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PROCEDIMENTO
OPERACIONAL
PADRÃO DE
ENFERMAGEM
POP CDC Nº056. 014
DATA: 23/06/2014
Revisão: 00
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CUIDADOS COM A PELE DO PORTADOR DE FÍSTULA DO SISTEMA DIGESTÓRIO
Enfos Estomaterapeutas: Graciete Saraiva Marques, Fernanda Rocha
ELABORAÇÃO:
Rodrigues, Dayse Carvalho Nascimento e Rômulo Gonçalves Ávila
VALIDAÇÃO:
Enfª1 e 2, Enfª 4 e 5, Comissão de curativos/CCHUPE e COMPOPE
REVISÃO:
APROVAÇÃO:
Rogério Marques de Souza
CONCEITO
Consiste na execução de cuidados com a pele em pacientes portadores de fístula externa do
sistema digestório (esofágica, gástrica, biliar, pancreática e intestinal) provocados pelo contato do
conteúdo rico em enzimas digestivas com a pele perifístula provocando lesões severas ao
paciente.
FINALIDADE
 Auxiliar no tratamento multidisciplinar visando o fechamento da fístula;
 Promover estratégias assistenciais para prevenção e tratamento de lesões da pele
perifítula;
 Promover a cicatrização da área perifístula prevenindo a infecção;
 Diminuir custos e prejuízos para o paciente;
 Oferecer qualidade às ações de enfermagem.
INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES
Indicação: Na prevenção e no tratamento de suas complicações decorrente do extravasamento
do conteúdo na área perifístula.
Contraindicação: ausência de fístula externa do sistema digestório.
RESPONSÁVEL PELA PRESCRIÇÃO
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO
Enfermeiro
Enfermeiro ou técnico de
enfermagem capacitados.
HORA DE
ENF (NIC*)
16-30min
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MATERIAL/EQUIPAMENTOS
 Bandeja ou cuba rim não estéril;
 Gaze não estéril;
 Almotolia com álcool a 70%;
 Almotolia com álcool a 70% glicerinado;
 Equipamentos de proteção individual: máscara, gorro, capote (quando necessário), e
Luvas de procedimento;
 Luva estéril
 Soro Fisiológico 0,9%, quantos frascos forem necessários;
 Agulha 40x12;
 Gaze estéril;
 Coberturas e produtos vide opções em descrição técnica;
 Bolsa coletora ou outro tipo de equipamento, consultar Plano de contingência;
 Adesivo específico ou filme de poliuretano;
 Lixeira para resíduo infectante;
 Biombo
DESCRIÇÃO TÉCNICA
1. Ler a prescrição do paciente, vide Plano de contingência;
2. Realizar higienização das mãos com água e sabão conforme o POP CCIH Nº01;
3. Separar uma bandeja ou cuba rim para o procedimento;
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4. Fazer desinfecção da bandeja com gaze embebida em álcool 70%, unidirecional, repetindo
o movimento três vezes e aguardando a secagem espontânea;
5. Higienizar as mãos com álcool glicerinado 70%;
6. Preparar o material planejado;
7. Levar a bandeja ou carro de curativos ou uma superfície fixa até a unidade do paciente;
8. Apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante;
9. Checar os dados de identificação na pulseira do paciente conforme o POP CIC (Cuidado
Indireto ao Cliente) Nº 041;
10. Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento;
11. Promover privacidade, utilizando biombos;
12. Higienizar as mãos com álcool glicerinado;
13. Calçar as luvas de procedimentos, e os demais equipamentos de proteção individual, se
necessário;
14. Aplicar álcool gel nas mãos ou lavar as mãos;
15. Implementar as condutas necessárias de acordo com a avaliação do enfermeiro;
16. Preparar pele perifístula:
a. Observar e registrar aspecto da pele perifístula;
b. Realizar a limpeza da pele perifístula com solução salina 0,9%; em jato ou com auxílio
de gaze estéril, eliminando restos de irritantes químicos: resíduos do efluente, de
adesivos, pastas;
c. Evitar irritação mecânica durante o cuidado (esfregaço, atrito).
17. Proteger e tratar pele da drenagem fistular com utilização de produtos/ barreiras cutâneas:
a. Placas e pastas à base de hidrocolóide - para vedação, facilitar a cicatrização em
pele lesionada, criar barreira ao redor da fístula, criar superfície plana em contornos
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irregulares.
b. Selante da pele sem álcool à base membrana polimérica na forma de lenço, spray
creme ou bastão - para melhorar a aderência aos dispositivos, proteger a pele
perifístula.
c. Pó à base de Óxido de Zinco 10% ou hidrocolóide - usado para criar uma superfície
seca para melhor adesão da bolsa ou outras barreiras cutâneas, proteger e tratar
lesões úmidas.
d. Bolsas coletoras – Recomenda-se sempre sua utilização nas fístulas de baixo ou
alto débito; optando-se pelo tipo específico conforme características do efluente e
localização da fístula, para análise quantitativa e qualitativa do efluente.
Observação: em casos da ausência de bolsa coletora, pode-se seguir os passos a, b
ou c e utilizar como cobertura secundária o hidropolímero ou gaze estéril, com troca
conforme saturação ou a cada 12horas. Ocluir se necessário com o adesivo
específico ou filme de poliuretano transparente.
18. Lavar a bolsa coletora a intervalos regulares para minimizar o odor; não esquecer de
mensurar o débito;
19. Orientar o paciente sobre a importância da aceitação e participação durante os
procedimentos, incluindo o seu auto-cuidado;
20. Deixar o paciente confortável;
21. Manter a organização da unidade do paciente;
22. Desprezar o material utilizado nos locais apropriados;
23. Realizar higienização das mãos com água e sabão conforme o POP da CCIH No01;
24. Realizar as anotações necessárias, registrando aspecto do efluente (cor, odor, volume,
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consistência) e condições da pele perifístula; assinando e carimbando o relato no
prontuário do paciente (técnico de enfermagem na folha de observação de enfermagem e o
enfermeiro na folha de evolução).
CUIDADOS ESPECIAIS/ PLANO DE CONTINGÊNCIA
 As fístulas do sistema digestório (FSD) ocorrem no contexto cirúrgico como sendo uma das
complicações na fase pós operatória mais expectante, uma vez que acarreta variados
transtornos à recuperação do paciente, exigindo esforços de toda equipe multidisciplinar.
 Quanto ao volume vale ressaltar: baixo débito, se forem drenados até 500 ml e, alto débito
se forem eliminados acima de 500 ml. Observação: Cabe ressaltar se a fístula for
pancreática o volume acima de 200 ml já a considera como de débito alto.
 Outras causas de ocorrências das FSD podem ser secundárias como: lesões acidentais no
ato cirúrgico, procedimentos técnicos improcedentes, tentativas de liberar aderências,
contato de corpo estranho, colocação de drenos duros vizinhos à alça operada e infecções.
Também podem ser espontâneas em decorrência à doença de base: por exemplo a
doença inflamatória intestinal, sepse e quimioterapia.
 O fechamento espontâneo ocorre geralmente em 4 ou 6 semanas, ou após esse período
com correção cirúrgica. Porém dependerá das condições clínica e hemodinâmicas do
paciente.
 A avaliação e a prescrição de cuidados com a pele é atribuição do enfermeiro, sendo que a
participação da equipe multiprofissional é fundamental para a prescrição do tratamento
proposto seja clínico ou cirúrgico.
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
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Todos os integrantes da equipe de saúde são responsáveis pela qualidade da assistência
e segurança do paciente. Poderão ser necessários ajustes com terapia medicamentosa
específica para diminuir e nutricional, assim como, exames de imagem, laboratório, e a
abordagem cirúrgica.

O tratamento medicamentoso com somatostatina, octreotida, e bloqueadores de secreção
gástrica, tem como objetivo a redução do débito da fístula e efeito inibitório da secreção
gástrica.
 A prevalência de desnutrição é grave chegando até 30% a 70%, em decorrência ao grande
catabolismo, ao
débito da fistula, ao
jejum imposto pelo tratamento e da nutrição
ineficiente. Sendo necessário uma terapia nutricional prescrita pela CMNHUPE, que de
acordo com a localização da fístula pode ser prescrito nutrição enteral ou NPT ou de
ambas.
 Como condutas gerais deve-se: Assegurar o bem estar do paciente; manter suporte
emocional ao paciente e sua família, desenvolvendo um relacionamento de confiança;
promover o auto-cuidado e orientar o paciente permanecer em repouso por uma hora após
a aplicação da bolsa coletora para permitir que a temperatura corporal favoreça a
aderência do sistema, minimizando risco de vazamento.
 Recomenda-se irrigar a área perifístula com solução morna ou a temperatura ambiente.
 A técnica para realização do curativo é a estéril, sendo que para a fístula intestinal é a
limpa.

Com relação as bolsas coletoras, devem ser transparentes e preferencialmente de duas
peças e antirrefluxo; se a fístula for colônica preconiza-se também o filtro de carvão
ativado.
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 Nos casos específicos de área perifístula com dermatite e umidade, o uso do oxigênio sob
cateter em baixa tensão (até 5 litros) sobre a área lesada tem demonstrado resultados
positivos oferecendo conforto ao paciente minimizando a sensação dolorosa, além de
propiciar secagem rápida para aplicação da bolsa coletora. (Marques, Rodrigues,
Nascimento e Ávila).
 Com relação às fistulas de alto débito, múltiplas fistulas, e da complexidade da área
comprometida, pode ser necessário a utilização de um equipamento coletor específico, um
kit sistema fístula, que oferece excelente resultados. O mesmo possui base adesiva
composta de hidrocolóide que confere proteção a área perifistular, mantem a ferida
coberta, realiza coleta do efluente de forma passiva, possui válvula de antirrefluxo, janela
para limpeza, saída para drenagem em coletor específico e anel inflável usado como
barreira de contenção do efluente e tamanhos diferenciados.
 Reforça-se para a importância dos registros, considerando os aspectos legais envolvidos
decorrentes do aparecimento da fístula, registrando até a alta hospitalar.
 Solicitar parecer à Comissão de Curativos- CCHUPE, se necessário.
Terminologia utilizada e expressões utilizadas:
 Fístula: É uma comunicação anormal entre dois epitélios através de um trajeto, em geral,
unindo um órgão interno e a superfície.
DOCUMENTOS CORRELATOS (NORMAS, RESOLUÇÕES, LEIS E ARTIGOS)
Bassi DG. Fístulas digestivas. in Cesaretti IUR, Paula MAB, Paula PR. (org). Estomaterapia:
Temas básicos em estomias. Taubaté: CABRAL, 2006. p.77-90.
Bortolazzil F, Saito KAM, Paula PR, Paula MAB e Vasconcellos ACLP. Dificuldades na
Assistência às Pesoas com Fístulas Digestivas: Estudo com Enfermeiros não
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Cesaretti, IUR, Leite MG.Bases para cuidar em Estomaterapia. In: santos, VLCG, Cesaretti IUR.
São Paulo: Atheneu, 2000. p.19-35.
Dealey C. Cuidando de feridas: um guia para enfermeiras. 3ªed.São Paulo: Atheneu; 2008. p.
193- 94.
Hevia H. et al.Cuidados a pacientes com fístula intestinal y defeito Le La pared abdominal: caso
clínico, Rev. Estima. 2010; 8(1):25-9.
Kaushal M, Carlson GL.Manegement of enterocutaneous fistulas. Colon Rectal Surg
Clin.2004;17(2):79-88. Disponível em:
< www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed > [acesso em
09/06/2011]
Mello ED, Gazal CGB, Luft VC. Fístulas do trato gastrintestinal. Hospital de clínicas Porto
Alegre/HCPA - Comissão de suporte nutricional. Porto Alegre: Moreira Jr Edit; dez.2004. p.372-77
Morais GFC, Oliveira SHC, Soares MJGA. Avaliação de feridas pelos enfermeiros de instituições
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8p. Disponível em <http: www.scielo.br/scielo.php.script> [ acesso em 31/05/2010].
Santos VLCG. Cuidados com a pele em fístulas digestivas. Rev. Esc. Enferm. USP.1993; 27(1):
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Yamada BFA, Ferrola EC, Azevedo GR, Blanes L, Rogenskin MB e Santos VLGG. Competências
do Enfermeiro Estomaterapeuta (ET) ou do Enfermeiro Pós-Graduado em Estomaterapia (PGET).
Rev. Estima. 2008: 6(1); p.33-43.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL. Terapia Nutricional nas
Fistula Digestivas . Nascimento JEA, Campos Ac, Borges A, Correia MITD. De Setembro de
2011, disponível em <www.projetodiretrizes.org.br/.../terapia_nutricional_nas_fistulas_digestiv..>
acesso em julho de 2013.
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ANEXOS
1-Imagens de lesões da pele do portador de fistulas do sistema digestório:
1
3
2
5
4
Imagens: 1- fístula biliar , 2- fístula jejunal, 3 e 4- fístula colônica (múltiplas), 5- fístula
enterocutânea decorrente de Doença de Crhon. Fonte: Arquivo pessoal dos autores 2008-2014
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2- Exemplos de cuidados com a pele perifístula
2
1
3
Imagens: 1- Uso de hidrocolóide em pasta para proteção peri fístula, 2- uso do kit do sistema
fistula para alto débito 3- uso de oxigênio sob cateter baixa tensão sobre perilesão. Fonte: Arquivo
pessoal dos autores 2008-2014
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