FITOTERAPIA E PLANTAS MEDICINAIS Conceitos e histórico Eloisa Cavassani Pimentel 11/08/2016 Ervas de “São João” (nome popular) Hypericum perforatum Ageratum conyzóides menstrasto, picão roxo (Nome científico) Eficácia e Segurança MANIPULAÇÃO . PESQUISAS CLÍNICAS (Toxicologia e Eficácia Terapêutica) PESQUISAS PRÉ-CLÍNICAS IDENTIFICAÇÃO CULTIVO QUALIDADE MATÉRIA- PRIMA Fitoterapia- Da planta ao medicamento •Identificação botânica/ parte da planta Camomilla recutita, flos (flores) / Melissa officinalis, folhas •Cultivo (orgânico)/coleta •Secagem adequada/ armazenamento •Análises (teor principio ativo ou marcador) •Estudos pré-clínicos e clínicos •Manipulação/forma farmacêutica •Dose/ freqüência/ interações medicamentosas •Efeitos colaterais Fitoterapia- Conceitos Planta medicinal: espécie vegetal utilizada para fins terapêuticos. Fitoterapia: terapêutica caracterizada pela utilização de plantas medicinais e suas diferentes preparações terapêuticas. É reconhecida e estimulada pela OMS. Fitoterápico: formulação magistral ou oficinal, composto por matéria prima vegetal, sem substâncias ativas isoladas devidamente preparado, embalado e rotulado. ANVISA RDC n°48- dispõe sobre registro de medicamentos fitoterápicos, trazendo definições e processo de elaboração e lista de 34 fitoterápicos tradicionais. ANVISA RDC n° 10- 9 DE MARÇO DE 2010- 66 plantas Taxus brevifolia Família: Taxaceae Princípio ativo: Paclitaxel Atividade Farmacológica: Anticâncer Eventos adversos: carcinogênica e mielotóxica Chenopodium ambrosioides erva de Santa Maria ou mastruz Uso popular: cicatrizante utilizado em fraturas de galinhas e pessoas, vermífugo(no leite). Tóxica na água. Efeitos do cataplasma das folhas de masttuz (Chenopodium ambrosioides L.) na reparação de tecidos mole e ósseo em rádio de coelhos Autor(es): PINHEIRO NETO, Vicente Ferrer; ARAÚJO, Brigitte Marianne Araes; GUERRA, Porfírio C; BORGES, M. O. R.; BORGES, Antonio Carlos Romão Fonte: Jornal Brasileiro de Fitomedicina; v.3(2): p.62-66, 2005. Estudo feito pela Nefrologia da Unifesp, Em dois grupos de animais foram plantadas na bexiga minúsculas pedras de oxalato de cálcio (presente em 80% dos cálculos). grupo A- tomava 1,25 mg de extrato da planta por mililitro de água ao dia. Grupo B- tomava a mesma quantidade de água. Após 42 dias: grupo B: formou uma média de 12 pedras enquanto o grupo A (que tomaram o pó da planta) apresentaram só três pedras. Dos ratos que tomaram água(B) todos desenvolveram cálculos com peso médio de 0,18g. Mas dentre os ratos medicados(A) alguns não tinham nenhum cálculo e os que desenvolveram tinham pedras com cerca de 0,02g . Ana Maria Freitas -tese de doutorado Na Mitologia Persa, Thrita, deus da Saúde, intermediário entre Deus e os homens, recebe o conhecimento sobre plantas curativas. E ...ao pé da árvore de folhas amarelas, ensina à um aluno as virtudes das plantas medicinais. Utilizam plantas “odorantes”, que são jogadas ao fogo, para purificar contra as doenças. O caminho da Fitoterapia: plantas na história, estórias de plantas USO AO LONGO DA HISTÓRIA DO SER HUMANO Índia: medicina Ayur Védica – babosa, romã, gengibre, alho, manjericão China: Pen t´sao-2.700 aC –7.000 espécies- papoula, canela, ruibarbo Egito: Papiro de Ebers- 1000 espécies- coentro, funcho, romã, tomilho, sene Grécia: Hipócrates 460 aC- 300 espécies- camomila, alecrim, canela, Roma: Dioscórides- De matéria médica-78 dC- 600 espécies – salgueiro, mandrágora Egito- XVIII dinastia- Semenkhkare e Méritaton, que tem nas mãos flores de mandrágora e lótus O caminho da Fitoterapia: plantas na história, estórias de plantas USO AO LONGO DA HISTÓRIA DO SER HUMANO Preparações galênicas sec II dC- farmacopéia com 473 espécies-criou métodos de separação de princípios ativos e elaborou remédios com várias plantas. Período medieval- Jardim dos simples, Santa Hildegarda de Bingen Américas- indígenas- nossa Medicina Tradicional- Cephaelis ipecacuanha, e muitas outras… Uso tradicional se caracteriza por ter sido resguardada ancestralmente pela cultura dos povos de uma determinada região, país ou continente. Ex. uso do guaraná pelos caboclos amazônicos. Uso popular caracterizado pela difusão de uma informação que se “populariza” , através de diversos meios, seja em conseqüência da emigração ou mesmo pela mídia. Ex. uso do cidreira no Brasil, planta característica da cultura dos povos europeus. Outro ex. uso do ginseng no Brasil, planta característica da cultura dos povos orientais (PROPLAM 2002) VIRTUDE DA PLANTA-plantas medicinais e aromáticas Diversidade cultural e saber popular O conhecimento do poder curativo das plantas é transmitido, de geração em geração, por uma linhagem tradicional. FITOTERAPIA No Brasil NO BRASIL •Biodiversidade •Diversidade etno cultural •Medicina tradicional •Centros de pesquisa e universidades •Serviços públicos •Indústrias nacionais Uso de plantas medicinais- tipos •Uso empírico/popular: raizeiros, mercados públicos (plantas não submetidas a estudos científicos), falta controle de qualidade. •Farmácias vivas: (UFC) plantas cientificamente validadas, disponíveis na região •Saúde pública: produtos tecnicamente preparados, plantas com eficácia e segurança comprovadas, descritas em farmacopéias ou estudos e monografias. •Fitoterapia: medicamentos registrados no M.S. com critérios e definições RDC-48 de 16 de março de 2004 e ANVISA RDC n° 10- 9 DE MARÇO DE 2010 Gratidão aos que nos mostraram os caminhos... 80% da população mundial depende das práticas tradicionais no que se refere à atenção primária a saúde e, 85% dessas fazem uso de plantas ou preparações a base de vegetais. WHO Traditional Medicine Strategy 2002-2005. Geneva: WHO Publications , 2002. Plantas estudadas pela CEME 1981-1997 (74 plantas) Maytenus ilicifolia(espinheira santa) Ageratum conyzoides (mentrasto, erva-de-são joão), Passiflora alata (maracujá), Cecropia glaziovii (embaúba), Allium sativum (alho), Mentha spicata (hortelã), Phylanthus niruri (quebra pedra), Mikania glomerata* (guaco), Pothomorphe peltata (caapeba). *laevigata AMAPÁ CEARÁ FORTALEZA PARAÍBA MACEIÓ GOIÁS VITÓRIA CURITIBA IMPLANTAÇÃO da FITOTERAPIA SANTA CATARINA RIO GRANDE DO SUL Fonte MS RIO DE JANEIRO Políticas públicas O ministério da Saúde - portaria nº 971, de 3 de maio de 2006, aprovou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS) que regulamenta o uso da fitoterapia na rede pública de saúde. O decreto presidencial nº 5.813, de 22 de junho de 2006 aprovou a Política nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos cujo objetivo geral é “garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional”, o que representa um avanço sem precedente na área da saúde pública no Brasil. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO - DECRETO: Projeto de Lei Nº 174, de 2005 -Cria o Programa Estadual de Fitoterápicos, Plantas Medicinais e Aromáticas Praticas Integrativas e Complementares PNPIC Portaria MS Nº 971 de 03/05/2006 Portaria MS Nº 1.600 de 17/07/2006 Aprova a constituição do Observatório de Práticas para Medicina Antroposófica Portaria SAS Ministerial Nº 853 de 17/11/2006 Decreto Presidencial Nº 5.813 de 22 /06/2006 Aprova o Monitoramento e Avaliação Revogada pelas Portarias MS Nº 154 (Tabela Unificada) e Nº 84 Portaria Interministerial Nº 2.960 de 09/12/2008 Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, (dezembro de 2008) – Portaria 2960/2008 Objetivo de inserir, com segurança, eficácia e qualidade, plantas medicinais, fitoterápicos e serviços relacionados à Fitoterapia no SUS. O programa busca também promover e reconhecer as práticas populares e tradicionais de uso de plantas medicinais e remédios caseiros. Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS (Renisus) - (fevereiro de 2009) Orientar estudos que possam subsidiar a elaboração da relação de fitoterápicos disponíveis para uso da população, com segurança e eficácia para o tratamento de determinadas doenças. Plantas Medicinais e Fitoterapia ano 2008 Municípios que oferecem o recurso de Plantas Medicinais e/ou Fitoterápicos Fonte: Pesquisa Expertise / Ministério da Saúde UFs que pactuaram MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS Ano 2010 16 ESTADOS Estados que pactuaram medicamentos Fitoterápicos e Homeopáticos Fonte: DAF/SCTIE/MS FITOTERÁPICOS NO SUS Portaria 3237 de 24/12/2007 - 2 fitoterápicos na atenção básica à saúde Maytenus ilicifolia (Espinheira-Santa) Mikania glomerata (Guaco) FITOTERÁPICOS NO SUS WWW.saude.gov.br – MENU ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Portaria 2982 de 26.11.2009 => + 6 fitoterápicos na atenção básica à saúde Cynara scolymus (Alcachofra) Glycine max (Isoflavona de Soja) Schinus therebenthifolius (Aroeira) Rhamnus purshiana (Cáscara Sagrada) Harpagophytum procumbens (Garra do Diabo) Uncaria tomentosa (Unha de Gato) FITOTERÁPICOS NO SUS Portaria 533 de 28.03.2012 => + 4 fitoterápicos na atenção básica à saúde Plantago ovata Salix alba (Salgueiro) (Tanchagem) Aloe vera (Babosa) Mentha piperita (Menta hortelã) PROGRAMA DE FITOTERAPIA CAMPINAS-SP 26 anos... Dra Eloísa Cavassani Pimentel de Magalhães PROGRAMA MUNICIPAL DE FITOTERAPIA • 5 Distritos de Saúde • 62 centros de Saúde CAMPINAS + 2 milhões/ habitantes Programa de Fitoterapia Objetivos O Programa de Fitoterapia da Secretaria de Saúde propõe valorizar o uso correto das plantas medicinais, sob orientação, e repassar subsídios científicos tanto para os profissionais de saúde como para a população, realizando um trabalho de educação em saúde. Utilizar plantas com eficácia e segurança comprovadas, drogas vegetais inscritas em farmacopéias, ou com referências técnicas sobre seus efeitos. Em Campinas: O Programa municipal de Fitoterapia foi oficializado pela portaria nº13 de 2001. A semana de Fitoterapia foi criada pela lei número 11.385/02. GETRIS –grupo de estudos e trabalho em racionalidades integrativas em Saúde- 2002 LEI Nº 13 888 /2010- implantação do Programa Municipal de Fitoterapia na Rede Pública de Saúde no município de Campinas. Fitoterapia em Campinas - principais eventos Início da distribuição de 1995 medicamentos produzidos 2001-oficialização pelo CPQBA 2002-Início dos projetos de viveiro de mudas 1993 2002 e farmácia Criada comissão do projeto. Realizados treinamentos 1990 2016... Iniciado um projeto piloto no C.S. Joaquim Egídio. 2004 criação da Farmácia Municipal- 1998 Foi formado um horto, atualmente com função didática Terceirização da produção de medicamentos Botica da Família Semanas de Fitoterapia 2006- hortas nas unidades Cirandas das ervas 2012-”fechado pra reforma” 2014- reabertura e adequações… Programa de Fitoterapia: união transdisciplinar Da planta ao medicamento o resgate, valorização e a devolução oportunidades e saúde A semana municipal de Fitoterapia foi criada pela lei n°11.385 de 15 de outubro de 2002 Professor Walter Radamés Accorsi 70 anos de dedicação às plantas medicinais GRUPO SABERES À LUZ DO SOL Oficinas com as ervas Preparo do xarope de guaco Enf Socorro (CS Vista Alegre) e Equipes das oficinas de culinária e horta (CAPS Davi) Hortas de Plantas Medicinais em unidades de saúde Reuniões de estudos - grupo da horta Local CEREST estudos de plantas para dor e câncer CIRANDA DAS ERVAS Reunião com os usuários para troca de saberes, eles levam as plantas, contam suas experiências Distrito Sudoeste Ao GRUPO Saberes à Luz do Sol MÃOS À HORTA Reconhecer o valor das qualidades que nos unem, em torno de um ideal comum, nos faz seguir alegres e em Paz, po Compartilhar o melhor que temos é extrair o melhor de todos... é um quê de Felicidade! Ficha de acompanhamento e avaliação clínica Relato de casos clínicos (Capítulo de livro feridas UNICAMP) FITOTERÁPICOS TÓPICOS -aumento crescente de idosos, acamados e dependentes de cuidados, portadores de doença crônica -Lesões mais frequentes: ferida crônica (54%) e queimaduras(19%) • impacto social e econômico envolvendo recursos dos serviços de saúde e famílias tratamento longo, doloroso e caro. Fitoterápicos tópicos (hamamelis, calêndula, babosa e arnica) utilizados com ótimos resultados (80 a 100% de melhora ou cura) e grande aceitação pelos profissionais e população, • • • Estratégias: Treinamento dos profissionais Documentação dos resultados Visita domiciliar com mais freqüência Pesquisas realizadas na rede pública (1998, 2000 e 2004) Fonte: SADsul e grupo de curativos CAM, 35 anos Queimadura 2º. Grau térmica(moto) Início 25/01/99- Aloe vera -1ª. foto 29/01/99 Cicatrização e alívio da dor 2 ª foto: 03/02/99 Alta- 12 dias Tratamento de feridas CSs e SAIDs PORTARIA Nº: 07 - 19 DE NOVEMBRO DE 2004 • Dispõe sobre a atuação do enfermeiro na assistência no Programa Municipal de Fitoterapia da Secretaria Municipal de Saúde • CONSIDERANDO que a sistematização da assistência de enfermagem é exigência legal e instrumento de reorganização das práticas de enfermagem; CONSIDERANDO que a consulta de enfermagem é uma atividade fim obrigatória e privativa do enfermeiro; CONSIDERANDO que ao enfermeiro incumbe, como integrante da equipe de saúde, entre outras competências, prescrever medicamentos previamente estabelecidos em programas de saúde pública e em rotinas aprovadas pela instituição de saúde; CONSIDERANDO que a SMS possui protocolos de atendimento nas diversas áreas de assistência e, em especial, em fitoterapia, bem como normatizou a prática da enfermagem através da ordem de serviço; CONSIDERANDO o artigo 11, inciso II, alínea "c" da Lei Federal 7.498/86, bem como as Resoluções do Conselho Federal de Enfermagem nº: 197/1997 e nº 271/2002; A Secretária Municipal de Saúde, no uso de suas atribuições RESOLVE: • Artigo 1º - Instituir a atuação do enfermeiro na assistência no Programa Municipal de Fitoterapia da Secretaria Municipal de Saúde de Campinas. • Artigo 2º - A prescrição de fitoterápicos por enfermeiros capacitados será realizada conforme definição em memento terapêutico da SMS, para àqueles descritos como tópicos, bem como para as infusões de camomila (Camomila recutita) e malva (Malva sylvestris). • Artigo 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. • Campinas, de novembro de 2004 • MARIA DO CARMO CABRAL CARPINTÉRO Secretária Municipal de Saúde Fitoterapia - Realidade •Há interesse crescente dos profissionais • Poucos cursos de formação e inclusão nos currículos • Poucas pesquisas clínicas publicadas •Falta de estudos de plantas brasileiras •Qualidade da prescrição • Questão da qualidade oferecida no mercado • Confusões com Homeopatia, florais e manipulação Fitoterapia em Clínica Médica Vantagens da Fitoterapia: • • • • • • • • • Atividade em áreas onde drogas convencionais atuam mal Menor incidência de efeitos adversos; menor risco Menor custo de desenvolvimento e produção Impacto ambiental muito menor Melhor aceitação pelos pacientes Maior aplicação em problemas comuns de saúde Melhor aplicação no indivíduo “saudável” Menor incidência de tolerância e dependência Atuação nas diferentes especialidades médicas Critérios para escolha das espécies medicinais • Amplo uso tradicional • Ocorrência na região ou no mercado • Ausência de problemas para obtenção ou produção • Potencial para uso em atendimento primário a saúde • Validação científica parcial ou completa Fitoterapia na Clínica Médica Prescrição Nomenclatura Designação do fármaco Unidade de medida Concentração da droga vegetal(padrões) Posologia detalhada Fitoterapia: Prescrição Considerar Idade do paciente Absorção(metabolismo hepático e intestino) interações medicamentosas Patologias: diabetes, HAS, hepatite, alcoolismo Intolerância / sensibilidade / preferência / horário Adesão Custo Cuidados gerais Usar a planta fresca de fonte segura Usar plantas que conhece Evitar exageros e uso prolongado Cuidado com a coleta Manipulação Comprar em locais selecionados Evitar o uso na gravidez e lactação BIBLIOGRAFIA : ALONSO, Jorge Alonso, Tratado de Fitomedicina Isis Ediciones SRL Argentina Ferro, Degmar- Fitoterapia: conceitos clínicos- Ed Atheneu, 2006 Lorenzi, Henri, Matos, F.J. Abreu, Plantas Medicinais no Brasil nativas e exóticas Saad, Gláucia de A, e al- Fitoterapia contemporânea: Tradição e Ciência na Prática clínica, RJ, Ed Elsevier, 2009 Shultz, Hänsel, Tyler, Fitoterapia Racional 4a.ed, 1a. ed bras, ed Manole 2002 BIBLIOGRAFIA : Eldin, Sue, Dunford, Andrew, Fitoterapia na atenção primária à saúde ed Manole 2001 Seleções do Reader’s Digest “Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais” Lisboa, 1983(mais popular) TESKE, M e TRENTINI, A. M. M. Herbarium: Compêndio de Fitoterapia 2.ed. Curitiba- Editado por Herbarium Laboratório Botânico , 1995 prático porém restrito aos medicamentos deles Referências • • • • • LORENZI H, Matos FJA. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas, 2 ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum. 2008. PEREIRA, MAS et al. Manual Prático de Multiplicação e Colheita de plantas medicinais. Ribeirão Preto: UNAERP, 2011. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopéia Brasileira Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2011. Disponível em: http://www.fitoterapia.com.br/portal/images/formulario_de_fitoterapicos_da_far macopeia_brasileira.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Interministerial nº 2.960, de 9 de dezembro de 2008. Aprova o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e cria o Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/pri2960_09_12_2008.html BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2006c. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_fitoterapicos.pdf “O que vale na vida não é o ponto de partida, e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.” Cora Coralina GRATA!!! [email protected] CRR 3258-6011 clínica CHAI 3234-0357