internos [Si = (n – 2).1800] e soma dos ângulos externos (Se = 3600) Número de diagonais ( ) Ângulos internos e externos de um polígono regular: 4 – SIMETRIA – CLASSIFICAÇÃO: GEOMETRIA PLANA - LEMBRETES 4 – SIMETRIA – CLASSIFICAÇÃO (CONTINUAÇÃO): GEOMETRIA PLANA - LEMBRETES 5 – TRIÂNGULO – CLASSIFICAÇÃO / CEVIANA: ALTURA: CEVIANA: MEDIANA CEVIANA: BISSETRIZ INTERNA GEOMETRIA PLANA - LEMBRETES PONTOS NOTÁVEIS GEOMETRIA PLANA - LEMBRETES SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS (AA) TEOREMA DA BISSETRIZ INTERNA: RELAÇÕES MÉTRICAS RETÂNGULO: LEI DOS SENOS: NO TRIÂNGULO GEOMETRIA PLANA - LEMBRETES LEI DOS COSSENOS: 6 – QUADRILÁTEROS – CLASSIFICAÇÃO / PROPRIEDADES GEOMETRIA PLANA - LEMBRETES 7 – CIRCUNFERÊNCIA – ÂNGULOS / PROPRIEDADES: GEOMETRIA PLANA - LEMBRETES COMPRIMENTO: C = 2R RELAÇÕES MÉTRICAS: POLÍGONOS INSCRITOS E CIRCUNSCRITOS. GEOMETRIA PLANA - LEMBRETES 7 – ÁREA DAS FIGURAS PLANAS RETÂNGULO: QUADRADO: PARALELOGRAMO: TRIÂNGULO: HEXÁGONO REGULAR: LOSANGO: COROA CÍRCULAR: TRAPÉZIO: SEGMENTO CÍRCULAR: CÍRCULO: SETOR CÍRCULAR: Página 298 QUESTÃO 111 Ao longo da história, o parafuso foi sempre a solução de infindáveis problemas, mas, também, gerava outros, pois inventores, industriais e ferramenteiros desenvolviam seus parafusos e estes, quando utilizados em outras localidades ou situações, apresentavam questões de problemas técnicos para falta de padrão. Como resultado desses contratempos, foram criados padrões, os quais garantiriam o intercâmbio dos parafusos, tornando universal sua aplicação. Esses padrões garantiram a produção e o consumo em escala industrial dos parafusos. Então, quando se projeta parafusos com cabeças prismáticas, o polígono regular da base deve ser escolhido levando-se em conta alguns aspectos: Página 298 QUESTÃO 111 – A existência de lados paralelos e simétricos: Quando o parafuso não apresenta lados paralelos e simétricos isso dificulta o encaixe da chave. – A medida do ângulo central: Quando um mecânico está concertando um defeito qualquer numa máquina, por exemplo, um automóvel, muitas vezes, ele tem pouco espaço para trabalhar. Por essa razão, o mais cômodo é que o parafuso possa ser apertado ou desapertado com giros curtos. Esse ângulo de giro a que estamos nos referindo é o ângulo central do polígono regular. – A medida do ângulo interno: Quando a medida do ângulo interno é grande, o parafuso tem facilidade de arredondar sua cabeça e, portanto, uma vez arredondada, fica muito difícil apertar ou desapertar o parafuso. Utilizando esses critérios, qual dos parafusos abaixo cujas bases das cabeças são polígonos regulares é o mais adequado para o uso? d e f g h Página 298 QUESTÃO 111 RESOLUÇÃO: Dados: - Lados paralelos e simétricos - Ângulo central – Giros curtos - Ângulo interno – pequeno. d e f Não possui lados paralelos. Lados paralelos – Ângulo central = 90° - Ângulo interno = 90° Não possui lados paralelos. x g h Lados paralelos – Ângulo central = 60° - Ângulo interno = 120° Lados paralelos – Ângulo central = 45° Ângulo interno = 135° Observamos que o hexágono regular possui melhores características para o problema, pois o octógono regular é mais redondo que o hexágono RESPOSTA: D Página 299 QUESTÃO 112 Um sistema de irrigação foi projetado conforme a figura abaixo. A água é captada do rio no ponto A e bombeada para a cisterna B, a 200 m de A. Em B, a água sofre um pequeno tratamento e é novamente bombeada para o ponto de distribuição C, a 320 m de B. A direção do rio é paralela à direção BC. Em virtude de um problema na cisterna, a água deverá ser bombeada do ponto de captação no rio (A) ao ponto de distribuição C. Sabendo-se que o encanamento do projeto se encontra em um mesmo plano, a quantidade de cano, em metros, para realizar tal tarefa é: d 260 m. e 280 m. f 300 m. g 320 m. h 340 m. Página 299 QUESTÃO 112 Resolução: AC2 = 2002 + 3202 – 2 . 200 . 320.cos 60° AC2 = 40.000 + 102.400 – 2. 64000 . DADOS: AC2 = 142.400 – 64000 AC2 = 78400 AC2 = 784 x 100 AC = 280m B 60° 1 2 Angulo alterno interno 60° 320m A d 260 m. e 280 m. f 300 m. x g 320 m. h 340 m. C RESPOSTA: B Página 299 QUESTÃO 113 Diz-se que uma obra qualquer está “no esquadro” quando o ângulo formado entre suas partes for reto (90°). O esquadro é um instrumento de desenho utilizado em obras civis e, também, pode ser usado para fazer linhas retas verticais com precisão para 90°. Têm-se notícia que os primeiros a utilizar o esquadro foram os egípcios, tendo em vista que suas pirâmides são compostas de pedras perfeitamente esquadrejadas e com as bases perfeitamente esquadrejadas. Os egípcios descobriram que, utilizando-se uma corda marcada em intervalos iguais e tomando-se as medidas 3, 4 e 5 para os lados de um triângulo, obtinham um triângulo retângulo, no qual os catetos menores eram os lados de 3 e 4 unidades e a hipotenusa o lado maior. Assim, usavam essas medidas para confeccionar triângulos de madeira com a forma muito parecida com os esquadros que conhecemos hoje em dia, utilizando os mesmos para manter a perfeição de suas construções. Com base no texto, qual dos triângulos abaixo poderia ser usado para verificar se as paredes de uma casa estão no esquadro? Página 299 QUESTÃO 113 d Triângulo de lados medindo 15 cm, 20 cm e 23 cm. e Triângulo de lados medindo 30 cm, 40 cm e 0,6 m. f Triângulo de lados medindo 0,6 m, 0,8 m e 1 m. x g Triângulo de lados medindo 2 m, 4 m e 5 m. h Triângulo de lados medindo 1 m, 3 m e 3,5 m. DADOS: Triângulo de lados 3, 4, 5. (Triângulo retângulo) RESOLUÇÃO: Devemos verificar se o triângulo formado é semelhante ao triângulo retângulo (3, 4 e 5) d 23,20 e 15 Não são proporcionais a 5, 4 e 3. e 60cm; 40cm e 30cm Não são proporcionais a 5, 4, e 3. 1m; 0,8m e 0,6m é proporcional a 5, 4 e 3, verificamos melhor colocandoos em cm: 100cm; 80cm e 60cm. RESPOSTA: C g 5m; 4m e 2m Não são proporcionais a 5, 4 e 3 f h 3,5m; 3m e 1m Não são proporcionais a 5, 4 e 3 Página 300 QUESTÃO 114 Buraco da camada de ozônio O buraco na camada de ozônio, o escudo protetor da Terra contra os raios ultravioleta, deve ficar menor este ano sobre a Antártida do que no ano passado, mostrando como a proibição a substâncias prejudiciais interrompeu a sua destruição, disse a Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira. O buraco, entretanto, provavelmente, está maior do que em 2010 e uma recuperação completa ainda está longe de ocorrer. A assinatura do Protocolo de Montreal, há 25 anos, para retirar aos poucos as substâncias químicas que destroem a camada de ozônio, ajudou a evitar milhões de casos de câncer de pele e de cataratas, assim como os efeitos nocivos sobre o ambiente, disse a agência climática da ONU. Página 300 QUESTÃO 114 “As condições de temperatura e a extensão das nuvens estratosféricas polares, até agora, este ano, indicam que o grau de perda de ozônio será menor do que em 2011, mas, provavelmente, algo maior do que em 2010”, disse em um comunicado a Organização Meteorológica Mundial (OMM). O buraco da camada de ozônio na Antártida, que atualmente mede 19 milhões de km², provavelmente, estará menor este ano do que no ano recorde de 2006, informou a organização. A ocorrência anual, em geral, atinge sua área de superfície máxima durante o fim de setembro e sua profundidade máxima no começo de outubro. Os clorofluorcarbonos (CFCs) banidos, porém, que já foram usados em geladeiras e em latinhas de spray, duram bastante na atmosfera e levará várias décadas para que as concentrações voltem aos níveis pré-1980, informou a OMM. Página 300 QUESTÃO 114 Se o buraco da camada de ozônio, atualmente, fosse um círculo, seu raio seria em torno de d 1.000 km e 2.400 km f 3.000 km g 4.300 km h 5.000 km x DADOS: A = 19.000.000 km2 RESOLUÇÃO: R2 = 19000000 3,14R2 = 19.106 R2 19 = . 106 3,14 R = 6,05 . 103 R = 2,45 x 103 R = 2450km RESPOSTA: B Página 300 QUESTÃO 115 Um município, que tem a forma de um quadrado de lado igual a 10 km, é atendido por quatro emissoras de rádio. Suas antenas, localizadas nos vértices do quadrado, alcançam um raio de 10 km do município. Para orçar um contrato publicitário, uma agência precisa avaliar a região (comum) de alcance das quatro emissoras. Assinale, dentre as regiões a seguir, pintadas de cinza, aquela que a agência precisa avaliar. RESOLUÇÃO: d B f h x 10km A 10km e g C B C B A 10km C D 10km A RESPOSTA: A A B 10km 10km 10km 10km 10km D 10km A Página 301 QUESTÃO 116 “No Rio Grande do Sul e em alguns estados do nordeste brasileiro, os agricultores dos assentamentos utilizam um método para a medição da terra – cubação, na linguagem usada por eles – diferente daqueles utilizados na matemática acadêmica. Por exemplo, para o cálculo da área de um terreno com o formato abaixo (quadrilátero) é usado o seguinte procedimento: I. O primeiro passo consiste em calcular a média aritmética das medidas dos lados opostos do quadrilátero do terreno II. Em seguida, os dois valores obtidos são multiplicados e a área é determinada: (Área = 85 . 75 = 6375 unidades de área). Página 301 QUESTÃO 116 Neste procedimento, o quadrilátero inicialmente dado é transformado em um retângulo (através da determinação da média aritmética entre os lados opostos) e sua área é a seguir calculada. O valor obtido para a área, através desse processo, é sempre igual ou superior ao que se obteria por métodos utilizados na matemática escolar.” Texto adaptado da revista Scientific American Brasil No 11 edição especial etnomatemática Utilizando a situação descrita no texto, a diferença entre o valor da área obtido pela cubação do terreno e o valor da área obtido pelo processo acadêmico, isto é, aquele ensinado na matemática escolar, é, em unidades de área, igual a d 1.000 e 1.200 f 2.000 g 2.775 h 3.125 Página 301 QUESTÃO 116 RESOLUÇÃO: B DADOS: M N 40 120 A e 75 50 30 C pBCD = D 130 50 120 130 150 (p = semiperímetro) 2 AABCD = AABC + A BCD A ABCD = Q 85 P 40 30 150 150 50150 130150 120 2 AABCD = 600 + 150 100 20 30 = 600 + 10 10 150x6 = 600 + 100 30 = 3600 AMNPQ = 85 x 75 = 6.375 RESPOSTA: D A = AMNPQ – AABCD = 6.375 – 3600 = 2.775 GEOMETRIA ESPACIAL - LEMBRETES 1 – POLIEDROS – ELEMENTOS / NÚMERO DE LADOS O DOBRO DO NÚMERO DE ARESTAS (L = 2A) / RELAÇÃO DE EULER (V + F = A + 2) / POLIEDROS DE PLATÃO / POLIEDROS REGULARES Poliedro Planificação Elementos 4 faces triangulares 4 vértices 6 arestas Tetraedro 6 faces quadrangulares 8 vértices 12 arestas Hexaedro Poliedro Planificação Elementos 8 faces triangulares 6 vértices 12 arestas Octaedro 12 faces pentagonais 20 vértices 30 arestas Dodecaedro 20 faces triangulares 12 vértices 30 arestas Icosaedro 2 – PRISMAS – CLASSIFICAÇÃO / NOMENCLATURA Alat (prisma reto) = (2P)base.h Paralelepípedo ABASE = a.b ALATERAL = 2ac +2bc = 2(ac + bc) ATOTAL = 2(ac + bc + ab) V = a.b.c D = a2 b2 c2 Vprisma reto = Abase.h Cubo ABASE = a2 ALATERAL = 4.a2 ATOTAL = 6.a2 V = a3 D=a 3 3 – PIRÂMIDE – CLASSIFICAÇÃO / NOMENCLATURA Numa pirâmide regular, convém destacar: Relações g2 = h2 + m2 a2 = h2 + R2 a2 = g2 + ( ) 2 2 R 2 = m2 + ( ) 2 2 Áreas .g ALATERAL n. 2 Área total ATOTAL = ALATERAL + ABASE Volume V ABASE .h 3 Tetraedro Regular 3 a 6 a 2 h , A a2 3 e V 3 12 Pirâmide Semelhantes Relações 2 3 3 B h V h B V ; ; b d v d b v Vtronco = Vpir. maior – Vpir. menor 2 GEOMETRIA ESPACIAL - LEMBRETES 5 – CILINDRO – CILINDRO EQUILÁTERO h h R R R Secção meridiana AS.M. = 2R.h (2P)S.M. = 4R + 2h Quando a secção meridiana de um cilindro reto é um quadrado, dizemos que o cilindro é equilátero. h = 2r • Planificação do cilindro reto • Áreas: ABASE = CÍRCULO = R2 ALATERAL = (2P)BASE.ALTURA = 2R.H ATOTAL = 2ABASE + ALATERAL = 2R2 + 2R.H • Volume de um cilindro: Vcilindro = Ab . h = R2h • Tronco de cilindro de bases não paralelas G g r G+g 2 r VTronco = Ab . hmédia = R2(G + g)/2 AL(Tronco) = (2P)base . hmédia = 2R(G + g)/2 5 – CONE Cone Equilátero Um cone é dito equilátero quando a geratriz for igual ao diâmetro da circunferência, ou seja, g = 2R. Áreas R2 ABASE = ALATERAL = R . G ATOTAL = R(g + R) Volume VCone = R2 h 3 Cones Semelhantes Relações h 2 B = ; d B’ V v = h 3 d ; B 3 V 2 = v B’ h r1 g1 d = r2 = g2 Vtronco = Vcone maior - Vcone menor 6 – ESFERA Secção s 2 = r2 - d 2 Área da Esfera A = 4 . . r2 Volume da Esfera 3 Vesfera = 4 r 3 Fuso Esférico r 360° - 4r2 A fuso = 90 ° - Afuso 2 Cunha Esférica 360° - 4 ..r3 3 ° - Vcunha 2 . r3. V cunha = 270 7 – INSCRIÇÃO E CIRCUNSCRIÇÃO DE SÓLIDOS RELACIONAR OS ELEMENTOS / CUBO E ESFERA / CUBO E CONE / CUBO E CILINDRO / CILINDRO E ESFERA / CILINDRO E CONE / ESFERA E CONE Página 301 QUESTÃO 117 A figura abaixo representa uma pista de skate construída com concreto, onde AB representa uma semicircunferência. Considere = 3 e R$ 200,00 como sendo o custo do m³ de concreto, incluindo material e mão de obra, então o custo de construção da pista foi de d 1.200,00 h 6.000 f 3.600,00 e 2.400,00 g 4.800,00 Página 301 QUESTÃO 116 DADOS: Resolução: Na figura temos a metade do volume da diferença entre um prisma e um cilindro. Figura 1m 1m 4m 1m3 - 200 d 1.200,00 e 2.400,00 f 3.600,00 RESPOSTA: C x g h 4.800,00 6.000,00 V1 18m2 - x 3m x = R$ 3600,00 1m Vprima V cilindro 2 1m 6m 6 4 3 2 3 72 3 12 72 36 18 2 2 2 2 Página 302 QUESTÃO 118 Observe as especificações de um impermeabilizante: A MANTA ASFÁLTICA TRANSITÁVEL é elaborada com asfalto e revestimento de Geotêxtil (Poliéster) de fio contínuo, formando um não tecido com resinas que aumentam suas propriedades de adesão. Possui armadura central de Polietileno de alta densidade e dupla capa asfáltica. Ideal para impermeabilizações que requeiram alta resistência mecânica e/ou transitabilidade, com um excelente acabamento estético, obtendo, também, uma impermeabilização eficiente e duradoura. Características Aparência: Cor preta Composição básica: asfalto modificado com polímeros, armado com estruturante e recoberto com geotêxtil 180 g/m². Validade: 36 meses Custo: R$ 20,00 – rolo de 10 m². Página 302 João deseja impermeabilizar a lateral e o fundo do reservatório abaixo O custo da manta usada na impermeabilização é de aproximadamente DADOS: Resolução: d R$ 43,96. Custo: R$ 20,00 – e R$45,98. rolo de 10 m². AIMPERMEABILIZAR = AL + AB AI = (2P)base.h + R2 f R$46,78. AI = 2Rh + R2 AI = 2.1.3 + .12 g R$48,75. AI = 6 + AI = 7 AI = 7.3,14 AI = 21,98 m2 h R$50,32. 1 rolo - 10m2 Quantidade de rolos: n = 2,198 rolos 2 x n rolos - 21,98m Custo: 2,198 x 20 = R$ 43,96 RESPOSTA: A Página 302 QUESTÃO 119 Uma caixa d’água de forma cúbica com capacidade de 512 litros está completamente cheia e sua base perfeitamente assentada no piso horizontal de um terreno. Bruna precisa retirar 128 litros de água dessa caixa e sabe que ela possui uma válvula de escoamento localizada em sua parte inferior. Como não dispunha de objetos para medir capacidade, Bruna teve a ideia de colocar uma régua graduada em centímetros perpendicular ao piso na parte superior interna da caixa, de modo que a borda coincida com a medida 0 cm da régua. Para garantir a retirada dos 128 litros, Bruna deve abrir a válvula de escoamento e esperar que o nível da água baixe exatamente: DADOS: Vcaixa = 512 L = 512 dm3 = 512.000 cm3 d 14 cm. Resolução: e 16 cm. 128 L Vcaixa = 512.000 a3 = 512.000 a = 80 cm f 18 cm. xg 20 cm. Vretirado = 128 L = 128.000 cm3 802.h = 128.000 h = 20 cm h 22 cm. 80 cm 80 cm RESPOSTA: D Página 302 QUESTÃO 120 Na figura abaixo estão representadas três maneiras de lacrar uma caixa, em forma de paralelepípedo, com fita adesiva preta. Ordenando crescentemente as caixas pela quantidade de fita gasta em cada uma delas, obtém-se: Resolução: Caixa 1, caixa 2, caixa 3. d Caixa 1: Qfita = 4.12 + 2.4 + 2.3 = 48 + 8 + 6 Qfita = 62 cm Caixa 1, caixa 3, caixa 2. e Caixa 2: Qfita = 2.12 + 4.4 + 2.3 = 24 + 16 + 6 Qfita = 46 cm f Caixa 3, caixa 1, caixa 2. g Caixa 2, caixa 3, caixa 1. Caixa 2: Qfita = 2.12 + 2.4 + 4.3 = 24 + 8 + 12 Qfita = 44 cm x h Caixa 3, caixa 2, caixa 1. RESPOSTA: A Página 303 QUESTÃO 121 Um copo de chope e a altura de um cone Num dia de muito calor, Augusto senta-se à mesa de um bar e pede um chope. Nesse lugar, o chope é servido em “tulipas”, que são copos com a forma de um cone invertido. No preciso instante em que o garçom traz a bebida, chega à mesa de Augusto o seu amigo João. — Como vai, João? Sente-se e tome a metade deste copo de chope. Eu tomo a outra metade. A fisionomia de João mostra alguma surpresa: como determinar a metade do conteúdo do copo, se o copo é cônico? Augusto alivia a situação. — Meu caro amigo! Com a ajuda de uma régua e de uma calculadora, podemos resolver o nosso problema. Augusto, então, saca de sua régua, calculadora e caneta, escrevendo a solução num guardanapo, sob olhar estupefato do garçom. Página 303 QUESTÃO 121 — Observe, João, que o copo tem 20 cm de altura. Desejamos obter a altura da superfície do líquido que corresponda à metade do volume do copo. Para isso, precisamos recordar dois teoremas. TEOREMA 1: Toda seção paralela à base de um cone forma um outro cone semelhante ao primeiro. TEOREMA 2: A razão entre o volume de sólidos semelhantes é igual ao cubo da razão de semelhança. Ao pedir que João tomasse metade do copo, Augusto quis dizer metade da altura (h = 10), sendo que em relação ao volume, o que restou no copo foi aproximadamente: d metade do volume do copo. e um terço do volume do copo. f um quarto do volume do copo. g um oitavo do volume do copo. h um décimo do volume do copo. Página 303 QUESTÃO 121 Resolução: TEOREMA 1: Toda seção paralela à base de um cone forma um outro cone semelhante ao primeiro. TEOREMA 2: A razão entre o volume de sólidos semelhantes é igual ao cubo da razão de semelhança. V1 = Volume do cone menor V2 = Volume do tronco V = Volume do cone 3 V1 V1 V 1 1 V 10 1 V1 V1 V2 20 V1 V2 8 V 8 8 d metade do volume do copo. e um terço do volume do copo. f um quarto do volume do copo. xg um oitavo do volume do copo. h um décimo do volume do copo. RESPOSTA: D Página 303 QUESTÃO 122 “Vencer a resistência do ar ao deslocamento do carro é função da aerodinâmica. A forma ideal de qualquer modelo seria a criada pela natureza na gota d’água”, explica o chefe de Design da Volkswagen do Brasil, Luiz Alberto Veiga (que preparou para o jornal O Estado de S. Paulo os desenhos do quadro abaixo). Página 303 QUESTÃO 122 Numa boa aproximação uma gota d’água pode ser considerada como o resultado da união de dois sólidos: uma semiesfera e um cone (veja a figura seguinte). Considerando que os volumes do cone e da semiesfera são iguais, o valor da razão h/R é igual a Resolução: d 2 Vesfera e 4/3 Vcone 2 2Vcone Vesfera f 1 3 x g 1/2 h 1/3 1 2 4R h 2. .R .h h 2R 2 3 3 R RESPOSTA: A Página 304 QUESTÃO 123 Um artefato de decoração foi produzido a partir da pirâmide reta ABCDV de base quadrada, conforme apresentação na figura 1. A sequência das figuras mostra como a peça será produzida. Os pontos P, Q, R e S são pontos médios das arestas laterais dessa pirâmide e definem o plano pelo qual a pirâmide será seccionada, gerando uma nova pirâmide menor e um tronco de pirâmide (figura 2). A nova pirâmide menor serve de molde para escavar o tronco de pirâmide e, assim, ser gerado o artefato de decoração (figura 3). Se AB = 12 cm e a altura da pirâmide ABCDV mede 15 cm. Então, o volume do artefato de decoração gerado em cm³ é igual a d 720 e 630 f 540 g 450 h 360 Página 304 QUESTÃO 123 V1= Volume da pirâmide menor V2= Volume do Tronco VA= Volume do artefato Dados: V= Volume da pirâmide maior d 720 e 630 f 540 x g 450 h 360 12 Resolução: VA = V2 – V1 VA = V – V1 – V1 VA = V – 2V1 VA 1 2 1 15 .12 .15 2. .62. VA 144.5 36.5 VA 540cm3 3 3 2 RESPOSTA: C