Em tempos de crise, enquanto alguns só veem dificuldades... PCV I

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PCV I TELOS 2015 1º Semestre
TELOS RF Médio Risco FI
Março/2015
Em tempos de crise, enquanto alguns só
veem dificuldades...
...outros enxergam
OPORTUNIDADES
Não é a primeira vez que passamos por momentos desafiadores na economia brasileira.
Sobretudo em tempos difíceis, confie em um gestor experiente, que já mostrou ter competência em
enfrentar momentos como esse, apresentando resultados consistentes na renda fixa.
Vá de Western Asset
Águas calmas nunca formaram bons marinheiros
Lançado ao final de 2013, o Fundo de Médio Risco sofreu com a
volatilidade dos mercados no ano passado, mas vem recuperando
fôlego em 2015
14,1
11,1
Rentabilidades (até fev/15)
14,4
10,9
TELOS RF Médio Risco
CDI
5,5
5,0
2,1
1,8
2015
Rentabilidade em fev/15: 0,84%
6 meses
1 ano
Desde nov/2013
(Quando os participantes do PCV I TELOS
puderam investir pela primeira vez no fundo.).
Março/2015
PCV I TELOS 2015 - 1º Semestre
Cenário Econômico
Começamos esta seção com a frase que encerrou nossa análise de seis meses atrás, em setembro de 2014, neste mesmo boletim: “2015 será um ano
de ajustes, e mais um ano com crescimento bastante baixo da economia.” Note que dissemos isso sem nem ao menos conhecer o novo presidente,
que seria eleito apenas em outubro. Como chegamos a esta conclusão? Simples: eram patentes os desarranjos da economia brasileira, tanto do ponto
de vista fiscal quanto do ponto de vista monetário. Tendo dito isto, o cenário hoje nos parece pior do que avaliamos na época. Há várias dificuldades
que não antecipamos seis meses atrás e que hoje tornam o cenário econômico bastante nebuloso, para dizer o mínimo. Dentre elas, podemos
destacar:
• Queda acentuada da confiança dos agentes econômicos (empresários e consumidores), o que dificulta a retomada do crescimento econômico;
• Necessidade de um ajuste fiscal bem acima do que se imaginava (1,8% do PIB), por conta do déficit primário registrado em 2014;
• Inflação esperada para 2015 (cerca de 8% até o momento) bem acima do consenso no final do ano passado, em função de aumentos de tarifas de
eletricidade e preços da gasolina acima do previsto, o que torna a missão de trazer a inflação para 4,5% no final de 2016 muito mais desafiadora;
• Seca acentuada e problemas estruturais do parque gerador/transmissor elétrico, que podem eventualmente levar a um racionamento de energia,
com efeitos negativos sobre atividade econômica e inflação;
• Expectativas de mudanças na política monetária nos EUA, com o aumento das taxas de juros, o que tem fortalecido o dólar e enfraquecido as
moedas dos emergentes, sendo o real uma das que mais sofrem por conta dos fundamentos frágeis do país;
• Queda acentuada dos preços das commodities, principalmente minério de ferro e petróleo, o que piora significativamente os termos de troca da
nossa balança comercial;
• A questão do balanço da Petrobras, que precisa ser publicado até o final de junho, sob pena de vencimento antecipado de suas dívidas. Se isto
acontecer, provavelmente forçará um aporte do Tesouro, o que quase certamente causaria o rebaixamento da dívida soberana brasileira para
grau especulativo;
• Desdobramentos ainda incertos da Operação Lava-Jato, que têm influência tanto na esfera da economia - com a paralisia dos negócios e
demissões - quanto na esfera política;
• Queda acentuada da popularidade da presidente, o que complica a sua relação com o Congresso, em um momento em que é necessária a
aprovação de várias medidas de contenção fiscal.
Difícil lembrar outro momento da vida nacional em que tantos fatores concorreram negativamente. Mas consideramos que uma parte relevante
desses fatores já se encontra precificada no atual nível de taxas de juros, gerando oportunidade para aqueles investidores que contam com o tempo
a seu favor. Por exemplo, não é sempre que podemos encontrar títulos atrelados à inflação pagando IPCA+6,50%. Assim, avaliamos que, com a devida
prudência, esta seja uma ótima oportunidade para investimentos em renda fixa, especialmente em parceria com um gestor de grande expertise
acumulado ao longo desses anos de tantas crises, como a Western Asset.
Por Que Western Asset? Os diferenciais de quem entende de gestão
Já que falamos de oportunidades, vem aí mais uma de rever o seu perfil de investimento no PCV I TELOS. Se você deseja
explorar as oportunidades que a renda fixa proporciona, então escolha o gestor que há mais tempo gere com sucesso
recursos de renda fixa para os participantes da TELOS.
• Único gestor parceiro da TELOS desde o início do PCV I,
em 1999
• Gestor de 2 fundos de renda fixa para a TELOS (baixo e
médio riscos)
• Foco exclusivo em performance e serviços de excelência
ao cliente
• Mais de quatro décadas de atuação no Brasil
• Maior gestor independente do país, com R$36 bilhões
em recursos sob gestão1
Sobre o fundo Telos RF Médio Risco FI ("Fundo de Médio Risco") - Administrador: Intrag DTVM. Gestor: Western Asset Management Company DTVM Limitada. Início do fundo: 23/10/2013. Benchmark: não possui. O índice utilizado
(CDI) trata-se de mera referência econômica e não meta ou parâmetro de performance. PL médio nos últimos 12 meses (até fev/15): R$ 111,8 milhões. Público alvo: investidores institucionais. Taxa de administração: 0,0744% a.a.
Categoria ANBIMA: Renda Fixa. Objetivo: proporcionar no médio e/ou longo prazo aos seus investidores uma alternativa de investimento em diferentes modalidades de renda fixa. As rentabilidades divulgadas não são líquidas de
impostos. Não foram deduzidas as despesas da TELOS. Dúvidas, reclamações e sugestões fale com o seu distribuidor. Se necessário, entre em contato com o administrador (11) 5029-1659, dias úteis, das 9 às 18h, ou utilize o SAC
Itaú 0800 728 0728, todos os dias, 24h. Se desejar a reavaliação da solução apresentada após utilizar esses canais, recorra à Ouvidoria Corporativa Itaú Unibanco 0800 570 0011, dias úteis, das 9 às 18h, Caixa Postal nº 67.600, CEP
03162-971. Deficientes auditivos ou de fala, 0800 722 1722, disponível 24h todos os dias.
PCV I: Plano Telos Contribuição Variável I. Mais informações sobre o fundo da Western Asset em que o seu PCV I é investido podem ser obtidas juntamente à TELOS.
© Western Asset Management Company DTVM Limitada 2015 (Western Asset) .Esta publicação é de propriedade da Western Asset e foi preparada para o uso exclusivo da TELOS, dos participantes do plano e seus respectivos
consultores de investimentos. O conteúdo deste material deve ser tratado como confidencial e não poderá ser reproduzido ou utilizado sob qualquer forma sem a nossa expressa autorização. Este material é um breve resumo, possui
finalidade meramente informativa e não tem o propósito de prestar qualquer tipo de consultoria financeira, de recomendação de investimentos, e não deve ser considerado uma oferta para aquisição de produtos da Western Asset.
Recomenda-se ao leitor consultar seus analistas e especialistas particulares antes de realizar qualquer investimento. A Western Asset não se responsabiliza pelas decisões de investimento tomadas pelo leitor.
(1) De acordo com o 35º Ranking Top Asset publicado pela revista Investidor Institucional, edição nº 268, de mar/2015. Mais informações sobre os critérios utilizados para apuração do ranking podem ser obtidos na própria revista.
FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR DO FUNDO, DO GESTOR DA CARTEIRA, DE QUALQUER
MECANISMO DE SEGURO OU, AINDA, DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS - FGC. A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO
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